LabHidro. Augusto Pereira Ricardo Hallak Felipe Vemado Kleber Rocha GOR /DC/SSP/PMB
|
|
- Aníbal Mascarenhas Paranhos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Augusto Pereira Ricardo Hallak Felipe Vemado Kleber Rocha GOR /DC/SSP/PMB LABORATÓRIO RIO DE HIDROMETEOROLOGIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS INSTITUTO DE ASTRONOMIA, GEOFÍSICA E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NGNR meeting WMO, 08-10/02/2011
2 Number of Floods in São Paulo City
3 MXPOL RADAR Mobile X-Band + Doppler + HV Polarization
4 MXPOL SITE
5 Angra dos Reis RJ São Luiz do Paraitinga - SP 01/01/2010 Folha SP OESP
6
7 Sistema ARPS 12-km 2-km (123x123x35) 48 hr ~ 10 min. (147x123x35) 48 hr ~1 hr
8 CLUSTER Servidor (Dual Xeon ) 3.4 Ghz, 01 GB DDR ECC; 16 Nós P4 3.6 GHz, 512MB DDR 400MHz ECC, 512K cache; Clic Mandrake 10.1 com kernel ; Bibliotecas MPICH, PVM ATLAS, LAPACK, ScaLAPACK; 105 Gflops com Linpack; 38 Gflops com ARPS SUPERCLUSTER 10/2010
9
10 Hydrologic forecast RNA - TAMANDUATEÍ
11 TOPMODEL - PIRAJUSSARA
12 Precipitation Accumulation 12:00h 30/12/ :00h 01/01/2010
13 Thunderstorms - SP 02/01/2010 Terra
14 20 km RURAL URBANO PMSP -CADES SP 20/01/2010
15
16 Sea breeze - SP 11/01/2010 UOL
17
18 3º Encontro Nacional sobre Mudanças Climáticas e Defesa Civil EPUSP 30/09/2009
19
20
21 Sea Breeze - SP 22/02/2010 OESP
22 3º Encontro Nacional sobre Mudanças Climáticas e Defesa Civil EPUSP 30/09/2009
23 x EACH x CIENTEC
24 EMA EACH EMA CIENTEC
25 24/10/ :00 24/10/ :00 24/10/ :00 24/10/ :00 24/10/ :00 23/10/ :00 23/10/ :00 23/10/ :00 23/10/ : Air and Soil Temperature Ar 0 cm 5 cm 10 cm 20 cm 30 cm 40 cm Tempo (h) Temperatura (oc)
26
27 Orographic rainfall - SP 29/01/2010 Diário GABC
28
29
30 22/12/ /01/2010
31 Cold Front - RJ 05/04/2010 Folha SP UOL
32
33 Vento 850hPa
34
35 Hail storm - SP 21/09/2010 Follha SP
36
37
38 27/03/2008
39 Lightining Granizo
40
41 Thunderstorms - SP 25/11/2010 Warning issued by LABHIDRO at 1145 LT; Thunderstorms with wind gusts up to 100 km/hr between 1700 LT and h 1800 LT.
42
43 Environmental management FACTOR FOR SUSTAINABLE DEVELOPMENT Prevention Mitigation Awareness Monitoring Planning Legislation Soil and water use Poluttion Less Risks Benefits for a wealth, education e well being. More concioness e awareness. More environment protection.
44 OBSERVATION OF THE EARTH AND ATMOSPHERE (Essential for sustainability) FORECAST TOOLS WARNING SYSTEMS UNDERSTANDING WEATHER AND CLIMATE INFORMATION RISKS REDUCTION
45 Monitoring and simple warning systems Reduction of risks of disasters and early warning based on socio-economic vulnerability RISKS MANAGEMENT Long term sustainable development + Especialized Information Centers
46 Santa Catarina Floods ( W, S) 24 h (1 dia) 23.4 mm 72 h (3 dias) mm 168 h (1 semana) mm
47 Tornados at Guaraciaba, SC 08/09/2009
48 Tornados at Guaraciaba, SC 08/09/2009
49 Floods in the MASP 08/09/2009
50 3º Encontro Nacional sobre Mudanças Climáticas e Defesa Civil EPUSP 30/09/2009
51 Atlantic Ocean (31/05/2009) Flight AF447 Folha SP 01/06/09
52
53 GOES-10 INPE 3º Encontro Nacional sobre Mudanças Climáticas e Defesa Civil EPUSP 30/09/2009
54 Moodslide and Floods - Blumenau (22/11/2008)
55
56
57 Flood in the MASP 25 May 2005
58
59
60
61
62 Folha de SP
63 TORNADO IN INDAIATUBA
64 HURRICANE CATARINA 19-30/03/2004
65 Temperatura da superfície do mar
66 METEOSAT-7 WV 20-29/03/2004
67 X-sec Z (TRMM) BB
68 ACQUA UTC
69
70 Mapa dos danos causados pelo Furacão Catarina. Intensidade dos danos indicada.
71 Meteorology Applications Agriculture Water Resources Energy Urban Effects CIVIL DEFENCE Environment Transportation Industruy Commerce Tourism Midia
72 Challenges in Meteorology SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO PLANO PLURIANUAL Coordenação-Geral de Avaliação Analista SPI Ricardo Dislich
73 Aumento da desigualdade social Geração de onflitos inter-regionais na utilização de recursos Alteração da cobertura vegetal Expansão das áreas desertificadas Mudanças na composição química dos oceanos Aumento do nível médio do mar Impactos sobre segurança alimentar Diminuição das exportações Danos àvida humana Danos materiais Impactos nos modos de vida da população, diferenciados por classe social Agravamento na crise de recursos hídricos Crise no abastecimento energético Impactos sobre ecossistemas Impactos na saúde da população Aumento da desigualdade regional Diminuição no fluxo de turistas Perda de produtividade agropecuária Diminuição da eficiência no sistema de transporte Interrupções no sistema de telecomunicações Redução na capacidade de resposta da defesa civil. Cenários climáticos pouco confiáveis Sistemas de monitoramento e previsão inadequados. Brasil corre riscos sociais, ambientais e econômicos em relação aos efeitos da variabilidade natural e das mudanças climaticas. Exercício inadequado de ações adaptativas e mitigadoras. Baixa capacidade de intervenção no cenário internacional Perda de oportunidades Políticas inadequadas Limitada utilização do MDL por alguns setores Insuficiente conhecimento técnico-científico sobre efeitos de tempo e clima. Insuficientes produção e utilização de conhecimentos sobre tempo e clima. Há limitaçãoes para disponibilizar produtos e serviços de previsão de tempo e clima confiáveis, tempestivos e adequados à necessidade dos usuários Baixa integração entre diferentres disciplinas Inadequada política de fornecimento de dados Desconhecimento sobre o volume de dados não digitalizados Baixa integração institucional na pesquisa Pesquisas incipientes sobre variabilidade e mudanças climáticas Insuficientes informações científicas sobre mudanças climáticas Séries históricas de tempo e clima indisponíveis Inadequada tecnologia de recuperação e digitalização Insuficiente infra-estrutura para experimentos Dados insuficientes sobre oceano atlântico, paleoclima, radiação solar, fontes de CO², interações entre atmosfera, biosfera e criosfera, litosfera etc. Baixa capacidade computacional (hardware) Inexistência de conexões climáticas na escala global Baixa capacidade de geração de cenários climáticos confiáveis. Desbalanceada capacidade de análise do microclima pelos Estados. Pessoal pouco qualificado Modelos de previsão inadequados às características brasileiras (software) Insuficiência de recursos humanos Insuficiência de recursos humanos Baixa interoperacionalidade entre sistemas de coleta de dados Dificuldades de fixação de pessoal Dados insuficientes ou incompatíveis Inadequada distribuição das estações meteorológicas Sobreposição de esforços na instalação de estações Baixa integração Institucional na geração de dados Limitada capacidade de previsão meterológica, climática e hidrológica. Infra-estrutura técnica insuficiente Locais inadequados para instalação de equipamentos Baixa capacidade computacional (hardware) Dificuldade de manutenção Insuficiente integração da rede de coleta de dados Excessiva burocracia Insuficiente oferta de produtos e serviços adequados às demandas dos usuários Baixa integração entre fornecedores e usuários Dificuldade de acesso aos dados Inadequações do sistema observacional Partes de equipamentos e sensores não são produzidos no Brasil. Insuficiência de recursos humanos Insuficiência na customização e no acesso ao usuário final Dependência de dados fornecidos por outros países Insuficiência nos sistemas radar, satélites meteorológicos e SAR nacionais Calibração de equipamentos não é realizada no país
74 Schools of Meteorology in Brazil Institution Starting Openings /year # of BSc Total # of disciplines Year UFRJ diurno obrigatórias 22 eletivas UFCG diurno UFPA diurno até obrigatórias 45 eletivas USP diurno até obrigatórias 29 eletivas UFAL diurno de 1999 a obrigatórias 30 noturno UFPel diurno até obrigatória 04 eletivas UFSM diurno primeira turma obrigatórias UEA noturno - Não há formandos ainda 47 obrigatórias
75 Technical schools Institution Starting Openings/yea # of technitians Total # of disciplines year r CEFET-RJ 60s 60 diurno hundreds 34 obrigatórias IF-SC diurno unidades UNIVAP diurno obrigatórias
76 Need for Technologists Measurement systems Information Technology System Automation Calibration Labs QC systems Remote Sensing Telecommunication systems Monitoring networks Data management
77 Technology Operation Science
78 Proposed Radar Network (300 km) Source: DSA/INPE
79
80
81
82 3º Encontro Nacional sobre Mudanças Climáticas e Defesa Civil EPUSP 30/09/2009
83
84
85 Obrigado!
Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas
Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Institutode Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas O Estado Atual do Setor Elétrico Crise ou Consequência? IEA USP, 02 de abril de
Leia maisAugusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas 8 o Fórum Mundial da Água 2018 - Evento Preparatório CONFEA 10 a 12 Maio de 2017,
Leia maisANÁLISE DE AGRUPAMENTO (ANUAL)
ANÁLISE DE AGRUPAMENTO (ANUAL) 1936-2005 Rainfall Pressure Seven Variables Euclidean Distances Distance ANÁLISE DE AGRUPAMENTO (DIÁRIA) 1936-2005 Fourteen Variables Euclidean Distances Temperature Rainfall
Leia maisAugusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas INTERNATIONAL ENGINEERING CONFERENCE NEW APPROACHES FOR SUPPLYING SUSTAINABLE
Leia maisIMPACTO DAS CIDADES NO AQUECIMENTO GLOBAL: O CASO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
IMPACTO DAS CIDADES NO AQUECIMENTO GLOBAL: O CASO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Augusto José Pereira Filho Paulo Marques dos Santos Ricardo de Camargo Mário Festa Frederico Luiz Funari Sérgio Torre
Leia maisAugusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Fórum da Água IFES de Colatina, ES 10 a 12 de Julho de 2017 CLIMATOLOGIA Figure
Leia maisAugusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Preparatório do CONFEA ao 8º Fórum Mundial da Água Hotel Deville Prime, CREA-MT,
Leia maisAugusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Congresso Ecogerma FIESP, 30/09-01/10 2015 (Peixot & Oort, 1992) Divergência
Leia maisANÁLISE DA PASSAGEM DE UMA FRENTRE FRIA NA REGIÃO SUL DO PAÍS NOS DIAS DE JULHO DE 2006, UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO
ANÁLISE DA PASSAGEM DE UMA FRENTRE FRIA NA REGIÃO SUL DO PAÍS NOS DIAS 08-10 DE JULHO DE 2006, UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO Aline Schneider Falck 1, Paulo Roberto Pelufo Foster 2 RESUMO - Este trabalho
Leia maisINPE- INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS
INPE- INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS Missão: produzir ciência e tecnologia nas áreas espacial e do ambiente terrestre e oferecer produtos e serviços singulares em benefício do Brasil. Produzir
Leia maisIntrodução. A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados
Introdução A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados Estações meteorológicas Imagens de satélite Radar Aeronaves, navios e bóias oceânicas Necessidade de rapidez
Leia maisRede de estações solarimétricas para o Estado de Santa Catarina. Resumo
Rede de estações solarimétricas para o Estado de Santa Catarina MANTELLI NETO S. L. [1], ABREU S. L. [2],COLLE S. [3] Resumo O objetivo do presente trabalho é a descrição do conjunto de estações solarimétricas
Leia maisMeteorologia e sua importância no Brasil e no Mundo
UNIDADE 1: APRESENTAÇÃO Meteorologia e sua importância no Brasil e no Mundo Departamento de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas Professora Luciana Barros Pinto E-mail: luciana.pinto@ufpel.edu.br
Leia maisThe Portuguese Institute for Water (INAG) is the institution within the Civil Protection Action Scheme that coordinates the water management both in
The Portuguese Institute for Water (INAG) is the institution within the Civil Protection Action Scheme that coordinates the water management both in normal mode as in risk situations, backed by all the
Leia maisEFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)
EFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando de Geografia, Universidade Federal
Leia maisAlterações Climáticas os possíveis efeitos no Algarve
CCV Faro Março 2013 Alterações Climáticas os possíveis efeitos no Algarve Cristina Veiga-Pires Portugal Espanha Mar Mediterrânico Golfo de Cádiz Alterações climáticas Global? Alterações Climáticas os possíveis
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO Monitoramento de superfície Estações que coletam dados em solo Dados pluviométricos (precipitação) Dados fluviométricos (nível d água em rios, córregos e represas) Monitoramento
Leia maisTempestades e tempo severo durante o experimento CHUVA- GLM Vale do Paraíba
Tempestades e tempo severo durante o experimento CHUVA- GLM Vale do Paraíba Rachel Albrecht 1, Carlos Morales 2, Enrique Mattos 1, Thiago Biscaro 1, Luiz A. T. Machado 1, 6 Evandro Anselmo 2, João Neves
Leia maisCAPÍTULO 4 TECNOLOGIA ESPACIAL NO ESTUDO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS
INPE-8984-PUD/62 CAPÍTULO 4 TECNOLOGIA ESPACIAL NO ESTUDO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS Jorge Conrado Conforte INPE São José dos Campos 2002 C A P Í T U L O 4 T E C N O L O G I A E S P A C I A L N O E S T
Leia maisOceanos Oceans COORDENADORES COORDINATORS
Coordenador Geral: Carlos Afonso Nobre (CAPES) Vice-coordenador: José Antonio Marengo (CEMADEN) A Base Científica The Scientific Basis Detecção, atribuição e variabilidade natural do clima Detection and
Leia maisPROJETO SONDA: MONITORAMENTO DOS DADOS DA PLATAFORMA DE OURINHOS.
PROJETO SONDA: MONITORAMENTO DOS DADOS DA PLATAFORMA DE OURINHOS. Débora Moreira de Souza, Jonas Teixeira Nery. Universidade Estadual Paulista Campus de Ourinhos. http://www.ourinhos.unesp.br. A proposta
Leia maisACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal
ACA-223: Climatologia 1 Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal O que é o Clima? Clima: estado da atmosfera (caracterizado pelas variáveis atmosféricas, ex.
Leia maisAnálise da ocorrência de um evento de precipitação extrema em São Paulo com o Modelo Operacional WRF em três grades aninhadas.
Análise da ocorrência de um evento de precipitação extrema em São Paulo com o Modelo Operacional WRF em três grades aninhadas. Fabiani Denise Bender 1, Mercel José dos Santos 1, Rita Yuri Ynoue 1 1 Departamento
Leia maiset al., 1996) e pelo projeto Objectively Analyzed air-sea Flux (OAFlux) ao longo de um
FLUXOS DE CALOR NA REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS: COMPARAÇÃO ENTRE AS ESTIMATIVAS DE REANÁLISE E PROJETO OAFLUX Diogo A. Arsego 1,2,3, Ronald B. Souza 2, Otávio C. Acevedo 1, Luciano P. Pezzi 2
Leia maisMCT / INPE / CEA / DAE - IONO - Clezio Marcos De Nardin - 2
O que é Clima Espacial? Dr. Clezio Marcos De Nardin Coordenação de Ciências Espaciais e Atmosféricas Laboratório Associado de Computação e Matemática Aplicada / CTE Divisão de Sistemas de Solo / ETE Instituto
Leia maisunesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS PLANO DE ENSINO Curso: Bacharelado em Meteorologia Departamento: Física
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DE BAURU FACULDADE DE CIÊNCIAS Curso: Bacharelado em Meteorologia Departamento: Física PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Código: Disciplina: Observações
Leia maisGUIA CLIMA: SISTEMA DE MONITORAMENTO AGROMETEOROLÓGICO DE MATO GROSSO DO SUL
GUIA CLIMA: SISTEMA DE MONITORAMENTO AGROMETEOROLÓGICO DE MATO GROSSO DO SUL CARLOS RICARDO FIETZ 1, EDER COMUNELLO 2, DANILTON LUIZ FLUMIGNAN 3 1 Eng. Agr., Dr., Pesquisador, Embrapa Agropecuária Oeste,
Leia maisO INÍCIO DA ESTAÇÃO CHUVOSA NO SUDESTE DO BRASIL PELO MCGA CPTEC/COLA
O INÍCIO DA ESTAÇÃO CHUVOSA NO SUDESTE DO BRASIL PELO MCGA CPTEC/COLA Gilvan Sampaio 1, Lincoln Muniz Alves 1, Pedro Leite da Silva Dias 2, José Marengo 1 RESUMO Este trabalho tem como objetivo identificar
Leia maisELIZABETH DELL ORTO E SILVA ESTUDO CLIMÁTICO E MORFOLÓGICO DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
ELIZABETH DELL ORTO E SILVA ESTUDO CLIMÁTICO E MORFOLÓGICO DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Monografia apresentada ao Departamento de Geografia da Universidade Federal do Espírito
Leia maisModelagem Hidrológica e Hidrodinâmica
Disciplina Modelagem Hidrológica e Hidrodinâmica Edilson Raimundo Silva 1/10 Módulo 1 Aula 1 Sobre o Professor Modelagem Hidrológica e Hidrodinâmica Edilson Raimundo Silva Natural de Garanhuns - Pe Bach.
Leia maisRELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL
RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL Hudson Ellen Alencar Menezes, José Ivaldo Barbosa de Brito, Lindenberg Lucena
Leia maisANÁLISE DE OCORRÊNCIA DE VENDAVAIS NO RIO GRANDE DO SUL
ANÁLISE DE OCORRÊNCIA DE VENDAVAIS NO RIO GRANDE DO SUL Elisângela Finotti¹, *, Daniel Caetano Santos² 1 Departamento de Física, Universidade Federal de Santa Maria *lizfinotti@gmail.com RESUMO O objetivo
Leia maisMONITORAMENTO E EVOLUÇÃO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS ASSOCIADAS A SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA
MONITORAMENTO E EVOLUÇÃO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS ASSOCIADAS A SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA Suzana Rodrigues Macedo, Wagner Flauber Araújo Lima, Luiz Augusto Toledo Machado Divisão de
Leia maisINFLUÊNCIA DA VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO NA RESPOSTA DA VEGETAÇÃO EM SÃO JOÃO DEL-REI
310 INFLUÊNCIA DA VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO NA RESPOSTA DA VEGETAÇÃO EM SÃO JOÃO DEL-REI Thaínne Eve Ribeiro Lima¹, Julio Cezar Costa², Gabriel Pereira³ thainne.ribeiro@outlook.com¹, julioczcta@gmail.com²,
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 Eridiany Ferreira da Silva 1, Rosiberto Salustiano da Silva Júnior 2, Maurílio Neemias dos Santos
Leia maisSistema Brasileiro Fogo-Superfície-Atmosfera
Sistema Brasileiro Fogo-Superfície-Atmosfera Entender o regime de fogos do presente para antecipar o futuro Carlos da Camara Com contribuições de: Célia Gouveia Renata Libonati José Miguel Cardoso Pereira
Leia mais2ª Reunião Cientí ca do Projeto SOS-CHUVA
2ª Reunião Cientí ca do Projeto SOS-CHUVA Universidade de São Paulo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) - Auditório IAG Data: 06 de dezembro de 2016 Das 09:00h às 17:00h Programação
Leia maisAPLICAÇÃO DE ÍNDICE DE SEVERIDADE EM DADOS DO RADAR METEOROLÓGICO DO PICO DO COUTO - RJ
APLICAÇÃO DE ÍNDICE DE SEVERIDADE EM DADOS DO RADAR METEOROLÓGICO DO PICO DO COUTO - RJ Antônio Paulo de Queiroz 1, Paulo R. Bastos de Carvalho 2,Valdeci Donizete J. França 3 1,2,3 Centro Nacional de Meteorologia
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DE SUPERFÍCIE ANTECEDENTES À PRECIPITAÇÃO DE ORIGEM CONVECTIVA NA CIDADE DE SÃO PAULO
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DE SUPERFÍCIE ANTECEDENTES À PRECIPITAÇÃO DE ORIGEM CONVECTIVA NA CIDADE DE SÃO PAULO Alessandro Santos Borges Augusto José Pereira Filho Universidade de São Paulo
Leia maisPalavras chave: assimilação de precipitação, inicialização física, modelo global
IMPACTO DA INICIALIZAÇÃO FÍSICA NA ANÁLISE E PREVISÃO DE CURTO PRAZO DA AMÉRICA DO SUL UTILIZANDO AS ANÁLISES DE UM SISTEMA ESTATÍSTICO EM ESPAÇO FÍSICO Renata Weissmann Borges Mendonça 1 José Paulo Bonatti
Leia maisMelhoria da Qualidade do Ar. Melhoria da Qualidade do Ar
Coordenadoria de Despoluição Ambiental Monitoramento de Praias/Lagoas/Canais/Emissário Submarino Monitoramento de Areias Monitoramento de Algas Tóxicas Monitoramento da Poluição Hídrica por Atividades
Leia maisTecnologias, Gestão & Vulnerabilidades Climáticas no Brasil. Eduardo Sávio Martins
Tecnologias, Gestão & Vulnerabilidades Climáticas no Brasil Eduardo Sávio Martins FUNCEME ÁREAS DE ATUAÇÃO Sistema de Monitoramento Sala de Monitoramento Satélites NOAA e METEOSAT Radar Meteorológico Bóias
Leia maisEventos climáticos extremos: monitoramento e previsão climática do INPE/CPTEC
Eventos climáticos extremos: monitoramento e previsão climática do INPE/CPTEC Ariane Frassoni dos Santos ariane.frassoni@cptec.inpe.br Junho de 2014 Sumário Introdução Clima e variabilidade climática Monitoramento
Leia maisDados ambientais. Previsão do tempo. Imagem de satélite GOES
Dados ambientais. A terra recebe energia solar continuamente. A instituição recebe a radiação solar, que a através do aquecimento diurno e resfriamento noturno caracteriza o clima. Serão estudados dentro
Leia maisDETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO ATRAVÉS DE IMAGENS METEOSAT-8
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO ATRAVÉS DE IMAGENS METEOSAT-8 BARBOSA, H. A. 1 ; ACCIOLY FILHO, J. B. P. 2 ; MELCÍADES, W. L. B. 3 ; MELLO, N. G. S. 4 ; SOUZA, J. M. DE 5 RESUMO: Neste trabalho, o
Leia maisSave water, energy and time
Irrigation Water management Energy Smart City Mobility Save water, energy and time Intelligence and Technology for efficiency and sustainability Operations 1 Tools and Skills Porque? Hardware Software
Leia maisRedes de Sensores sem Fio: Namimote. Prof. Ivan Müller
Redes de Sensores sem Fio: Namimote Prof. Ivan Müller Tópicos O projeto Namitec Características desejadas em um nó sensor para RSSF Características e desenvolvimento donamimote Sistema de avaliação e algumas
Leia maisIMPACTO DE UMA TEMPESTADE NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE BAURU
IMPACTO DE UMA TEMPESTADE NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE BAURU André Mendonça de Decco 1 2, Zildene Pedrosa O. Emídio 1, José Carlos Figueiredo 1 1 IPMET UNESP Bauru Brasil - decco@ipmet.unesp.br 2 RESUMO:
Leia maiso PROGRAMA DE APLICAÇÕES DE SAT~LITES METEOROLÕGICOS DO INPE
138 o PROGRAMA DE APLICAÇÕES DE SAT~LITES METEOROLÕGICOS DO INPE Nelson Arai Nelson Jesus Ferreira Divisão de Sensoriamento Remoto e Meteorologia Espacial Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais C.P.
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO AGROCLIMÁTICO DA REGIÃO DE DOURADOS, MS. Palavras-chave: suporte à decisão, agrometeorologia, estação meteorológica.
SISTEMA DE MONITORAMENTO AGROCLIMÁTICO DA REGIÃO DE DOURADOS, MS Carlos Ricardo Fietz 1 Eder Comunello 2 Luciano Édipo Pereira da Silva 3 Pablo Soares de Souza 4 RESUMO - O objetivo deste trabalho é apresentar
Leia maisEstiagem em SC e a agricultura. Cristina Pandolfo, Eng. Agrônoma
Estiagem em SC e a agricultura Cristina Pandolfo, Eng. Agrônoma Apontamentos sobre o uso de água na agricultura -Em nível global, a agricultura é o maior usuário da água (70%), industrial (21%) e doméstico
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME NATUREZA PID0007 AGROMETEOROLOGIA [ ] Obrigatória [ X ] Optativa PROFESSOR(ES): José Espínola Sobrinho CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DA CARREIRA DE PESQUISA EDITAL 01/2008 O DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS
Leia maisCPTEC e Mudanças Climáticas Usuários de Previsões em Recursos Hídricos. Walter Collischonn IPH UFRGS Porto Alegre RS
CPTEC e Mudanças Climáticas Usuários de Previsões em Recursos Hídricos Walter Collischonn IPH UFRGS Porto Alegre RS Seminário CPTEC 19 e 20/out 2004 Mudanças climáticas aumento CO2 Estamos vivenciando
Leia maisFontes de Dados Meteorológicos e Climáticos
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Centro de Ciência do Sistema Terrestre (CCST) Grupo de Modelagem da Atmosfera e Interfaces (GMAI) guilherme.martins@inpe.br 23 de julho de 2010 Sumário
Leia maisCLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO DE 1947 A 1997
CLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO DE 1947 A 1997 Luciana Figueiredo Prado 1 Augusto José Pereira Filho 1 Ricardo Hallak 1 Gré de Araújo Lobo² RESUMO Este estudo compreende
Leia maisASPECTOS SINÓTICOS, TÉRMICOS E PLUVIOMÉTRICOS NO IX CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA
ASPECTOS SINÓTICOS, TÉRMICOS E PLUVIOMÉTRICOS NO IX CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA Marcos Anderson Duffles Andrade Escola Paulista de Medicina - Disciplina de Genética e-mail: mduffles@wmservice.com.br
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS EM UMA TEMPESTADE SEVERA EM PELOTAS- RS
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS EM UMA TEMPESTADE SEVERA EM PELOTAS- RS HOMANN, Camila Tavares 1, 2, SILVA, Aline Bilhalva 1, 3, FOSTER, Paulo Roberto Pelufo 1, 4 1 Bolsistas do Programa de Educação
Leia maisDescrever o estado de tempo e distingui lo de clima; Explorar imagens de satélite e de radar utilizadas na observação e previsão do.
clima Nível de Ensino Anos de escolaridade Disciplina Tipo de trabalho Tema/Conteúdos Objectivos Básico 7º ano Geografia Trabalho de pares clima Descrever o estado de tempo e distingui lo de clima; Explorar
Leia maisAS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE
AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente
Leia maisESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO ATUAL DE OBSERVAÇÕES CONVENCIONAIS UTILIZADAS PELO G3D-VAR NO CPTEC/INPE
ESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO ATUAL DE OBSERVAÇÕES CONVENCIONAIS UTILIZADAS PELO G3D-VAR NO CPTEC/INPE Helena B. de AZEVEDO 1,2, Luis Gustavo G. de GONÇALVES 1, Bruna B. da SILVEIRA 1, João G. Z de MATTOS
Leia maisAnálise Sinótica e Dinâmica de um Evento Extremo ocorrido na cidade de Santa Maria RS
Análise Sinótica e Dinâmica de um Evento Extremo ocorrido na cidade de Santa Maria RS Gustavo Frasson Verardo¹, Diego Pedroso¹, Simone Erotildes Teleginski Ferraz² ¹ Centro de Ciências Naturais e Exatas.
Leia maisIV CEOS WGEdu Workshop. Geotechnologies for Natural Disaster Monitoring in Latin America. Sensoriamento Remoto para monitoramento de Secas
Geotechnologies for Natural Disaster Monitoring in Latin America O papel do Sensoriamento Remoto para o monitoramento de Secas/Estiagem Dr. Manoel de Araújo Sousa Júnior e-mail : manoel.der.ufsm@gmail.com
Leia maisAvanços e perspectivas da Oceanografia: Roberto De Almeida, Paulo Nobre, et al.
Avanços e perspectivas da Oceanografia: 2012 2022 Roberto De Almeida, Paulo Nobre, et al. Quem sou eu Grupo de Modelagem Acoplada Oceano Atmosfera do INPE: 4 oceanógrafos 4 meteorologistas 4 engenheiros
Leia maisOPTICAL IMAGE SYNTHESIS FOR CLOUD REMOVAL WITH GENERATIVE ADVERSARIAL NETWORKS
OPTICAL IMAGE SYNTHESIS FOR CLOUD REMOVAL WITH GENERATIVE ADVERSARIAL NETWORKS José David Bermúdez Castro Advisor: Prof. Raul Queiroz Feitosa Co-advisor: Dr. Patrick Nigri Happ Laboratório de Visão Computacional
Leia maisA REDE TELEMÉTRICA HIDROMETEOROLÓGICA DO SIMEPAR. Luís Tarciso de Moraes. SIMEPAR, Caixa Postal 318 Curitiba PR RESUMO
A REDE TELEMÉTRICA HIDROMETEOROLÓGICA DO SIMEPAR Luís Tarciso de Moraes SIMEPAR, Caixa Postal 318 Curitiba PR 80001-970 RESUMO O monitoramento contínuo e de alta qualidade dos parâmetros meteorológicos
Leia maisDPI: Realizações e Desafios
DPI: Realizações e Desafios Leila Fonseca 15 Agosto 2013 Ítens de ação (reunião DPI 2009) Redação de um documento de diagnóstico e síntese de nossas atividades dentro do INPE para ter uma agenda de trabalho
Leia maisPROCEDIMENTOS DE VALIDAÇÃO DE DADOS DE RADIAÇÃO SOLAR DA REDE ESTAÇÕES DO PROJETO SONDA:
PROCEDIMENTOS DE VALIDAÇÃO DE DADOS DE RADIAÇÃO SOLAR DA REDE ESTAÇÕES DO PROJETO SONDA: Chagas, R.C. 1, Fernando R. Martins 1, Ricardo A. Guarnieri 1, Enio B. Pereira 1, Sylvio M. Neto, Eliana S. Andrade
Leia maisAugusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Conselho Superior de Meio Ambiente FIESP/IRS, 27 de Agosto de 2015 MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Leia maisModelagem Biogeoquímica Oceânica no BESM
Modelagem Biogeoquímica Oceânica no BESM Tese: Variabilidade Climática Interanual Local e Remota do Atlântico Sul sobre os Grandes Ecossistemas Marinhos Brasileiros Helena Cachanhuk Soares Doutorado em
Leia maisDeployment Plataform, TerraMA 2 in the Amazon. Eymar S.S. Lopes
Deployment Plataform, TerraMA 2 in the Amazon Eymar S.S. Lopes 16 de agosto de 2012 Objetivo.. IMPLANTAÇÃO DA PLATAFORMA DE MONITORAMENTO, ANÁLISE E ALERTA TERRAMA 2 APLICADA A PREVENÇÂO DE DESASTRES NATURAIS
Leia maisComportamento da água precipitável durante evento extremo em Porto Alegre RS com o uso do modelo BRAMS
Comportamento da água precipitável durante evento extremo em Porto Alegre RS com o uso do modelo BRAMS Julliana Larise Mendonça Freire 1, Madson Tavares Silva 2, Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Graduanda
Leia maisESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO DE GÁS CARBÔNICO NA RESERVA FLORESTAL DE CAXIUANÃ, MELGAÇO P A
ESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO DE GÁS CARBÔNICO NA RESERVA FLORESTAL DE CAXIUANÃ, MELGAÇO P A * Gláucia Miranda Lopes * Maurício Castro da Costa * Welbert José e Silva de Sousa ** Maria do Carmo Felipe de
Leia maisSistemas de observação e modelação meteorológica
Sistemas de observação e modelação meteorológica operacionais na RAM Victor Prior João Rio victor.prior@ipma.pt A meteorologia é a ciência que estuda a atmosfera terrestre, sendo os seus aspetos mais tradicionais
Leia maisWorkshop de Inovação 25 e 26 de agosto de 2016
Workshop de Inovação 25 e 26 de agosto de 2016 CARACTERÍSTICAS INOVADORAS DO PROJETO 1. PROJETO DE P&D CARACTERIZADO COMO APRIMORAMENTO DE PRODUTOS/ SERVIÇOS OPERACIONAIS OFERECIDOS PELO INPE À SOCIEDADE.
Leia maisMarcos Heil Costa UFV II Simpósio Internacional de Climatologia São Paulo, 2 e 3 de novembro de 2007
Papel das Mudanças de Uso da Terra nas Mudanças Climáticas Marcos Heil Costa UFV II Simpósio Internacional de Climatologia São Paulo, 2 e 3 de novembro de 2007 Introdução Introdução Condições climáticas,
Leia maisÁgua e Alterações Climáticas
Água e Alterações Climáticas Rodrigo Proença de Oliveira Instituto Superior Técnico rodrigopoliveira@tecnico.pt Evolução na concentração de CO 2 na atmosfera Jornadas do Ambiente 2014: @Rodrigo Proença
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
11 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 11 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 12 de Novembro de 2012 (24 horas)... 5 Tendência para o dia 13 de Novembro
Leia maisA plataforma FIGARO no apoio à gestão da rega
A plataforma FIGARO no apoio à gestão da rega Aplicação ao caso Português Tiago Brito Ramos Instituto Superior Técnico Feira Nacional de Agricultura, Santarém, Junho 216 Objectivos da apresentação Descrever
Leia maisANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL.
ANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL. Bruna Zaparoli,Limara Monteiro, Claudinéia B. Saldanha, Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas em
Leia maisDESCRIÇÃO DE UM EVENTO DE GRANIZO NA ZONA RURAL DE SÃO LOURENÇO DO SUL RS, COM APOIO DE SENSORIAMENTO REMOTO
DESCRIÇÃO DE UM EVENTO DE GRANIZO NA ZONA RURAL DE SÃO LOURENÇO DO SUL RS, COM APOIO DE SENSORIAMENTO REMOTO FLAVIO T. COUTO 1, PAULO R. P. FOSTER 2 ¹ Acadêmico de Meteorologia e Bolsista de Iniciação
Leia maisSistema de auxílio na previsão de safras via previsões climáticas de 15 dias. Márcio Marcelo Piffer 1 Felipe Mendes Silva 2 Vinícius Sousa Fazio 3
Sistema de auxílio na previsão de safras via previsões climáticas de 15 dias. Márcio Marcelo Piffer 1 Felipe Mendes Silva 2 Vinícius Sousa Fazio 3 RESUMO: O presente trabalho é uma integração das áreas
Leia maisTENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO PETROLINA-PE/JUAZEIRO-BA. ANTÔNIO H. de C. TEIXEIRA 1
TENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO PETROLINA-PE/JUAZEIRO-BA ANTÔNIO H. de C. TEIXEIRA 1 1 Eng. Agrônomo, Pesq. III, Depto. de Agrometeorologia, Embrapa Semiárido, Petrolina/PE, Fone: (0
Leia maisPLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DE EVENTOS HIDROMETEOROLÓGICOS EXTREMOS
PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DE EVENTOS HIDROMETEOROLÓGICOS EXTREMOS SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Palestrante: Jeane Dantas de Carvalho Instituto Mineiro de Gestão das Águas
Leia maisEstrategia Financeira Integrada (EFI) Para a Gestão Sustentável das Terras na Jordania
Estrategia Financeira Integrada (EFI) Para a Gestão Sustentável das Terras na Jordania Dai um peixe a um homem, e ele não passará fome por um dia. Ensine-o a pescar, e ele nunca mais terá fome. Provérbio
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS II WORKSHOP PROJETO SERRA DO MAR AVALIAÇÃO DOS DADOS DO RADAR METEOROLÓGICO DE SÃO ROQUE UTILIZANDO INFORMAÇÕES DO RADAR DE
Leia maisAlerta de riscos ambientais
TerraMA2 Plataforma de Monitoramento, Análise e Alerta de riscos ambientais - Eymar Silva Sampaio Lopes Gilberto Ribeiro de Queiroz Projeto : Realização : Visão Geral O que é a plataforma TerraMA2? TerraMA2
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: PRODUÇÃO VEGETAL MODALIDADE: PRESENCIAL DISCIPLINA: METEOROLOGIA AGRÍCOLA TIPO: ( ) OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI DEPARTAMENTO: PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Leia maisGIS in Disaster Risk Management in Mozambique
GIS in Disaster Risk Management in Mozambique 1 Contents 1. Disasters in Mozambique 2. Role of GIS 3. Some Examples 4. CIG Profile 2 1. Disasters in Mozambique Frequent disasters are: Droughts Floods (+
Leia maisDESASTRES NATURAIS e METEOROLOGIA Monitoramento, previsão e alerta. Chou Sin Chan
Ministério da Ciência e Tecnologia Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos DESASTRES NATURAIS e METEOROLOGIA Monitoramento, previsão e alerta Chou Sin
Leia maisESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NO BRASIL
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NO BRASIL Viliam Cardoso da Silveira Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil, viliamcardoso@gmail.com Resumo: Este trabalho tem por objetivo aplicar a
Leia maisEstratégia de Adaptação à Alterações Climáticas para os Recursos Hídricos. Departamento dos Recursos Hídricos
Estratégia de Adaptação à Alterações Climáticas para os Recursos Hídricos Departamento dos Recursos Hídricos 10-10-2013 Impactos das AC nos Recursos Hídricos O setor da Água é o mais afetado pela AC; As
Leia maisVII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo
CALIBRAÇÃO DOS SENSORES DE CO 2 DO AR DO EXPERIMENTO FACE João Paulo Teixeira¹ a ; André Torre-Neto 2b ; Raquel Ghini³ c 1 Embrapa Meio Ambiente; 2 Embrapa Instrumentação; 3 Embrapa Meio Ambiente Nº 13416
Leia maisEstudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul
Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de
Leia maisESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP
ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP Laurizio Emanuel Ribeiro Alves 1 ; Heliofábio Barros Gomes 1 ; Sandro Correia de Holanda
Leia maisUM SISTEMA OPERACIONAL DE VISUALIZAÇÃO DE PRODUTOS METEOROLÓGICOS - PARTE II: Modelo9
UM SISTEMA OPERACIONAL DE VISUALIZAÇÃO DE PRODUTOS METEOROLÓGICOS - PARTE II: Modelo9 José Fernando Pesquero Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Leia maisESTIMATIVA DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE RELÂMPAGOS
ESTIMATIVA DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE RELÂMPAGOS Wagner Flauber A. Lima 1, Luiz A. T. Machado 1, Carlos A. Morales 2 e Osmar Pinto Jr. 3 RESUMO: Este trabalho apresenta uma relação entre descargas
Leia maisElias Ribeiro de Arruda Junior [1] ; Eymar Silva Sampaio Lopes [2] ; UFF Universidade Federal Fluminense -
ANÁLISE MORFOMÉTRICA EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA MONITORAMENTO DO RISCO POTENCIAL A CORRIDAS DE MASSA (DEBRIS FLOWS) NA REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO Elias Ribeiro de Arruda Junior [1] ; Eymar
Leia maisEstimação de Recurso Solar e software de Sistemas Solares
Estimação de Recurso Solar e software de Sistemas Solares INSTITUTO NACIONAL DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO, I.P. Departamento de Energias Renováveis R. Aguiar Junho de 2005 Conceito Dimensionar
Leia maisANÁLISE DE ARQUIVOS CLIMÁTICOS PARA A SIMULAÇÃO DO DESEMPENHO ENERGÉTICODE EDIFICAÇÕES
ANÁLISE DE ARQUIVOS CLIMÁTICOS PARA A SIMULAÇÃO DO DESEMPENHO ENERGÉTICODE EDIFICAÇÕES Camila Scheller Márcio José Sorgato Ana Paula Melo Roberto Lamberts Florianópolis, abril de 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO
Leia mais