Índice. 1. Destaque. Setembro a Dezembro de 2009
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- Aurélio Carmona Monsanto
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1 1. Destaque A prestação de serviços de pagamento Na presente edição do Boletim Bancário e Financeiro, merece o nosso destaque a criação de um novo tipo de sociedades financeiras as instituições de pagamento. O regime jurídico da prestação de serviços de pagamento e do acesso à actividade das instituições de pagamento, foi aprovado pelo Decreto-Lei n.º 317/2009, de 30 de Outubro, que transpôs para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/64/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de Novembro de 2007, relativa aos serviços de pagamento no mercado interno. Este Decreto-Lei é aplicável aos serviços de pagamento prestados em Portugal pelos prestadores de serviços com sede em Portugal e respectivos agentes, bem como pelos agentes e sucursais de prestadores de serviços sediados noutros Estados-Membros da União Europeia. De acordo com o Decreto-Lei n.º 317/2009, são considerados serviços de pagamento: (i) os serviços que permitam depositar numerário numa conta de pagamento, tal como todas as operações necessárias para a gestão dessa conta; (ii) os serviços que permitam levantar numerário de uma conta de pagamento, tal como todas as operações necessárias para a gestão dessa conta; (iii) a execução de operações de pagamento, nomeadamente a transferência de fundos depositados numa conta de pagamento, a execução de débitos directos, a execução de operações de pagamento através de um cartão de pagamento ou de um dispositivo semelhante e a execução de transferências bancárias; (iv) a execução de operações de pagamento no âmbito das quais os fundos são cobertos por uma linha de crédito, nomeadamente a execução de débitos directos, a execução de operações e pagamento através de um cartão de pagamento ou de um dispositivo semelhante e a execução de transferências bancárias; (v) a emissão ou aquisição de instrumentos de pagamento; (vi) o envio de fundos; e (vii) a execução de operações de pagamento em que o consentimento do ordenante é comunicado através de quaisquer dispositivos de telecomunicações e o pagamento é efectuado ao operador da rede, agindo como intermediário entre o utilizador e o fornecedor de bens e serviços. De referir, no entanto, que o Decreto-Lei n.º 317/2009 exclui expressamente do seu âmbito de aplicação uma série de operações, de entre as quais destacamos: (i) as operações de Índice 1. Destaque 2. Legislação nacional 3. Normas regulamentares 4. Jurisprudência 5. Legislação comunitária 6. Consultas Públicas pagamento realizadas exclusivamente em numerário directamente do ordenante para o beneficiário; (ii) os serviços de câmbio de moeda; (iii) os cheques em suporte papel; e (iv) as operações de pagamento relativas a serviços ligados a valores mobiliários. A principal novidade que o Decreto-Lei n.º 317/2009 vem consagrar é a criação de uma nova categoria de entidade que poderá, legitimamente, prestar serviços de pagamento. Assim, além das instituições de crédito, que incluem as instituições de moeda electrónica, da entidade a quem esteja concessionado o serviço postal universal e do Estado, das Regiões Autónomas, dos serviços e organismos da administração directa e indirecta do Estado e do BdP, desde que actuem desprovidos de poderes de autoridade, poderão ainda prestar serviços de pagamento as instituições de pagamento. Note-se que a lei consagra o princípio da exclusividade das entidades acima referidas quanto à prestação de serviços de pagamento. As instituições de pagamento são definidas como prestadores de um ou mais serviços de pagamento. Não obstante, poderão ainda exercer actividades relacionadas, por exemplo, com: (i) serviços operacionais e auxiliares estreitamente conexos com serviços de pagamento; (ii) exploração de sistemas de pagamentos; e (iii) actividades das agências de câmbios. As instituições de pagamento estão obrigadas a adoptar medidas que assegurem a segregação entre os fundos dos seguinte Pág.1
2 clientes e os seus respectivos fundos e encontram-se adstritas ao cumprimento de uma série de normas de índole prudencial, respeitando o princípio geral segundo o qual as instituições de pagamento deverão aplicar os seus fundos por forma a garantir, a qualquer altura, níveis razoáveis de liquidez. Às instituições de pagamento encontra-se vedada a aceitação de depósitos dos utilizadores. Tal significa que apenas se encontram autorizadas a utilizar fundos recebidos dos utilizadores para a prestação dos serviços de pagamento. Por outro lado, encontram-se apenas autorizadas a conceder crédito quando este vise auxiliar a prestação dos serviços de pagamento, até um prazo de 12 meses, e desde que seja maioritariamente refinanciado através dos fundos próprios da instituição de pagamento ou outros fundos provenientes do mercado de capitais. aplicação das regras sobre transparência das condições e dos requisitos de informação aplicáveis aos serviços de pagamento às microempresas, equiparando-as aos consumidores quanto à sua tutela. Realce também para o facto de os prestadores de serviços de pagamento estarem impedidos de cobrar qualquer tipo de valor aos utilizadores pelas informações prestadas. A este respeito é, igualmente, de referir que foram aprovados dois regimes distintos quanto às informações que os prestadores de serviços de pagamento devem prestar, consoante se trate de operações de pagamento de carácter isolado ou de operações realizadas no âmbito de contratos-quadro. Cabe, ainda, sublinhar que o ónus da prova de que os requisitos de informação foram cumpridos incide sobre o prestador do serviço de pagamento e não sobre o utilizador. Nos termos do Decreto-Lei n.º 317/2009, esta nova categoria Outra novidade introduzida pelo Decreto-Lei n.º 317/2009 de prestadores de serviços de pagamento está sujeita a um respeita ao regime de execução de operações de pagamento. processo de autorização e registo junto do BdP. Para tal, Assim, as operações de pagamento deverão ser executadas devem ser preenchidas as seguintes condições: (i) adopção num dia útil, exceptuando as duas seguintes situações: (i) nas da forma de sociedade anónima ou por quotas; (ii) capital transferências internas, e na falta de acordo entre as partes, as social mínimo correspondente aos serviços de pagamento a quantias em dinheiro devem ser creditadas na conta do prestar; (iii) sede principal e efectiva da administração situada beneficiário no próprio dia, desde que a transferência seja em Portugal; (iv) apresentação de mecanismos sólidos em efectuada entre contas sediadas no mesmo prestador de relação ao governo da sociedade; (v) organização de serviços de pagamento; e (ii) quando haja acordo das partes. processos eficazes de identificação, gestão, controlo e Note-se que o Decreto-Lei n.º 317/2009 obriga o prestador de comunicação dos riscos; (vi) mecanismos adequados de serviços de pagamento a garantir que o montante da controlo interno; e (vii) mecanismos de controlo interno operação de pagamento fica disponível ao beneficiário logo adequados a dar cumprimento às obrigações em matéria de após ter sido creditado na respectiva conta de pagamento. luta contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo. Um aspecto fundamental do regime jurídico criado pelo Decreto-Lei n.º 317/2009 é o da responsabilidade dos Na linha do que já sucede com a actividade de outro tipo de prestadores de serviços de pagamento. Estes serão instituições financeiras, o regime jurídico das instituições de responsáveis pela correcta execução do pagamento, pagamento determina que as mesmas, quando autorizadas assumindo a responsabilidade total por qualquer falha das por outro Estado-Membro da UE, estão igualmente outras partes na sequência de pagamentos, até à conta do habilitadas a prestar serviços de pagamento em Portugal, beneficiário. desde que tais serviços se encontrem abrangidos pela autorização concedida no Estado-Membro de origem. Igualmente importante é a obrigação que recai sobre os prestadores de serviços de pagamento de propiciar o acesso É estabelecido um conjunto de regras que visam assegurar a a meios extrajudiciais eficazes e adequados tanto de transparência das condições e dos requisitos de informação reclamação como de reparação de litígios. Não obstante, os que devem ser observados no âmbito da prestação dos utilizadores dos serviços de pagamento poderão ainda serviços de pagamento. Assim, as informações a prestar aos recorrer aos meios judiciais competentes e ao BdP. utilizadores devem ser proporcionais às suas necessidades e comunicadas sob um formato uniforme. Destacamos o direito No âmbito do regime jurídico descrito, compete ao BdP a que o consumidor tem de receber gratuitamente toda a supervisão prudencial e comportamental, pelo que, além da informação necessária antes de celebrar qualquer contrato de autoridade para conceder ou revogar a autorização para a prestação de serviços de pagamento. Neste ponto, nota-se constituição de instituições de pagamento, cabe-lhe: (i) que o legislador nacional optou por ampliar o âmbito de fiscalizar o cumprimento do disposto no Decreto-Lei n.º Pág.2
3 317/2009; (ii) emitir as normas regulamentares que se nacionais e internacionais. No seu âmbito incluem-se: (i) as mostrem necessárias à aplicação do Decreto-Lei n.º transferências a crédito; (ii) os débitos directos; (iii) os cartões 317/2009; (iii) apreciar as reclamações apresentadas pelos e, ainda, (iv) o numerário. A UE prevê que a conclusão deste utilizadores de qualquer serviço de pagamento; e (iv) instaurar processo ocorra até ao final de Para as empresas, a processos de contra-ordenação e aplicar as necessárias SEPA trará um importante conjunto de benefícios, facilitando a sanções. gestão da sua tesouraria. A título de exemplo, uma empresa poderá realizar todas as transferências a crédito através de Na sequência da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º uma única conta bancária, utilizando o mesmo formato para 317/2009, foram aprovados pelo BdP, no dia 23 de Novembro, todas as entradas e saídas de fundos, poupando tempo e os Avisos n.ºs 10/2009 e 11/2009. O Aviso n.º 10/2009 veio custos. Concretizando, a partir de agora, as empresas determinar a aplicabilidade às instituições de pagamento de necessitarão apenas de uma conta bancária para realizar uma série de Avisos do BdP anteriormente aprovados tendo todas as suas transacções financeiras em Euros dentro do em vista outras instituições financeiras. Procedeu-se, assim, Espaço SEPA. ao enquadramento regulamentar das matérias em que as instituições de pagamento estão sujeitas à supervisão do BdP. Neste termos, são aplicáveis às instituições de pagamento: (i) Aviso n. º 12/92, relativo aos fundos próprios, conforme 2. Legislação Nacional alterado pelo Aviso n.º 10/2009; (ii) Avisos n.ºs 1/95 e 10/2008, relativos a deveres de informação; (iii) Aviso n.º 3/95, relativo a provisões; (iv) Aviso n.º 1/2003, relativo à constituição de filiais Medidas de derrogação do sigilo bancário em países que não sejam membros da UE; (v) Aviso n.º 6/2003, relativo às contas anuais; (vi) Aviso n.º 1/2005, relativo Através da Lei n.º 94/2009, de 1 de Setembro, foram à contabilidade; (vii) Aviso n.º 5/2008, relativo ao sistema de aprovadas medidas de derrogação do sigilo bancário controlo interno; e (viii) Avisos n.ºs 11/2005 e 3/2008, relativos alterando, para o efeito, o Regime Geral das Instituições de às contas de depósito. Por seu lado, o Aviso n.º 11/2009 veio Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF), aprovado pelo definir as regras e procedimentos a que ficam obrigadas as Decreto-Lei n.º 298/92, de 31 de Dezembro, e a Lei Geral instituições de pagamento no cumprimento do dever de Tributária (LGT), aprovada pelo Decreto-Lei n.º 398/98, de 17 separação de fundos a que se encontram adstritas. Neste de Dezembro. De entre as medidas aprovadas, cumpre sentido, as instituições de pagamento estão obrigadas a destacar: (i) a possibilidade de os factos e elementos cobertos adoptar mecanismos que poderão consistir na separação pelo dever de sigilo bancário poderem ser revelados à física, bancária, contabilística e jurídica de fundos ou na administração tributária; (ii) a definição dos elementos que subscrição de um contrato de seguro ou de uma garantia devem instruir a notificação das instituições de crédito, equiparada. Por outro lado, as instituições devem assegurar sociedades financeiras e demais entidades, quando exista a uma distinção entre os fundos recebidos de utilizadores de possibilidade legal da administração tributária exigir a serviços de pagamento para a execução de operações de revelação de informações cobertas pelo sigilo bancário; e (iii) pagamento, os fundos pertencentes aos clientes a obrigação das instituições de crédito e sociedades relativamente a outras actividades e os fundos pertencentes financeiras de comunicar à Direcção-Geral dos Impostos até ao seu próprio património. ao final do mês de Julho de cada ano, através de modelo oficial aprovado por portaria do Ministro das Finanças, as Concluindo, estruturado o complexo regime jurídico da transferências financeiras que tenham como destinatário prestação de serviços de pagamento, estas entidades entidade localizada em país, território ou região com regime encontram-se agora focadas em proceder à alteração das de tributação mais favorável. estruturas e contratos vigentes à data da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 317/2009, o qual estabelece um prazo de seis meses para a conclusão de tal tarefa. Posto isto, estarão lançadas as bases para que o Single Euro Payments Area ( SEPA ) seja uma realidade num futuro muito próximo. A SEPA pretende estabelecer um mercado integrado de serviços de pagamento, sem distinções entre os pagamentos Medidas de protecção do consumidor em contratos de seguro de vida associados ao crédito à habitação O Decreto-Lei n.º 222/2009, de 11 de Setembro, veio aprovar Pág.3
4 medidas de protecção do consumidor, estabelecendo novos deveres a que ficam sujeitas as instituições de crédito que proponham associar contratos de seguro de vida ao crédito à habitação. De entre as medidas aprovadas, destacam-se as seguintes: (i) reforço dos deveres de informação ao consumidor na fase pré-contratual; (ii) definição do conteúdo mínimo do contrato de seguro de vida associado ao crédito à habitação; e (iii) obrigação de a instituição de crédito comunicar à empresa de seguros a alteração do montante em dívida para efeitos de actualização do capital seguro e cálculo dos prémios do seguro. Certificados especiais de dívida pública O regime aplicável à emissão e gestão de certificados especiais de dívida pública foi alterado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 111/2009, de 25 de Novembro, nomeadamente mediante (i) alargamento do âmbito da sua utilização; (ii) aumento do prazo de amortização e (iii) consagração da possibilidade de amortização antecipada e transacção dos mesmos. Sistema de indemnização aos investidores e fundo de garantia de depósitos 3. Normas regulamentares 3.1. Banco de Portugal Avisos Aviso do Banco de Portugal n.º 7/2009 O Aviso n.º 7/2009 veio estabelecer a proibição da concessão de crédito a entidades sedeadas em jurisdição offshore considerada não cooperante ou cujo beneficiário último seja desconhecido. Este Aviso define os conceitos de jurisdição offshore e de jurisdição offshore não cooperante e determina a obrigação de as instituições enviarem ao BdP uma declaração, emitida pelas autoridades de supervisão nas jurisdições offshore, que ateste que não existem obstáculos à prestação de informação necessária à supervisão prudencial do BdP, nomeadamente sobre a identificação do ultimate benefical owner, sempre que pretendam realizar operações de crédito em jurisdições offshore. Aviso do Banco de Portugal n.º 8/2009 O Regulamento do Sistema de Indemnização aos Investidores foi alterado pela Portaria n.º 1426-A/2009, de 18 de Dezembro, com vista à sua adaptação ao disposto no Decreto-Lei n.º 162/2009, de 20 de Julho, que alterou o regime jurídico relativo ao Sistema de Indemnização aos Investidores. Pela Portaria n.º 1426-B/2009, de 18 de Dezembro, foi também alterado o Regulamento do Fundo de Garantia de Depósitos, com vista à sua compatibilização com o Decreto- Lei n.º 211-A/2008, de 3 de Novembro, e com a Directiva n.º 2009/14/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Março. Veio, deste modo, regular-se: (i) a forma de operacionalização do limite das contribuições das entidades participantes por referência a um limite dos respectivos fundos próprios e (ii) o termo final para a liberação do penhor de valores mobiliários na parte correspondente ao pagamento realizado. Modificou-se, ainda, o prazo para a decisão do Banco de Portugal que declare a indisponibilidade dos depósitos e o prazo máximo de reembolso. O Aviso n.º 8/2009, que revoga o Aviso n.º 1/95, de 17 de Fevereiro, veio introduzir alterações significativas na informação que as instituições de crédito devem prestar aos seus clientes, no que respeita à divulgação de condições gerais com impacto patrimonial nos produtos e serviços financeiros oferecidos. De entre as alterações introduzidas cumpre destacar: (i) dever de divulgação do Preçário completo e sempre actualizado e o seu reporte ao BdP; (ii) dever de divulgação através do Portal do Cliente Bancário, das comissões e principais despesas praticadas, com a publicação do Folheto de Comissões e Despesas; e (iii) dever de divulgação e acompanhamento das taxas de juro praticadas pelas instituições de crédito através do Folheto de Taxas de Juro. Aviso do Banco de Portugal n.º 9/2009 O Aviso n.º 9/2009 do BdP veio estabelecer um conjunto de novas regras a que devem obedecer os sistemas de informação das instituições participantes no Fundo de Garantia de Depósitos. De acordo com o referido Aviso, as instituições participantes devem, essencialmente: (i) dispor de um sistema de informação que permita, a todo o momento, Pág.4
5 identificar os depósitos abrangidos pela garantia e excluídos Caixa Central; (iii) determinar o envio ao Banco de Portugal de da garantia e, bem assim, os respectivos depositantes elementos informativos sobre o cumprimento dos limites de qualquer que seja o tipo ou natureza dos depósitos; e (ii) estar pessoas associadas das caixas agrícolas; e (iv) revogar a organizadas para poderem transmitir ao Fundo, no prazo de Instrução n.º 87/96. dois dias úteis, uma relação completa, por depositante, dos respectivos créditos abrangidos pela garantia existentes em Instruções do Banco de Portugal n.ºs 19/2009 e 20/2009 determinada data. As instituições participantes no Fundo devem remeter, anualmente, até ao dia 30 de Junho, ao BdP, As Instruções n.ºs 19/2009 e 20/2009 fixaram, com conhecimento ao Fundo, um relatório sobre a respectivamente, (i) em 0,03% a taxa contributiva de base capacidade de resposta do respectivo sistema de informação. para determinação da taxa de cada instituição participante O processo de implementação dos sistemas de informação para o Fundo de Garantia de Depósitos no ano 2010; e (ii) em de acordo com as novas regras deverá ser concluído no prazo 10% o limite do compromisso irrevogável de pagamento a de seis meses a contar da data de entrada em vigor do Aviso. aplicar nas contribuições anuais do mesmo ano. Aviso do Banco de Portugal n.º 12/2009 O Aviso n.º 12/2009 veio alterar o Aviso n.º 6/99, estabelecendo novas condições para obtenção de autorização para o alargamento das actividades das Caixas Agrícolas. De entre as alterações introduzidas destacam-se as seguintes: (i) os fundos próprios da requerente não podem ser inferiores a ; e (ii) a determinação do rácio de solvabilidade e dos fundos próprios não inclui as isenções concedidas pelo BdP aos limites estabelecidos nos n.ºs 6º e 7º do Aviso n.º 12/ Instruções Instrução do Banco de Portugal n.º 14/2009 A Instrução n.º 14/2009 veio regular os aspectos essenciais do exercício da actividade inspectiva a desenvolver pelo Banco de Portugal sobre as entidades habilitadas para o exercício da actividade de recirculação de notas e moedas de euro, o objecto das acções de inspecção, bem como os deveres a que estas entidades estão obrigadas. Instruções do Banco de Portugal n.ºs 15/2009, 16/2009, 17/2009 e 18/2009 As Instruções n.ºs 15/2009, 16/2009, 17/2009 e 18/2009 vieram, respectivamente, (i) definir os limites de concessão de crédito pelas caixas agrícolas ao abrigo do número 2 do artigo 28.º e do número 6 do artigo 36.º-A do Regime Jurídico do Crédito Agrícola Mútuo, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 142/2009, de 16 de Junho; (ii) determinar os requisitos que devem ser cumpridos para se autorizar a abertura de agências das caixas agrícolas não associadas da Instrução do Banco de Portugal n.º 21/2009 A Instrução n.º 21/2009 veio divulgar os quadros dos Folhetos que compõem o Preçário que as entidades destinatárias do Aviso do Banco de Portugal n.º 8/2009 devem satisfazer na divulgação das condições gerais com efeitos patrimoniais dos produtos e serviços financeiros que comercializam junto do público, bem como as respectivas instruções de preenchimento, os prazos de envio ao Banco de Portugal e outros aspectos de carácter operacional. Instruções do Banco de Portugal n.ºs 22/2009 e 23/2009 A Instruções n.ºs 22/2009 e 23/2009 alteraram, respectivamente, (i) a Instrução n.º 3/2009, que regulamenta o Sistema de Compensação Interbancária; e (ii) a Instrução n.º 33/2007, que regulamenta o funcionamento do Sistema Nacional do Target 2. Instrução do Banco de Portugal n.º 24/2009 A Instrução n.º 24/2009 veio regulamentar a concessão de Crédito Intradiário e a Facilidade de Liquidez de Contingência. Instrução do Banco de Portugal n.º 25/2009 A Instrução n.º 25/2009 definiu, nos termos do número 2 do Aviso n.º 9/2009, o formato da relação completa, por depositante, dos créditos abrangidos pela garantia em determinada data a enviar ao Fundo de Garantia de Depósitos. Instrução do Banco de Portugal n.º 26/2009 A Instrução n.º 26/2009 veio divulgar, com base nas Taxas Anuais de Encargos Efectivas Globais médias praticadas no Pág.5
6 mercado pelas instituições de crédito no trimestre anterior conforme determinado pelo Regulamento (CE) n.º 924/2009 acrescidas de um terço, as taxas máximas a praticar nos do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Setembro; diferentes contratos de crédito aos consumidores, celebrados (ii) obrigação de nomear interlocutores qualificados para no âmbito do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho. responder a questões que se suscitem a propósito da informação prestada; (iii) menção de aplicação do regime Instruções do Banco de Portugal n.ºs 30/2009 e 31/2009 sancionatório estabelecido pelo Decreto-lei n.º 295/2003, de 21 de Novembro, em caso de incumprimento do estabelecido Entraram em vigor novas instruções do BdP relativas à fixação na Instrução; e (iv) disponibilização on-line, por parte do BdP, dos locais, horários, regras, condições e o suporte de um Manual de Procedimentos. Ficarão sujeitas à presente aplicacional através dos quais podem ser realizados Instrução todas as entidades que executem operações depósitos e levantamentos de notas de euro (Instrução n.º económicas ou financeiras com o exterior ou que realizem 30/2009) e de moedas de euro (Instrução n.º 31/2009) nas operações cambiais, desde que sejam residentes no território Tesourarias do BdP. São destinatárias destas Instruções as nacional ou que nele exerçam a sua actividade, de acordo instituições de crédito autorizadas a realizar operações de com o Decreto-Lei n.º 295/2003, de 21 de Novembro. depósito e levantamento de numerário junto do BdP, e as Empresas de Transporte de Valores habilitadas a realizar operações de recirculação de notas ou de moedas de euro que assegurem, por conta e ordem de instituições de crédito, 3.2. Comissão de Mercado de a realização de depósitos e levantamentos de numerário, Valores Mobiliários junto do BdP. As Instruções n.ºs 30/2009 e 31/2009 revogam, respectivamente, as Instruções n.ºs 4/2009 e 2/2005. Instrução do Banco de Portugal n.º 32/2009 A Instrução n.º 32/2009 veio estabelecer as novas regras a que ficarão sujeitas as instituições de crédito e empresas de investimento na realização de stress tests. De entre as novidades introduzidas pela presente Instrução destacam-se as seguintes: (i) alargamento dos tipos de risco que os stress tests devem abranger; (ii) acréscimo dos elementos a incluir na auto-avaliação; e (iii) prazos de reporte. Instrução do Banco de Portugal n.º 33/2009 A Instrução n.º 33/2009 do BdP veio alterar a Instrução n.º 19/2008, prorrogando o prazo de vigência do quadro normativo respeitante às alterações de carácter temporário introduzidas quanto aos activos elegíveis como garantia. Desta forma, a Instrução n.º 19/2008 estará em vigor até 31 de Dezembro de 2010 ou até ao prazo de vencimento da última operação de refinanciamento a 12 meses iniciada até 31 de Dezembro de 2010, consoante o que ocorrer primeiro. Instrução do Banco de Portugal n.º 34/ Instruções Instrução da CMVM n.º 2/2009 A Instrução n.º 2/2009 veio regular o envio à CMVM, por parte dos intermediários financeiros, analistas independentes e outras pessoas singulares ou colectivas referidas no artigo 12.º-A do Código dos Valores Mobiliários, das recomendações de investimento tendo por objecto acções admitidas à negociação em mercado regulamentado ou sistema de negociação multilateral situado ou a funcionar em Portugal, que se destinem a canais de distribuição ou ao público. De acordo com a referida Instrução, as recomendações de investimento divulgadas a um ou mais clientes ou disponibilizadas em canais de distribuição ou ao público entre 1 de Janeiro e 23 de Dezembro de 2009 deverão ser enviadas à CMVM até 31 de Janeiro de Estudos Estudo sobre a rendibilidade e activismo de gestão dos fundos de investimento nacionais de acções A Instrução n.º 34/2009 veio estabelecer novas regras de comunicação ao BdP de informação estatística sobre operações com o exterior. De entre as novidades introduzidas destacam-se as seguintes: (i) benefício de um limiar de isenção de euros para os Declarantes Bancários, O estudo sobre a rendibilidade e activismo de gestão dos fundos de investimento nacionais de acções, divulgado no site da CMVM, procura debater se as estratégias de gestão activa proporcionam numa base persistente níveis de retorno mais elevados ou mais reduzidos para os investidores do que Pág.6
7 estratégias de gestão passiva. Relatório anual de supervisão da actividade de análise financeira Foi disponibilizado no site da CMVM o relatório anual que procura compilar as conclusões da análise dos relatórios de research, bem como a actividade de supervisão desenvolvida pela CMVM. Estudo sobre a volatilidade histórica enquanto indicador de risco nos fundos de investimento Foi publicado no site da CMVM um estudo com a finalidade de discutir a utilização da volatilidade histórica enquanto medida de risco nos fundos de investimento e a utilidade de uma escala de risco. A CMVM procura responder a uma série de questões, nomeadamente (i) se a volatilidade histórica é um indicador sólido do risco esperado; (ii) se a escala utilizada permite uma discriminação apropriada entre diferentes fundos; e (iii) se a possível instabilidade do indicador de risco aconselha uma revisão semestral ou mesmo trimestral dos prospectos simplificados dos fundos em vez da actual revisão anual. 4. Jurisprudência Concessão de crédito Através do Acórdão de 27 de Outubro, o STJ decidiu que a inclusão de uma pessoa na lista de responsabilidade de crédito do BdP, sendo factor de avaliação do risco na concessão de empréstimos, não constitui facto impeditivo de contracção de novos empréstimos em qualquer instituição bancária. Solidariedade passiva nas contas solidárias Pelo Acórdão do STJ, de 12 de Novembro, foi analisado o regime da solidariedade passiva na conta-corrente co-titulada e solidária. Segundo o STJ, a solidariedade, activa ou passiva, só existe quando resulte da lei ou da vontade das partes. Assim, apesar de, nas contas solidárias, a solidariedade activa resultar da vontade das partes, a solidariedade passiva não poderá ser presumida, pelo que não é possível responsabilizar qualquer dos co-titulares por saldos negativos da conta originados pelo outro co-titular. Conclui o STJ que a solidariedade passiva terá que resultar de uma cláusula do contrato de depósito, que a estabeleça ou que convencione a possibilidade de sacar a descoberto, caso em que poderá inferir-se uma vontade tácita de cada um dos co-titulares se obrigar por saldos negativos da conta, ainda que o descoberto seja criado por outro co-titular. Ónus da prova no contrato de seguro De acordo com o Acórdão do STJ, de 3 de Dezembro, no contrato de seguro para cobertura de riscos de furto, roubo ou qualquer outro tipo de subtracção fraudulenta, cabe ao segurado, no momento da participação do sinistro, alegar e provar, na medida do possível, as circunstâncias de tempo, lugar e modo do sinistro, por se tratarem de elementos constitutivos do direito ao ressarcimento pela seguradora, conforme disposto no n.º1 do artigo 342.º do Código Civil. Deveres das entidades bancárias na verificação do cheque Pelo Acórdão do STJ, de 3 de Dezembro, foi analisado o regime da emissão do cheque, sob a perspectiva da responsabilidade bancária. De acordo com o STJ, dos artigos 73.º e 74.º do RGICSF, emergem deveres de diligência tanto das instituições como dos empregados bancários. Neste sentido, a entidade bancária encontra-se obrigada a verificar as assinaturas através de meios técnicos altamente preparados para detectar falsificações. Conclui, assim, o STJ que a simples observação a olho nu de assinaturas, não é suficiente para ilidir a presunção de culpa do banco. Quebra do sigilo bancário O STJ, através do Acórdão datado de 17 de Dezembro, decidiu que a quebra do sigilo bancário em causa pendente deve ser permitida, uma vez que constitui garantia da cooperação das partes com o Tribunal. Para tanto, é, no entanto, necessário que a divulgação dos elementos da conta bancária seja indispensável à realização da prova e seja respeitado o princípio da proporcionalidade. Pág.7
8 5. Legislação comunitária Actividade bancária internacional O Regulamento (CE) n.º 924/2009, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Setembro, estabeleceu regras sobre os pagamentos transfronteiriços na Comunidade, revogando o Regulamento (CE) n.º 2560/2001. O regulamento em apreço entrou em vigor no dia 1 de Novembro de Moeda electrónica A Directiva n.º 2009/110/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Setembro, veio definir as regras relativas ao acesso à actividade das instituições de moeda electrónica, ao seu exercício e à sua supervisão prudencial. Altera as Directivas n.ºs 2005/60/CE e 2006/48/CE e revoga a Directiva n.º 2000/46/CE, com efeitos a partir de 30 de Abril de Qualquer referência à directiva revogada deve entender-se como uma referência à presente directiva. Os Estados- Membros devem aprovar e publicar as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento à mencionada directiva até 30 de Abril de Grupos de bancos A Directiva n.º 2009/111/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Setembro, veio alterar as Directivas n.ºs 2006/48/CE, 2006/49/CE e 2007/64/CE no que respeita a bancos em relação de grupo com instituições centrais, a determinados elementos relativos aos fundos próprios, a grandes riscos, a disposições relativas à supervisão e à gestão de crises. 6. Consultas Públicas Consulta pública da CMVM n.º 4/2009 Encontra-se em consulta pública, até ao dia 15 de Fevereiro de 2010, um projecto de alteração do Regulamento da CMVM n.º 5/2008, no que respeita aos deveres de transparência de posições económicas longas sobre acções. Agências de notação de risco O Regulamento (CE) n.º 1060/2009, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Setembro, aprovou a adopção de um regime comum das agências de notação de risco registadas na Comunidade e publicamente divulgadas ou fornecidas por assinatura. Este regime não se aplica, entre outros (i) às notações de risco privadas produzidas por força de um pedido individual, facultadas exclusivamente à pessoa que as encomendou e que não se destinam a divulgação pública ou à distribuição por assinatura; (ii) à classificação de créditos, aos sistemas de pontuação de crédito e a avaliações semelhantes relativas às obrigações decorrentes de relações com os consumidores ou de relações comerciais ou industriais; e (iii) às notações de risco produzidas pelas agências de crédito à exportação nos termos do ponto 1.3 da Parte I do Anexo VI da Directiva n.º 2006/48/CE. O principal objectivo deste Regulamento foi o de reforçar a fiabilidade da actividade das agências de notação de risco. Pág.8
9 Contactos MIRANDA CORREIA AMENDOEIRA & ASSOCIADOS - SOCIEDADE DE ADVOGADOS, RL Rua Soeiro Pereira Gomes, L Lisboa Telefone: Fax: GRUPO DE BANCÁRIO E FINANCEIRO Mafalda Monteiro Mafalda.Monteiro@mirandalawfirm.com Filipa Fonseca Santos Filipa.Santos@mirandalawfirm.com João Leite Joao.Leite@mirandalawfirm.com Manuel Carvalho Manuel.Carvalho@mirandalawfirm.com Para mais informações acerca do conteúdo deste Boletim Bancário e Financeiro, por favor contacte: Mafalda Monteiro: Mafalda.Monteiro@mirandalawfirm.com Filipa Santos: Filipa.Santos@mirandalawfirm.com Miranda Correia Amendoeira & Associados, A reprodução total ou parcial desta obra é autorizada desde que seja mencionada a sociedade titular do respectivo direito de autor. Aviso: Os textos desta comunicação contêm informação de natureza geral e não têm por objectivo ser fonte de publicidade, oferta de serviços ou aconselhamento jurídico; assim, o leitor não deverá basear-se apenas na informação aqui consignada, cuidando sempre de aconselhar-se com advogado. Para além do Boletim Bancário e Financeiro, a Miranda emite regularmente um Boletim Fiscal, um Boletim de Direito Público e um Boletim Laboral. Caso queira conhecer e receber o nosso Boletim Fiscal, por favor, envie um para: boletimfiscal@mirandalawfirm.com. Caso queira conhecer e receber o nosso Boletim de Direito Público, por favor, envie um para: boletimdireitopublico@mirandalawfirm.com. Caso queira conhecer e receber o nosso Boletim Laboral, por favor, envie um para: boletimlaboral@mirandalawfirm.com. Este boletim é distribuído gratuitamente aos nossos clientes, colegas e amigos. Caso pretenda deixar de o receber, por favor responda a este . Pág.9
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