ENQUADRAMENTO REVISÃO DO PDM DE TAVIRA
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- Carla Barroso de Mendonça
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2 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO ENQUADRAMENTO O que é um PDM? O PDM em vigor Porque rever o PDM? Como se organiza o PDM? Enquadramento legal Planos supra e municipais em vigor REVISÃO DO PDM DE TAVIRA População e território Enquadramento temporal do processo de revisão Como está a ser elaborado o PDM? Estudos de suporte à revisão do PDM A visão estratégica para Tavira Modelo territorial Sistema urbano Classificação e qualificação dos solos Ponto de situação
3 ENQUADRAMENTO O que é um PDM? O PDM em vigor Porque rever o PDM? Como se organiza o PDM? Enquadramento legal Planos supra e municipais em vigor
4 O QUE É UM PDM? É o instrumento que estabelece a estratégia de desenvolvimento territorial municipal, a política municipal de solos, de ordenamento do território e de urbanismo, o modelo territorial municipal, as opções de localização e de gestão de equipamentos de utilização coletiva e as relações de interdependência com os municípios vizinhos, integrando e articulando as orientações estabelecidas pelos programas de âmbito nacional, regional e intermunicipal. É um instrumento de referência para a elaboração dos demais planos municipais, bem como para o desenvolvimento das intervenções sectoriais da administração do Estado no território do município, em concretização do princípio da coordenação das respetivas estratégias de ordenamento territorial. É de elaboração obrigatória. PDM 1.ª geração PDM 2.ª geração
5 O PDM EM VIGOR Ratificação pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 97/97, de 15 de maio, publicada em Diário da República em 19 de junho, na 1.ª série B. Alteração pontual, conforme Aviso n.º B/2007 publicado em Diário da República de 11 de dezembro, 2.ª série, n.º 238. Alteração por adaptação ao Plano Regional de Ordenamento do Território do Algarve (PROT Algarve), conforme Aviso n.º 25861/2007 publicado no Diário da República de 26 de dezembro, 2.ª série, n.º 248. Retificação ao Regulamento do PDM de Tavira, conforme Retificação n.º 473/2008 publicada em Diário da República de 5 de março, 2.ª série, n.º 46. Correção material ao Regulamento do PDM de Tavira, conforme Declaração de Retificação n.º 1581/2011 publicada em Diário da República de 20 de outubro, 2.ª série, n.º 202. Alteração decorrente do regime excecional de regularização das atividades económicas (RERAE), (processo a decorrer).
6 PORQUE REVER O PDM? Artigo 3.º do Regulamento prevê que o plano seja revisto nos termos legalmente previstos. Por força do previsto no RJIGT (à data regulado pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de setembro) os Planos Diretores Municipais são obrigatoriamente revistos decorrido que sejaoprazo de 10anosapósasuaentradaemvigorouapósasuaúltimarevisão. (n.º3 do art.º 98º). Decorridos mais de dez anos sobre a entrada em vigor do PDM, justificava-se por si só, a necessidade de se proceder à revisão deste Plano, tendo por base os seguintes objetivos: - a necessidade de adequação à evolução, a médio e longo prazo, das condições sociais, económicas, culturais e ambientais que determinaram a elaboração do PDM em vigor; - as expectativas dos agentes sociais e económicos e da população em geral no sentido da revisão do PDM visto que, a alteração pontual tratou apenas de resolver algumas incongruências, contradições e omissões e, por outro lado, dar resposta eficaz às solicitações reclamadas pelo forte desenvolvimento ocorrido no concelho desde a entrada em vigor deste instrumento, deixando para a Revisão a resolução das grandes questões; - a entrada em vigor de legislação que, em muitos casos, afeta os normativos e as opções constantes do PDM em vigor; -adesatualizaçãoefaltadepormenordacartografiasobreaqualfoielaboradoopdm.
7 COMO SE ORGANIZA O PDM? Conteúdo documental Regulamento Estabelece as normas associadas ao uso e transformação do solo. Planta de Ordenamento Representa o modelo de organização espacial do território municipal de acordo com os sistemas estruturantes e a classificação e qualificação dos solos, as unidades operativas de planeamento e gestão definidas e, ainda, a delimitação das zonas de proteção e de salvaguarda dos recursos e valores naturais Planta de Condicionantes Identifica as servidões administrativas e as restrições de utilidade pública em vigor que possam constituir limitações ou impedimentos a qualquer forma específica de aproveitamento E é acompanhado por: Relatório Relatório ambiental Programa de execução Plano de financiamento e fundamentação da sustentabilidade económica e financeira Elementos Complementares Planta de enquadramento regional Planta de situação existente Planta e relatório de compromissos urbanísticos Mapa de ruído Participações recebidas em sede de discussão pública Ficha dos dados estatísticos
8 ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto-Lei n. º 31/2014, de 30 de maio, estabelece as bases gerais da política pública de solos, de ordenamento do território e de urbanismo; Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio, desenvolve as bases da política pública de solos, de ordenamento do território e de urbanismo, definindo o regime de coordenação dos âmbitos nacional, regional, intermunicipal e municipal do sistema de gestão territorial, o regime geral de uso do solo e o regime de elaboração, aprovação, execução e avaliação dos instrumentos de gestão territorial; Decreto Regulamentar n.º 15/2015, de 19 de agosto, regulamenta e estabelece os critérios de classificação e reclassificação do solo, bem como os critérios de qualificação e as categorias do solo rústico e do solo urbano em função do uso dominante, aplicáveis a todo o território nacional; Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de agosto,(com alteração introduzida pelo Decreto-Lei n.º 239/2012, de 2 de novembro), estabelece o regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional(REN); Decreto-Lei n.º 73/2009, de 31 de março, (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 199/2015, de 16 de setembro), aprova o regime jurídico da Reserva Agrícola Nacional(RAN); Decreto Regulamentar n.º 9/2009, de 29 de maio, estabelece os conceitos técnicos nos domínios do ordenamento do território e do urbanismo(retificado pela Declaração de Retificação n.º 53/2009); Portaria n.º 277/2015, de 10 de setembro, regula a constituição, a composição e o funcionamento da comissão de consultivas da elaboração e da revisão do Plano Diretor Municipal(PDM) e do Plano Diretor Intermunicipal(PDIM); Decreto Regulamentar n.º 142/2016, de 9 de fevereiro, estabelece as normas e especificações técnicas da cartografia topográfica e topográfica de imagem a utilizar na elaboração, alteração e revisão dos planos territoriais e na cartografia temática que daí resulte; ( )
9 PLANOS SUPRA E MUNICIPAIS EM VIGOR Âmbito Nacional (PNPOT, programas especiais e programas setoriais) Âmbito Regional (programas regionais) Âmbito Municipal (plano diretor municipal, planos de urbanização e planos de pormenor) PNPOT POOC Vilamoura/ V.R.S.A. Plano de Ordenamento do PNRF Plano Sectorial da Rede Natura 2000 Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas na Região Hidrográfica do Guadiana (RH7) Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas das Ribeiras do Algarve (RH8) Plano Regional de Ordenamento Florestal do Algarve PROT Algarve PDM de Tavira Plano de Geral de Urbanização de Tavira (em revisão) Plano de Urbanização Livramento/Arroteia Plano de Urbanização St.ª Catarina Fonte Bispo Plano de Urbanização de St.ª Estevão Plano de Urbanização de Luz de Tavira Plano de Urbanização de Conceição/Cabanas Plano de Urbanização de Amaro Gonçalves Plano de Urbanização de St.ª Margarida Plano de Pormenor de Cachopo Plano de Pormenor de Pêrogil Plano de Pormenor da Zona Industrial de St.ª Margarida Plano de Pormenor do NDT da Boavista Plano de Pormenor do NDT Quinta da Atalaia
10 REVISÃO DO PDM DE TAVIRA População e território Enquadramento temporal do processo de revisão Como está a ser elaborado o PDM? Estudos de suporte à revisão do PDM A visão estratégica para Tavira Modelo territorial Sistema urbano Classificação e qualificação dos solos Ponto de situação
11 POPULAÇÃO E TERRITÓRIO Área: 607 km² População residente: habitantes (censos 2011); Crescimento de população residente na ordem dos 4,68%, (censos ); Mais de 50% da população está concentrada na cidade de Tavira.
12 POPULAÇÃO E TERRITÓRIO Transformação da estrutura demográfica Envelhecimento populacional
13 POPULAÇÃO E TERRITÓRIO ÁREA URBANA OCUPADA 100% 90% Níveis de execução elevados nos aglomerados de nível 1 ou 2 (78,94%), excetuando Cachopo ; Aglomerados urbanos de nível 3 com baixo índice de execução (53%). 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Tavira Cachopo Conceição / Cabanas Luz de Tavira Santa Catarina da F. do Bispo Santa Luzia Santo Estevão
14 ENQUADRAMENTO TEMPORAL DO PROCESSO DE REVISÃO Deliberação tomada em reunião de Câmara realizada no dia definiu o prazo de 3 anos para a elaboração da revisão do PDM de Tavira. Aviso nº 2629/2016, publicado no Diário da República de 29 de fevereiro, 2.ª série, N.º 41. Deliberação tomada em reunião de Câmara realizada no dia deu início à elaboração da revisão do PDM de Tavira. Aviso n.º 13383/2008, publicado no Diário da República de 29 de abril, 2.ª série, n.º 83. Cartografia à escala 1:10000 a utilizar estava em processo de homologação: - Modelo Numérico Topográfico foi homologado em Modelo Numérico Cartográfico foi homologado em ). Ocorreu uma reforma estrutural do quadro legal que regula a gestão urbanística e o ordenamento do território.
15 COMO ESTÁ A SER ELABORADO O PDM? Coordenação Geral do Município de Tavira Serviços Internos Diagnóstico Estratégia de Desenvolvimento Territorial Modelo Territorial Proposta de Ordenamento Cartografia de Suporte Serviços Contratados Elaboração da RAN e REN Estrutura Ecológica Municipal Regulamento Programa de Execução e Financiamento Avaliação Ambiental Estratégica Mapa de Ruído
16 COMO ESTÁ A SER ELABORADO O PDM?
17 COMO ESTÁ A SER ELABORADO O PDM? CRONOGRAMA LINHA TEMPORAL
18 ESTUDOS DE SUPORTE À REVISÃO DO PDM? Estudos de Caraterização e Diagnóstico (Vol. I, II e III) Mapa de Ruído do concelho de Tavira Relatório Metodológico de Ordenamento Carta da Reserva Agrícola Nacional (RAN) Carta da Reserva Ecológica Nacional (REN) Estrutura Ecológica Municipal (EEM) Relatório do Estado do Ordenamento do Território (REOT) Fichas do Património Arqueológico Fichas do Património Arquitetónico Fichas de Caracterização dos Perímetros Urbanos em vigor Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) Perímetros de Proteção de Captações Subterrâneas de Abastecimento Público do Município de Tavira
19 A VISÃO ESTRATÉGICA PARA TAVIRA Diagnóstico Setorial e Integral Forças Fraquezas Oportunidades Ameaças Avaliação Estratégica Fatores Críticos de Decisão Modelo de Desenvolvimento Territorial
20 A VISÃO ESTRATÉGICA PARA TAVIRA FAZER DE TAVIRA UM CONCELHO ATRATIVO, IDENTITÁRIO, INCLUSIVO E SUSTENTÁVEL, QUE PROMOVE O SEU PATRIMÓNIO, REFORÇA A SUA CULTURA E TRADIÇÕES, VALORIZA OS SEUS RECURSOS ENDÓGENOS E OFERTAS TURÍSTICAS, REFORÇANDO ASSIM A SUA COMPETITIVIDADE À ESCALA REGIONAL, NACIONAL E INTERNACIONAL.
21 A VISÃO ESTRATÉGICA PARA TAVIRA MODELO TERRITORIAL
22 A VISÃO ESTRATÉGICA PARA TAVIRA MODELO TERRITORIAL SERRA Preservação e valorização dos valores existentes; Aumento da oferta turística, apostando na sua diversidade e qualidade; Potenciar o aproveitamento dos recursos endógenos do território.
23 A VISÃO ESTRATÉGICA PARA TAVIRA MODELO TERRITORIAL INTERIOR AGRÍCOLA Potenciar o aproveitamento agrícola do solo; Conter e concentrar os aglomerados urbanos; Defesa dos sistemas ecológicos, em especial da rede hídrica.
24 A VISÃO ESTRATÉGICA PARA TAVIRA MODELO TERRITORIAL LITORAL URBANO Potenciar uma oferta turística qualificada e diversificada; Reforço das centralidades; Potenciar e qualificar os centros urbanos de nível 2.
25 A VISÃO ESTRATÉGICA PARA TAVIRA MODELO TERRITORIAL ZONAS RIBEIRINHAS Preservação e valorização dos valores existentes; Potenciar, de uma forma integrada, o turismo de natureza; Valorização e requalificação das Praias, seus acessos e apoios; Criação e valorização de atividades associadas à orla costeira como fator da dinâmica turística e de recreio; Potenciar e valorizar as atividades económicas tradicionais.
26 A VISÃO ESTRATÉGICA PARA TAVIRA MODELO TERRITORIAL CIDADE Melhoria da qualidade de vida das populações; Continuar a Requalificação urbana e dinamizar o comércio tradicional; Projetar o Centro Histórico como expoente da imagem e da identidade de Tavira; Aumentar a competitividade e atratividade dos polos industriais e empresariais.
27 A VISÃO ESTRATÉGICA PARA TAVIRA DOS EIXOS AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE DESENVOLVIMENTO EIXO 1 TAVIRA, UM CONCELHO MAIS ATRATIVO PARA VIVER, VISITAR E INVESTIR 1.1- Desenvolver, regenerar e revitalizar as áreas urbanas; Afirmar Tavira como destino turístico sustentável, acessível, inovador, diversificado, de qualidade e de experiências, permitindoasuavisitaaolongodetodooano; 1.3- Reforçar o empreendedorismo, diversificar a base económica e potenciar a atratividade empresarial de Tavira; 1.4- Potenciar a Dieta Mediterrânica como fator impulsionador da economia local promovendo a produção, transformação e comercialização de produtos endógenos e a recuperação das atividades agrícolas, florestais e piscatórias.
28 A VISÃO ESTRATÉGICA PARA TAVIRA MATRIZ OPERATIVA DE AÇÃO ESTRATÉGICA REGENERAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS PROMOTOR PRIORIDADE Município de Tavira Média CONTRIBUTO PARA OS EIXOS MAIS ATRATIVO: ❸ MAIS IDENTITÁRIO: ❷ LOCALIZAÇÃO DESCRIÇÃO: Os projetos de regeneração de áreas degradas ou a requalificação de espaços públicos inserem-se numa política que já vem sendo desenvolvida pelo Município. As intervenções procuram em várias vertentes recuperar e dignificar o espaço, através da melhoria da circulação pedonal, da inclusão de mobiliário urbano, da construção ou requalificação de espaços verdes, da construção e reordenamento do estacionamento automóvel, da iluminação pública, de entre outras infraestruturas indispensáveis ao funcionalismo da área. Estes elementos são fundamentais para a definição de um desenho urbano de qualidade, que potencie a afirmação de Tavira. OBJETIVOS: Promover o usufruto de um espaço público de qualidade. Incrementar os valores paisagísticos presentes na vivência diária do ambiente urbano. Ativar áreas degradadas, atribuindo-lhe funcionalismo. PROJETOS/MEDIDAS: Concelho de Tavira Remodelar e ampliar a rede elétrica subterrânea nos aglomerados urbanos principais. Requalificar os jardins do Coreto, da Alagoa, de São Francisco, de Santa Maria e do Castelo. Requalificar a rua D Marcelino Franco. Requalificar as áreas centrais da Luz de Tavira e Conceição. MAIS INCLUSIVO: Recuperar a dinâmica das unidades morfológicas existentes(ruas, praças, largos, etc.). MAIS SUSTENTÁVEL: Revitalizar o centro histórico criando uma imagem de marca capaz de atrair população e comércio especializado. ❶ ❸
29 CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SOLOS DECRETO-REGULAMENTAR N.º15/2015, DE 19 DE AGOSTO SOLO RÚSTICO SOLO URBANO ESPAÇOS AGRÍCOLAS Espaços agrícolas de produção Outros espaços agrícolas ESPAÇOS FLORESTAIS Espaços florestais de produção Espaços florestais de proteção do solo e água ou conservação Espaços ocupados por sistemas silvopastoris ou espaços mistos de uso silvícola com agrícola alternado e funcionalmente complementares Espaços florestais com funções predominantes de recreio e valorização da paisagem ESPAÇOS DE EXPLORAÇÃO DE RECUSROS ENERGÉTICOS E GEOLÓGICOS ESPAÇOS DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS ESPAÇOS NATURAIS E PAISAGÍSTICOS OUTRAS CATEGORIAS DE SOLO RÚSTICO: - Espaços culturais - Espaços de ocupação turística -Espaço destinado a equipamentos, infraestruturas e outras estruturas ou ocupações - Aglomerados rurais -Áreas de edificação dispersa ESPAÇOS CENTRAIS ESPAÇOS HABITACIONAIS ESPAÇOS DE ATIVIDADES ECONÓMICAS ESPAÇOS VERDES ESPAÇOS URBANOS DE BAIXA DENSIDADE ESPAÇOS DE USOS ESPECIAL: - Espaços de equipamentos - Espaços de infraestruturas estruturantes - Espaços turísticos
30 CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SOLOS PRINCIPAIS NOVIDADES INTRODUZIDAS PELA ALTERAÇÃO LEGISLATIVA É eliminada a categoria operativa de solo urbanizável; Os PMOT devem incluir até ao final de 2020 as regras de classificação e qualificação de solo, sob pena de suspensão; Findo o prazo previsto para a execução do plano, a não realização das operações urbanísticas determina automaticamente a caducidade total, ou parcial da classificação como solo urbano; A reclassificação de solo rústico para urbano só pode ocorrer através de plano de pormenor com efeitos registrais.
31 CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SOLOS SOLO URBANO Inserção no sistema urbano municipal SOLO URBANO o que está total ou parcialmente urbanizado ou edificadoe, como tal, afeto em plano territorial à urbanização ou à edificação. (Art.º 10, Lei n.º 31/2014, de 30 de maio). A classificação do solo como urbano visa a sustentabilidade e a valorização das áreas urbanas, no respeito pelos imperativos de economia do solo e dos demais recursos territoriais (N.º1 do Art.º7 do Decreto-Regulamentar n.º15/2015, de 19 de agosto) Existência de aglomerados de edifícios, população e atividades Existência de infraestruturas urbanas e prestação de serviços associados Acesso a equipamentos de utilização coletiva Coerência dos aglomerados urbanos e contenção da fragmentação territorial SOLO URBANO Observa cumulativamente
32 CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SOLOS IDENTIFICAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE AGLOMERADOS CRITÉRIOS PROCESSO INFORMÁTICO Número de edifícios -sendo assumido que áreas com um número superior a 50 edifícios têm dimensão urbana e entre 25 e 50 (correspondendo a 10 habitações) dimensão rural; Níveis de infraestruturação; Dotação de equipamentos de utilização coletiva; Dinâmica urbanística; População residente; Estruturação/nucleação do tecido edificado; Presença de funções urbanas, como comércio e serviços, ou funções rurais, traduzidas na prática agrícola, florestal, etc.
33 CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SOLOS IDENTIFICAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE AGLOMERADOS
34 CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SOLOS IDENTIFICAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE AGLOMERADOS
35 CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SOLOS IDENTIFICAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE AGLOMERADOS
36 SISTEMA URBANO Nível 1 Nível 2 Nível 3 Tavira Conceição, Cabanas de Tavira, Luz de Tavira, Santa Luzia, Santa Catarina da Fonte do Bispo, Cachopo e Santo Estêvão Currais, Feiteira, Mealha, Carrapateira, Estorninhos, Nora, Amaro Gonçalves, Arroteia 1, Arroteia de Baixo 1, Arroteia de Baixo 2, Arroteia/Livramento, Livramento, Rato, Porto Carvalhoso, Campina de Santiago 1, ( ). AGLOMERADOS RURAIS: Importa evidenciar que o novo conceito de aglomerado rural permiteintegrarvárias áreas edificadas do território que possuem funções residenciais e rurais predominantes, ou seja, permitem classificar e qualificar o solo rural de forma específica e particularizada, permitindo um ordenamento mais ajustado à realidade do território.
37 PONTO DE SITUAÇÃO Diagnóstico Estado do Ordenamento do Território Reserva Ecológica Nacional Reserva Agrícola Nacional Mapa de Ruído Relatório Ambiental Estratégia para o Território - Plano de ação Sistema Urbano e Linhas Estruturantes Proposta de Plano (Plantas de Ordenamento, Condicionantes, Regulamento, etc.) 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
38 OBRIGADO PARA MAIS INFORMAÇÕES E PEDIDOS DE ESCLARECIMENTOS camara@cmcamara@cm-tavira.pt
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