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1 ANHANGUERA Educacional Campus Rondonópolis - MT Disciplina: IED (Introdução ao Estudo do Direito) Prof. Ms. Valéria Borges Ribeiro vbr.adv@gmail.com

2 1º. Semestre Curso: Direito Aula 03: Direito: Métodos, Ciências afins e Cultura

3 MÉTODO UTILIZADO NO ESTUDO do DIREITO Sem método não há ciência. Como dissemos, o método é um conjunto de regras básicas para desenvolver uma experiência a fim de produzir novo conhecimento, bem como corrigir e integrar conhecimentos pré-existentes. O método é o caminho a ser percorrido a fim de alcançar o conhecimento científico. Três métodos são básicos: 1. Indutivo particular p/ o geral; (ex: pesquisas comportamentais amostras) 2. Dedutivo geral p/ o particular (SILOGISMO); 3. Verificação de hipóteses: EMPIRISMO Além desses, nas chamadas ciências humanas podemos citar os seguintes métodos: comparativo, sociológico, histórico, interpretação, etc. AULA 1 AULA 1

4 O silogismo leva duas premissas condicionais e forma uma conclusão, combinando a hipótese (premissas) com a conclusão. Assim: P Q Q R Por isso, P R. Por exemplo: Se Ana está doente, então ela vai estar ausente. Se Ana está ausente, então ela vai perder a prova. Portanto, se Ana está doente, então ela vai perder a prova. Deduzimos a conclusão, combinando a hipótese da primeira premissa (MAIOR) com a segunda premissa (menor). Ou seja: Se A = B e B = C. Portanto A = C.

5 A metodologia de ensino do Curso de Direito é centrada na articulação entre teoria e prática, com vistas a desenvolver o raciocínio jurídico do aluno. Essa metodologia abarca o estudo interdisciplinar e também dos vários ramos do Direito, permitindo o exercício constante da pesquisa, bem como a análise de conceitos e a discussão de suas aplicações. A seguir vejamos a relação do DIREITO com outras ciências afins. AULA 1 AULA 1

6 1. FILOSOFIA DO DIREITO Filosofia" é uma palavra de origem grega, de philos (amizade, amor) e sophia (ciência, sabedoria). Surgiu em virtude de uma atitude atribuída a Pitágoras, que recusava o título de sophos, sábio. Ele preferia ser apenas um "amigo da sabedoria". "Filósofo", portanto, etimologicamente falando, não é o senhor de todas as verdades, mas apenas um fiel amigo do saber. Filosofia do Direito, seria uma investigação permanente e desinteressada das condições morais, lógicas e históricas do fenômeno jurídico e da Ciência do Direito ao longo do tempo.

7 O que estuda a Filosofia do Direito? Dentre outras coisas, pergunta-se: Por que sou obrigado a obedecer a regras de direito tão diversas e contrastantes? Porque assim o Estado o ordena. Mas, essa resposta levanta logo uma dúvida: será porventura o Direito aquilo que se ordena? Reduz-se o Direito a uma expressão da força? Afinal o que é o Direito? Em que se funda ou se legitima o Direito? Porque o Direito obriga?

8 Fundar-se-á o Direito na liberdade ou terá a sua razão de ser na igualdade? Basta enunciar tais perguntas para se perceber que elas envolvem o problema ético do Direito, ou, mais amplamente, axiológico, isto é, dos valores do Direito. Ora... o filósofo do Direito indaga dos princípios lógicos, éticos e histórico-culturais do Direito. Ou seja, suas RAZÕES e fins!!

9 2. TEORIA GERAL DO DIREITO "Teoria", do grego theoresis, significa a conversão de um assunto em problema, sujeito a indagação e pesquisa, a fim de superar a particularidade dos casos isolados, para englobá-los numa forma de compreensão, que correlacione entre si as partes e o todo (buscar um padrão explicativo). A TGD é o estudo das NORMAS (Direito Positivo) e busca estabelecer os elementos essenciais, formais e comuns a qualquer norma jurídica, independente de seu conteúdo, formulando conceitos jurídicos fundamentais. (PRINCÍPIOS).

10 3. SOCIOLOGIA JURÍDICA É uma ciência jovem (metade do século XX). Estuda o direito como fenômeno social, sociocultural, indagando os fatores de sua transformação, desenvolvimento e declínio. A ela compete apurar as condições: sociais, econômicas, morais, geográficas e demográficas que vão interferir nas mudanças jurídicas (família, crimes, etc). Estuda a inter-relação dos fatos com a realidade social, fazendo pesquisas empíricas.

11 4. HISTÓRIA DO DIREITO Como o Direito evolui com as diferentes nações, civilizações e sociedades. Portanto cada país tem sua história do direito. Abarca não só a história das leis e costumes, mas também da Jurisprudência nos Tribunais, da obra dos juristas, dos documentos (contratos, testamentos, sentenças, etc).

12 5. MEDICINA LEGAL Emprego de conhecimentos médicocirúrgicos para constituir prova quando o homem em si é o objeto dela. Facilita a interpretação e aplicação da lei penal (aborto, morte, lesão corporal, etc.) Também útil no direito civil (sanidade mental p/ interdição, perícia, investigação de paternidade, etc).

13 6. PSICOLOGIA JUDICIÁRIA Objetivo: descobrir falso testemunho, autoria de delitos, auxiliar na inquirição de menores, detectar simulação de atos, de confissões, de depoimentos de testemunhas, etc. Auxiliar a tomada de decisão dos juízes e promotores.

14 7. CRIMINOLOGIA Estudo do homem criminoso e dos fatores que assim o determinaram, com o objetivo de fornecer elementos para a prevenção de crimes. Trata o crime como um fato, indagando as motivações (sociais e individuais) que o levaram a cometer tal ilícito. Também utilizada para aperfeiçoamento dos sistemas penitenciários. (origem italiana) Seus ramos: antropologia, psicologia, sociologia criminal, criminalística (provas criminais, prova pericial, etc).

15 8. DIREITO E ECONOMIA O primo vivere, deinde philosophari = antes viver e depois filosofar!! Pois o instinto humano é de SOBREVIVÊNCIA!! Segundo o chamado "materialismo histórico", o Direito não seria senão uma superestrutura, de caráter ideológico, condicionada pela infraestrutura econômica. É esta que, no dizer de Marx, modela a sociedade, determinando as formas de Arte, de Moral ou de Direito, em função da vontade da classe detentora dos meios de produção.

16 9. CULTURA E DIREITO Cultura é algo criado pelo homem, não é natural, criado pela natureza. Assim, sendo o homem um ser social, ele é quem FAZ suas tradições culturais! Cultura é a parte do ambiente feita pelo homem! São ideais, crenças, costumes, hábitos, normas, isto é são legados do passado e oriundas de um momento histórico. Ou seja, não é imortal, é mutatis mutandi (mudando o que deve ser mudado).

17 10. DIREITO E FATORES SOCIAIS...sociedade!! Normas e padrões de conduta. Instituições sociais: ESTADO, família, casamento, sociedade, Igreja, etc Todas satisfazem necessidades do ser humano, que são de 3 tipos: i) Políticas (Estado 3 Poderes -, ONU, partidos políticos); ii) Educacionais (escolas, Universidades); iii) Religiosas (Igrejas); iv) Econômicas (propriedade, bancos); v) Familiares (família, procriação, relacionamentos).

18 10. DIREITO E CIVILIZAÇÃO! Conjunto de Fenômenos sociais ao longo do tempo... Cada civilização teria seu tipo de Direito: (Civilização Ocidental = Grécia e Roma, Idade Média, Cristianismo) Tem como base o respeito à pessoa humana e liberdade, tendo portanto divisão dos 3 poderes (evitar concentração do poder). É pois, diferente de civilizações que tiveram sua origem nos Impérios Assírios e babilônicos.

19 12. DIREITO E PODER... PODER é a alavanca motora da dinâmica social e impulsor das transformações sociais (Bertrand Russell). O poder é a garantia da eficácia do direito. Sem a garantia dada por uma estrutura de poder a norma pode ser violada sem consequências. (Nas soc. Primitivas, isso se dava pela força justiça privada). A lei deve estar acima do poder e de quem a exerce. E acima do poder devem estar os Direitos do Homem (ONU)..

20 13. REVOLUÇÃO E DIREITO: Mudanças bruscas, violentas ou não, radicais ou não, que rompem com a ordem e a tradição. Podem existir: Na Economia (Rev. Industrial); Na Religião (Protestantismo); Na Política (Rev. Francesa, Inglesa, Russa); Golpe de Estado (nova ordem jurídica, nova Constituição), etc.

21 Referências O GUSMÃO, Paulo Dourado de (org.). Introdução ao Estudo do Direito. 46ª ed. São Paulo: Forense, O RIZZATTO NUNES, Luis Antonio. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, O REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27ª ed. São Paulo: Saraiva, O DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. 20ª ed. São Paulo: Saraiva, O FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito : técnica, decisão e argumentação. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

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