SALMAZO, Fabrício. SUCHEVICZ, Leomar. TONETTI, Márcio RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SALMAZO, Fabrício. SUCHEVICZ, Leomar. TONETTI, Márcio RESUMO"

Transcrição

1 ESTUDO COMPARATIVO TÉCNICO-ECONÔMICO ENTRE REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONVENCIONAL E COMPACTA PROTEGIDA ESTUDO DE CASO: ALIMENTADORES URBANOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO LESTE DA COPEL SALMAZO, Fabrício SUCHEVICZ, Leomar TONETTI, Márcio RESUMO A melhoria na qualidade do sistema de distribuição, devido principalmente ao controle realizado pelo órgão regulamentador, tornou-se um dos objetivos principais das concessionárias fornecedoras de energia elétrica. Desta maneira o presente tem como escopo elaborar um estudo comparativo técnicoeconômico entre trechos de redes de distribuição aéreas em média tensão, destacando a eficiência nos parâmetros de continuidade, assim como fornecer dados para embasamento de novas aplicações de redes convencionais e compactas protegidas. 1 INTRODUÇÃO Para manter o nível de tensão dentro de certos limites operacionais aceitáveis são necessárias medidas de controle e de acompanhamento, tanto dos órgãos de fiscalização como das concessionárias fornecedoras de energia, principalmente nos sistemas de distribuição, os quais estão constantemente sujeitos a ocasionais variações de tensão. Estas variações, mesmo dentro de limites pré-estabelecidos, podem causar operações incorretas de equipamentos elétricos. qualidade do sistema elétrico de distribuição é o objetivo principal das concessionárias no fornecimento de energia elétrica, sendo baseada nos parâmetros de conformidade, atendimento ao consumidor e continuidade. No que se refere à continuidade, os indicadores utilizados permitem o controle do fornecimento de energia elétrica, sua monitoração e a comparação de todos os valores constatados ao longo de períodos determinados. Os indicadores de continuidade denominados duração equivalente de interrupção por unidade consumidora (DEC) e freqüência equivalente de interrupção por unidade consumidora (FEC), classificam-se como coletivos e são utilizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para a análise das concessionárias de energia elétrica. O desempenho dos conjuntos de unidades consumidoras da COPEL é fortemente influenciado pelas condições climáticas adversas, que contribuem em muito para os resultados verificados nos indicadores DEC e FEC. O conjunto de unidades consumidoras dá-se pelo agrupamento de vários alimentadores de uma ou mais subestações, em função dos critérios estabelecidos pela ANEEL, para monitoramento dos índices de continuidade.

2 Existem várias topologias que podem ser aplicadas para o transporte de energia, tais como a rede de distribuição aérea convencional (RDA), a rede de distribuição aérea compacta protegida (RDC) e a rede de distribuição subterrânea. Apesar de possuir aplicação em algumas cidades brasileiras e ter reconhecido o seu grau de qualidade, a rede compacta protegida ainda possui o estigma de inviável, pelo fato de não existir a disponibilidade de dados atualizados que meçam comparativamente as diferenças relacionadas aos custos e dificuldades de construção e manutenção deste tipo de rede com a convencional. 2 METODOLOGIA O presente trabalho tem como escopo: (a) Levantar os índices de interrupção de energia elétrica para alimentadores urbanos, junto ao banco de dados da COPEL; (b) Levantar dados de manutenção de ambas as redes em condições similares de utilização, junto ao banco de dados da COPEL; (c) Efetuar estudo comparativo técnico-econômico entre as redes de distribuição, RDA e RDC. Observa-se a carência de estudos detalhados sobre as principais causas das interrupções no fornecimento de energia elétrica não estimula os investimentos por parte das concessionárias em novas tecnologias aplicadas às redes de distribuição em MT. Estas tecnologias poderiam ajudar a reduzir os índices de desabastecimento dos consumidores (DEC e FEC) e deste modo atender as crescentes exigências da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). 3 RESULTADOS A fiscalização das concessionárias, por parte da ANEEL, está baseada nos índices definidos como DEC e FEC, sendo que o DEC representa a capacidade do efetivo de restabelecer falhas ocorridas no sistema e o FEC, a qualidade do sistema, sua eficiência no funcionamento em regime permanente, sujeito a todas as adversidades. Desta forma, neste trabalho, torna-se prioritário o estudo focalizado no indicador FEC. Com o intuito de verificar a performance da RDA e da RDC, adotou-se como base de dados àqueles encontrados nos aplicativos ISD, SOD e ANI, utilizados diariamente pela COPEL para o acompanhamento da qualidade do seu sistema de distribuição. As concessionárias possuem outro índice denominado como taxa de falha, caracterizado pela quantidade de falhas/interrupções por quilômetro. A análise de continuidade dos alimentadores está focada nos itens abaixo, representando, segundo análise do grupo, a performance efetiva de um alimentador: Localidade: SDL Superintendência Leste; Período analisado: 2001 a 2006; aracterística do alimentador: dustrial; Não industrial; Origem da interrupção: rópria; Cascata; Área elétrica: stribuição; Média Tensão; ipo de interrupção: balroamento; Acidente de terceiros; Animais, insetos e pássaros; Árvores caídas na rede; Cascas / Galhos lançados na rede; Componente avariado / desregulado; Corrosão / Oxidação / Poluição; Descarga atmosférica A região, na qual situam-se estes alimentadores, apresenta arborização, motivo inicial da implantação da RDC em redes urbanas de distribuição. Este fator, aliado à existência dos dois tipos de rede RDA e RDC na região e a facilidade de visitação para o desenvolvimento do estudo, foram determinantes para a execução do mesmo. Isto é essencial, pois a proposta de análise baseia-se na similaridade entre os alimentadores, seja na região arborizada, seja na quantidade de consumidores e extensão dos alimentadores. Sendo assim, foram estudados para o comparativo, os alimentadores Argentina e Afonso Botelho, oriundos da subestação Batel, pois o primeiro apresenta características predominantes da RDA e o segundo apresenta característica mista, isto é, possui trechos com características da RDA e trechos com características da RDC. O número de consumidores atendidos por ambos os alimentadores são muito próximos, assim como é similar a dimensão de suas extensões. O alimentador Afonso Botelho é composto de 12,7 km de rede de distribuição convencional (RDA) e 3,1 km de rede compacta protegida (RDC), sendo esta no equivalente de 24% da sua totalidade, atendendo 4092 consumidores através de 85 transformadores abaixadores de tensão, 13,8 kv-220/127 V. Já o alimnetador Argentina é composto de 9,7 km de rede de distribuição convencional (RDA), atendendo 4785 consumidores através de 99 transformadores abaixadores de tensão, 13,8 kv-220/127 V. Analisando-se a figura 3.1, nota-se a diferença de desempenho entre os alimentadores Afonso Botelho e Argentina, através da média do período analisado compreendido entre os anos de 2001 e 2006.

3 FEC - Afonso Botelho x Argentina 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 FEC 2,50 2,00 1,50 1,00 0, Afonso Botelho 0,93 0,18 0,23 2,32 1,20 0,12 Argentina 1,08 0,67 0,18 1,53 3,50 4,67 Média Período Afonso Botelho 0,83 0,83 0,83 0,83 0,83 0,83 Média Período Argentina 1,94 1,94 1,94 1,94 1,94 1,94 Período Afonso Botelho Argentina Média Período Afonso Botelho Média Período Argentina Figura 3.1 Índice FEC entre os alimentadores Afonso Botelho e Argentina Fonte: COPEL, adaptado do Sistema ISD O fato de o alimentador Afonso Botelho apresentar um desempenho superior, com menos de 50% das interrupções do alimentador Argentina, atribui-se à inclusão de 3,1 km de RDC em sua extensão, diferentemente do alimentador Argentina, que possui 100% de características da RDA, estando exposto a um maior número de desligamentos oriundos de condições climáticas adversas. A COPEL apresenta o valor de suas obras através de unidades de serviço (US) que compreendem todos os custos, diretos e indiretos. Sendo assim, tomou-se como base o valor da US relativa ao ano de 2006/2007, cujo valor monetário corresponde a R$ 18,11 e trabalhou-se no sistema PU para representar todos custos de material e mão-de-obra, considerando 1 US igual a 1pu. A poda de árvores é a tarefa mais investida na manutenção de alimentadores. Desta forma verificou-se que o alimentador Afonso Botelho apresentou custo total com a poda de árvores em aproximadamente 1483 pu contra 1120 pu do alimentador Argentina ao longo do período amostrado. A existência de RDC em boa parte do alimentador não diminui a necessidade de poda, ocorrendo apenas à diminuição da área retirada. A poda representa o maior custo destinado à manutenção, uma vez que a concessionária preza pela prevenção. Fazendo uma análise na estatística de materiais para manutenção de alimentadores, observa-se que os investimentos para a RDA em manutenção corretiva são maiores do que para RDC, devido a fragilidade da RDA. O custo com materiais utilizados em manutenções corretivas e preventivas diminui consideravelmente para a RDC, uma vez que esta apresenta pouca ocorrência de falha. A figura 3.2 apresenta o custo investido em manutenção por quilômetro dos dois alimentadores, comprovando que o alimentador Afonso Botelho com 59,53 pu de média de custo investido, foi menos oneroso do que alimentador Argentina, com 86,85 pu, em aproximadamente 46%.

4 COMPARAÇÃO DE CUSTO POR QUILÔMETRO DA MANUTENÇÃO ENTRE ALIMENTADORES ,48 VALOR TOTAL (pu) ,29 95,37 41,42 66,13 53,71 79,70 67, AFONSO BOTELHO - MATERIAIS 11,12 33,64 1,34 24,01 AFONSO BOTELHO - TAREFAS 52,16 7,78 52,37 55,69 AFONSO BOTELHO - TOTAL 63,29 41,42 53,71 79,70 ARGENTINA - MATERIAIS 19,82 13,67 57,18 43,86 ARGENTINA - TAREFAS 75,55 52,46 61,30 23,55 ARGENTINA - TOTAL 95,37 66,13 118,48 67,41 PERÍODO Figura 3.2 Comparação do custo por quilômetro para manutenção Fonte: COPEL, adaptado do Sistema GDMAN Dados pertencentes ao período compreendido entre os anos de 2001 e 2006, retirados do banco de dados da COPEL através do sistema ISD, mostram que o desempenho da RDC, instalada em parte do alimentador Prado, é sensivelmente superior ao restante do circuito, que apresenta características da RDA. Esta comparação foi feita em termos do índice FEC e está representada na figura 3.3. Comparação do Índice FEC - Alimentador Prado 9,00 8,00 7,00 6,00 FEC 5,00 4,00 3,00 2,00 1, FEC Meta ANEEL - Conjunto 8,00 8,00 7,00 6,00 6,00 6,00 FEC Conjunto 4,29 4,85 5,96 3,49 4,08 5,81 FEC Alimentador 3,87 1,00 0,52 1,79 2,04 1,15 FEC Trecho Compacto 0,13 0,014 0,017 0,14 0,43 0,08 FEC Trecho Convencional 3,74 0,99 0,50 1,65 1,61 1,07 Período Figura 3.3 Comparação entre os trechos do alimentador Prado Fonte: COPEL, adaptado do Sistema ISD

5 A superioridade das linhas expressas, quanto aos índices de continuidade, fica ainda mais evidente quando comparada por quilômetro. A figura 3.4 apresenta a grande diferença na performance das linhas expressas quando comparados à qualquer outra configuração, convencional ou mista. FEC / km - Comparação entre Alimentadores 0,2500 0,2000 FEC/km 0,1500 0,1000 0, Estação Show - 3,7km Shopping Curitiba - 1,4km Cristal Plaza - 2,48km Argentina - 9,13km Alimentadores 0,0495 0,0307 0,1774 0,2125 0,1123 0,0722 Alimentadores Prado - 15,4km Afonso Botelho - 11,5km Figura 3.4 Comparação entre alimentadores RDA e RDC: período 2001 a 2006 Fonte: COPEL, adaptado do Sistema ISD À medida que aumenta a seção nominal do cabo utilizado assim como seu tipo, nu ou protegido, o custo total das tarefas eleva-se. Através da figura 3.5 é possível visualizar esta variação. VARIAÇÃO DO CUSTO FINAL ,81 VALOR TOTAL (pu) , , ,63 CABO NU 35mm2 CABO PROT. 35mm2 CABO NU 185mm2 CABO PROT. 185mm2 CUSTO FINAL 1290, , , ,81 Figura 3.5 Variação do custo final para as configurações de RDA e RDC Fonte: COPEL, adaptado do Sistema GD-OBRAS

6 Considerando que alimentadores urbanos, são constituídos por cabos de seção 35mm2 e 185mm2 ao longo de sua extensão, pode-se apresentar para a implantação da RDA e também para a implantação da RDC os valores de custo em pu/km. A tabela 3.1 apresenta estes valores. Tabela 3.1 Custo em pu / quilômetro para as configurações de RDA e RDC Fonte: COPEL, adaptado do Sistema GD-OBRAS Config. Cabo utiliz. Custo (pu/km) Config. Cabo utiliz. Custo (pu/km) RDA nu 35 mm ,48 RDC protegido 35 mm ,86 RDA nu 185 mm ,93 RDC protegido 185 mm ,69 4 CONCLUSÕES A ociedade representada pelas autoridades passou a exigir, além de aprimoramento tecnológico constante, cuidados com o meio ambiente e maiores índices de qualidade em produtos e serviços, tudo isto aliado ao menor custo possível. A idéia de se fazer um estudo comparativo técnico-econômico entre redes de distribuição convencional e compacta protegida, vem ao encontro destas necessidades. Outro ponto que se pode destacar é a preservação da imagem da concessionária. Fica evidente que através dos índices de FEC a qualidade do atendimento aos consumidores em um alimentador composto por RDC é superior quando comparado aos índices encontrados em alimentadores que utilizam a RDA. Quanto à manutenção, pode-se constatar que o ganho é bastante significativo através da comparação do custo total de manutenção por quilômetro entre os alimentadores Afonso Botelho e Argentina. No primeiro alimentador, cuja parte de sua extensão é composta por RDC, verifica-se para este um custo de manutenção aproximadamente 46% menor que o custo do segundo alimentador, cuja extensão possui 100% de características da rede RDA. Verifica-se também que o custo total da obra eleva-se em função do aumento da seção do cabo utilizado, dependendo diretamente também do seu tipo, nu ou protegido. Ainda, pode-se constatar que realmente o valor dos materiais reflete cerca de 80% do valor total de implantação da rede de distribuição e que isto independe de sua topologia, isto é, a rede de distribuição pode ser RDA ou RDC, mas o determinante de seu custo final será o valor atribuído aos materiais. No período compreendido entre os anos de 2001 e 2006, o custo para implantação de uma RDC tem decrescido através da redução no custo dos cabos protegidos e o aumento da experiência de pessoas em sua implantação. Isto é crucial para que a RDC perca o estigma de inviável. Através da média de custos despendidos em manutenção no período de 2003 a 2006, verifica-se que para a RDA e a rede mista, constituída por RDA e RDC, foram gastos anualmente cerca de 86,85 pu/km e 59,53 pu/km, respectivamente. Deixa-se como sugestão para a futura continuidade deste trabalho uma análise econômica envolvendo fatores como: os custos em pu/km encontrados para implantação e manutenção, a depreciação da rede e a energia não vendida durante o desligamento. 5 REFERÊNCIAS Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Resolução n 24, de 27 de janeiro de Disponível em: < Acesso em Atividades de construção de redes. Manual de Instruções Técnicas da COPEL (MIT). Versão 00. [SL], novembro de Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica (DNAEE), Portaria n 163/93, Disponível em: < Acesso em Diário Oficial da União (DOU). Presidência da República. Imprensa Nacional. 25 de janeiro de Disponível em: < Acesso em

7 DIAS, Evaldo Baldin. Avaliação de indicadores de continuidade e seu impacto no planejamento de sistemas de distribuição. 159f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica) - Universidade de São Paulo, São Paulo, História da COPEL. Companhia Paranaense De Energia (COPEL). Disponível em: < Acesso em LINERO, Luiz Eduardo, et alli. Fatores de influência na compatibilidade de cabos protegidos, isoladores e acessórios utilizados em redes aéreas compactas de distribuição de energia elétrica, sob condições de multiestressamento. Curitiba: [s.n.], MOURA, Ronald Rolim de. Avaliação da utilização de indicadores de desempenho como suporte ao gerenciamento estratégico de uma empresa: um estudo de caso em uma empresa distribuidora de energia elétrica. 155f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, OLESKOVICZ, Mário. Qualidade da energia - fundamentos básicos. São Paulo: Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos, f. Apostila. Planejamento, programa anual, supervisão e controle da manutenção. Manual de Instruções Técnicas da COPEL (MIT). Versão 01. [SL], abril de Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos, Lei Federal n 8.078, de 11 de setembro de Disponível em: < Acesso em Procedimentos de manutenção em rede compacta. Manual de Instruções Técnicas da COPEL (MIT). Versão 00. [SL], fevereiro de Procedimentos de Poda de Árvores. Manual de Instruções Técnicas da COPEL (MIT). Versão 00. [SL], julho de SARDETO, Edson. Avaliação técnica, econômica e de impacto ambiental da implantação das redes compactas protegidas em Maringá. 85f. Monografia (Pós-Graduação em Gestão Técnica de Concessionárias de Energia Elétrica) Departamento de Hidráulica e saneamento. Setor de Tecnologia. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, TANURE, J. E. P. S. e de Carvalho, E.B. Regulação por comparação de desempenho para o estabelecimento de metas de continuidade de fornecimento. Anais do XIV seminário nacional de distribuição de energia elétrica. Foz do Iguaçu, Terminologia do sistema elétrico de distribuição. Manual de Instruções Técnicas da COPEL (MIT). [SL], dezembro de THEOTÔNIO, Rodrigo da Cunha Rocha. Princípios de Análise da Reforma do Setor Elétrico: Um Estudo Comparativo. Florianópolis, VELASCO, Giuliana Del Nero. Arborização viária x sistemas de distribuição de energia elétrica: avaliação dos custos, estudo das podas e levantamento de problemas fitotécnicos f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, São Paulo, 2003.

FABRÍCIO SALMAZO LEOMAR SUCHEVICZ MÁRCIO TONETTI

FABRÍCIO SALMAZO LEOMAR SUCHEVICZ MÁRCIO TONETTI UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELETROTÉCNICA FABRÍCIO SALMAZO LEOMAR SUCHEVICZ MÁRCIO TONETTI ESTUDO COMPARATIVO TÉCNICO-ECONÔMICO

Leia mais

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA DE GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA DE GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA DE GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO ANDRÉ LUÍS DE CASTRO DAVID ADEMAR OSVALDO BORGES EDUARDO OTTO FILHO PAULO ROMANEL EDSON

Leia mais

Convívio da Arborização Urbana e as Redes de Energia. Marina Moura de Souza Eng. Florestal Cemig Distribuição

Convívio da Arborização Urbana e as Redes de Energia. Marina Moura de Souza Eng. Florestal Cemig Distribuição Convívio da Arborização Urbana e as Redes de Energia Marina Moura de Souza Eng. Florestal Cemig Distribuição Como funciona o setor de distribuição de energia? Decreto nº 24.643/34 Código das Águas dispõe

Leia mais

GESTÃO DA CONVIVÊNCIA ENTRE AS ÁRVORES E A REDE DE ENERGIA ELÉTRICA

GESTÃO DA CONVIVÊNCIA ENTRE AS ÁRVORES E A REDE DE ENERGIA ELÉTRICA GESTÃO DA CONVIVÊNCIA ENTRE AS ÁRVORES E A REDE DE ENERGIA ELÉTRICA E disse Deus: Produza a terra relva, ervas que dêem sementes, e árvores...... e árvores que davam fruto, cuja semente estava nele, conforme

Leia mais

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE CONFIABILIDADE DO CADASTRO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO NA COPEL

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE CONFIABILIDADE DO CADASTRO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO NA COPEL XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE CONFIABILIDADE DO CADASTRO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO NA COPEL GERSON LUIZ KISSULA ANDRÉ LUÍS DE CASTRO DAVID JOSÉ

Leia mais

ESTUDO DA MELHORIA ALCANÇADA NOS ÍNDICES DE CONTINUIDADE COM A APLICAÇÃO DE RELIGADORES AUTOMÁTICOS EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO

ESTUDO DA MELHORIA ALCANÇADA NOS ÍNDICES DE CONTINUIDADE COM A APLICAÇÃO DE RELIGADORES AUTOMÁTICOS EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO ESTUDO DA MELHORIA ALCANÇADA NOS ÍNDICES DE CONTINUIDADE COM A APLICAÇÃO DE RELIGADORES AUTOMÁTICOS EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO Maiara Pies Hoss maiara.hoss@live.com Henrique Maschio henrique.maschio@yahoo.com

Leia mais

GEONINT - Gestão Georeferenciada dos Índices de Continuidade das Localidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte

GEONINT - Gestão Georeferenciada dos Índices de Continuidade das Localidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG GEONINT - Gestão Georeferenciada dos Índices de Continuidade das Localidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte Eng. Edgard P. Cardoso CEMIG Distribuição

Leia mais

Tiago Luft 2. Aluno Especial Mestrado UFSM.

Tiago Luft 2. Aluno Especial Mestrado UFSM. AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO COM ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E MANOBRA 1 EVALUATION OF DISTRIBUTION NETWORK RELIABILITY WITH ALLOCATION OF PROTECTION AND MANEUVERING EQUIPMENT

Leia mais

CUSTO BENEFÍCIO DAS PODAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO

CUSTO BENEFÍCIO DAS PODAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO CUSTO BENEFÍCIO DAS PODAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DALLEPIANE, Patrícia 1 ; MALLMANN, Leandro¹; SANTOS, Gustavo¹; RODRIGUES, Palavras-chave: Podas. Energia. Redes de distribuição. Mauro 2. Introdução Em

Leia mais

PAPER. Título As Subestações de Entrada de Energia e entradas de Serviço no Brasil um estudo das possíveis configurações.

PAPER. Título As Subestações de Entrada de Energia e entradas de Serviço no Brasil um estudo das possíveis configurações. Título As Subestações de Entrada de Energia e entradas de Serviço no Brasil um estudo das possíveis configurações. Propuesta de sesión * 1 Introdução Autores del Trabajo Fernando Reis da Cunha Brasil cunhac3e@yahoo.com.br

Leia mais

GERÊNCIA DE NORMAS E PADRÕES ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT-003/2015 (NT , NT , NT

GERÊNCIA DE NORMAS E PADRÕES ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT-003/2015 (NT , NT , NT 1 OBJETIVO A presente Orientação Técnica altera e complementa as normas de fornecimento contemplando as mudanças ocorridas em conformidade com as alterações da REN 414/2010 da ANEEL, implementadas através

Leia mais

CFLCL

CFLCL 06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Redução dos Efeitos de Sobretensões Causadas por Descargas Atmosféricas, Através da utilização de Novo Padrão Construtivo de Linhas e Redes de Distribuição Júlio

Leia mais

Empresa Bandeirante de Energia S/A. Empresa Bandeirante de Energia S/A

Empresa Bandeirante de Energia S/A. Empresa Bandeirante de Energia S/A XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil James D. Silva Junior Fabricio Expedito Viana Mauricio Cristiano Ferreira Empresa Bandeirante

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil VICTOR BRUNO SARTORI Anderson Carneiro Rafael Radaskievicz Copel Distribuição S.A. Copel

Leia mais

Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes Dallepiane 3.

Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes Dallepiane 3. ANÁLISE DA GERAÇÃO HIDRELÉTRICA DO RS SOB SUAS CARACTERISTICAS CONSTRUTIVAS, TEMPO DE VIDA E REQUISITOS DE MANUTENÇÃO PARA O CONTEXTO ENERGÉTICO NACIONAL 1 Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes

Leia mais

Estratégia de Redução do DM através do uso de Detectores de Falta com Supervisão

Estratégia de Redução do DM através do uso de Detectores de Falta com Supervisão Estratégia de Redução do DM através do uso de Detectores de Falta com Supervisão Darcio de Souza Dias Marcel M. Martinelli Eduardo N. Costa Edson Nunes 1 Brasil Brazil São Paulo 24 cidades atendidas na

Leia mais

AVALIAÇÃO E DETERMINAÇÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA DA ENERGIA ELÉTRICA. Lucas Bevilaqua 1 ; Carlos R. P. Oliboni 2

AVALIAÇÃO E DETERMINAÇÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA DA ENERGIA ELÉTRICA. Lucas Bevilaqua 1 ; Carlos R. P. Oliboni 2 AVALIAÇÃO E DETERMINAÇÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA DA ENERGIA ELÉTRICA Lucas Bevilaqua 1 ; Carlos R. P. Oliboni 2 INTRODUÇÃO O conceito de qualidade de energia está relacionado a um conjunto

Leia mais

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que:

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que: Nota Técnica n 0053/2012-SRD/ANEEL Em 25 de abril de 2012. Processo n : 48500.000275/2012-81 Assunto: Estabelecimento dos limites de continuidade DEC e FEC dos conjuntos da Iguaçu Distribuidora de Energia

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS

MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS COPEL SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO - SED MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA: SERVIÇOS DE ENGENHARIA TÍTULO: TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA MÓDULO: ÓRGÃO EMISSOR: SED/DOMS Número: 6340

Leia mais

Qualidade da Energia Elétrica. Indicadores de Continuidade: Interrupção no Fornecimento e a compensação aos consumidores

Qualidade da Energia Elétrica. Indicadores de Continuidade: Interrupção no Fornecimento e a compensação aos consumidores Qualidade da Energia Elétrica Indicadores de Continuidade: Interrupção no Fornecimento e a compensação aos consumidores Carlos Augusto Ramos Kirchner Diretor do SEESP Os parâmetros da qualidade do serviço

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE COMPARATIVA DE INDICADORES DE QUALIDADE RELACIONADOS A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE PODAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA.

TÍTULO: ANÁLISE COMPARATIVA DE INDICADORES DE QUALIDADE RELACIONADOS A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE PODAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA. TÍTULO: ANÁLISE COMPARATIVA DE INDICADORES DE QUALIDADE RELACIONADOS A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE PODAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA:

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS

MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS COPEL DDI DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO SED SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DA DISTRIBUIÇÃO DOMS - DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E SERVIÇOS MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA : TÍTULO : MÓDULO : OPERAÇÃO

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Ivan Navolar Celso Ternes Leal Fabio Misiak Schneider Electric Brasil LTDA CELESC Distribuição

Leia mais

Desempenho e Problemas em Redes Protegidas Compactas (Cabos XLPE)

Desempenho e Problemas em Redes Protegidas Compactas (Cabos XLPE) Desempenho e Problemas em Redes Protegidas Compactas (Cabos XLPE) Gilberto Kazuyuki Nagano Vando Garcia Gonçalves Edgar Pereira da Silva Junior Copel Distribuição S A nagano@copel.com PALAVRAS-CHAVE Cabos

Leia mais

Relatório Situação de Emergência Junho/2018 Código Único do Relatório: EMS ISE Relatório Situação de Emergência.

Relatório Situação de Emergência Junho/2018 Código Único do Relatório: EMS ISE Relatório Situação de Emergência. Relatório Situação de Emergência EMS ISE 062018 Sumário 1. ÁREA AFETADA...3 2. IMPACTO DOS EVENTOS E EXTENSÃO DOS DANOS...5 3. EVIDÊNCIAS...7 4. ANEXO I Descrição e Relação dos Equipamentos Afetados...11

Leia mais

Rede de Distribuição Subterrânea de Energia

Rede de Distribuição Subterrânea de Energia Rede de Distribuição Subterrânea de Energia Celso Ternes Leal Engenheiro eletricista CTL Projetos Consultoria Gerenciamento e Administração de obras de engenharia elétrica Cinase 2019 Congresso e Exposição

Leia mais

PADRÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA PARA LOTEAMENTO ABERTO

PADRÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA PARA LOTEAMENTO ABERTO PADRÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA PARA LOTEAMENTO ABERTO Celso Rogério Tomachuk dos Santos CPFL Piratininga Rogério Macedo Moreira CPFL Piratininga 1 CPFL Energia Visão Geral da Empresa Líder

Leia mais

Prêmio EDLP. Sistema de Gerenciamento e Controle de Energia

Prêmio EDLP. Sistema de Gerenciamento e Controle de Energia Prêmio EDLP Título Sistema de Gerenciamento e Controle de Energia Antonio Carlos Cardoso 11 8266-3710 11 7520-6994 carlos.kardoso@gmail.com Sumário 1. RESUMO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 3. CONCEPÇÃO... 4 4.

Leia mais

São Paulo - SP - Brasil

São Paulo - SP - Brasil XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Gestão dos custos da manutenção na rede elétrica da distribuição utilizando o controle

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Julio Shigeaki Omori Companhia Paranaense de Energia julio.omori@gmail.com AUTOMAÇÃO

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Denny César de Sousa CELG - COMPANHIA ENERGÉTICA DE GOIÁS denny.cs@celg.com.br Fabricio

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil WAGNER EUSTÁQUIO DINIZ TEREX RITZ wagnered@ritzbrasil.com.br Raimundo Anastácio Filho

Leia mais

Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE

Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA Conjunto de máquinas, aparelhos e circuitos cuja finalidade é modificar os níveis

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Lucio de Matos Fernandes Canas Light Serviços de Eletricidade S/A Antonio da Silva Carneiro

Leia mais

ETAPAS DO PLANEJAMENTO PARA EXECUÇÃO DE UM PROJETO DE ENTERRAMENTO DE REDES DE ENERGIA ELÉTRICA

ETAPAS DO PLANEJAMENTO PARA EXECUÇÃO DE UM PROJETO DE ENTERRAMENTO DE REDES DE ENERGIA ELÉTRICA ETAPAS DO PLANEJAMENTO PARA EXECUÇÃO DE UM PROJETO DE ENTERRAMENTO DE REDES DE ENERGIA ELÉTRICA Antonio Paulo da Cunha - Sinapsis Renato Grigoletto Biase - Sinapsis Ronaldo Antonio Roncolatto - RAR 1 O

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil JOÃO ANTUNES DE SOUZA Anderson Roberto Del Poço Companhia Piratininga de Força e Luz

Leia mais

Seminário sobre Arborização Urbana em São Paulo 16 de abril de 2015

Seminário sobre Arborização Urbana em São Paulo 16 de abril de 2015 Seminário sobre Arborização Urbana em São Paulo 16 de abril de 2015 Companhia Global AES Corp está presente em 18 países e 4 continentes 35 GW Capacidade Instalada Provendo serviços para mais 100 milhões

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil ELCIO LUIZ SALGADO E SILVA Companhia Paranaense de Energia elciosalgado@copel.com Natal

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Juliana Dionísio de Andrade Companhia Energética do Ceará Paulo Roberto de Oliveira

Leia mais

Apresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo

Apresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo NTE-G-023 Apresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo Norma Técnica da AES Eletropaulo Diretoria de Engenharia Gerência de Planejamento

Leia mais

Linhas de transmissão de energia

Linhas de transmissão de energia Linhas de transmissão de energia Terreno, torres, isoladores e cabos são os principais elementos da vistoria técnica desses equipamentos. Saiba quais procedimentos podem garantir uma adequada manutenção

Leia mais

Perfil Institucional 2019

Perfil Institucional 2019 Perfil Institucional 2019 1 A EMPRESA 2 Missão Executar serviços de projetos, construções de infraestrutura elétrica com excelência, atendendo as expectativas de nossos clientes e construindo relacionamentos

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CENTRO DE OPERAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CENTRO DE OPERAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 1/9 1. Objetivo O objetivo desta orientação técnica é definir as atribuições do Centro de Operação da Distribuição COD para realizar o atendimento das ocorrências programadas e não programadas no sistema

Leia mais

Notas explicativas: Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para sistemas de iluminação LED Versão 09/2015

Notas explicativas: Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para sistemas de iluminação LED Versão 09/2015 Notas explicativas: Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para sistemas de iluminação LED Versão 09/2015 Índice Capítulo 1 Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para sistemas

Leia mais

César Maldonado Rodrigues Augusto César dos Passos e Silva

César Maldonado Rodrigues Augusto César dos Passos e Silva XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil César Maldonado Rodrigues Augusto César dos Passos e Silva CPFL PIRATININGA cmaldonado@cpfl.com.br

Leia mais

1. Objetivo Estabelecer critérios para definição das causas e serviços executados no atendimento de ocorrências no sistema de distribuição.

1. Objetivo Estabelecer critérios para definição das causas e serviços executados no atendimento de ocorrências no sistema de distribuição. 1/36 1. Objetivo Estabelecer critérios para definição das causas e serviços executados no atendimento de ocorrências no sistema de distribuição. 2. Aplicação Este documento é aplicável ao Operador do COD

Leia mais

GESTÃO DE TREINAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO. Apresentação

GESTÃO DE TREINAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO. Apresentação Apresentação A atualização da legislação brasileira referente à prevenção de acidentes do trabalho é uma das ferramentas à disposição de trabalhadores e empregadores para garantir ambientes de trabalho

Leia mais

EFICIÊNCIA E QUALIDADE ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS ESTUDO DE CASO NAS INSTALAÇÕES DO IFC CAMPUS LUZERNA

EFICIÊNCIA E QUALIDADE ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS ESTUDO DE CASO NAS INSTALAÇÕES DO IFC CAMPUS LUZERNA EFICIÊNCIA E QUALIDADE ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS ESTUDO DE CASO NAS INSTALAÇÕES DO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: João Pedro SCHEURICH, Marcos FIORIN, Jessé de PELEGRIN, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação

Leia mais

INSTALAÇÕES PARA COMBATE A INCÊNDIO

INSTALAÇÕES PARA COMBATE A INCÊNDIO 1. Introdução SCD / DMEP Estabelecer as características principais para os atendimentos a instalações elétricas de sistemas de combate a incêndio. Dentre as configurações propostas, dá-se preferência àquelas

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO Nº 57

COMUNICADO TÉCNICO Nº 57 Página 1 de 14 COMUNICADO TÉCNICO Nº 57 ALTERAÇÃO DO PADRÃO DE CONJUNTOS BLINDADOS PARA LIGAÇÃO DE CLIENTES ATENDIDOS EM MT Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da Distribuição ELABORADO

Leia mais

Definição de Soluções na Construção do Plano de Obras do SDMT - Planejamento Integrado do Sistema Elétrico de Distribuição da Cemig D

Definição de Soluções na Construção do Plano de Obras do SDMT - Planejamento Integrado do Sistema Elétrico de Distribuição da Cemig D XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil BERTONI DOS SANTOS JUNIOR Cicéli Martins Luiz CEMIG Distribuição S.A. CEMIG Distribuição

Leia mais

Características do Sistema de Energia. Elétrica da Trensurb:

Características do Sistema de Energia. Elétrica da Trensurb: Características do Sistema de Energia Marcelo Bosenbecker Elétrica da Trensurb: Tração e Auxiliares 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Breve histórico: 1983~85: Construção e inauguração do trecho

Leia mais

Novos Negócios e Serviços na Rede de Distribuição

Novos Negócios e Serviços na Rede de Distribuição Novos Negócios e Serviços na Rede de Distribuição ARSESP e a Regulação dos Serviços Públicos (Lei Complementar 1.025/2007 Lei de Criação) A Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo

Leia mais

EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE

EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE DECRETO MUNICÍPIO DE RIACHÃO DO JACUÍPE Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia COELBA Referência: Janeiro/2016 Página 1 de 24 Índice 1. OBJETIVOS...

Leia mais

GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA - GPC UTILIZAÇÃO DE PROTEÇÃO MÓVEL PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO

GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA - GPC UTILIZAÇÃO DE PROTEÇÃO MÓVEL PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC - 06 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA

Leia mais

Mitigação de VTCDs (AMTs)

Mitigação de VTCDs (AMTs) Mitigação de VTCDs (AMTs) Universidade Federal de Itajubá Grupo de Qualidade da Energia - GQEE Professor: José Maria Carvalho Filho jmaria@unifei.edu.br Sensibilidade dos Equipamentos Topologia SEI - Típico

Leia mais

Relatório de performance de redução de consumo de energia com produtos

Relatório de performance de redução de consumo de energia com produtos Relatório de performance de redução de consumo de energia com produtos ------- Taxa de redução obtida de 14,0 por cento Araucária PR Relatório de desempenho de redução de consumo de energia com produtos

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil WAGNER EUSTÁQUIO DINIZ Máiquel Bruno A. Rezende Ednilson José Menatti TEREX RITZ TEREX

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA

PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA 2003 1. INTRODUÇÃO Atendendo ao disposto no Art.34 do Regulamento da Resolução Conjunta ANEEL/ANATEL/ANP 001 de 24 de Novembro de 1999, que trata do Compartilhamento

Leia mais

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PERISCÓPIO ELETRÔNICO PARA REDES SUBTERRÂNEAS

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PERISCÓPIO ELETRÔNICO PARA REDES SUBTERRÂNEAS XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PERISCÓPIO ELETRÔNICO PARA REDES SUBTERRÂNEAS Autor: EDIVAL DEMÉTRIO DE ARAÚJO FILHO CEB COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA Projetos de construção

Leia mais

Grampo de Aterramento de Chave Fusível GAC. Marcos Antônio França Raimundo Anastácio Filho Rosenildo Ramos de Vasconcelos

Grampo de Aterramento de Chave Fusível GAC. Marcos Antônio França Raimundo Anastácio Filho Rosenildo Ramos de Vasconcelos XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Grampo de Aterramento de Chave Fusível GAC Marcos Antônio França Raimundo Anastácio

Leia mais

Capítulo IX. Técnicas de GLD aplicadas ao consumidor de baixa tensão considerando a tarifa branca e a geração distribuída

Capítulo IX. Técnicas de GLD aplicadas ao consumidor de baixa tensão considerando a tarifa branca e a geração distribuída 26 Capítulo IX Gerenciamento pelo lado da demanda Técnicas de GLD aplicadas ao consumidor de baixa tensão considerando a tarifa branca e a geração distribuída Por Daniel Bernardon, Murilo da Cunha e Diego

Leia mais

Análise de falhas Subestação de Tração Metroferroviário

Análise de falhas Subestação de Tração Metroferroviário Análise de falhas Subestação de Tração Metroferroviário VII Prêmio Alstom de Tecnologia Metroferroviária Análise de falhas subestação de tração metroferroviário Página 2 Resumo Este trabalho tem como objetivo

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS

MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS COPEL DISTRIBUIÇÃO SED - SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO DPOM DEPARTAMENTO DE PROJETOS, OBRAS E MANUTENÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA: TÍTULO : MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

Edson Wander Souza França CEMIG Distribuição S.A.

Edson Wander Souza França CEMIG Distribuição S.A. XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Edson Wander Souza França CEMIG Distribuição S.A. edsonwsf@cemig.com.br Desenvolvimento de

Leia mais

RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 01/Junho/2017 a 08/Junho/2017

RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 01/Junho/2017 a 08/Junho/2017 RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Período do Evento: 01/Junho/2017 a 08/Junho/2017 Documento: RISE 001/2017 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO... 3 2.1. Período

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Simulador de Treinamento de Operação de Subestações à distância Eduardo Luiz Martins

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA NP/PEE-CPFL ENERGIA_001/2018 ANEXO A GLOSSÁRIO

CHAMADA PÚBLICA NP/PEE-CPFL ENERGIA_001/2018 ANEXO A GLOSSÁRIO ANEXO A GLOSSÁRIO A Ação de eficiência energética - AEE: Atividade ou conjunto de atividades concebidas para aumentar a eficiência energética de uma instalação, sistema ou equipamento (EVO, 2012). Avaliação

Leia mais

XVI Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI Código da Contribuição Técnica: 287 Brasília, Dezembro de 2004

XVI Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI Código da Contribuição Técnica: 287 Brasília, Dezembro de 2004 XVI Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI - 2004 Código da Contribuição Técnica: 287 Brasília, Dezembro de 2004 TÍTULO DO TRABALHO: CHAVE REVERSORA ESPECIAL 5.100. Porto Alegre,

Leia mais

REGULAÇÃO E MONITORAÇÃO DA QUALIDADE DA REDE BÁSICA INDICADORES DE CONTINUIDADE DE SERVIÇO

REGULAÇÃO E MONITORAÇÃO DA QUALIDADE DA REDE BÁSICA INDICADORES DE CONTINUIDADE DE SERVIÇO GAE/020 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO VI GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS EMPRESARIAIS REGULAÇÃO E MONITORAÇÃO DA QUALIDADE DA REDE BÁSICA INDICADORES DE CONTINUIDADE DE SERVIÇO

Leia mais

Relatório Situação de Emergência Maio/2017 Código Único do Relatório: EMS ISE Relatório Situação de Emergência Maio/2017

Relatório Situação de Emergência Maio/2017 Código Único do Relatório: EMS ISE Relatório Situação de Emergência Maio/2017 Relatório Situação de Emergência EMS ISE 052017 Sumário 1. ÁREA AFETADA...3 2. IMPACTO DOS EVENTOS E EXTENSÃO DOS DANOS... 5 3. EVIDÊNCIAS... 7 4. ANEXO I - Descrição e Relação dos Equipamentos Afetados...

Leia mais

GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - GMI

GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - GMI SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GMI - 22 16 a 21 de Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Experiência da Energias do Brasil na Nova Filosofia de Tratativas e Envio dos Indicadores

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil João de Souza Ivan Navolar ELEKTRO - Eletricidade e ServIços S.A Schneider Electric

Leia mais

INSPEÇÃO INSTRUMENTALIZADA - TERMOGRAFIA

INSPEÇÃO INSTRUMENTALIZADA - TERMOGRAFIA INSPEÇÃO INSTRUMENTALIZADA - TERMOGRAFIA FASE INICIAL - FLASH BACK HOJE ESTAGIO ATUAL & CONQUISTAS O QUE PENSAMOS PARA O FUTURO - DESAFIOS INSPEÇÃO INSTRUMENTALIZADA NA COPEL 2003 INICIO DO PROGRAMA DE

Leia mais

COD-278 SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ÉLETRICA Sistema de Transferência Automática de Carga SOUZA, Gilnei A. de & FILHO, José L. da S. COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A E-mail : gilneisouza@copel.com

Leia mais

Normas Técnicas para Conexão de Mini GD. Definição da Solução de Mínimo Custo Global de Conexão. - Definição do Ponto de Conexão

Normas Técnicas para Conexão de Mini GD. Definição da Solução de Mínimo Custo Global de Conexão. - Definição do Ponto de Conexão Normas Técnicas para Conexão de Mini GD Definição da Solução de Mínimo Custo Global de Conexão - Definição do Ponto de Conexão - Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da Proteção MT Sistema Elétrico

Leia mais

Tipos de Curtos-Circuitos

Tipos de Curtos-Circuitos Tipos de Curtos-Circuitos Prof. Dr. Eduardo Coelho Marques da Costa Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Graduação em Engenharia Elétrica Conteúdo Definição Causas Ocorrência Consequências Importância

Leia mais

GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - GMI

GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - GMI SNPTEE MINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GMI - 09 16 a 1 Outubro de 005 Curitiba - Paraná GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES

Leia mais

Gestão operacional alinhada ao modelo regulatório: Projetos de Agregação de Valor

Gestão operacional alinhada ao modelo regulatório: Projetos de Agregação de Valor Gestão operacional alinhada ao modelo regulatório: Projetos de Agregação de Valor Nelson Fonseca Leite Superintendência de Controle e Gestão da Distribuição Maio de 2008 1/XX Modelo de Gestão aderente

Leia mais

Aparecida Rosângela Gomes Ernandes Sena Dutra Ernane Lopes Prado Islene Maria Henriques Lima Lucimar Alves da Silva Sirlei Danieli da Silva

Aparecida Rosângela Gomes Ernandes Sena Dutra Ernane Lopes Prado Islene Maria Henriques Lima Lucimar Alves da Silva Sirlei Danieli da Silva Aparecida Rosângela Gomes Ernandes Sena Dutra Ernane Lopes Prado Islene Maria Henriques Lima Lucimar Alves da Silva Sirlei Danieli da Silva Engenharia Ambiental Planejamento e Gestão de Recursos Energéticos

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica- ANEEL Resolução n.º 414/2010

Agência Nacional de Energia Elétrica- ANEEL Resolução n.º 414/2010 Agência Nacional de Energia Elétrica- ANEEL Resolução n.º 414/2010 Até a Resolução Normativa n.º 414/2010, o Serviço de Iluminação Pública, em geral, era prestado pelas concessionárias distribuidoras de

Leia mais

RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SI- TUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 09/Outubro/2018 a 10/ Outubro/2018

RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SI- TUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 09/Outubro/2018 a 10/ Outubro/2018 RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SI- TUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Período do Evento: 09/Outubro/2018 a 10/ Outubro/2018 Documento: RISE_JOA_10.2018 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO... 3

Leia mais

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE)

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br PLANO DE AULA Objetivos Qualidade do produto; Qualidade do serviço; SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO PRODIST Os Procedimentos de

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO PLANO DE CONTIGÊNCIA PARA OPERAÇÃO DO COD

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO PLANO DE CONTIGÊNCIA PARA OPERAÇÃO DO COD 1/6 1. Objetivo O objetivo desta orientação técnica é estabelecer planos de contingência a serem aplicados nos casos de alteração das condições normais de operação do COD, seja por motivo de concentração

Leia mais

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Software Computacional de Perdas Técnicas de Energia PERTEC

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Software Computacional de Perdas Técnicas de Energia PERTEC XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Software Computacional de Perdas Técnicas de Energia PERTEC Franco Pavan Ingrid Lourenço

Leia mais

RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 01/Junho/2017 a 09/Junho/2017

RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 01/Junho/2017 a 09/Junho/2017 RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Período do Evento: 01/Junho/2017 a 09/Junho/2017 Documento: RISE 001/2017 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO... 3 2.1. Período

Leia mais

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE)

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Aula 10 Introdução a LT s RECAPITULANDO... Introdução a linhas de transmissão; O que são LT s? Quais os níveis de tensão?

Leia mais

Ministério da Educação Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Projeto Final de Graduação

Ministério da Educação Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Projeto Final de Graduação Ministério da Educação Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Projeto Final de Graduação ESTUDO DE CASO: PERCEPÇÃO DOS RISCOS DE INTERRUPÇÃO DO FORNECIMENTO

Leia mais

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO CRITÉRIO DE PROJETO: AUMENTO DO VÃO DE REDE URBANA LUIZ AUGUSTO DA COSTA SÉRGIO LUCAS DE MENESES BLASO MARLOS MARTINS JOÃO GABRIEL PEREIRA

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Blunio Elias da Silva Bruno Hercilio de Andrade Catao CEMIG Distribuição S.A. CEMIG

Leia mais

RETRATO DA QUALIDADE DA ENERGIA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REGIÃO SERRANA / PETRÓPOLIS

RETRATO DA QUALIDADE DA ENERGIA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REGIÃO SERRANA / PETRÓPOLIS Julho/2017 RETRATO DA QUALIDADE DA ENERGIA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REGIÃO SERRANA / PETRÓPOLIS Energia elétrica é um insumo fundamental para o desenvolvimento socioeconômico e industrial. O acesso

Leia mais

Submódulo Acompanhamento de manutenção: visão geral

Submódulo Acompanhamento de manutenção: visão geral Submódulo 16.1 Acompanhamento de manutenção: visão geral Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do

Leia mais

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

LISTA DE ILUSTRAÇÕES LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1.1 Modelo bidirecional de queda de tensão... 07 Figura 1.2 Diagrama esquemático das três possibilidades de paralelismo de alimentadores aéreos... 09 Figura 1.3 Alimentador

Leia mais

Relatório de Evidência de Expurgo por Interrupção em Situação de Emergência

Relatório de Evidência de Expurgo por Interrupção em Situação de Emergência Relatório de Evidência de Expurgo por Interrupção em Situação de Emergência Nº201801 Recife, 30 de maio de 2018. SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 4 2. CELPE... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. DESCRIÇÃO DO EVENTO... 5 4.1

Leia mais

9 th ICTCT Extra Workshop Ribeirão Preto - Brasil

9 th ICTCT Extra Workshop Ribeirão Preto - Brasil 9 th ICTCT Extra Workshop Ribeirão Preto - Brasil Ações de Segurança Viária Autovias Grupo Arteris Companhia brasileira com 69,3% do seu controle detido pela Partícipes em Brasil S.L. Divisão das ações:

Leia mais

Instruções para monografia

Instruções para monografia Prof. Eduardo N. Asada asada@sc.usp.br Instruções para monografia O documento deverá seguir a estrutura da monografia do TCC Folha A4, espaçamento 1,5, fonte única times new roman tamanho 11. Tamanho da

Leia mais

Propostas para melhorar a qualidade da energia elétrica para a indústria no Brasil

Propostas para melhorar a qualidade da energia elétrica para a indústria no Brasil Propostas para melhorar a qualidade da energia elétrica para a indústria no Brasil Ter acesso a energia elétrica com qualidade e preços módicos é fundamental para a sociedade e o desenvolvimento econômico,

Leia mais

UMA COMPARAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA SOBRE A APLICAÇÃO DE BANCOS DE CAPACITORES SHUNT COM FUSÍVEIS EXTERNOS, FUSÍVEIS INTERNOS E FUSELESS

UMA COMPARAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA SOBRE A APLICAÇÃO DE BANCOS DE CAPACITORES SHUNT COM FUSÍVEIS EXTERNOS, FUSÍVEIS INTERNOS E FUSELESS SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSE-19 19 a 24 Outubro de 2003 Uberlândia - Minas Gerais GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS - GSE

Leia mais

I Fórum de Energia Solar Fotovoltaica Rio - Baden-Württemberg

I Fórum de Energia Solar Fotovoltaica Rio - Baden-Württemberg I Fórum de Energia Solar Fotovoltaica Rio - Baden-Württemberg FIRJAN 16 de Maio de 2014 SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL - SIN A RADIAÇÃO SOLAR NO BRASIL É ELEVADA RADIAÇÃO SOLAR NA ALEMANHA GERAÇÃO FOTOVOLTÁICA

Leia mais