Instituto Biosfera Projetos Ambientais

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1 Desenvolvimento de EIA RIMA - Módulo 1 Este curso se propões a dar noções básicas sobre o desenvolvimento de EIA (Estudo de Impacto Ambiental) RIMA (Relatório de Impacto Ambiental). Este curso foi elaborado pelo Prof. Estevão Keglevich e pela Profª Ivonete Parreira. Caso possuir sugestões ou informações complementares, contate-nos. ASPECTOS PRINCIPAIS: Os métodos de previsão de impactos em grandes projetos surgiu nas décadas de 70 e 80. DIRETRIZES GERAIS: As principais diretrizes de um relatório de impacto ambiental são as seguintes: - Contemplar todas as alternativas tecnológicas e localização do projeto, confrontando-as com a hipótese de não execução do projeto. - Identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados nas fases de implantação e operação da atividade. - Definir os limites da área geográfica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos, denominada ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PROJETO, considerando, em todos os casos, a bacia hidrográfica na qual se localiza. - Considerar os planos e programas governamentais propostos e em implantação na área de influência do projeto, e sua compatibilidade. ATIVIDADES TÉCNICAS: As atividades técnicas são muito importantes para o bom sucesso e perfeita interpretação do relatório. As atividades são as seguintes: - Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto, completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal c0omo existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do projeto considerando: a) Meio físico b) Meio Biológico e os ecossistemas naturais (fauna e flora), destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente. c) Meio socioeconômico. - Análises dos impactos ambientais do projeto incluindo a identificação, previsão de magnitude e interpretação da importância incluindo: a) Aspectos positivos e negativos (benéficos e adversos) para cada ítem da biodiversidade existente. b) Diretos e indiretos. Pág. 1

2 c) Imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e benefícios sociais. Obs.: Neste item é muito importante mencionar todos impactos ambientais ocasionados pelo empreendimento mencionando em cada um o seu grau de implicação e reversibilidade. Existem muitos empreendimentos que são irreversíveis biologicamente; Ex.: Construção de uma hidroelétrica, de um grande lago, onde sua fauna é chamada pelos especialistas de Fauna morta. - Definição das medidas mitigatórias dos impactos negativos. As medidas mitigatórias podem compreender a educação ambiental de comunidades, implantação de obras especiais, recuperação de matas ciliares ou outras áreas relacionadas ao empreendimento, etc. Ou seja, medidas que minimizem e compensem os impactos negativos do empreendimento. - Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos, indicando os fatores e parâmetros a serem considerados. LISTA DE FAUNA PARA RELATÓRIOS EIA/RIMA - Coletas: As coletas de campo devem sempre ser realizadas com equipe experiente e qualificada, dividida por segmento de fauna e flora (répteis, mamíferos, aves, etc.) sob pena dos resultados serem duvidosos e questionados. As coletas são classificadas da seguinte forma: a) Qualitativos: - Observação direta Lista de espécies. - Indícios indiretos Lista de espécies. b) Quantitativos: - Reconheciemnto do indivíduo. - Permite sistema de captura-marcação-recaptura. - Estima do tamanho populacional. - Índice de diversidade. - IMPORTANTE: O parâmetro balizador das coletas é a Curva do coletor. Esta curva se apresenta em forma de gráfico que é determinado pelo número de espécies acrescentadas a cada unidade de esforço amostral. Análise de casos: Vejamos o caso Nº 01, onde foi feito um levantamento em um determinado local, onde foram obtidas as seguintes informações: Coletas Espécies novas espécies identificadas Pág. 2

3 Estas informações geram o seguinte gráfico (colunas 1 e 3): coletas espécies Como é facilmente observado, após as 8 coletas o número de novas espécies foi caindo, porém, a CURVA DO COLETOR que se forma, indica que ainda não existe estabilidade, ou seja, novas espécies devem ser encontradas. Neste caso é importante continuar as coletas até obter a estabilidade. Vejamos o caso Nº 02, onde foi feito um levantamento num determinado local, onde foram obtidas as seguintes informações: Coletas Espécies novas espécies identificadas Estas informações geram o seguinte gráfico (colunas 1 e 3): Pág. 3

4 coletas espécies Neste caso, após as 12 coletas o número de novas espécies foi caindo, e a CURVA DO COLETOR que se forma, indica que existe estabilidade, ou seja, dificilmente novas espécies devem ser encontradas. Neste caso é importante analisar que foi feito um número maior de coletas, com o objetivo de atingir esta estabilidade. - Lista de espécies: Esta lista deve ser bastante detalhada e conter informações importantes sobre cada espécie como a sua situação, se é ameaçada, se é utilizada para caça, etc. Veja a lista de informações que cada espécie pode Ter: a) Ordem filogenética. b) Nome científico e popular. c) Tipo de ambiente de ocorrência. d) Categoria de fauna. e) Abundância relativa. f) Situação no IUCN g) Situação na lista de espécies do IBAMA. h) Situação no CITES i) Status local. O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA O EIA deve possuir algumas características e informações principais, são elas: - Informações gerais do empreendimento que possam caracterizá-lo. - Descrição do empreendimento. Neste ítem são incorporadas informações tais como período de duração da obra, quantidade de pessoas, veículos, produtos especiais e outros a serem utilizados antes, durante e após a implantação do empreendimento; características da sua influência na fauna, flora, economia e aspecto social tanto de forma local como em toda a área de abrangência do empreendimento. Neste ítem também devem estar descritas outras informações que sejam importantes para caracterizam o empreendimento. - Área de influência (direta e indireta) Pág. 4

5 - Diagnóstico ambiental das áreas de influência. - Fatores ambientais. - Meio físico - Meio biótico. - Ecossistemas terrestres. Esta caracterização deverá utilizar a metodologia e a periodicidade compatíveis a cada ecossistema. Desta forma, os levantamentos devem compreender pelo menos um ciclo biológico (normalmente um ano). - Flora e vegetação a) Descrição e mapeamento atualizado das formações vegetais da área de influência direta e indireta. b) Levantamento fitossociológico das diversas formações vegetais identificadas. c) Inventário da biomassa lenhosa (estimativa de volume e espécies) - Fauna: Inventário das espécies da entomofauna, da mastofauna, avifauna e da herpetofauna, ressaltando aquelas que são raras, ameaçadas de extinção, de valor econômico e de interesse epidemiológico. Outros grupos taxonômicos deverão ser considerados, quando houver relação de importância entre esses grupos e as futuras modificações ambientais advindas do empreendimento. - Meio sócio-econômico: Nas áreas do influência direta, indireta e regiões próximas, descrever os povoados que possuem presença humana, especificando a quantidade da população, seus meios de vida e principalmente sua relação sócio-econômica com as áreas de impacto. Outras informações sobre esta ocupação humana podem ser descritas, incluindo a perspectiva futura desta comunidade em relação ao empreendimento. - Qualidade Ambiental: Especificar o nível de qualidade ambiental existente na atualidade e qual a previsão desta qualidade durante e após a instalação do empreendimento. Podem ser utilizados vários fatores tais como a qualidade da água, do ar, da cobertura vegetal, e da presença de animais determinantes desta qualidade. - Impactos ambientais prognóstico: Neste ítem devem ser relatados todos os impactos ambientais advindos da implantação do empreendimento, durante e após a sua implantação e a previsão da duração dos mesmos. São classificados da seguinte forma: a) Impactos diretos e indiretos. b) Impactos benéficos e adversos. c) Impactos temporários, permanentes e cíclicos. d) Impactos imediatos, a médio e longo prazos. e) Impactos reversíveis e irreversíveis. f) Impactos locais, regionais e estratégicos. g) Impactos sociais. h) Impactos econômicos. Obs.: São exemplos de impactos: a) A remoção da cobertura vegetal. b) Aumento de ruidos. c) Degradação ambiental. d) Aumento de caça. e) Aumento de coleta de exemplares da fauna. Pág. 5

6 f) Aumento de tráfego em vias secundárias para deslocamento de máquinas, pessoal e para a remoção da cobertura vegetal. - Proposição de medidas mitigadoras: São medidas que visam minimizar os impactos adversos, identificados e quantificados no ítem anterior. Essas medidas devem ser apresentadas e classificadas da seguinte forma: a) Quanto a sua natureza: Preventiva ou corretiva. Neste ítem se incluem equipamentos de controle de poluição. b) Descrever a fase do empreendimento em que a medida deverá ser adotada. Inclui o planejamento da implantação da medida, operação e desativação para o caso de acidentes ou de término da fase para a qual é proposta. c) Prazo de permanência da aplicação da medida. d) Descrever o fator ambiental ao qual se destina. Físico, biótico ou sócio-econômico. e) Responsabilidade por sua aplicação: Terá custo e responsabilidade ao empreendedor, poder público ou outros. São exemplos de medidas mitigadoras: a) Implantação de filtros. b) Aplicação de educação ambiental. c) Implantação de fiscalização. d) Implantação do empreendimento em determinada fase do ciclo biológico para minimizar problemas ambientais. e) Instalação de um Centro de Triagem de Animais Silvestres com a finalidade analisar animais com o objetivo de serem re-colocados no meio ambiente. Obs.: Devem ser mencionados os impactos adversos que não possam ser evitados ou mitigados. No caso de empreendimentos que exijam reabilitação de áreas degradadas, deverá ser considerado um Programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos ambientais. - Medidas compensatórias: Para os impactos adversos que não possam ser mitigados podem ser oferecidas medidas de compensação que são chamadas de medidas compensatórias. Citamos como exemplo destas medidas: a) Adquirir outra área próxima ao empreendimento para ser transformada em reserva. b) Recuperação e criação de corredores ecológicos. c) Recuperação de matas ciliares da bacia hidrográfica. RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA É o relatório de Impacto Ambiental RIMA que refletirá as conclusões do Estudo de Impacto Ambiental EIA. Pág. 6

7 É importante que as informações nele expressas devem ser apresentadas em linguagem acessível ao público em geral, preferencialmente ilustradas com mapas, escalas, gráficos e outras informações visuais que facilitem o seu entendimento. As pessoas que tiverem contato com o relatório devem compreender claramente as possíveis conseqüências do empreendimento, suas vantagens e desvantagens. O relatório deverá indicar a composição da equipe autora dos trabalhos, devendo conter, além do nome de cada profissional, seu título, número de registro na respectiva entidade de classe e indicação dos itens que são de sua responsabilidade técnica. É muito importante salientar que um relatório jamais pode ser feito por um profissional apenas, ou seja, devemos ter consciência que um relatório de fauna não pode ser feito apenas por um biólogo, pois é improvável que ele domine o conhecimento sobre répteis, aves, mamíferos, flora silvestre e outros ao mesmo tempo. É muito importante ter a participação no relatório de profissionais de outras áreas envolvidas no processo de implantação do empreendimento, tais como: PROFISSÃO Geógrafo Economista Agrônomo Sociólogo Geólogo Gestor Ambiental ATUAÇÃO Análise de mapas, coordenadas, fotos aéreas, etc. Análise de impacto econômico Análise de implantação de lavouras e plantios. Análise do impacto social sobre a comunidade. Análise e estudo dos tipos de solos. Análise dos ativos ambientais existentes e da proposta de sustentabilidade do empreendimento. - Audiência Pública: A audiência pública é o ponto culminante do relatório; dela depende a decisão de execução ou não do empreendimento. Na audiência, pode participar qualquer pessoa, analisando o relatório apresentado. Em todos os casos são analisados e questionados os seguintes ítens: a) Pressão do contratante para reduzir custos, desejando apenas um ou dois biólogos para inventariar todas as classes. b) Falta de inventários que cubram pelo menos um ciclo biológico-hidrológico. c) Falta de competência técnica para funcionários que julgam os EIA/RIMA nas repartições públicas de aprovação. (já foram descritas espécies africanas em relatórios brasileiros; espécies da Amazônia em relatórios para o cerrado brasileiro, etc.) d) Amostragem não representativa da realidade; não obtenção da estabilização da curva do coletor. e) Uso inadequado do conceito de avaliação ecológica rápida. Pág. 7

8 Obs.: Segundo Lemes (2002) são encontrados grandes problemas em relatórios em vista de: - Identificação até gênero com variação de até 20% - Não é citada a metodologia da coleta, período de coleta, se ameaçadas e/ou endêmicas. - Avaliação estatística não separa EIA/RIMA das várias regiões do estado. COMPARAÇÕES ENTRE ÁREAS A área do empreendimento, englobando a área de impacto direta e indireta, deve ser dividida em áreas menores para realizar uma comparação. Desta forma temos: Área Área de impacto direto Área de impacto indireto Área de impacto indireto Área de impacto indireto Localização A1 A2 A3 A4 Neste exemplo, temos a divisão em quatro áreas. Lembramos que a divisão mínima de áreas deve ser de três áreas, para possibilitar uma comparação. As áreas devem ser divididas respeitando-se características físicas (planos, encostas, morros, etc.) características botânicas (mata, campo, etc.) características hídricas (proximidade de rio) e outras divisões, de modo a produzir áreas que possuam características semelhantes entre si, porém podendo apresentar também diferenciações em seus ecossistemas. A intenção principal desta comparação que será apresentada entre as áreas é a determinação de que existem ou não espécies que habitam apenas a região onde será realizado o empreendimento. Este pode ser um dos fatores que podem inibir o empreendimento, ou seja a ocorrência de uma espécie endêmica, é um fator muito forte para o impedimento de um empreendimento. Quando é realizada a comparação entre suas áreas podemos verificar o ÍNDICE DE SIMILARIDADE que existe entre elas. Este índice é muito importante para determinar se existe ou não área bastante semelhante àquela que será modificada em função da instalação do empreendimento. A comparação entre áreas é muito importante para ter uma informação precisa sobre a diversidade existente em cada segmento isoladamente. O ÍNDICE DE DIVERSIDADE é calculado em função de: - Número total de espécies - Eveness ou equitabilidade As formulas utilizadas são as seguintes: H = - (pi in pi) ou H = - [(ni/n in ni/n)] Segundo Sorensen, temos o seguinte índice de similaridade: Iss = 2C/A + B X 100 Onde temos: Pág. 8

9 C = Espécies comuns A = Número de espécies da área A B = Número de espécies da área B Esta formula realiza a comparação da similaridade entre a área A e a área B. Vamos realizar um exemplo da utilização das fórmulas acima apresentadas: ESPÉCIES ÁREA A1 ÁREA A2 ÁREA A3 ÁREA A4 Espécie A X X X Espécie B X X Espécie C X X Espécie D X X X Espécie E X X X Espécie F X X Espécie G X X X X Espécie H X X X Espécie I X Espécie J X Espécie K X X Espécie L X X X X Espécie M X X Espécie N X X Espécie O X X X X = Ocorrência. Agora observe o número de indivíduos por espécie em cada área: ESPÉCIES ÁREA A1 ÁREA A2 ÁREA A3 ÁREA A4 Espécie A Espécie B 5 2 Espécie C Espécie D Espécie E Espécie F Espécie G Espécie H Espécie I 10 Espécie J 10 Espécie K 6 10 Espécie L Espécie M 7 29 Espécie N 4 2 Espécie O Pág. 9

10 Vamos calcular o ÍNDICE DE DIVERSIDADE: Este cálculo é realizado em várias etapas: 1) Para realizar este cálculo necessitamos saber o número total de espécimes encontrados em cada área, então temos: Totais de Espécimes ÁREA A1 ÁREA A2 ÁREA A3 ÁREA A ) Necessitamos criar uma tabela com as seguintes colunas: - Número de indivíduos de cada espécie (apenas as com ocorrência na área) - Divisão do número de indivíduos de cada espécie pelo total de indivíduos encontrados na área. (na área A1 teremos o total de 91) - Na terceira coluna, teremos o logarítimo da Segunda coluna, na base 2,72 (coeficiente fixo) Este fórmula deve ser feita da seguinte forma: No assistente COLAR FUNÇÃO (Fx), escolha Matemática e Trigonométrica LOG. Na janela proceda da seguinte forma: - Nossa Quarta coluna faremos a multiplicação das duas anteriores. - Crie uma linha com o somatório de todas as colunas. Realizando estes cálculos, encontraremos o índice de diversidade na soma da Quarta coluna; como em nossa fórmula aparece um sinal negativo, devemos multiplicar por 1 esta soma. Veja o resultado encontrado para a AREA A1: ESPÉCIES ÁREA A1 Espécie A 5 0, , , Espécie B 0 Espécie C 15 0, , , Pág. 10

11 Espécie D 7 0, , , Espécie E 6 0, , , Espécie F 21 0, , , Espécie G 8 0, , , Espécie H 0 Espécie I 0 Espécie J 0 Espécie K 6 0, , , Espécie L 14 0, , , Espécie M 0 Espécie N 0 Espécie O 9 0, , , ,7774-2, ÍNDICE DE DIVERSIDADE: 2, O INDICE DE DIVERSIDADE ENCONTRADO PARA A ÁREA A1FOI DE 2,08 Pág. 11

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