A PAC pós Sessão ADRAT Conversas IN Europa 2030 & PAC Chaves 20 setembro Cláudia Pereira da Costa Subdiretora Geral GPP

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1 A PAC pós 2020 Sessão ADRAT Conversas IN Europa 2030 & PAC Chaves 20 setembro 2018 Cláudia Pereira da Costa Subdiretora Geral GPP

2 A PAC pós CALENDÁRIO 2. QUADRO ATUAL (Diagnóstico) 3. COMUNICAÇÃO 4. QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL 5. PLANO ESTRATÉGICO PAC 6. INTERVENÇÕES (Pagamentos Diretos, Intervenções Setoriais, Desenvolvimento Rural) 7. MODELO DE GOVERNAÇÃO 2

3 1 CALENDÁRIO NEGOCIAÇÃO PAC pós

4 Malta 2017 fevereiro maio CALENDÁRIO NEGOCIAÇÃO PAC PÓS-2020 Consulta pública Simplificação e Modernização da PAC; Termos de Referência da Avaliação de Impacto Comissão Europeia março Conselho de Ministros Agricultura Discussão sobre PAC pós 2020 (Doc. PT) Estónia 28 junho Documento de Reflexão sobre o Futuro das Finanças da UE julho setembro 29 novembro Conferência de Alto Nível - DG Agricultura resultados da Consulta pública PAC pós Conselho de Ministros Agricultura da UE Discussão dos resultados da Consulta pública PAC pós 2020 Conferência sobre o Orçamento da UE Conselho Informal de Ministros Agricultura da UE PAC pós 2020 inc. instrumentos de gestão do risco COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA sobre a PAC pós-2020 O FUTURO DA ALIMENTAÇÃO E DA AGRICULTURA 4

5 2018 CALENDÁRIO NEGOCIAÇÃO PAC PÓS-2020 Bulgária maio Propostas Orçamentais QFP pós 2020 junho Apresentação pela Comissão das Propostas Reg. sobre a PAC pós-2020 Áustria 1º Relatório sobre a aplicação do atual Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação da PAC 2019 Roménia / Finlândia? Eleições para o Parlamento Europeu / Comissão Europeia 5

6 2 QUADRO ATUAL DIAGNÓSTICO 6

7 Características Estruturais Ruralidade Zonas com condicionantes naturais Área rural representa 91% da território do Continente; População rural é 1/3 da população total. Urbano Rural Escala 0Km Fonte: GPP 40Km 80Km 7

8 Características Estruturais Ocupação do solo orientação técnicoeconómica explorações agrícolas Área agrícola e floresta ocupa ¾ território do Continente; Legenda Pousio, Pastagem, Mistas Herbivoros Dom. Bovino Ext. Policultura, Vinha e Mistos Horticultura e Floricultura Arvenses, Regadio e Arroz Ovinos e Caprinos Mistas Policultura e Mistos e Aves Bovinos Leite Vinhos Fruticultura Olival, Policultura e Mistos Cereais Sequeiro Policultura Fonte: GPP Bovinos Intensivos e Mistos Escala 0 Km Fonte: DGT, COS Km 80 Km Fonte: GPP a partir de RA2009 8

9 SUPERFÌCIE AGRÍCOLA ÚTIL (SAU) Peso SAU na superfície regional 2009 Distribuição das classes de SAU em 2016 (%) nº exp SAU , , , , ,4 0 <5ha ,7 5 a 50ha >50ha Assimetrias: Importância diferenciada da SAU no território Elevada concentração da SAU num número limitado de explorações agrícolas 17.7 Escala 0 Km 40 Km 80 Km Fonte: GPP, a partir de INE. 9

10 CONTRIBUTO PARA A ECONOMIA NACIONAL O complexo agroflorestal, (agricultura, silvicultura e indústrias alimentares e florestais) gera 5,7% do VAB e 13,3% do emprego total da economia. As atividades do complexo agroflorestal têm um papel importante no comércio internacional representando, atualmente 12,9% dos valores das exportações e 15,2% dos valores das importações de bens e serviços da Economia. Agricultura 1,6% VAB 9,4% emprego 1,4% exportações 3,7% importações Indústrias Alimentares (b e t) 2,4% VAB 2,4% emprego 6,5% exportações 8,7% importações Silvicultura 0,4% VAB 0,3% emprego 0,1% exportações 0,3% importações Indústrias Florestais 1,3% VAB 1,3% emprego 4,9% exportações 2,4% importações COMPLEXO AGROALIMENTAR COMPLEXO FLORESTAL FONTE: GPP, A PARTIR DE INE (BASE 2011) Os valores de emprego correspondem ao ano

11 EVOLUÇÃO DO VAB EM VOLUME (2000=100) Período pós 2009: bom desempenho do sector agroflorestal Complexo agroflorestal Complexo agroalimentar Complexo florestal Economia P DADOS PROVISÓRIOS FONTE: GPP, A PARTIR DE CONTAS NACIONAIS E CEA, INE. ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO DOS DADOS: FEVEREIRO DE 2018 Dinâmicas diferenciadas complexo florestal e complexo agroalimentar Dinâmica de crescimento recente no sector agroalimentar 11

12 COMPLEXO AGROFLORESTAL (CAF) NA ECONOMIA Taxa de crescimento médio anual P das importações e exportações de bens e serviços do CAF Economia (%) Importações Exportações Crescimento das exportações agroflorestais (5,0% ao ano) similar ao conjunto da economia ,4 5,0 5,0 3,7 2,5 1,6 3,2 2,8 Agroalimentar Florestal CAF Economia - total No período , o maior crescimento das exportações face às importações teve efeitos positivos sobre o saldo da balança comercial agroflorestal. P dados provisórios FONTE: GPP, A PARTIR DE CN E CEA (BASE 2011), INE. ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO DOS DADOS: FEVEREIRO DE

13 P 2017P SALDO COMERCIAL DO COMPLEXO AGROFLORESTAL E ECONOMIA (milhões de euros) CAF Agroalimentar Florestal Economia - total O saldo da balança comercial agroalimentar, tradicionalmente negativo, vindo a verificar melhorias contribuindo para a evolução positiva do saldo comercial do conjunto da economia. Contudo, mantém-se (2017) um défice agroalimentar de milhões de euros (em 2010 o défice correspondia a milhões de euros). P dados provisórios FONTE: GPP, A PARTIR DE CN E CEA (BASE 2011), INE. ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO DOS DADOS: FEVEREIRO DE

14 EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO Investimento (FBCF* - milhões de euros) INVESTIMENTO CRESCENTE E CONTINUADO NO SETOR desde a adesão à UE, em média mais de 800 milhões de euro/ano Nota: as séries a correspondem a médias móveis de 3 anos. P dados provisórios * Formação Bruta de Capital Fixo Fonte: GPP, a partir de Eurostat. 14

15 SUPERFÍCIE EXTENSIVA DE SUPORTE À BIODIVERSIDADE NA SAU (%) PESO DO SETOR AGRÍCOLA NO EMPREGO (%) PESO DO SETOR AGROALIMENTAR NO VAB DA ECONOMIA (%) PESO DA POPULAÇÃO RURAL NA POPULAÇÃO RESIDENTE (%) FONTE: GPP, A PARTIR DE EUROSTAT 15

16 3 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA (PAC 29 nov 2017) 16

17 O FUTURO DA ALIMENTAÇÃO E DA AGRICULTURA Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões COM(2017) 713 final NOVO CONTEXTO NOVO MODELO DE GESTÃO RUMO A UMA PAC MAIS SIMPLES PAC MAIS INTELIGENTE, MODERNA E SUSTENTÁVEL DIMENSÃO GLOBAL DA PAC 17

18 O FUTURO DA ALIMENTAÇÃO E DA AGRICULTURA NOVO CONTEXTO Setor agrícola e zonas rurais como fatores importantes para o bem-estar e futuro da UE Novo contexto económico, climático, ambiental, social, tecnológico, industrial e político PAC deve promover a transição para uma agricultura mais sustentável 18

19 O FUTURO DA ALIMENTAÇÃO E DA AGRICULTURA CONSULTA PÚBLICA Importância das três vertentes da sustentabilidade (económica, ambiental e social) relacionadas com uma maior necessidade de modernizar e simplificar a PAC 19

20 O FUTURO DA ALIMENTAÇÃO E DA AGRICULTURA PAC MAIS INTELIGENTE, MODERNA E SUSTENTÁVEL Objetivos da futura PAC: Promover um setor agrícola mais inteligente e resiliente Reforçar a proteção ambiental e a luta contra as alterações climáticas e contribuir para os objetivos ambientais e climáticos da UE Reforçar o tecido socioeconómico das zonas rurais 20

21 O FUTURO DA ALIMENTAÇÃO E DA AGRICULTURA PAC MAIS INTELIGENTE, MODERNA E SUSTENTÁVEL PAGAMENTOS DIRETOS Maior eficácia Garantia de um apoio mais equitativo e mais bem orientado para o rendimento dos agricultores em toda a UE Limitação obrigatória dos PD (capping) Introdução de pagamentos degressivos Privilegiar um pagamento redistributivo Assegurar apoio direcionado para agricultores genuínos Redução das diferenças entre os em (convergência externa) 21

22 O FUTURO DA ALIMENTAÇÃO E DA AGRICULTURA PAC MAIS INTELIGENTE, MODERNA E SUSTENTÁVEL INVESTIMENTO NA MELHORIA DA REMUNERAÇÃO DOS AGRICULTORES NO MERCADO Estimular o investimento na reestruturação das explorações agrícolas, na modernização, na inovação, na diversificação e na disseminação de novas tecnologias Funcionamento eficiente das organizações de produtores reconhecidas Melhor integração do aconselhamento empresarial e da promoção de investimentos e mecanismos coletivos que permitam sinergias eficazes com a investigação e a inovação Maior utilização de instrumentos financeiros inovadores 22

23 O FUTURO DA ALIMENTAÇÃO E DA AGRICULTURA PAC MAIS INTELIGENTE, MODERNA E SUSTENTÁVEL GESTÃO DE RISCOS PAC proporciona já um conjunto de ferramentas que ajudam aos agricultores a prevenir e gerir os riscos Novos instrumentos ou tipos de apoio - setor agrícola precisa de um quadro adequado que combine o apoio a nível da UE com os instrumentos nacionais dos EM e as ferramentas do setor privado Instrumento de estabilização dos rendimentos específicos por setor Mutualização/serviços integrados para fins de partilha de riscos - incentivar a cooperação ao longo da cadeia alimentar 23

24 O FUTURO DA ALIMENTAÇÃO E DA AGRICULTURA PAC MAIS INTELIGENTE, MODERNA E SUSTENTÁVEL REFORÇO DO TECIDO SÓCIOECONÓMICO DAS ZONAS RURAIS Crescimento e emprego nas zonas rurais Apoio a novas cadeias de valor rurais emergentes energias limpas, bio economia, economia circular, ecoturismo Prioridade nos planos estratégicos da PAC - crescimento da bio economia num modelo empresarial sustentável Investimento em infraestruturas e capital natural e humano Melhoria do impacto nas comunidades rurais eficácia da estratégia LEADER 24

25 O FUTURO DA ALIMENTAÇÃO E DA AGRICULTURA PAC MAIS INTELIGENTE, MODERNA E SUSTENTÁVEL RENOVAÇÃO DAS GERAÇÕES Flexibilidade dos em para desenvolverem sistemas adaptados que reflitam as necessidades específicas dos seus jovens agricultores Regime de apoio à primeira instalação a nível da UE que proporcione apoio de forma mais simples e mais bem orientada Incentivo adequado para facilitar a saída das gerações mais velhas Transferência de conhecimento entre gerações Maior mobilidade fundiária Facilitar o planeamento da sucessão 25

26 O FUTURO DA ALIMENTAÇÃO E DA AGRICULTURA PAC MAIS INTELIGENTE, MODERNA E SUSTENTÁVEL GARANTIR UMA PRODUÇÃO AGRÍCOLA SUSTENTÁVEL, INCLUINDO NO DOMÍNIO DA SAÚDE, NUTRIÇÃO, DESPERDÍCIO ALIMENTAR E BEM-ESTAR DOS ANIMAIS Contributo dos agricultores para uma cadeia alimentar sustentável PAC capaz de dar respostas mais adequadas a questões críticas em matéria de saúde Promoção do valor de mercado do bem-estar animal Apoio a produção com características específicas e valorizadas e promoção e melhoria do seu reconhecimento internacional Papel da PAC na promoção de uma alimentação mais saudável Contributo da PAC para a redução das perdas e desperdícios alimentares 26

27 O FUTURO DA ALIMENTAÇÃO E DA AGRICULTURA PAC MAIS INTELIGENTE, MODERNA E SUSTENTÁVEL REFORÇO DA PROTEÇÃO AMBIENTAL E DA LUTA CONTRA AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E CONTRIBUIÇÃO PARA OS OBJETIVOS AMBIENTAIS E CLIMÁTICOS DA UE Utilização eficiente dos recursos Potencial da investigação, inovação, formação e serviços aconselhamento para melhorar a proteção ambiental e a ação climática NOVA ARQUITETURA ECOLÓGICA - NOVO MODELO QUE PERMITA AOS EM COMBINAÇÃO DE MEDIDAS OBRIGATÓRIAS E FACULTATIVAS NO ÂMBITO DO 1º E 2 PILAR 27

28 O FUTURO DA ALIMENTAÇÃO E DA AGRICULTURA PAC MAIS INTELIGENTE, MODERNA E SUSTENTÁVEL MAIOR AMBIÇÃO AMBIENTAL E CLIMÁTICA CONDICIONALIDADE REFORÇADA MAIOR LIGAÇÃO E COERÊNCIA ENTRE I E II PILAR MAIOR FLEXIBILIDADE MEDIDAS AMBIENTAIS PARA EM NO I PILAR (ECO-REGIMES) MAIOR ADAPTAÇÃO ÀS REALIDADES LOCAIS/REGIONAIS ORIENTAÇÃO P/ RESULTADOS E SUA MONITORIZAÇÃO/AVALIAÇÃO 28

29 O FUTURO DA ALIMENTAÇÃO E DA AGRICULTURA PAC MAIS INTELIGENTE, MODERNA E SUSTENTÁVEL POLÍTICAS E INSTRUMENTOS EXTERNOS COMÉRCIO Papel de liderança da UE em organismos internacionais - orientação de mercado do setor agroalimentar da UE e a compatibilidade das medidas da PAC com o direito comercial internacional Acordos comerciais da UE - reconhecimento da sensibilidade dos produtos nas negociações comerciais e resposta aos desequilíbrios geográficos MIGRAÇÃO Agricultura da UE desenvolvimento de oportunidades de emprego (jovens agricultores, trabalhadores sazonais) Cooperação para o desenvolvimento Papel do desenvolvimento rural para facilitar a instalação e integração dos migrantes legais nas comunidades locais - Leader 29

30 4 QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL 30

31 QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL Composição Pagamentos Diretos e Desenvolvimento Rural por Estado-Membro (%) Pagamentos Diretos Desenvolvimento Rural 31

32 QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL Pagamentos Diretos, Mercados e Desenvolvimento Rural UE (milhões de euros, preços correntes) ,0 Desenvolvimento Rural , , , , , , ,8-17,1% UE ,0-14,9% PT , , , , ,7 Pagamentos Diretos ,1% UE-27 PD Merc DR +4,8% PT 32

33 QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL Pagamentos Diretos, Mercados e Desenvolvimento Rural PT (milhões de euros, preços correntes) Desenvolvimento Rural , , , , , , , , , , , , , , , , ,1% -14,9% Pagamentos Diretos -1,1% UE-27 PT UE-27 PD Merc DR +4,8% PT 33

34 QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL Variação por EM ,00% ,00% 0 FR IT DE ES PL HU AT IE CZ NL DK SE PT FI BE EL SK SI BGRO CY LU MT EE LT LV HR 0,00% ,00% ,00% ,00% ,00% Montante Percentagem -50,00% 34

35 QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL Termos de comparação entre QFP (preços correntes) (UE28+FED) 7*2020 (UE27+FED) (UE27+FED) QFP Política Agrícola e Marítima FEAGA FEADER

36 5 PLANO ESTRATÉGICO PAC 36

37 PROPOSTA REGULAMENTAR PAC Regras para o apoio aos Planos Estratégicos a estabelecer pelos Estados Membros no âmbito da Política Agrícola Comum Financiamento, gestão e acompanhamento da PAC Modificações em normas de Produtos Agrícolas e Mercados 37

38 COM (2018) 392 final Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que define regras para o apoio aos planos estratégicos a estabelecer pelos Estados-Membros no âmbito da política agrícola comum (planos estratégicos da PAC) e financiados pelo Fundo Europeu Agrícola de Garantia (FEAGA) e pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER), e que revoga o Regulamento (UE) n.º 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho e o Regulamento (UE) n.º 1307/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho COM (2018) 393 final Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao financiamento, à gestão e ao acompanhamento da política agrícola comum e que revoga o Regulamento (UE) n.º 1306/ /0218 (COD) 394 Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que revoga o Regulamento (UE) n.º 1308/2013, Reg. (UE) n.º 1151/2012, Reg. (UE) nº 1151/2012, Reg. (EU) nº 228/2013, Reg. (UE) nº 229/

39 PLANO ESTRATÉGICO PAC NOVO MODELO DE GESTÃO RUMO A UMA PAC MAIS SIMPLES UE FIXA PARÂMETROS DE BASE DA POLÍTICA Objetivos Gerais e Específicos CADA ESTADO MEMBRO ESTABELECE O SEU PLANO ESTRATÉGICO DA PAC MAIOR SUBSIDARIEDADE DOS EM MAIOR SIMPLIFICAÇÃO INTERVENÇÕES Pag. Diretos; Des. Rural; Intervenções Setoriais QUADRO DE CUMPRIMENTO E DE CONTROLO APLICÁVEL AOS BENEFICIÁRIOS MAIOR ORIENTAÇÃO PARA OS RESULTADOS COMISSÃO APROVA, MONITORIZA E AVALIA O DESEMPENHO DOS PLANOS ESTRATÉGICOS 39

40 PLANO ESTRATÉGICO PAC OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS PROMOVER UM SETOR AGRÍCOLA INTELIGENTE, RESILIENTE e DIVERSIFICADO ASSEGURANDO A SEGURANÇA ALIMENTAR Rendimento e resiliência Competitividade e orientação mercado Cadeia de valor APOIAR PROTEÇÃO DO AMBIENTE E A LUTA CONTRA AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E CONTRIBUIR PARA OS OBJETIVOS AMBIENTAIS E CLIMÁTICOS DA UE Alterações climáticas e energia sustentável Gestão eficiente dos recursos Biodiversidade e paisagem REFORÇAR O TECIDO SOCIOECONÓMICO DAS ZONAS RURAIS Renovação geracional Sustentabilidade das zonas rurais Alimentação e saúde Modernizar o sector através da promoção do conhecimento, inovação e digitalização 40

41 ELEMENTOS DO PLANO ESTRATÉGICO PAC Avaliação das necessidades por objectivo especifico Diagnóstico / SWOT territorial e sectorial ambiente e clima (planos nacionais decorrentes da legislação ambiental/climática comunitária) renovação geracional gestão do risco Identificação, seleção e justificação Estratégia de intervenção Estabelecimento de metas e quantificação do contributo de cada intervenção para o cumprimento de cada objetivo Combinação e justificação das intervenções (DR, PD e os Programas Sectoriais) que vão dar resposta às necessidades identificadas para cada objetivo/meta estabelecida Necessidade de enquadrar a demarcação e complementaridade com os outros FEEI (embora formalmente FEADER não integre AP) Elementos comuns e descrição de intervenções Plano de indicadores e Plano financeiro Sistema de governação e coordenação Modernização, simplificação da PAC 41

42 ELEMENTOS DO PLANO ESTRATÉGICO PAC Quadro de Desempenho Indicadores comuns (contexto, impacto, resultado e realização) Estabelecimento de Metas e objetivos intermédios anuais Avaliação dos impactos, eficiência, eficácia relevância e coerência das intervenções Relatório anual de Desempenho - Execução do Plano Estratégico PAC Realizações, despesas, resultados alcançados Cumprimento das metas (diferença de 25% face ao valor anual previsto) 42

43 PLANO ESTRATÉGICO PAC SISTEMA DE INCENTIVOS PARAS DESEMPENHO AMBIENTAL E CLIMÁTICO APOIAR PROTEÇÃO DO AMBIENTE E A LUTA CONTRA AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E CONTRIBUIR PARA OS OBJETIVOS AMBIENTAIS E CLIMÁTICOS DA UE Alterações climáticas e energia sustentável Gestão eficiente dos recursos Biodiversidade e paisagem Prémio desempenho relativo à execução das metas ambiente e clima a 31 dezembro de 2025 Montante: 5% do montante anual previsto para o ano financeiro de 2027 Atribuído no ano financeiro

44 6 INTERVENÇÕES (Pagamentos Diretos, Desenvolvimento Rural) 44

45 Novos Pagamentos Diretos (PD) Redução de todos os PD (acima de EUR e capping aos EUR) Para DR e/ou para PD (prioridade para pagamento complementar redistributivo) Apoio Associado Setores e/ou produções definidas em regulamento Até 10% (+ 2% proteaginosas) do envelope PD Exceção EM com nível pagamentos apoio associado superior a 10% Pagamento complementar aos jovens agricultores Pagamento adicional por hectare, facultativo Para jovens agricultores que se instalam pela primeira vez Eco regimes Para práticas benéficas para o ambiente e clima - anuais Requisitos e montante por hectare a ser determinado pelo EM Pagamento Complementar Redistributivo Pagamento adicional por hectare - obrigatório Valor não excede a média nacional Valor(es) por hectare, escalões de hectares e número máximo de hectares (a ser determinado pelo EM) Regime de Pagamento Base ao Rendimento Pagamento por hectare elegível Possibilidade de diferenciação por grupos de territórios com condições agronómicas ou socioeconómicas semelhantes Direitos ao pagamento (PT) Convergência interna Valor máximo de direito ao pagamento Valor direito no 1º ano = valor RPB + Greening (em 2020) Pagamento pequenos agricultores Pagamento forfetário, a ser determinado pelo EM Substitui todos os PD Opcional para agricultores Não isentos da condicionalidade 45

46 Obrigatório para agricultores Voluntário para agricultores NOVA ARQUITETURA VERDE Arquitetura Verde Atual Futura Arquitetura Verde Medidas Agro Ambientais Pilar II Regimes Clima/Ambiente Pilar II Eco Regimes Pilar I Voluntário para agricultores Greening Condicionalidade Nova Condicionalidade Reforçada Obrigatório para agricultores Aumento de flexibilidade para ter em conta as condições locais 46

47 INTERVENÇÕES SETORIAIS FRUTAS E HORTÍCOLAS Aumento exigências ambientais (mín. 20% de cada PO) Cria exigência objetivo I&D (mín. 5% de cada PO) VINHO AZEITE E AZEITONA DE MESA Redução do envelope orçamental (-3,9%) Obrigação medidas alterações climáticas para o setor no plano estratégico (não explicitamente no programa vinho) Não aplicável a PT APICULTURA Reforço do envelope orçamental (+24Meuros; 70%) LÚPULO Não aplicável a PT OUTROS SETORES Programas Operacionais para OP Alocação até 3% do envelope PD 47

48 PRODUTOS AGRÍCOLAS E MERCADO (Reg. específico mercados) Reg. 1308/2013 OCMA Alterações normativas, campanha, quota açúcar Regime Escolar altera orçamento UE27 (sem variação) Setor vitivinícola (autorizações, práticas enológicas) Reg. 1151/2012 Regimes Qualidade DOP/IGP Âmbito e bebidas vínicas Procedimentos análise CE Reg. 251/2014 Vinhos Aromatizados Ajustamentos, nome e âmbito Reg. 228/2013 POSEI Redução orçamento (-3,9%) Reg. 229/2013 Ilhas Mar Egeu Não aplicável a PT 48

49 Intervenções - Desenvolvimento Rural Intercâmbio de conhecimento e de informação Apoio à instalação de jovens agricultores e às empresas rurais em fase de arranque Desvantagens locais especificas decorrentes de requisitos obrigatórios Intervenções DR Condicionantes naturais ou outras específicas (NATURA, DQA) Compromissos ambientais, climáticos e outros Mínimo de 30% do FEADER para os três objetivos ambiente e clima, (excluindo as medidas às zonas com condicionantes naturais) Mínimo de 5% LEADER Obrigatoriedade instrumentos de gestão do risco Possibilidade de uso de instrumentos financeiros Coordenação, demarcação e complementaridade entre FEADER e Instrumentos de gestão dos riscos Cooperação (LEADER, PEI, OPs) Investimentos com outros fundos nas áreas rurais Sinergias projetos LIFE e Erasmus (intercâmbios jovens agricultores) Aumento da apoio a jovens agricultores ( ) 49

50 INTERVENÇÕES DESENVOLVIMENTO RURAL Compromissos ambientais, climáticos e outros Obrigatórias para o Estado-Membro Medidas agroambiente e clima, Agricultura biológica e silvo ambientais Pagamento anual para períodos de compromisso plurianuais de 5 a 7 anos, podendo ser superior se justificado Pagamentos por perda de rendimento e custos acrescidos por compromissos que vão além da baseline: condicionalidade, outros requisitos básicos, e diferentes dos estabelecidos nos eco regimes dos pagamentos diretos Zonas com desvantagens especificas resultantes de determinados requisitos obrigatórios Facultativa por parte do Estado-Membro Natura 2000 e DQA Pagamentos anuais para compensar o agricultor pela totalidade ou parte dos custos adicionais ou perda de rendimento resultante das desvantagens locais especificas 50

51 INTERVENÇÕES DESENVOLVIMENTO RURAL Condicionantes naturais ou outras especificas Facultativa por parte do Estado-Membro Zonas com condicionantes naturais em vigor no final do atual quadro de programação Agricultores genuínos Pagamentos anuais para compensar o agricultor pela totalidade ou parte dos custos adicionais ou perda de rendimento resultante da condicionante (por comparação a zonas não afetadas pela condicionante) Cooperação Facultativa por parte do Estado-Membro Grupos operacionais PEI, LEADER, Regimes de qualidade, Organizações de produtores Apoio a cooperação em contexto de sucessão de explorações, sendo o apoio apenas a agricultores que tenham atingido a idade de reforma em vigor no Estado-Membro 51

52 INTERVENÇÕES DESENVOLVIMENTO RURAL Investimento Elegibilidade condicionada pelo contributo evidenciado para os nove objetivos específicos da PAC Restrições a elegibilidades em regadios com usos insustentáveis da água do ponto de vista da aplicação da Diretiva Quadro da Água Restrições a elegibilidades a large investments, que não façam parte de estratégias de desenvolvimento local Elegibilidade da compra de direitos, animais, plantas, terra por jovens agricultores e large investments se o apoio for realizado através de Instrumentos financeiros Elegibilidade dos investimentos em floresta quando consistentes com objetivos ambiente e clima, gestão sustentável, orientações Paneuropeias para florestação e reflorestação e PGF 52

53 INTERVENÇÕES DESENVOLVIMENTO RURAL Investimento Limite máximo de apoio a 75% com possibilidade de majorações: Investimentos em florestação e não produtivos específicos para o objetivo o ambiente e clima Investimento em serviços básicos nas zonas rurais Prevenção florestal; restabelecimento da floresta e potencial agrícola em resultado desastres e eventos catastróficos Apoios aos instrumentos de gestão de risco Obrigatória Estado-Membro Contribuição para prémios de seguro e fundos mutualistas (incluindo custos administrativos e capital inicial) Só elegíveis para agricultores genuínos e se os riscos estiverem fora do controlo do agricultor Perdas mínimas de 20% 53

54 INTERVENÇÕES DESENVOLVIMENTO RURAL Instalação de jovens agricultores e arranque de empresas rurais Definição de Jovem agricultor não pode exceder 40 anos, o EM define as condições para que seja considerado como chefe de exploração e as exigências em termos de formação e competências Critérios de elegibilidade e a apresentação de um plano de atividades são estabelecidas no plano estratégico PAC O apoio a atribuir será sob a forma de montantes fixos, degressivo e limitado ao montante máximo de euros, podendo ser combinado com instrumentos financeiros Arranque: Empresas rurais (agricultura, silvicultura e ou diversificação de fontes de rendimento das explorações agrícolas) e atividades não agrícolas (integradas em EDL) 54

55 INTERVENÇÕES DESENVOLVIMENTO RURAL Taxa de cofinanciamento Redução da taxa de cofinanciamento comunitário de 85% para 70% no caso das regiões menos desenvolvidas e RUP Redução de 63% para 43% para as regiões em transição e de 53% para 43% nas outras regiões Taxa de 80% nos instrumentos não produtivos, LEADER e nos compromissos de gestão ambientais, climáticos e de 100% nas transferências de fundos do FEAGA Taxa de 65% para pagamentos de áreas com condicionantes naturais ou outras específicas (redução de 85% para 65% nas regiões menos desenvolvidas e de 65% para 63% quando em regiões em transição) Transferência entre pilares Transferência dos pagamentos diretos para o desenvolvimento rural e viceversa até 15%; até + 15 pp se a transferência dos pagamentos diretos for para as medidas agroambientais do desenvolvimento rural 55

56 Condicionalidade Reforçada Inter-relação dos Instrumentos de Política de Desenvolvimento Rural com Estratégias Ambientais e de Clima Eco-Regimes (I Pilar) Medidas Agroambientais e Clima Agricultura Biológica (ENAB) Pagamentos Territoriais (incluindo Pagamentos RN2000 e MZD) Investimentos (incluindo Jovens) Gestão do risco Conhecimento, Inovação e Cooperação Crescimento Verde Plano de Ação para a Economia Circular Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade para 2030 (ENCNB 2030) Sistema Nacional de Políticas e Medidas (SPeM), Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC) e Estratégia Nacional para o Ar (ENAR) Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas 2020 (ENAAC 2020) Plano Nacional da Água (PNA) Plano de Ação Nacional de Combate à Desertificação (PANCD) Estratégia Nacional para a Agricultura Biológica (ENAB) 56

57 FATORES CRÍTICOS A NÍVEL INTERNO 1) OPORTUNIDADE para uma programação conjunta dos Instrumentos de politica da PAC, com subsidiariedade; 2) DESAFIO de definição, com maior liberdade, de MODELO DE DESENVOLVIMENTO PARA O SETOR AGRÍCOLA E FLORESTAL NACIONAL, com priorização de necessidades e estabelecimento adequado de metas; 3) PRESSÃO para redução do orçamento da PAC 4) AMEAÇA de perder foco com a discussão do detalhe de aplicação dos instrumentos. 5) PREOCUPAÇÃO DE GARANTIR PARTICIPAÇÃO ALARGADA (internos e externos) conciliação de interesses setoriais, regionais, e das áreas das políticas (agricultura, floresta, ambiente, saúde) e complementaridade com Fundos Estruturais + SUBSIDIRIEDADE + DEBATE > RESPONSABILIDADE 57

58 7 MODELO DE GOVERNAÇÃO 58

59 ORGANISMO DE CERTIFICAÇÂO ORGANISMO PAGADOR MODELO DE GOVERNAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO GGOVERNAÇÃO AUTORIDADE DE GESTÃO DO PLANO ESTRATÉGICO PAGAMENTOS DIRETOS RB PBC Eco Regime RPA, etc INTERVENÇÕES SETORIAIS Fruta e produtos hortícolas Produtos da apicultura Vitivinícola Lúpulo Azeite e das azeitonas de mesa Outros setores DESENVOLVIMENTO RURAL Continente Açores Madeira 59

60 MODELO DE GOVERNAÇÃO AUTORIDADE DE GESTÃO DO PLANO ESTRATÉGICO ADMINISTRAÇÃO E EXECUÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO Sistema Eletrónico seguro e adequado Avaliação ex ante conforme com sistema de acompanhamento e de avaliação e aceite pela Comissão Plano de avaliação e avaliação ex post Comité de Acompanhamento (dispõe de todos os elementos para acompanhar a execução do plano de estratégico) Relatório anual de desempenho, (quadros de monitorização agregados apresentado à Comissão depois de consultado o comité de acompanhamento) Medidas de acompanhamento (na sequência das observações da Comissão sobre os relatórios anuais de desempenho) 60

61 MODELO DE PARTICIPAÇÃO NO DEBATE SOBRE A PAC PÓS 2020 Conselho de Acompanhamento da Revisão da PAC - orgão consultivo MAFDR Tem por missão identificar os principais desafios e contribuir para a formulação das opções nacionais. Grupo de Peritos - Painel de destacados peritos especialistas nas matérias da PAC; Comissões Consultivas GPP (Setoriais; Ajudas Diretas; Condicionalidade) Comissão de Representantes do setor agrícola organizações representativas Consulta e divulgação de informação relevante sobre a PAC pós 2020 participação alargada a TODOS os interessados Página Especifica PAC pós 2020 no sitio da Internet do GPP documentação relevante: Caixa de correio aberta ao exterior (inc. inquéritos temáticos): pac_pos2020@gpp.pt 61

62 A PAC pós 2020 Sessão ADRAT Conversas IN Europa 2030 & PAC Chaves 20 setembro 2018 Cláudia Pereira da Costa Subdiretora Geral GPP

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