ANEXOS. Do Projeto Pedagógico de CURSO de DIREITO

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1 ANEXOS Do Projeto Pedagógico de CURSO de DIREITO Campinas 2010

2 1 LISTA DE ANEXOS Anexo I - Credenciamento UNISAL...03 Anexo II Recredenciamento UNISAL...05 Anexo III Autorização do curso de Direito...07 Anexo IV Reconhecimento do curso de Direito...09 Anexo V - Núcleo Docente Estruturante NDE...11 Anexo VI - Núcleo de Prática Jurídica NPJ e Regulamento Estágio...19 Anexo VII - Ações Extensionistas...39 Anexo VIII - Bacharel UNISAL - 1ª. Média de Campinas Exame da OAB 138 / Anexo IX JEC - Juizado Especial Civil...75 Anexo X SAJU - Serviço de Atendimento Judiciário Gratuito...78 Anexo XI SAE Serviço de Atendimento ao Estudante...84 Anexo XII Estratégias de Nivelamento...87 Anexo XIII TCC Trabalho de Conclusão de Curso...90 Anexo XIV Regulamento dos Cadernos Jurídicos...96 Anexo XV Regulamento das Atividades Complementares Anexo XVI Regulamento BIC-SAL Anexo XVII Semana de Estudos Jurídicos, Fórum de Debates, Café Acadêmico Anexo XVIII Conteúdos Programáticos Anexo XIX Regulamento de Monitoria Anexo XX Produção Docente Anexo XXI Regulamento da Biblioteca Anexo XXII Cursos de Pós-graduação Lato Sensu Projeto Pedagógico de Curso de Direito 2

3 1. INSTITUIÇÃO ANEXO I DECRETO DE CREDENCIAMENTO DO CENTRO UNUVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAU- LO UNISAL Projeto Pedagógico de Curso de Direito 3

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5 ANEXO II RECREDENCIAMENTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO PORTARIA DE 03/06/2004 Projeto Pedagógico de Curso de Direito 5

6 Projeto Pedagógico de Curso de Direito 6

7 2 - O CURSO ANEXO III AUTORIZAÇÃO DE CURSO DE DIREITO PORTARIA / MEC N PUBLICADO NO DOU DE 04 DE DEZEMBRO, 2001 Projeto Pedagógico de Curso de Direito 7

8 Nº233, sexta-feira, 7 de dezembro de 2001 Diário Oficial da União Seção 1 PORTARIA Nº 2572, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2001 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 04 de setembro de 2001, e tendo em visa o Parecer nº 1.282/2001, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, conforme constado Processo nº /98-91, do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Autorizar o funcionamento do curso de Direito, bacharelado, a ser Ministrado na Unidade de Ensino de Campinas, situado a Rua Baronesa Geraldo de Resende, nº 330, na cidade de Campinas, no Estado de São Paulo, pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo, com sede na cidade de A- mericana, mantido pelo Liceu Coração de Jesus, com sede na cidade de São Paulo, todos no Estado de São Paulo. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO RENATO SOUZA Nos termos do art. 2º da Lei nº 131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 1.282/2001, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à autorização para o funcionamento do curso de Direito, bacharelado, a ser ministrado na Unidade de Ensino de Campinas, situado a Rua Baronesa Geraldo de Resende, nº 330, na cidade de Campinas, no Estado de São Paulo, pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo, com sede na cidade de Americana, mantido pelo Liceu Coração de Jesus, com sede na cidade de São Paulo, todos no Estado de São Paulo, com cento e oitenta vagas totais anuais, distribuídas em quatro turmas de quarenta e cinco alunos sendo duas turmas para o turno vespertino e duas para o turno noturno, conforme consta do Processo nº / Projeto Pedagógico de Curso de Direito 8

9 ANEXO IV RECONHECIMENTO DE CURSO DE DIREITO PORTARIA No. 738, de 06 de OUTUBRO de 2006 Projeto Pedagógico de Curso de Direito 9

10 Diário Oficial República Federativa do Brasil Imprensa Nacional - DF Nº 195, terça-feira, 10 de outubro de 2006 PORTARIA No. 738, DE 6 DE OUTUBRO DE 2006 O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto no 5.773, de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho no 1.658/2006, do Departamento de Supervisão do Ensino Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º. Reconhecer o curso de Direito, bacharelado, ministrado pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo, na cidade de Campinas, Estado de São Paulo, mantido pelo Liceu Coração de Jesus, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, nos termos do disposto no artigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO Projeto Pedagógico de Curso de Direito 10

11 ANEXO V NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTUTANTE Projeto Pedagógico de Curso de Direito 11

12 (NDE) NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Colegiado do Curso de Direito UNISAL/ Câmpus Liceu Salesiano, formado por vinte e um docentes, nos termos da Legislação Vigente, instituiu e aprovou, em Reunião de Colegiado de 31 de janeiro/2009, o Núcleo Docente Estruturante. Em 29 de janeiro de 2010, na reunião do NDE, referendada pelo Colegiado de Curso, houve uma reestruturação, em razão de mudança de domicílio de um dos membros da gestão anterior, Prof. Dr. Luís Fernando Lobão de Morais, e mudança de cargo da Profa. Rosemary Cardoso Cabral, ficando o NDE em 2010, com os seguintes membros: Profa Dra. Ana Maria Melo Negrão; doutor, em regime de Tempo Integral, integrante do corpo docente desde janeiro, Prof Dr. Jorge Mialhe; doutor, em regime de Tempo Parcial, integrante do corpo docente desde janeiro, Prof. Dr. Samuel A. Pacheco; doutor, em regime de Tempo Parcial, integrante do corpo docente desde agosto, Prof. Ms. Adalberto Robert Alves; mestre, em regime de Tempo Parcial, integrante do corpo docente desde julho, Prof. Ms. Marcelo Augusto Scudeler; mestre, em regime de Tempo Integral, integrante do corpo docente desde fevereiro, Prof. Ms. Luciano Pasoti Monfardini; mestre, em regime de Tempo Parcial, integrante do corpo docente desde fevereiro, Profa. Ms. Ana Lúcia Magano Henriques; mestre, em regime de Tempo Parcial, integrante do corpo docente desde fevereiro, A composição do NDE contempla 30% dos docentes do Curso de Direito, incluindo a coordenadora de curso e seis docentes, todos bacharéis em Direito, mantidos desde o último ato regulatório do INEP (Reconhecimento de Curso); três em Projeto Pedagógico de Curso de Direito 12

13 TI tempo integral quatro em TP - tempo parcial; mestres. três doutores e quatro REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ES- TRUTURANTE - NDE CAPÍTULO I Art.1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Direito da Unidade Campinas, Câmpus Liceu Salesiano, do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (U- NISAL). Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão responsável mais diretamente pela atualização, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: a) Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso (PPC), em sintonia com os documentos institucionais salesianos e legislação do Ministério da E- ducação; b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em sintonia com as Diretrizes Curriculares do Curso e com as habilidades exigidas no ENADE; c) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para a aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; d) supervisionar as formas e critérios de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; e) zelar pelo cumprimento do Projeto Pedagógico do curso; f) analisar, atualizar e avaliar a bibliografia básica e complementar de cada disciplina; Projeto Pedagógico de Curso de Direito 13

14 g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico do Curso. CAPÍTULO III DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante é constituído de: a) Coordenador do Curso, como seu presidente; b) 30% (trinta por cento) do corpo docente. Art.5º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução. CAPÍTULO IV DA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS DOCENTES Art. 6º. Todos os docentes que compõem o NDE possuem titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu (Mestrado e/ou Doutorado). Art. 7º. O percentual de docentes que compõem o NDE com formação acadêmica na área do curso é de 100% (cem por cento). CAPÍTULO V DO REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES DO NÚCLEO Art.8º. Os docentes que compõem o NDE são contratados em regime de Tempo parcial e ou integral, destinadas duas horas semanais para os trabalhos específicos do PPC, nos termos do art. 3º. CAPÍTULO VI DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRU- TURANTE Art.9º. Compete ao Presidente do Núcleo: a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; Projeto Pedagógico de Curso de Direito 14

15 b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição; c) encaminhar as deliberações do Núcleo; d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas; e) indicar coordenadores para cada setor do saber jurídico: Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, de Estágio e do SAJU (Serviço de Atendimento Judiciário); Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); Coordenador de Pesquisa; Responsável pelo SAE (Serviço de Apoio ao Estudante); coordenadora do Posto do Juizado Especial Cível (JEC) CAPÍTULO VII DAS REUNIÕES Art.10. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, em sala identificada, por convocação de iniciativa do seu Presidente, 2 (duas vezes por mês) e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. Art 11. As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art 12. Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE ou órgão superior, de acordo com a competência dos mesmos. Art 14. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do Curso. Campinas, 31 de janeiro de Ana Maria Melo Negrão Coordenadora de Curso Projeto Pedagógico de Curso de Direito 15

16 ANEXO VI NPJ- NÚCLEO DE PRPATICA JURÍDICA E REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR Projeto Pedagógico de Curso de Direito 16

17 Centro Universitário Salesiano de São Paulo Câmpus Liceu Salesiano/ Unidade Campinas Curso de Direito REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. O Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito do Centro Universitário Salesiano de São Paulo, câmpus Liceu Salesiano/ Unidade Campinas, tem por finalidade promover e coordenar as atividades práticas de seus acadêmicos, indispensáveis para a formação do operador do Direito nas diversas carreiras jurídicas, proporcionando ao estudante a participação em situações simuladas e reais da vida e trabalho, vinculadas à sua área de formação, bem como a análise crítica das mesmas. CAPITÚLO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 2º. O Núcleo de Prática Jurídica possui uma Coordenadoria específica que atua juntamente com a Coordenação Geral de Curso, e demais Coordenadores específicos para os diversos setores de sua atividade, assim distribuídos: I Coordenadoria específica do NPJ: compete-lhe supervisionar todos os setores do Núcleo de Prática Jurídica, fazendo cumprir seu Regulamento e subordinando a seu comando, integralmente, as Coordenadorias de Estágio Curricular Supervisionado, de Juizados Especiais e do SAJU Serviço de Assistência Jurídica Unisal; II - Coordenadoria específica de Estágio Curricular Supervisionado: compete-lhe promover, coordenar, supervisionar e avaliar todas atividades do Estágio curricular, responsável pela integralização das 240 (duzentas e quarenta) horas de atividades práticas previstas no Projeto Pedagógico do Curso, promovendo, coordenando, controlando e organizando as diversas atividades reais e simuladas atinentes. Projeto Pedagógico de Curso de Direito 17

18 III - Coordenadoria específica dos Juizados Especiais: compete-lhe direcionar, organizar e controlar, sob a supervisão do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, o funcionamento da unidade do Juizado Especial Cível Estadual, instalada nas dependências do Curso de Direito. IV Coordenadoria específica do SAJU Serviço de Assistência Jurídica Unisal: compete-lhe organizar, coordenar e dirigir a atividade de assistência judiciária à população carente da Cidade de Campinas, em harmonia com as exigências normativas e éticas da Ordem dos Advogados do Brasil, respeitando o Regulamento Interno do SAJU. CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENADORIA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDI- CA Art. 3º. O Núcleo de Prática Jurídica possui um Coordenador específico nomeado pela Coordenação Geral do Curso, atendidas as exigências regimentais e estatutárias. Parágrafo único - Sem prejuízo de sua função, o Coordenador do NPJ pode exercer, cumulativamente, outras Coordenadorias específicas do Núcleo. Art. 4º. Compete ao Coordenador do NPJ cumprir e fazer cumprir o presente regulamento e especialmente: I - presidir a Comissão do Núcleo de Prática, preservada a Presidência de Honra do Coordenador Geral do Curso de Direito; II - propor modificações do regimento do Núcleo de Prática Jurídica; III - exarar atos para regulamentação dos diversos setores do Núcleo; IV - assinar documentos e correspondências sob o controle do Núcleo, em especial para coordenar as atividades das demais Coordenadorias sob seu comando; V - determinar atribuições específicas das Coordenadorias de Estágio Supervisionado, dos Juizados Especiais e do SAJU, aprovando a programação semestral dessas Coordenadorias, além de autorizar e supervisionar suas atividades, que devem estar integralmente subordinadas a seu comando, não só pelos Coordenadores, mas também, pelos advogados e demais funcionários do Núcleo; VI - firmar convênios, ou outras formas de avenças/cooperações para a realização de Estágio Supervisionado profissionalizante a ser cumprido em entidades públicas, Projeto Pedagógico de Curso de Direito 18

19 inclusive nos termos da Lei nº 9.608/98 (Lei do Serviço Voluntário), em entidades privadas e sindicais, incluindo escritórios de advocacia, observadas as disposições legais e regimentais; VII promover, coordenar, controlar e organização as diversas atividades reais atinentes ao Estágio profissionalizante, tais como: a) firmar convênios, regulamentando o Estágio profissionalizante do discente em escritórios de advocacia, órgãos públicos (Poder Judiciário, Ministério Público, Procuradorias, entre outros); b) autorizar atividade externa de Estágio nesses escritórios e órgãos públicos; c) supervisionar a a- tuação dos alunos no Centro de Mediação e Arbitragem; VIII - autorizar, supervisionar e controlar o Estágio Supervisionado Profissionalizante, assim entendido, também, o submetido ao artigo 9º da Lei nº 8.906/94 (Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil - OAB); IX - fiscalizar, sem qualquer exceção, todos os estágios profissionalizantes cumpridos por acadêmicos do Curso de Direito, fazendo valer a plena aplicação dos normativos próprios, inclusive, os estabelecidos pelo UNISAL; X - submeter ao Coordenador Geral do Curso de Direito a indicação, para nomeação, dos nomes de professores para ocupar as Coordenadorias de Estágio Supervisionado, dos Juizados Especiais e do SAJU. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENADORIA DE ESTÁGIO CURRICULAR SU- PERVISIONADO SEÇÃO I DO FUNCIONAMENTO Art. 5º. A Coordenadoria específica de Estágio Curricular Supervisionado é exercida por professor do Corpo Docente, nomeado pela Coordenação do Curso de Direito, por indicação do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, atendidas as exigências regimentais e estatutárias. Art. 6º. Observada a subordinação do Núcleo de Prática Jurídica ao Curso de Direito e ao seu Coordenador, em todos os setores da Coordenadoria de Estágio Curricular Supervisionado, e para validade de seus atos, deve haver, sempre, subordinação administrativa e funcional, do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica. Art. 7º. São atribuições do Coordenador de Estágio Supervisionado: Projeto Pedagógico de Curso de Direito 19

20 I - fazer cumprir as determinações da Coordenadoria do NPJ, para o efetivo cumprimento regimental; II - participar da Comissão do Núcleo de Prática Jurídica; III - promover, coordenar e controlar as atividades do Estágio Supervisionado responsável pela realização das 240 (duzentas e quarenta) horas de atividades práticas previstas no Projeto Pedagógico do Curso. IV - promover, coordenar, controlar e organização as diversas atividades simuladas atinentes ao Estágio Supervisionado, tais como: a) organizar atividades simuladas diversificadas, corriqueiras no cotidiano do profissional do Direito, aproveitando a estrutura do Escritório Modelo, do Fórum Modelo, SAJU e dos Juizados Especiais; b) documentar, arquivar, organizar e, principalmente, avaliar o estágio supervisionado simulado desenvolvido pelos alunos. V - promover a distribuição das atividades a serem exercidas pelas disciplinas de Estágio Supervisionado teórico-prático I processos cíveis; Estágio Supervisionado teórico-prático II processos cíveis; Estágio Supervisionado teóricoprático III processos trabalhistas; Estágio Supervisionado teórico-prático IV processos trabalhistas; Estágio Supervisionado teórico-prático V processos penais; e Estágio Supervisionado teórico-prático VI processos penais, visando a harmonização com as demais atividades e disciplinas do Curso; VI - fazer registrar, arquivar e controlar os relatórios dos acadêmicos referentes às disciplinas de Estágio Supervisionado teórico-prático I processos cíveis; Estágio Supervisionado teórico-prático II processos cíveis; Estágio Supervisionado teórico-prático III processos trabalhistas; Estágio Supervisionado teórico-prático IV processos trabalhistas; Estágio Supervisionado teórico-prático V processos penais; e Estágio Supervisionado teórico-prático VI processos penais, encaminhando as informações sobre controle de notas para a Secretaria do Curso; VII - controlar a avaliação desses estágios. Art. 8º. Os Professores Orientadores de Estágio integram o Corpo Docente do Curso de Direito e têm como atribuições: I - acompanhar o desenvolvimento e cumprimento do Estágio Supervisionado Real e Simulado; Projeto Pedagógico de Curso de Direito 20

21 II - ministrar as disciplinas de Estágio Supervisionado teórico-prático I processos cíveis; Estágio Supervisionado teórico-prático II processos cíveis; Estágio Supervisionado teórico-prático III processos trabalhistas; Estágio Supervisionado teórico-prático IV processos trabalhistas; Estágio Supervisionado teórico-prático V processos penais; e Estágio Supervisionado teórico-prático VI processos penais; III - orientar na elaboração de peças processuais; IV - orientar a simulação de atos processuais; V - orientar as visitas aos Órgãos Judiciários; VI - avaliar as atividades práticas desenvolvidas pelos alunos; VII - orientar o exame de autos findos; VIII - orientar todas as demais atividades práticas do Núcleo de Prática Jurídica. Art. 9º. As disciplinas de Estágio Supervisionado teórico-prático I processos cíveis; Estágio Supervisionado teórico-prático II processos cíveis; Estágio Supervisionado teórico-prático III processos trabalhistas; Estágio Supervisionado teórico-prático IV processos trabalhistas; Estágio Supervisionado teórico-prático V processos penais; e Estágio Supervisionado teórico-prático VI processos penais representam 240 (duzentas e quarenta) horas de Estágio Curricular Supervisionado, incluindo: I - atividades vinculadas às disciplinas de práticas do Núcleo (compreendendo elaboração de peças judiciais, textos e outros exercícios de prática judicial); II - visitas orientadas (em diferentes esferas judiciais, com programação semestral e consubstanciadas em relatórios); III - prática simulada de arbitragem; IV - prática simulada de negociação, conciliação e mediação; V - observação de atuação real em audiências e tribunais; VI - análise de casos hipotéticos, jurisprudenciais e de autos findos; VII - atuação nos juizados especiais e no SAJU; VIII atuação no Escritório Modelo, no Fórum Modelo e no Centro de Mediação e Arbitragem. SEÇÃO II DO ESCRITÓRIO MODELO Projeto Pedagógico de Curso de Direito 21

22 Art. 10. O Escritório Modelo destina-se a proporcionar e promover atividades simuladas em atividades programadas pelo Núcleo de Prática Jurídica. Art. 11. O Escritório Modelo compõe-se de espaço físico destinado às atividades do Núcleo de Prática Jurídica, com mobiliário e equipamentos. Art. 12. O Escritório Modelo desenvolve atividades em consonância ao Fórum Modelo, assegurando ao exercício experimental da advocacia a totalidade de suas atividades, incluindo as forenses. Art. 13. O Escritório Modelo desenvolve, ainda, atividades extrajudiciais, com ênfase nas técnicas de conciliação, mediação, negociação e arbitragem. Art. 14. Cabe ao Escritório Modelo coordenar e avaliar pesquisas jurisprudenciais. SEÇÃO III DO FÓRUM MODELO Art. 15. O Fórum Modelo constitui-se em atividades obrigatórias simuladas, exercidas nas disciplinas definidas em Ato Normativo próprio como eminentemente práticas. Art. 16. O Fórum Modelo compõe-se de espaço físico com mobiliário e equipamentos que representem adequadamente salas de audiências, ou sessões de julgamento nos Tribunais. Art. 17. Para suas atividades simuladas, o Núcleo de Prática Jurídica, sob o comando da Coordenadoria de Estágio Supervisionado e supervisão do Coordenador do NPJ, pode manter cópias de processos findos, ou mesmo os originais que forem cedidos pelos órgãos judiciários. SEÇÃO IV DO CENTRO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM Art. 18. O Centro de Mediação e Arbitragem constitui-se em atividades simuladas, exercidas nas disciplinas definidas em Ato Normativo próprio como eminentemente práticas. Projeto Pedagógico de Curso de Direito 22

23 Art. 19. O Centro de Mediação e Arbitragem deverá promover atividades simuladas e reais, nas quais os acadêmicos promoverão o andamento de todo procedimento arbitral, com o propósito de solucionar conflitos com a participação de docentes da Instituição. Art. 20. O Centro de Mediação e Arbitragem compõe-se de espaço físico com mobiliário e equipamentos que representem adequadamente salas de mediação. CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENADORIA ESPECÍFICA DOS JUIZADOS ES- PECIAIS Art. 21. A Coordenadoria dos Juizados Especiais é exercida por professor do Corpo Docente, nomeado pela Coordenação Geral do Curso, por indicação do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, atendidas as exigências regimentais e estatutárias. Art. 22. Observada a subordinação do Núcleo de Prática Jurídica ao Curso de Direito e ao seu Coordenador, em todos os setores da Coordenadoria dos Juizados Especiais, e para validade de seus atos, deve haver, sempre, subordinação administrativa e funcional do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica. Art. 23. A Coordenadoria dos Juizados Especiais tem por objetivo principal direcionar, organizar e controlar, sob a supervisão do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, o funcionamento da unidade do Juizado Especial Cível Estadual, instalada nas dependências do Curso de Direito. Art. 24. Também são atribuições do Coordenador específico dos Juizados Especiais: I dar cumprimento a todas as providências necessárias ao efetivo cumprimento dos convênios celebrados com o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, sob a supervisão e comando do Coordenador do Núcleo; II da r cumprimento a todas as determinações da Coordenadoria do Núcleo; III participar da Comissão do Núcleo de Prática Jurídica; Projeto Pedagógico de Curso de Direito 23

24 IV - fazer registrar, arquivar e controlar as atividades dos acadêmicos nas unidades dos juizados especiais instaladas nas dependências do Curso de Direito, encaminhando as informações para a Secretaria do Curso. V - encaminhar à Coordenadoria de Estágio Supervisionado informações pertinentes à aplicação dos regulamentos e portaria do Ministério da Educação. Art. 25. Todos os alunos do curso de Direito, do primeiro ao quinto ano podem realizar atividades acadêmicas junto aos juizados especiais, sendo recrutados em exame de seleção, nos termos de Edital de Convocação. CAPÍTULO VI DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENADORIA DO SAJU SERVIÇOS DE ASSIS- TÊNCIAS JUDICIÁRIA Art. 26. O SAJU, Serviço de Assistência Jurídica Unisal, presta-se para o atendimento às camadas da população mais carente, abrangendo as áreas cível, criminal e trabalhista, alçando-se a uma amplitude de atendimento à população de Campinas, compreendendo a prestação de serviços jurídicos que se destinam a promover a integração do UNISAL na comunidade local. Parágrafo único. O SAJU deverá contemplar esses propósitos em harmonia com as exigências normativas e éticas da Ordem dos Advogados do Brasil. Art. 27. A Coordenadoria do SAJU é exercida por professor do Corpo Docente, nomeado pela Coordenação do Curso de Direito, por indicação do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, atendidas as exigências regimentais e estatutárias. Art. 28. Observada a subordinação do Núcleo de Prática Jurídica ao Curso de Direito e ao seu Coordenador, em todos os setores da Coordenadoria do SAJU, e para validade de seus atos, deve haver, sempre, subordinação administrativa e funcional do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica. Art. 29. São atribuições do Coordenador do SAJU: I organizar, coordenar e dirigir a atividade de assistência judiciária à população carente da Cidade de Campinas, em harmonia com as exigências normativas e éti- Projeto Pedagógico de Curso de Direito 24

25 cas da Ordem dos Advogados do Brasil, respeitando o Regulamento Interno do SA- JU; II da r cumprimento a todas as determinações da Coordenadoria do Núcleo Prática Jurídica; III participar da Comissão do Núcleo de Prática Jurídica; IV - fazer registrar, arquivar e controlar as atividades dos acadêmicos no SAJU, encaminhando as informações para a Secretaria do Curso. V - encaminhar à Coordenadoria de Estágio Supervisionado informações pertinentes à aplicação dos regulamentos e portarias do Ministério da Educação. CAPÍTULO VII DA COMISSÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 30. A Comissão do Núcleo de Prática Jurídica é formada pelo Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, pelo Coordenador de Estágio Curricular Supervisionado, pelo Coordenador dos Juizados Especiais e pelo Coordenador do SAJU, sob a presidência do primeiro, resguardada a Presidência de Honra ao Coordenador Geral do Curso de Direito, sempre que estiver presente. Art. 31. Compete à Comissão tomar conhecimento e decidir as questões que lhe forem submetidas pela Coordenadoria do Núcleo de Prática Jurídica, e sobre elas decidir. CAPÍTULO VIII DA SECRETARIA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 32. O Núcleo de Prática Jurídica possui um Secretário Geral com a função de fazer cumprir as atribuições do órgão e supervisionar todas as atividades administrativas por ele exercidas. Art. 33. Compete à Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica: I - manter arquivo de toda a correspondência recebida, bem como de toda documentação e legislação referentes às atividades do Núcleo; II - expedir todas as declarações e certidões pertinentes às atividades do Núcleo, respeitadas as competências regimentais; III - manter arquivo de controle de todos convênios celebrados pelo Núcleo; Projeto Pedagógico de Curso de Direito 25

26 IV - manter arquivo de controle de participação dos estagiários nas atividades do Escritório Modelo, do Fórum Modelo, do Centro de Mediação e Arbitragem, dos juizados especiais e do SAJU; V - manter arquivo de controle de todas as atividades vinculadas ao Núcleo de Prática Jurídica, pelo prazo que lhe for determinado; VI - desempenhar as demais atividades de sua competência e as que lhe forem atribuídas. CAPÍTULO IX DOS ESTAGIÁRIOS Art. 34. Consideram-se Estagiários, para finalidade curricular, os acadêmicos matriculados nos dois últimos anos do Curso de Graduação, competindo-lhes: I - assistir às aulas de Estágio Supervisionado teórico-prático I processos cíveis; Estágio Supervisionado teórico-prático II processos cíveis; Estágio Supervisionado teórico-prático III processos trabalhistas; Estágio Supervisionado teórico-prático IV processos trabalhistas; Estágio Supervisionado teórico-prático V processos penais; e Estágio Supervisionado teórico-prático VI processos penais, fixadas no horário regular das aulas, como atividade do Núcleo; II comparecer e participar das atividades práticas organizadas; III - realizar trabalhos simulados no Escritório Modelo e no Fórum Modelo; IV - comparecer a audiências e visitas a órgãos judiciários e entregar os relatórios dessas atividades; V - participar de atividades de consultoria, conciliação, mediação e arbitragem, sempre que solicitado; VI - realizar pesquisas e outras atividades determinadas pelo Núcleo de Prática Jurídica. Art. 35. Consideram-se Estagiários, para a finalidade profissionalizante, os acadêmicos que: I - realizam Estágio Supervisionado profissionalizante, de natureza extracurricular, na Magistratura, em Juizados Especiais, no Ministério Público e nas Procuradorias da União, Estados e Municípios, em Escritórios de Advocacia e em outros entes, desde que orientados e atendidas as exigências legais; Projeto Pedagógico de Curso de Direito 26

27 II - realizam Estágio Supervisionado profissionalizante, consistente em aprendizado prático, nos termos dos normativos vigentes. CAPÍTULO X DA AVALIAÇÃO Art. 36. A verificação do aproveitamento nas atividades de Estágio Supervisionado Real e Simulado I e II é realizada conforme critérios fixados pela Comissão do Núcleo de Prática Jurídica, nos termos estabelecidos em ato conjunto firmado pelo Coordenador do Núcleo Prática Jurídica com aprovação do Coordenador Geral do Curso de Direito. Art. 37. A verificação do aproveitamento nas atividades extracurriculares é realizada conforme critérios fixados pela Comissão do Núcleo de Prática Jurídica, com aprovação do Coordenador Geral do Curso de Direito. Art. 38. A verificação do aproveitamento do Estágio Supervisionado Real e Simulado I e II é efetivada mediante os critérios que regem a atividade, nos termos dos normativos próprios e segundo a orientação do Coordenador Geral do Núcleo de Prática Jurídica. Art. 39. Cumpre à Comissão do Núcleo de Prática Jurídica definir normas de controle da avaliação, com aprovação do Coordenador Geral do Curso de Direito, para fins de registro e arquivo. CAPÍTULO XI DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 40. Os atos normativos complementares e regulamentadores das atividades do Núcleo são aprovados pelo Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, e referendados pelo Coordenador Geral do Curso de Direito. Art. 41. O presente regulamento reformulado entra em vigor na data de sua publicação Projeto Pedagógico de Curso de Direito 27

28 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE DIREITO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento disciplina o Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Direito do UNISAL, campus Liceu Salesiano de Campinas, em sintonia com o PPC, as DNC, Legislação Vigente e Documentos Institucionais, com o propósito de proporcionar ao aluno a oportunidade, via atividades práticas reais e simuladas, de aplicar a casos concretos o saber teórico adquirido no Curso, em uma interação entre teoria e prática. Art. 2º. O Estágio Curricular é atividade curricular obrigatória, indispensável para a conclusão do Curso. Art. 3º. O Estágio Curricular não se confunde com outras atividades profissionalizantes que o acadêmico desenvolva durante o Curso, como estágio em escritórios de advocacia (regulamentadas pela Lei n /94 e pelo Regulamento geral do Estatuto da Advocacia e da OAB) e em órgão públicos, como o Poder Judiciário, Ministério Público e Procuradorias, entre outros. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 4º. O Estágio Curricular consiste no exercício, por parte do aluno regular, com supervisão e orientação de professores, de atividades práticas profissionalizantes simuladas e atividades práticas reais, abrangendo o exercício de atividades forenses e não forenses e aquelas inerentes à profissão de advogado, magistrado, promotor, e demais operadores do Direito. Art. 5º. O Estágio Curricular do Curso de Direito, integrando o currículo pleno, em consonância aos termos regulamentares, constará de 240 (duzentas e quarenta) horas obrigatórias de atividades essencialmente práticas, articuladas com disciplinas teóricas e profissionalizantes, exercidas em situações reais e simuladas, nas dependências específicas da Instituição e em outras localidades. Projeto Pedagógico de Curso de Direito 28

29 Art. 6º. Nos termos do Projeto Político-Pedagógico do Curso, o Estágio Curricular compreenderá atividades inseridas dentro da grade curricular plena de disciplinas, que serão desenvolvidas durante os seis últimos semestres do Curso. Art. 7º. As disciplinas Estágio Supervisionado teórico-prático I processos cíveis; Estágio Supervisionado teórico-prático II processos cíveis; Estágio Supervisionado teórico-prático III processos trabalhistas; Estágio Supervisionado teórico-prático IV processos trabalhistas; Estágio Supervisionado teórico-prático V processos penais; e Estágio Supervisionado teórico-prático VI processos penais, respectivamente alocadas nos seis últimos semestres do Curso, com carga de 40 (quarenta) horas semestrais, representam 240 (duzentas e quarenta) horas de atividades de Estágio Curricular. Art. 8º. As atividades profissionalizantes reais poderão consistir em: I elaboração de peças e atos processuais perante as unidades dos juizados especiais instaladas na Instituição; II elaboração de peças e atos processuais perante o SAJU Serviço de Assistência Jurídica Unisal; III acompanhamento de atos processuais perante o Poder Judiciário; IV elaboração de relatório de autos processuais; V participação de atividades de arbitragem no Centro de Mediação e Arbitragem do Curso. Art. 9º. As atividades profissionalizantes simuladas poderão ser: I elaboração de peças e atos processuais perante o Escritório Modelo; II elaboração de peças e atos processuais perante o Fórum Modelo. Art. 10. São consideradas atividades práticas profissionalizantes simuladas e reais aquelas desenvolvidas sob a orientação dos professores das disciplinas de enumeradas no artigo 7º deste Regulamento. Art. 11. As atividades serão comprovadas documentalmente pelo acadêmico perante o professor das disciplinas enumeradas no artigo 7º deste Regulamento, respeitando Projeto Pedagógico de Curso de Direito 29

30 as regras instituídas nos respectivos conteúdos programáticos, elaborados pelo professor e pelo Coordenador Geral do Núcleo de Prática Jurídica. CAPÍTULO III DOS PROFESSORES DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 12. Os professores responsáveis pelo Estágio Curricular são aqueles das disciplinas enumeradas no artigo 7º deste Regulamento. Art. 13. Cabe ao Coordenador de Estágio Supervisionado juntamente com a Coordenação de Curso a supervisão, orientação e coordenação do Estágio Curricular. CAPÍTULO IV DOS ALUNOS Art. 14. O Estágio Curricular é obrigatório e nenhum aluno poderá ser dispensado das disciplinas e atividades que o compõem. CAPÍTULO V DO ESTÁGIO PROFISSIONAL Art. 15. O Estágio Profissional de Advocacia de que trata o Estatuto da OAB (Lei n /94 e Regulamento geral do Estatuto da Advocacia e da OAB) segue as regras daquela autarquia e não se confunde como o Estágio Curricular tratado neste Regulamento, o mesmo ocorrendo com o Estágio Profissional realizado em órgãos públicos, como Poder Judiciário, Ministério Público, procuradorias, entre outros. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 16. Este Regulamento entra em vigor no dia de sua aprovação, aplicando-se a todos os acadêmicos. Art. 17. Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento devem ser resolvidos pelo Coordenador Geral do Núcleo de Prática Jurídica. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Projeto Pedagógico de Curso de Direito 30

31 O Estágio Curricular Supervisionado cumpre na orientação e integralização das 240 horas de atividades teórico-práticas previstas no Projeto Pedagógico, distribuídas nos seis últimos semestres do Curso, com carga de 40 horas em cada semestre. Como já está previsto no Regulamento vigente, o NPJ ficará responsável pela elaboração e organização das diversas atividades atinentes ao Estágio Curricular, tais como: Atividades reais: a) elaboração de peças e atos processuais perante as unidades dos juizados especiais instaladas na Instituição; b) elaboração de peças e atos processuais perante o SAJU Serviço de Assistência Jurídica Unisal; c) acompanhamento de atos processuais perante o Poder Judiciário; d) elaboração de relatório de autos processuais; e) participação de atividades de arbitragem no Centro de Mediação e Arbitragem do Curso; f) documentação, arquivamento, organização e, principalmente, avaliação do estágio desenvolvido pelos alunos. Atividades simuladas: a) organização de atividades simuladas diversificadas, habituais no cotidiano do profissional do Direito; b) documentação, arquivamento, organização e, principalmente, avaliação do estágio supervisionado simulado desenvolvido pelos alunos. O Curso de Direito, em regime semestral, pauta-se nas diretrizes preconizadas na Resolução CES 09/2004, em especial nos artigos 7º e seus parágrafos, como se segue: Art. 7º O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório, indispensável à consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando, devendo cada instituição, por seus colegiados próprios, aprovar o correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização. 1º O Estágio de que trata este artigo será realizado na própria instituição, a- través do Núcleo de Prática Jurídica, que deverá estar estruturado e operacionalizado de acordo com regulamentação própria, aprovada pelo conselho competente, podendo, em parte, contemplar convênios com outras entidades Projeto Pedagógico de Curso de Direito 31

32 ou instituições e escritórios de advocacia; em serviços de assistência judiciária implantados na instituição, nos órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública ou ainda em departamentos jurídicos oficiais, importando, em qualquer caso, na supervisão das atividades e na elaboração de relatórios que deverão ser encaminhados à Coordenação de Estágio das IES, para a avaliação pertinente. 2º As atividades de Estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de acordo com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno, na forma definida na regulamentação do Núcleo de Prática Jurídica, até que se possa considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício das diversas carreiras contempladas pela formação jurídica. O Estágio Supervisionado do Curso de Direito é desenvolvido nas dependências da própria Instituição, através do Núcleo de Prática Jurídica, através de atividades teórico-práticas, individuais, em pequenos grupos e em grupos maiores, atuando o professor orientador como consultor e supervisor. Relatórios de audiências cíveis, trabalhistas e penais; análise de autos. acompanhamento de processos e demais atividades inerentes à justiça judicial integram o Estágio Curricular Supervisionado. Exige-se a elaboração de peças processuais jurídicas. E, ainda atividades e práticas jurídico-forenses simuladas dos diversos operadores jurídicos, abrangendo as várias áreas do Direito, com detalhamento nas atividades e regulamento do Núcleo de Prática Jurídica. O Estágio Supervisionado contempla parcerias com a JUSTIÇA FEDERAL, com a JUSTIÇA ESTADUAL que permitiu a instalação no Campus Liceu Salesiano de um ANEXO do JUIZADO ESPECIAL CÍVIL. Possui também o SERVIÇO DE ASSIS- TÊNCIA JURÍDICA UNISAL (SAJU), devidamente aprovado e reconhecido pela Ordem dos Advogados do Brasil, sob o n , que presta atendimento à população carente, dentro das competências inerentes a cada um, detalhadas nas Atividades e regulamentos. Projeto Pedagógico de Curso de Direito 32

33 O Curso celebra também parcerias e convênios com demais órgãos públicos, como: ADVOGACIA GERAL DA UNIÃO, PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS, PROMOTORIA PÚBLICA, PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL, CIDADE JUDICIÁRIA; ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, mediante acompanhamento e apresentação de relatórios de atividades e freqüência à coordenação de Estágio para a devida avaliação. A Composição das atividades de estágio curricular supervisionado, suas diferentes formas e condições de realização, bem como a estrutura do Núcleo de Prática Jurídica, conforme exigência da Resolução CES 09/2004, art. 2º, parágrafo primeiro, inciso IX, estão explicitadas em seus regulamentos próprios. O Núcleo de Prática Jurídica possui um Coordenador nomeado pela Coordenação do Curso, atendidas as exigências regimentais e estatutárias, cuja função principal é coordenar todas as atividades realizadas pelos Professores Orientadores de Estágio Supervisionado, do Juizado Especial Cível, do Juizado Especial Federal e do SAJU. O Estágio Curricular é responsável pelo cumprimento das horas de atividades práticas, obrigatórias para a formação do bacharel, conforme previsto no projeto pedagógico deste Curso. O Estágio Curricular deverá envolver atividades reais e simuladas. Nas atividades profissionalizantes reais serão buscadas a interação e a integração com o mercado de trabalho. Buscando a realização de atividades práticas com excelência, dentro e fora do espaço acadêmico desta Instituição, especialmente a elaboração de peças e atos processuais perante as unidades dos juizados especiais instaladas na Instituição, a elaboração de peças e atos processuais perante o SAJU Serviço de Assistência Jurídica Unisal, o acompanhamento de atos processuais perante o Poder Judiciário. Ainda dentro desta perspectiva, o NPJ é responsável pela documentação, arquivamento, organização e, principalmente, avaliação do Estágio Curricular Supervisionado desenvolvido pelos alunos. Independentemente das atividades de caráter real, o Professor Orientador de Estágio Curricular deverá oferecer outras, com a simulação de situações diversificadas, Projeto Pedagógico de Curso de Direito 33

34 corriqueiras no cotidiano do profissional do Direito, aproveitando a estrutura do Escritório Modelo e do Fórum Modelo. Por fim, caberá ao NPJ documentar, arquivar, organizar e, principalmente, avaliar o Estágio Curricular desenvolvido pelos alunos desta Instituição. Para a realização com excelência das atividades práticas profissionalizantes previstas no currículo pleno deste Curso, o Estágio Curricular envolve todo o corpo docente e discente na realização de atividades diversas dentro das dependências desta Instituição. Nos termos do Projeto Político-Pedagógico do Curso, o Estágio Curricular compreenderá atividades com 240 horas, dentro da grade curricular plena de disciplinas, além de atividades extra-classe. O Estágio, enquanto vivência de experiências práticas, deverá ocorrer em diferentes contextos, privilegiando o contato do aluno com diversas dimensões da realidade social, educacional, assistencial, jurídica e forense. Visa propiciar ao estudante, portanto, formação prática, vinculada aos eixos de formação fundamental e profissional do Curso, através de treinamento das atividades profissionais pertinentes ao exercício da advocacia, da magistratura, do ministério público e das demais profissões jurídicas, tudo permeado com um comportamento ético, que irá contribuir para o amadurecimento pessoal e profissional do acadêmico. Essa estrutura deverá atingir a construção de um currículo dinâmico e interdisciplinar, favorecendo a materialização do conhecimento teórico a partir da prática. DA NOVA LEGISLAÇÃO DO ESTÁGIO (Lei n , de 25/09/2008). A Lei n , de 25 de setembro de 2008, que entrou em vigor na data de sua publicação ( ), traz novas regras e exigências para o Estágio, definido como ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que Projeto Pedagógico de Curso de Direito 34

35 estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior (...). Em seus dispositivos, traz novas configurações e exigências que estão sendo recepcionadas pelo Curso de Direito Unisal, dentre as quais merecem destaque: O estágio faz parte do Projeto Pedagógico do Curso, além de integrar o itinerário formativo do educando (parágrafo primeiro do artigo 1º). O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho (parágrafo segundo do artigo 1º). O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. O Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatório (Artigo 2º e parágrafos). Para que não haja vínculo empregatício com o tomador dos serviços do estagiário é necessário: I matrícula e freqüência regular do educando em curso de educação superior; II celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; III compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso (artigo 3º). O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios (nunca superiores a um período de seis meses) e por menção de aprovação final (Parágrafo primeiro do artigo 3º). São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos: I celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação Projeto Pedagógico de Curso de Direito 35

36 escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; II avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando; III indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; IV exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades; V zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas; VI elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos; VII comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas (artigo 7º). O artigo 3º da Lei enumera algumas exigências formais para que o aluno realize o Estágio Profissionalizante (ou não-obrigatório ). Neste aspecto, o Curso de Direito está se adaptando e, para tanto, já indicou um Professor Orientador, que ficará responsável pela organização e o cumprimento das novas exigências legislativas, pois, até então, os alunos realizam, livremente, e sem controle institucional, esta modalidade de estágio. Até 2008, a Instituição controlava, organizava e dirigia apenas o Estágio Supervisionado ( obrigatório ) e, nos termos da nova Lei, para que o aluno realize o Estágio Profissionalizante será necessário que haja um convênio entre o tomador dos serviços, o estagiário e a Instituição de Ensino e, por sua vez, que o Aluno apresente relatórios regulares. A regulamentação deste Estágio Profissionalizante é a principal mudança que está sendo implementada no NPJ em 2009, pois a nova Legislação exige que o estágio deva ser acompanhamento pela Instituição de Ensino. AUDIÊNCIAS E JÚRIS SIMULADOS NO CÂMPUS LICEU SALESIANO Juízes togados vêm, periodicamente, a convite do UNISAL, fazer Audências e Juris simulados no Câmpus, em que os alunos participam efetivamente como partes e acompanhando cada passo de uma Audência ou Júri regulares. JÚRI SIMULADO JUIZ DR. HENRIQUE NADER Projeto Pedagógico de Curso de Direito 36

37 Corpo de jurados Depoimento do réu AUDÊNCIAS SIMULADAS baseadas em fatos reais no Câmpus Liceu Salesiano com Juízes e alunos. Faz-se Termo de audiência, como se real fosse e ficam os autos na Biblioteca do Curso. Audência Trabalhista 03/10/ Juiz do Trabalho Dr. Saint-Clair Lima e Silva Projeto Pedagógico de Curso de Direito 37

38 Audiência Trabalhista Juiz Dr Samuel Hugo Lima Audiência Trabalhista Juíza Dra. Antónia Rita Bonardo - Projeto Pedagógico de Curso de Direito 38

39 ANEXO VII AÇÕES EXTENSIONISTAS Projeto Pedagógico de Curso de Direito 39

40 7.1 PROJETO EXTENSIONISTA: AÇÃO PELA CIDADANIA PEQUENA DESCRIÇÃO DO PROJETO: Parceria de natureza extensionista com a Polícia Militar de São Paulo, objetivando o atendimento jurídico prestados à população carente de bairros periféricos de Campinas. OBJETIVO: Estimular o futuro bacharel de Direito a prestar serviços à Comunidade menos favorecida, supervisionado pelo docente e assessorado pela Polícia Militar do Estado de São Paulo, em uma relação de reciprocidade e dimensão extensionista, complementando o aspecto social, solidário e jurídico, necessário à formação acadêmica. PROFESSORES RESPONSÁVEIS: docentes da área Penal, Civil, Constitucional, e de Direito Processual Civil. JUSTIFICATIVA: Sensibilizar o graduando de Direito à prestação de serviços aos menos favorecidos, em conformidade com os princípios salesianos, em especial, a solidariedade, a co-responsabilidade; a justiça social. PUBLICO ALVO: Alunos de todos os anos do Curso de Direito. DATA DA REALIZAÇÃO: anos anteriores e ano de 2007, com observância dos regulamentos constantes no Projeto PROJETO EXTENSIONISTA: JUSTIÇA NA PRAÇA E AÇÃO GLOBAL 2005/06/07/08 RESUMO DA ATIVIDADE. O evento reúne alunos e docentes juntamente com outras Instituições de ensino Jurídico, para fazer petições e encaminhamentos Projeto Pedagógico de Curso de Direito 40

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