Novo Regime Jurídico das Federações
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- Maria do Mar Natal Chagas
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1 Novo Regime Jurídico das Federações Após dois anos de debate a nível nacional foi aprovado, em Conselho de Ministros de 7 de Novembro de 2008, o novo regime jurídico das federações desportivas. O Decreto-Lei n.º 248 B, de 31 de Dezembro de 2008, publicado no Diário da República, 1.ª Série, n.º 252 de 31 de Dezembro, de 2008, pretendeu reformar toda a arquitectura jurídica do movimento federativo e associativo. A Federação consciente das profundas alterações que este regime jurídico iria produzir, não só do ponto de vista formal, mas sobretudo no funcionamento orgânico da modalidade, convocou todas as Associações para uma reunião informativa que se realizou, em Alferrarede, no decurso da Exposição nacional, no dia 10 de Janeiro de Nessa reunião, presidida pelo Dr. Luís Arnaut Pombeiro, foi distribuído um dossier com a legislação e dada informação dos grandes princípios orientadores da lei. Pela Direcção foi anunciada a metodologia de trabalho para a adaptação estatutária. Num primeiro passo o gabinete jurídico da F.P.C. elaboraria um projecto de novos estatutos. Seguidamente seriam efectuadas reuniões com as Associações para análise, esclarecimento e debate. Após estas duas primeiras iniciativas a Federação distribuiria o projecto de estatutos a todas as Associações para que procedessem ao debate interno e, simultaneamente, definiria um prazo para o envio de eventuais propostas de alteração. Um longo e sensível trabalho foi desenvolvido na adaptação dos estatutos federativos ao novo quadro legal. Esta foi uma tarefa desempenhada com elevada ponderação e sentido de responsabilidade. Pelo despacho n.º 3203/2009 de 14 de Janeiro, publicado no Diário da República, 2.ª Série, n.º17, de 26 de Janeiro o senhor Secretário de Estado do Desporto e Juventude determinou, nos termos e para os efeitos previstos no n.º 3 dos artigos 26.º e 64.º do Decreto Lei n.º 248 B, de 31 de Dezembro, quais as modalidades 35
2 colectivas, sendo que, como se esperava, a columbofilia foi considerada uma modalidade individual. Embora não persistisse qualquer dúvida quanto à classificação da columbofilia como modalidade individual a lei fazia depender desta determinação o início da contagem de prazos para a adaptação estatutária. No início de Junho, foram efectuadas duas reuniões com as Associações onde se procedeu a profundo debate sobre o texto estatutário. As Associações de Aveiro, Portalegre e Faro remeteram à F.P.C. propostas para alguns ajustamentos ao projecto estatutário que foram integralmente aceites. No dia 25 de Julho, em Congresso, foram aprovados os novos estatutos federativos e o regulamento eleitoral. Confrontados com o imperativo de efectuar eleições, sob o novo modelo e nos prazos constantes nos estatutos e regulamento eleitoral, foi criado e divulgado, em Setembro, o seguinte calendário eleitoral. ACÇÕES Formação Conselhos Técnicos (Arbitragem) 21 Nov. Formação Treinadores / Formadores / Classificadores Divulgação Mapa de Delegados por círculo eleitoral Convocatória Eleição de Delegados 5 Dez. 7 Dez. 7 Dez. Apresentação Candidaturas Delegados Admissão / Rejeição Candidaturas Delegados Recurso Decisão Candidaturas Delegados Decisão Eventuais Recursos Candidaturas Divulgação Listas de Candidatos por Círculo Eleitoral Eleição de Delegados clubes, columbófilos e associações por Círculo Eleitoral 4 Jan. 5-7 Jan Jan Jan. 15 Jan. 23 Jan. Apresentação Candidaturas Órgãos Sociais da FPC Congresso Eleições Órgãos Sociais da FPC 17 Fev. 27 Fev. 36
3 A comissão eleitoral desenvolveu todas as acções para a concretização dos seguintes objectivos: 1- Divulgação do calendário eleitoral, das normas estatutárias e regulamentares subjacentes ao novo processo eleitoral. 2- Mobilização de toda a estrutura, associações, clubes e columbófilos, para a participação activa no processo eleitoral. 3- Criação de um modelo, para as diversas fases do processo eleitoral, de elevado rigor e transparência, sempre com total respeito dos princípios da democraticidade e da liberdade. 4- Assegurar a existência de critérios de informação pública isentos sobre todos os actos relacionados com o processo eleitoral. Apraz-nos registar que em todas as acções desenvolvidas, no decurso de um longo e relativamente complexo processo eleitoral, tudo decorreu com elevado civismo, rigor e transparência. Após a eleição dos delegados ao Congresso da FPC, cujo derradeiro acto teve lugar no dia 23 de Janeiro de 2010, com a eleição dos delegados dos columbófilos, clubes e associações, foram eleitos, em 27 de Fevereiro, os órgãos sociais da F.P.C. para o quadriénio Para o órgão uninominal Presidente da F.P.C. foram a votos três candidatos: José Manuel Azenha Tereso Fernando Manuel Duarte Garrido Rui Manuel Emídio Para os restantes órgãos sociais sujeitos a eleição surgiram listas patrocinadas pelos candidatos presidenciais José Tereso e Rui Emídio. O Congresso eleitoral realizou-se no dia 27 de Fevereiro na sede da FPC. Com excepção dos dois delegados da Associação Columbófila da Região Autónoma da Madeira participaram no Congresso Eleitoral todos os restantes (oitenta e três) delegados eleitos. Os resultados eleitorais apresentam-se nas páginas seguintes. 37
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6 Órgãos Sociais da F.P.C. Eleitos em 27 de Fevereiro de 2010 Quadriénio PRESIDENTE Presidente José Manuel Azenha Tereso L.F MESA do CONGRESSO Presidente Manuel de Araújo Martins L.F Vice-presidente José A. M. de Albuquerque dos Santos L.F Secretário Carlos Manuel dos Santos Baracho L.F CONSELHO de ARBITRAGEM Presidente Sebastião José Pereira Dinis L.F Secretário Pedro Jorge Ferreira Lopes L.F Vogal Lusitano da Silva F Espinhal L.F CONSELHO FISCAL Presidente Hélder Manuel Pequito L.F Vogal Euclides Gonçalves Carreira ROC Vogal José Manuel Alves Rodrigues de Araújo L.F CONSELHO de DISCIPLINA Presidente Vítor Manuel dos Santos Silva - Vogal Fátima Cristina Marques Antunes - Vogal José Joaquim M Sampaio e Nora - CONSELHO de JUSTIÇA Presidente Hélder João Martins Nogueira Roque - Vogal Paulo Fernando de Sousa Ramalho - Vogal Joaquim Augusto F Rodrigues Mieiro - 40
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