Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas
|
|
- Raíssa Bergmann Van Der Vinne
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Institutode Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas O Estado Atual do Setor Elétrico Crise ou Consequência? IEA USP, 02 de abril de 2015
2
3 Divergência do vapor d água média zonal 0,01 m ano 1
4
5 Radiação Solar Radiação Terrestre IR (Ahrens, 2005)
6 Efeito Estufa (Ahrens, 2005)
7 Resultados NCEP 2010 Resultados NCEP 2010 (Saha et al. 2010)
8
9
10
11 Floresta Amazônica Bruno e Rocha (2004)
12 CLIMATOLOGIA TRMM
13 Pereira Filho et al. (2012)
14
15
16 ALTA DO ATLÂNTICO SUL
17
18
19
20 TSM ATUAL E PREVISTA
21 expertise/climate/forecasts/seasonal climate forecasts/
22
23 Prejuízos Crescimento populacional Poluição ambiental Epidemias Sistema de saúde precário Mais exposição aos efeitos do tempo (ciclones,enchentes,, deslizamentos,...) e do clima (seca, poluição,...) Mais prejuízos Menos Desenvolvimento
24 Prevenção Benefícios a saúde, Menos riscos Mitigação educação e bem estar. Preparo Monitoramento Planejamento Legislação Uso do solo e da água apropriados Controle da poluição Mais consciência e preparo. p Mi Mais proteção ao ambiente.
25 CIÊNCIA DA SUTENTABILIDADE ECONOMIA SOCIEDADE SISTEMAS NATURAIS CONHECIMENTO ATIVIDADE HUMANA
26 OBSERVAÇÃO DA TERRA E DA ATMOSFERA (Essenciais para a sustentabilidade) FERRAMENTAS DE PREVISÃO SISTEMAS DE ALERTA ENTENDIMENTO DO TEMPO E DO CLIMA INFORMAÇÃO
27 Aumento da desigualdade social Geração de onflitos inter regionais na utilização de recursos Alteração da cobertura vegetal Expansão das áreas desertificadas Mudanças na composição química dos oceanos Aumento do nível médio do mar Impactos sobre segurança alimentar Diminuição das exportações Danos à vida humana Danos materiais Impactos nos modos de vida da população, diferenciados por classe social Agravamento na crise de recursos hídricos Crise no abastecimento energético Impactos sobre ecossistemas Impactos na saúde da população Aumento da desigualdade regional Diminuição no fluxo de turistas Perda de produtividade agropecuária Diminuição da eficiência no sistema de transporte Interrupções no sistema de telecomunicações Redução na capacidade de resposta da defesa civil. Cenários climáticos pouco confiáveis Sistemas de monitoramento e previsão inadequados. Brasil corre riscos sociais, ambientais e econômicos em relação aos efeitos da variabilidade natural aua e das mudanças climaticas. cas Exercício inadequado de ações adaptativas e mitigadoras. Baixa capacidade de intervenção no cenário internacional Perda de oportunidades Políticas inadequadas Limitada utilização do MDL por alguns setores Insuficiente conhecimento técnico científico científico sobre efeitos de tempo e clima. Insuficientes produção e utilização de conhecimentos sobre tempo e clima. Há limitaçãoes para disponibilizar produtos e serviços de previsão de tempo e clima confiáveis, fá tempestivos e adequados à necessidade dos usuários Baixa integração entre diferentres disciplinas Inadequada política de fornecimento de dados Desconhecimento sobre o volume de dados não digitalizados Baixa integração institucional na pesquisa Pesquisas incipientes sobre variabilidade e mudanças climáticas Insuficientes informações científicas sobre mudanças climáticas Séries históricas de tempo e clima indisponíveis Inadequada tecnologia de recuperação e digitalização Insuficiente infra estrutura para experimentos Dados insuficientes sobre oceano atlântico, paleoclima, radiação solar, fontes de CO², interações entre atmosfera, biosfera e criosfera, litosfera etc. Baixa capacidade computacional (hardware) Inexistência de conexões climáticas na escala global Baixa capacidade de geração de cenários climáticos confiáveis. Desbalanceada capacidade de análise do microclima pelos Estados. Pessoal pouco qualificado Modelos de previsão inadequados às características brasileiras (software) Insuficiência de recursos humanos Insuficiência de recursos humanos Baixa interoperacionalidade entre sistemas de coleta de dados Dificuldades de fixação de pessoal Limitada capacidade de previsão meterológica, climática e hidrológica. Dados insuficientes ou incompatíveis Inadequada distribuição das estações meteorológicas Sobreposição de esforços na instalação de estações Baixa integração Institucional na geração de dados Infra estrutura técnica insuficiente Locais inadequados para instalação de equipamentos Baixa capacidade computacional (hardware) Dificuldade de manutenção Insuficiente integração da rede de coleta de dados Excessiva burocracia Insuficiente oferta de produtos e serviços adequados às demandas dos usuários Baixa integração entre fornecedores e usuários Dificuldade de acesso aos dados Inadequações do sistema observacional Partes de equipamentos e sensores não são produzidos no Brasil. Insuficiência de recursos humanos Insuficiência na customização e no acesso ao usuário final Dependência de dados fornecidos por outros países Insuficiência nos sistemas radar, satélites meteorológicos e SAR nacionais Calibração de equipamentos não é realizada no país
28
Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas INTERNATIONAL ENGINEERING CONFERENCE NEW APPROACHES FOR SUPPLYING SUSTAINABLE
Leia maisAugusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Fórum da Água IFES de Colatina, ES 10 a 12 de Julho de 2017 CLIMATOLOGIA Figure
Leia maisAugusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Preparatório do CONFEA ao 8º Fórum Mundial da Água Hotel Deville Prime, CREA-MT,
Leia maisAugusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Congresso Ecogerma FIESP, 30/09-01/10 2015 (Peixot & Oort, 1992) Divergência
Leia maisAugusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Conselho Superior de Meio Ambiente FIESP/IRS, 27 de Agosto de 2015 MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Leia maisACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal
ACA-223: Climatologia 1 Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal O que é o Clima? Clima: estado da atmosfera (caracterizado pelas variáveis atmosféricas, ex.
Leia maisINPE- INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS
INPE- INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS Missão: produzir ciência e tecnologia nas áreas espacial e do ambiente terrestre e oferecer produtos e serviços singulares em benefício do Brasil. Produzir
Leia maisEventos climáticos extremos: monitoramento e previsão climática do INPE/CPTEC
Eventos climáticos extremos: monitoramento e previsão climática do INPE/CPTEC Ariane Frassoni dos Santos ariane.frassoni@cptec.inpe.br Junho de 2014 Sumário Introdução Clima e variabilidade climática Monitoramento
Leia maisGrade Curricular - Meteorologia
Grade Curricular - Meteorologia SEMESTRE 1 ACA0115 Introdução às Ciências Atmosféricas 6 0 6 AGM0113 Introducao a Meteorologia 6 0 6 AGM0115 Introducao as Ciencias Atmosfericas 6 0 6 FAP0100 Introdução
Leia maisConteúdo Programático
Título Contextualização CIÊNCIAS DO AMBIENTE O futuro profissional tem que estar familiarizado com os conceitos e fundamentos básicos da ecologia, sendo condição primordial para o estudo da ciências do
Leia mais- Banco de Dados Inglês Técnico 40
Curso Técnico Subsequente em Meteorologia CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR 1 o Semestre Carga horária total: 400h Unidade Curricular C/H Semestral PréRequisito Meteorologia Fundamental 60 Física
Leia maisProgramação anual. 6.ºa n o
Programação anual 6.ºa n o 1. A melhor forma de entender o mundo 2. O planeta Terra no Universo 3. Cartografia: localizar e orientar 4. Cartografia e as diversas formas de representar o espaço 5. Atmosfera
Leia maisUNESP ª Fase (Questões 43 a 48)
1ª Fase (Questões 43 a 48) 1. (Questão 43) A análise da ação e do diálogo das personagens demonstram que a) não existe legislação brasileira específica para a conservação das florestas nas propriedades
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME NATUREZA PID0007 AGROMETEOROLOGIA [ ] Obrigatória [ X ] Optativa PROFESSOR(ES): José Espínola Sobrinho CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA
Leia maisVariáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde
Programa de Mudanças Ambientais Globais e Saúde Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde Ulisses E. C. Confalonieri FLUTUAÇÕES CLIMÁTICAS Abundância
Leia maisPROJETO SOS-CHUVA INFORMAÇÕES: SENSOR DE CAMPO ELÉTRICO ATMOSFÉRICO. 1) O que faz um Sensor de Campo Elétrico Atmosférico?
PROJETO SOS-CHUVA INFORMAÇÕES: SENSOR DE CAMPO ELÉTRICO ATMOSFÉRICO 1) O que faz um Sensor de Campo Elétrico Atmosférico? O Sensor de Campo Elétrico Atmosférico, conhecido também pela sigla EFM (do inglês,
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE OS PLANTIOS DE EUCALIPTO
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE OS PLANTIOS DE EUCALIPTO FERNANDO BERTOLUCCI Seminários Valor Econômico Impacto das Mudanças Climáticas no Agronegócio Brasileiro Copyright 2014 Fibria todos os
Leia maisA BIOSFERA 2ª AULA - 1º BLOCO (ECOLOGIA GERAL) CIÊNCIAS DO AMBIENTE
A BIOSFERA 2ª AULA - 1º BLOCO (ECOLOGIA GERAL) CIÊNCIAS DO AMBIENTE Biosfera: região do planeta que contém todo o conjunto de seres vivos e na qual a vida é permanentemente possível ambiente capaz de satisfazer
Leia maisPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO HIDROAMBIENTAL DO ESTADO DO CEARÁ
ABORDAGEM AMBIENTAL DO PROGERIRH NA INCLUSÃO DOS ELEMENTOS NATURAIS DO SOLO E DA FLORA NA INTEGRAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DO CEARÁ PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO HIDROAMBIENTAL DO ESTADO DO CEARÁ Margareth
Leia maisC A P Í T U L O 1 1 M E I O A M B I E N T E E C I Ê N C I A S A T M O S F É R I C A S
C A P Í T U L O 1 1 M E I O A M B I E N T E E C I Ê N C I A S A T M O S F É R I C A S E d u a r d o F á b i o d e C a r v a l h o L o y o l l a * I n s t i t u t o N a c i o n a l d e P e s q u i s a s
Leia maisCPTEC e Mudanças Climáticas Usuários de Previsões em Recursos Hídricos. Walter Collischonn IPH UFRGS Porto Alegre RS
CPTEC e Mudanças Climáticas Usuários de Previsões em Recursos Hídricos Walter Collischonn IPH UFRGS Porto Alegre RS Seminário CPTEC 19 e 20/out 2004 Mudanças climáticas aumento CO2 Estamos vivenciando
Leia maisAula 1 Introdução. Prof. Dr. Mauricio M. Mata. Laboratório de Estudos dos Oceanos e Clima (LEOC) 1º SEM Terça-feira 14:00/16:00h, sala 2119
PPGOGQG TE: Oceanos e Clima Aula 1 Introdução Prof. Dr. Mauricio M. Mata Laboratório de Estudos dos Oceanos e Clima (LEOC) 1º SEM. 2016 Terça-feira 14:00/16:00h, sala 2119 TE Oceanos&Clima Ementa: O Sistema
Leia maisCiências do Ambiente. Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL ) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC )
Ciências do Ambiente Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL - 1995) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC - 2002) Ciências Ambientais Estudo sistemático tico da natureza
Leia maisDepartamento de Ciências da Natureza Sector de Geográfia ============== TEMAS PARA O EXAME DE ACESSO-2017
1 1-INTRODUÇAO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DO HUAMBO Departamento de Ciências da Natureza Sector de Geográfia ============== TEMAS PARA O EXAME DE ACESSO-2017 a) A Geografia como um sistema
Leia maisEngenharia Ambiental. Consolidação da Profissão e Perspectivas. Prof. Marcelo Zaiat EESC-USP
Engenharia Ambiental Consolidação da Profissão e Perspectivas Prof. Marcelo Zaiat EESC-USP zaiat@sc.usp.br Engenharia Ambiental Que curso é esse? O que faz esse profissional? Qual a estrutura do curso?
Leia maisRiscos hídricos e o impacto nos negócios
Riscos hídricos e o impacto nos negócios 22 de Outubro 2015 Carlos Cortés Zurich Brasil Seguros Risk Engineering Cenários de Riscos Mapa de interconexões Globar Risk Report 2015 World Economic Forum 2
Leia maiseventos extremos ligados a recursos hídricos
Mudanças climáticas e eventos extremos ligados a recursos hídricos JOAQUIM GONDIM SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS Brasília, 4 de agosto de 2009 AS INUNDAÇÕES E AS SECAS TÊM CADA VEZ MAIS CHAMADO A ATENÇÃO
Leia maisCONCEITOS E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
Disciplina: Recursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas Prof a. Dr a. Cristiana do Couto Miranda CONCEITOS E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Hidrologia É a ciência que se ocupa dos processos que regulam o
Leia mais1. Descrever, conforme apresentado na lição, o conceito de Desastre.
GESTÃO DE DESASTRES Ações Inter e Multidisciplinares Objetivos: Ao final da lição, o aluno estará apto para: 1. Descrever, conforme apresentado na lição, o conceito de Desastre. 2. Enumerar, conforme descrito
Leia maisGrandes Problemas ambientais
Grandes Problemas ambientais O aumento do efeito de estufa; O aquecimento global; A desflorestação; A destruição da camada de ozono; As chuvas ácidas; O clima urbano; Os resíduos perigosos; A escassez
Leia maisIntrodução. A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados
Introdução A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados Estações meteorológicas Imagens de satélite Radar Aeronaves, navios e bóias oceânicas Necessidade de rapidez
Leia maisGENOVA MONITORAMENTO DE PARÂMETROS HÍDRICOS E METEOROLÓGICOS
GENOVA MONITORAMENTO DE PARÂMETROS HÍDRICOS E METEOROLÓGICOS 2015 MONITORAMENTO EM TEMPO REAL O monitoramento por tempo real proporciona uma grande eficiência no sistema de segurança de monitoramento das
Leia mais... Atividades Económicas. A Agricultura
COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA ANO LETIVO 2016/17 DEPARTAMENTO DE Ciências económicas e sociais DISCIPLINA: Geografia 9º ANO... Atividades Económicas Metas/Objetivos Competências a desenvolver 19. Conhecer
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA APOIAR A EQUIPE DO PROJETO SIMULAÇÃO DO POTENCIAL DOS IMPACTOS DE UMA GAMA DE CENÁRIOS SOCIOECONÔMICOS
Leia maisAvaliação da evapotranspiração em. município de Barretos-SP
SER 300 Introdução ao Geoprocessamento - 2012 Avaliação da evapotranspiração em áreas de cana-de-açúcar no município de Barretos-SP Bruno Silva Oliveira Contextualização Cana-de-açúcar A produção do etanol
Leia maisMODELAGEM ATMOSFÉRICA
MODELAGEM ATMOSFÉRICA Simulação do transporte de aerossóis devido à erupção do vulcão Pinatubo, Filipinas, 15 de julho de 1991 Processos Físicos na Modelagem do Tempo/Clima Modelo Conceitual do Sistema
Leia maisDomínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA
SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação
Leia maisCAPÍTULO 4 TECNOLOGIA ESPACIAL NO ESTUDO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS
INPE-8984-PUD/62 CAPÍTULO 4 TECNOLOGIA ESPACIAL NO ESTUDO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS Jorge Conrado Conforte INPE São José dos Campos 2002 C A P Í T U L O 4 T E C N O L O G I A E S P A C I A L N O E S T
Leia maisESTAÇÃO METEOROLÓGICA ELETRÔNICA DE BAIXO CUSTO WEIRICH, M. R. 1, OLIVEIRA, L. S. 2
ESTAÇÃO METEOROLÓGICA ELETRÔNICA DE BAIXO CUSTO WEIRICH, M. R. 1, OLIVEIRA, L. S. 2 1 Universidade Católica de Pelotas (UCPEL) Pelotas RS Brasil miguelweirich@gmail.com 2 Universidade Católica de Pelotas
Leia mais1.Nos parênteses escreva (L) ou (I), conforme o astro seja luminoso ou iluminado.
COLÉGIO SHALOM Atividades de recuperação semestral 6º Ano - Disciplina: Ciências Profª: Nize G. Chagas Pavinato Aluno(a): Data: / / Valor: 12,0 1.Nos parênteses escreva (L) ou (I), conforme o astro seja
Leia maisPROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA
Circuitos da exclusão social e da pobreza urbana Produção do Espaço Urbano (PEU) Raul Borges Guimarães Este projeto tem como objetivos aprofundar o conhecimento sobre os processos de exclusão social no
Leia maisProf. Eneas Salati Diretor Técnico Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável
Mudanças as Climáticas Globais Prof. Eneas Salati Diretor Técnico Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável Seminário de Lançamento da Edição de Abril da Revista SANEAS - - Efeitos Regionais
Leia maisAlterações Climáticas os possíveis efeitos no Algarve
CCV Faro Março 2013 Alterações Climáticas os possíveis efeitos no Algarve Cristina Veiga-Pires Portugal Espanha Mar Mediterrânico Golfo de Cádiz Alterações climáticas Global? Alterações Climáticas os possíveis
Leia maisANEXO I PROJETO BÁSICO
ANEXO I PROJETO BÁSICO SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE PESQUISA EM ANÁLISE METEOROLÓGICA, PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE DADOS METEOROLÓGICOS E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA O PROJETO TEMPESTADES: DESENVOLVIMENTO
Leia maisMONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE
EMED - Empreendimentos Educacionais Ltda Centro de Formação Profissional BOM PASTOR MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE Centro de Formação Profissional Colégio Bom Pastor Curso
Leia maisIntrodução Agrometeorologia e Climatologia
Introdução Agrometeorologia e Climatologia 28/03/2017 1 Introdução à Agrometeorologia e Climatologia Nômade Sedentário Atribuições divinas Agricultura X Ambiente Recursos naturais são limitados Aumento
Leia maisSAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA
SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA Aula 1: Aspectos Gerais Sobre Saúde Ambiental: Processo Saúde/Doença; Sustentabilidade, Meio Ambiente, Doenças do Aquecimento Global, Efeito Estufa, Repercussões
Leia maisJANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1
GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM BOLETIM MENSAL DE METEOROLOGIA JANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1 EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL Marcelo José Gama da Silva
Leia maisMeteorologia e sua importância no Brasil e no Mundo
UNIDADE 1: APRESENTAÇÃO Meteorologia e sua importância no Brasil e no Mundo Departamento de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas Professora Luciana Barros Pinto E-mail: luciana.pinto@ufpel.edu.br
Leia maisUnidade I ECOLOGIA. Profa. Dra. Fabiana Fermino
Unidade I ECOLOGIA Profa. Dra. Fabiana Fermino Ecologia Mudança climática no passado. Efeito estufa natural. Fonte: Miller Jr, G.T.2006 Os últimos 900 mil anos Longos períodos de resfriamento global e
Leia maisAgricultura. Integra um grande número de formatos de imagens aéreas, satélite, radar ou térmicas;
Aplicações O software ENVI é usado por inúmeras organizações e instituições em todo o mundo. Abaixo apresentamos alguns exemplos das diferentes aplicações. Verifique a sua área de interesse! Agricultura
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária Matriz Curricular válida a partir de 2016_3 Reestruturação Aprovada em 25 de janeiro de 2016 Natureza Horas-aula
Leia maisEMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Tendências da Produção de Etanol Plano Decenal de Energia
EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA Tendências da Produção de Etanol Plano Decenal de Energia 2010-2019 III Workshop INFOSUCRO INSTITUTO DE ECONOMIA UFRJ 26 de novembro de 2010 Lei 10.847 de 15 de março de
Leia maisUniversidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG CLIMATOLOGIA I. Umidade do ar
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I Umidade do ar Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Umidade do ar A água é a única substância
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE GEOGRAFIA - 9.º ANO
DE GEOGRAFIA - 9.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO Dentro do domínio das redes e modos de transporte e telecomunicação, o aluno deve de compreender a importância dos transportes nas dinâmicas
Leia maisAula 1: Introdução à Química Ambiental
DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Aula 1: Introdução à Química Ambiental Prof a. Lilian Silva 2012 Análises químicas para fornecer informações relevantes sobre estudos ambientais ou para o monitoramento
Leia maisPREVISÃO HIDROCLIMÁTICA DE VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO
PREVISÃO HIDROCLIMÁTICA DE VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO OBJETIVOS Melhorar a Previsão hidroclimática de curto e longo prazo 1. Avaliar as previsões hidroclimáticas de vazões afluentes aos reservatórios
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais Programa de Disciplina do Elenco da Área de Concentração
PROGRAMA DE DISCIPLINA ERN.7 68 MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS: CONVERGINDO TEMAS E SOLUÇÕES Carga Horária: 120 horas Créditos: 08 (4T, 4P) Professor(a) Responsável: Prof. Dr. Carlos Henrique B. de A. Prado
Leia maisQuestões ambientais e os impactos Produção de celulose
Questões ambientais e os impactos Produção de celulose Década de 70 pressão para reduzir a poluição: Geração de compostos orgânicos clorados; Consumo de água; Emissões atmosféricas; Emissões hídricas;
Leia maisFontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES
Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Usinas termoelétricas ( U = 0) Convertem energia térmica em energia elétrica Vantagens de uma usina termoelétrica A curto prazo, pode fornecer energia
Leia maisUNIVERSIDADE FUMEC. A Fundação Mineira de Educação e Cultura (FUMEC), pessoa jurídica de direito privado e sem fins lucrativos, foi fundada em 1965.
UNIVERSIDADE FUMEC A Fundação Mineira de Educação e Cultura (FUMEC), pessoa jurídica de direito privado e sem fins lucrativos, foi fundada em 1965. A FUMEC integra o grupo dos melhores nomes em ensino
Leia maisAlterações Climáticas e Cenários para o Algarve
PANCD - Jornadas técnicas Desertificação e Litoral 21 Outubro 2010 Alterações Climáticas e Cenários para o Algarve Cristina Veiga-Pires Faculdade de Ciências e Tecnologia - UALG Alterações Climáticas e
Leia maisRetrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos
Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 22 CICLOS DA ÁGUA, DO CARBONO E DO OXIGÊNIO
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 22 CICLOS DA ÁGUA, DO CARBONO E DO OXIGÊNIO Nuvens Resfriamento Sol Transpiração Oceano Vegetais Animais Precipitação: chuva neve, granizo Oceano, lago, lençol freático Rio Fixação
Leia maisSubmódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática
Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução
Leia maisR.: R.: 03- A latitude quadro: R.: R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========== =========== ============ =========== =========== =========== =========== =========== =========== ==
Leia maisProjeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta
Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Infraestrutura energética de armazenamento de energia Envolve o aumento da
Leia maisRECURSOS NATURAIS SISTEMA ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA H RECURSOS NATURAIS - ATMOSFERA. Estratégia Nacional para o Mar A-A-1
RECURSOS NATURAIS SISTEMA ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA H RECURSOS NATURAIS - ATMOSFERA Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 A-A-1 Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 B-1-H-2 RECURSOS NATURAIS (ATMOSFERA)
Leia maisSensoriamento Remoto do Clima Monitoramento do sistema climático por satélite
Sensoriamento Remoto do Clima Monitoramento do sistema climático por satélite Milton Kampel Ministério da Ciência e Tecnologia Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 1 Eventos climáticos extremos Entre
Leia maisContexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil
O acordo de mudanças climáticas: impactos na eficiência energética no Brasil Contexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil uma meta de redução absoluta de emissões aplicável
Leia maisSubmódulo 9.6. Acompanhamento e previsão meteorológica e climática
Submódulo 9.6 Acompanhamento e previsão meteorológica e climática Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015.
Leia maisFATORES CLIMÁTICOS. T o C : estado energético do ar, traduzido em determinado grau de calor, medido por termômetro.
FATORES CLIMÁTICOS Unidade 2. Auto-ecologia CLIMA: conjunto de fatores meteorológicos, como temperatura, umidade, ventos e pressão, que caracterizam o estado médio da atmosfera em determinado ponto da
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENG426 Poluição do Ar
0 Programa Analítico de Disciplina ENG26 Poluição do Ar Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 1 Carga horária
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: PRODUÇÃO VEGETAL MODALIDADE: PRESENCIAL DISCIPLINA: METEOROLOGIA AGRÍCOLA TIPO: ( ) OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI DEPARTAMENTO: PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Leia maisMetas Curriculares. Ensino Básico. Ciências Naturais
Metas Curriculares Ensino Básico Ciências Naturais 2013 8.º ANO TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta
Leia maisCORRELAÇÃO DA TSM DO PACIFICO COM A RADIAÇÃO DE ONDA CURTA NO BRASIL
CORRELAÇÃO DA TSM DO PACIFICO COM A RADIAÇÃO DE ONDA CURTA NO BRASIL José Maria Girão Lima Neto 1, Cleiton da Silva Silveira 2, Antonio Duarte Marcos Junior 3, Livya Wana Duarte de Souza Nascimento 4,
Leia maisComponentes do Ambiente. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA
Componentes do Ambiente Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Bióticos: Seres vivos Microorganismos Animais Plantas Bióticos: Seres vivos Microorganismos Animais Plantas Abióticos: Físico Químico Luz Temperatura
Leia maisGeografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) Problemas Ambientais
Problemas Ambientais Problemas Ambientais 1. A emissão de CO2 na atmosfera é uma das principais causas do aquecimento global. O mapa a seguir apresenta as emissões de dióxido de carbono per capita em alguns
Leia maisMERCADO DE BENS E SERVIÇOS AMBIENTAIS. Outubro de 2016
MERCADO DE BENS E SERVIÇOS AMBIENTAIS Outubro de 2016 Sumário Quem somos Mercado Ambiental: que mercado é este? Mercado ambiental no ES Tendências Quem somos O INSTITUTO IDEIAS O Instituto de Desenvolvimento
Leia maisO ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto
ESTUDO DE CASO: CENPES II DA PETROBRAS NO RIO DE JANEIRO Uma atitude ambiental inovadora na arquitetura brasileira Joana Gonçalves jocarch@usp.br Arquiteta Dra. Profa. FAU USP Pesquisadora do LABAUT/ FAU
Leia maisSOMAR METEOROLOGIA É BEM MELHOR SABER
SOMAR METEOROLOGIA É BEM MELHOR SABER CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SAFRA 2014/15 MARCO ANTONIO DOS SANTOS ENGENHEIRO AGRÔNOMO MESTRE E DOUTORADO EM AGROMETEOROLOGIA marcoantonio@somarmeteorologia.com.br (19) 99763-1014
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE GEOGRAFIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ SILVESTRE RIBEIRO IDANHA-A-NOVA ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3ºCICLOS COM SECUNDÁRIO JOSÉ SILVESTRE RIBEIRO PLANIFICAÇÃO DE GEOGRAFIA ENSINO BÁSICO 9º ANO 2016/2017 IDANHA-A-NOVA
Leia maisFicha Informativa + Segurança
Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho Edição N.º 17 Problemática da Segurança e Saúde Com a introdução de novas tecnologias e processos na economia verde, quais serão as implicações para a Saúde
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE
PLANO ANUAL ANO 2016 TURMA: 6º Ano Perío: 1º BIMESTRE PROFESSOR: Sergio Correia de Souza e Alisson Conceição Desenvolver a capacidade leitora atan uma abordagem que contribua para a formação de um aluno
Leia maisPlanificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015
Terra, um planeta com vida Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar 1.1. Identificar a posição
Leia maisAugusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Ins<tuto de Astronomia, Geo?sica e Ciências Atmosféricas
Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Ins
Leia maisAula 01 e 02 : Introdução às Estações Automáticas
Aula 01 e 02 : Introdução às Estações Automáticas Disciplina: Estações Meteorológicas Automáticas (EAU) Curso Técnico de Meteorologia Florianópolis, 2010 Introdução às Estações Automáticas 1. Objetivo
Leia maisDESFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA
IFRJ- CAMPUS NILO PEÇANHA PINHEIRAL DESFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA Profa. Cristiana do Couto Miranda Ecossistema em equilíbrio funções Serviços ambientais Interações meio biótico (organismos vegetais,
Leia maisDomínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA
SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação
Leia maisCRITÉRIOS DE QUALIDADE EM SERVIÇOS DE LIMPEZA
CRITÉRIOS DE QUALIDADE EM SERVIÇOS DE LIMPEZA ALGUNS DADOS IMPORTANTES 6.714 prédios ocupados, sendo 96% Agências de Correios Área física a ser limpa 5.029.157,93m 2 Administração Central dos Correios,
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT
GESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT USOS DA ÁGUA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NO PLANETA ESTADOS Sólido.
Leia maisProcessos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 1 Introdução ANO 2017
Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456 Tema 1 Introdução ANO 2017 Camilo Daleles Rennó Laura De Simone Borma http://www.dpi.inpe.br/~camilo/prochidr/ Hidrologia Definição: é a ciência que estuda a distribuição,
Leia maisPLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DE EVENTOS HIDROMETEOROLÓGICOS EXTREMOS
PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DE EVENTOS HIDROMETEOROLÓGICOS EXTREMOS SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Palestrante: Jeane Dantas de Carvalho Instituto Mineiro de Gestão das Águas
Leia maisGESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
EMENTA GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL DISCIPLINA: Educação Ambiental EMENTA: Educação ambiental no contexto histórico do desenvolvimento da sociedade capitalista. História contemporânea da questão ambiental.
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Engenharia Civil. Ciências do Ambiente. Aula 14 Impactos e Riscos Ambientais
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 14 Impactos e Riscos Ambientais 2º Semestre/ 2015 1 Etapas importantes: Identificação dos impactos Avaliação e análise dos impactos
Leia maisA Amazônia sujeita a secas Dry Amazonia
Sustentabilidade em Debate Sustainability in Debate A Amazônia sujeita a secas Dry Amazonia Nathan Debortoli* *Mestre e Doutor em Desenvolvimento Sustentável pelo Centro de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisMobilidade e Meio Ambiente. 3ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte
Mobilidade e Meio Ambiente 3ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte DESAFIO FOMENTAR O DEBATE SOBRE A TEMÁTICA MOBILIDADE E MEIO AMBIENTE A PARTIR DE ALGUMAS PERGUNTAS Plano Diretor
Leia maisMudança Climática e Impacto nos Negócios
Mudança Climática e Impacto nos Negócios GESTÃO DE FUTURO Negócios sistêmicos, íntegros, rentáveis Uma análise setorial de riscos e oportunidades relacionadas aos aspectos físicos da mudança climática.
Leia maisImpactos Ambientais Urbanos
Impactos Ambientais Urbanos Impactos locais e regionais CHUVA ÁCIDA Queima de combustíveis fósseis e carvão. Principais poluentes carros e indústrias. Resulta da combinação da água com dióxido de enxofre
Leia maisProcessos de mudanças climáticas e sua relação com as ações Antrópicas
Processos de mudanças climáticas e sua relação com as ações Antrópicas (Seminários ProAdm) Mudanças climáticas: o que tenho a ver com isso? Nilton Évora do Rosário Instituto de Ciências Ambientais, Química
Leia mais