RECURSOS HÍDRICOS. Aspectos Legais do Gerenciamento de Recursos Hídricos

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1 RECURSOS HÍDRICOS Aspectos Legais do Gerenciamento de Recursos Hídricos WORKSHOP A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRODUTIVO EM FÓRUNS AMBIENTAIS CIESP - JUNDIAÍ SETEMBRO Wilson A. Bonança Advogado Consultor em Recursos Hídricos

2 Livro do Gênesis - Bíblia 1.No princípio, Deus criou os céus e a terra. 7.Deus fez o firmamento e separou ás águas que estavam debaixo do firmamento daquelas que estavam por cima. 26.Então Deus disse: façamos o homem à nossa imagem e semelhança.que ele reine sobre os peixes domar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos e sobre toda a terra, e sobre todos os répteis que se arrastam sobre a terra 28.Deus os abençoou: Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a. 29. Deus disse: Eis que eu vos dou toda a erva que dá semente sobre a terra, e todas as árvores frutíferas que contém em si mesmas a sua semente, para que vos sirvam de alimento. 31.Deus contemplou toda a sua obra, e viu que tudo era muito bom. Sobreveio a tarde e depois a manhã: foi o sexto dia. CONCLUSÃO: Os Bens Naturais são DE e PARA todos!

3 Tempos Feudais Homem dono de tudo, senhor da vida e da morte! Direito de Propriedade absoluto. Colonização Brasileira Senhores da Sesmarias detinham o Direito de Propriedade absoluto! Sobre a terra, matas, rios, riquezas do subsolo, índios e escravos.

4 Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938 de 31 de Agosto de 1981 Art 3º - Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: V - recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora Constituição de 1988 Art Todos têm direito ao MEIO AMBIENTE ecologicamente equilibrado, BEM DE USO COMUM DO POVO e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à COLETIVIDADE O DEVER DE DEFENDÊ-LO E PRESERVÁ-LO para as presentes e futuras gerações. recursos ambientais ÁGUA são um bem comum do povo, impondo-se à coletividade sua defesa e proteção Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: IV águas, energia, informática, telecomunicações e radiodifusão;

5 Constituição de 1988 Art Todos têm direito ao MEIO AMBIENTE ecologicamente equilibrado, BEM DE USO COMUM DO POVO e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à COLETIVIDADE O DEVER DE DEFENDÊ-LO E PRESERVÁ-LO para as presentes e futuras gerações. Art. 20. São bens da União: I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos; II - as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental,definidas em lei; III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais; marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II; Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados: I - as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as decorrentes de obras da União; II - as áreas, nas ilhas oceânicas e costeiras, que estiverem no seu domínio, excluídas aquelas sob domínio da União, Municípios ou terceiros; III - as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União; IV - as terras devolutas não compreendidas entre as da União

6 Política Nacional de Recursos Hídricos Lei nº 9433 de 08 de Janeiro de 1997 Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos: I a água é um bem de domínio público; II a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico; III em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais; IV A gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas; V a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de recursos Hídricos; VI a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades. Art. 3º Constituem diretrizes gerais de ação para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos: V a integração da gestão de recursos hídricos com a gestão ambiental; Art. 5º São Instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos: I os Planos de Recursos Hídricos; II o enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água; III a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos; IV a cobrança pelo uso de recursos hídricos;

7 Política Nacional de Recursos Hídricos Lei nº 9433 de 08 de Janeiro de 1997 Art. 10. As classes de corpos de água serão estabelecidos pela legislação ambiental. Art. 11. O regime de outorga de direitos de uso de recursos hídricos tem como objetivos assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e o efetivo exercício dos direitos de acesso à água. Art. 15. A outorga de direito de uso de recursos hídricos poderá ser suspensa parcial ou totalmente, em definitivo ou por prazo determinado, nas seguintes circunstancias: Art. 18. A outorga não implica a alienação parcial das águas, que são inalienáveis, mas o simples direito de seu uso. Art. 19. A cobrança pelo uso de recursos hídricos objetiva: I reconhecer a água como bem econômico e dar ao usuário uma indicação de seu real valor; II incentivar a racionalização do uso da água; Art. 20. Serão cobrados os usos de recursos hídricos sujeitos a outorga, nos termos do art. 12 desta Lei.

8 Política Nacional de Recursos Hídricos Lei nº 9433 de 08 de Janeiro de 1997 Art. 33. Integram o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos: (SINGRH) I o Conselho Nacional de Recursos Hídricos; 29 UNIÃO + 10 CRHs + 12 USUÁRIOS + 6 ORGANIZAÇÕES CIVIS = 57 MEMBROS PLANO NACIONAL RECURSOS HÍDRICOS + RESOLUÇÕES e MOÇÕES I-A. a Agência Nacional de Águas; COORDENAÇÃO SINGHR OUTORGA + COBRANÇA FEDERAL II os Conselhos de Recursos Hídricos dos Estados e do Distrito Federal; CRH.SP: 11 EST MUN SOC. CIVIL = 33 MEMBROS (3 UNIVERSIDADES=>VOZ) III os Comitês de Bacia Hidrográfica; CBH-PCJ: 17 EST MUN USUÁRIOS = 51 MEMBROS (PCJ+FED+PJ) IV os órgãos dos poderes públicos federal, estaduais, do Distrito Federal e municipais cujas competências se relacionem com a gestão de recursos hídricos; V as Agências de Água. SECRETARIA EXECUTIVA dos CBHs

9 Política Estadual de Recursos Hídricos Constituição Estado São Paulo de 1989 ARTIGO Para garantir as ações previstas no artigo 205, a utilização dos recursos hídricos será cobrada segundo as peculiaridades de cada bacia hidrográfica, na forma da lei, e o produto aplicado nos serviços e obras referidos no inciso I, do parágrafo único, deste artigo. Parágrafo único - O produto da participação do Estado no resultado da exploração de potenciais hidroenergéticos em seu território, ou da compensação financeira, será aplicado, prioritariamente: 1 - em serviços e obras hidráulicas e de saneamento de interesse comum, previstos nos planos estaduais de recursos hídricos e de saneamento básico; 2 - na compensação, na forma da lei, aos Municípios afetados por inundações decorrentes de reservatórios de água implantados pelo Estado, ou que tenham restrições ao seu desenvolvimento em razão de leis de proteção de mananciais.

10 Política Estadual de Recursos Hídricos Lei nº 7663 de 30 de dezembro de 1991 Artigo 2.º A Política Estadual de Recursos Hídricos tem por objetivo assegurar que a água, recurso natural essencial à vida, ao desenvolvimento econômico e ao bem-estar social, possa ser controlada e utilizada, em padrões de qualidade satisfatórios, por seus usuários atuais e pelas gerações futuras, em todo território do Estado de São Paulo. Artigo 3.º A Política Estadual de Recursos Hídricos atenderá aos seguintes princípios: I gerenciamento descentralizado, participativo e integrado, sem dissociação dos aspectos quantitativos e qualitativos e das fases meteórica, superficial e subterrânea do ciclo hidrológico; II adoção da bacia hidrográfica como unidade físico - territorial de planejamento e gerenciamento; III reconhecimento do recurso hídrico como um bem público, de valor econômico, cuja utilização deve ser cobrada, observados os aspectos de quantidade, qualidade e as peculiaridades das bacias hidrográficas; VII compatibilização do gerenciamento dos recursos hídricos com o desenvolvimento regional e com a proteção do meio ambiente.

11 Política Estadual de Recursos Hídricos Lei nº 7663 de 30 de dezembro de 1991 Artigo 9.º A implantação de qualquer empreendimento que demande a utilização de recursos hídricos, superficiais ou subterrâneos, a execução de obras ou serviços que alterem seu regime, qualidade ou quantidade dependerá de prévia manifestação, autorização ou licença dos órgãos e entidades competentes. Artigo 10 Dependerá de cadastramento e da outorga do direito de uso a derivação de água de seu curso ou depósito, superficial ou subterrâneo, para fins de utilização no abastecimento urbano, industrial, agrícola e outros, bem como o lançamento de efluentes nos corpos d água, obedecida a legislação federal e estadual pertinentes e atendidos os critérios e normas estabelecidos no regulamento. Parágrafo único O regulamento desta Lei estabelecerá diretrizes quanto aos prazos para o cadastramento e outorga mencionados no caput deste artigo.

12 Política Estadual de Recursos Hídricos Base Legal : Outorga e Fiscalização Decreto Estadual nº /96: regulamenta a Outorga e Fiscalização, artigos 9º a 13, da Lei 7663/91 Portaria DAEE nº 717/96: Outorga Portaria DAEE nº 1/98: Fiscalização Integração de Recursos Hídricos e Meio Ambiente Resolução SMA/SERHS nº 1/05: Integra Outorga e Licenciamento Ambiental. Resolução CRH nº 52/04: Estabelece metodologia p/ restrição e controle de uso das águas subterrâneas Resolução SMA/SERHS/SES: gestão integrada de Águas Subterrâneas. Artigo 12 Por infração de qualquer disposição legal ou regulamentar referentes à execução de obras e serviços hidráulicos, derivação ou utilização de recursos hídricos de domínio ou administração do Estado de São Paulo, ou pelo não atendimento das solicitações feitas, o infrator, a critério da autoridade competente, ficará sujeito às seguintes penalidades, independentemente da sua ordem de enumeração:(lei nº 7663/91) Art. 5º - Os atos de outorga não eximem o usuário da responsabilidade pelo cumprimento das exigências da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB, no campo de suas atribuições, bem como das que venham a ser feitas por outros órgãos e entidades aos quais esteja afeta a matéria.(decreto nº /96)

13 LEIS FEDERAIS Legislação Correlata /2007:"Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico. (Art. 4o Os recursos hídricos não integram os serviços públicos de saneamento básico.) /2000:"Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Água ANA LEIS ESTADUAIS SP /2009:Institui a Política Estadual de Mudanças Climáticas /2009:Altera denominação da CETESB e dá nova redação aos artigos 2º e 10 da Lei nº 118/ /2001:"Altera a Lei n.º 7.663/91, de 30 de dezembro de 1991, definindo as entidades públicas e privadas que poderão receber recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO /1998:"Autoriza o Poder Executivo a participar das Agências de Bacias Hidrográficas dos corpos de água de domínio do Estado de São Paulo /1997:"Dispõe sobre diretrizes e normas para a proteção e recuperação das bacias hidrográficas dos mananciais de interesse regional do Estado" /1992:"Dispõe sobre a política estadual de saneamento e dá outras providências" /1988:"Dispõe sobre a preservação dos depósitos naturais de águas subterrâneas do Estado de São Paulo" /1976:"Delimita as áreas de proteção relativas aos mananciais, cursos e reservatórios de água, a que se refere o artigo 2º da Lei Nº 898, de 18 de dezembro de /1975:"Disciplina o uso do solo para a proteção dos mananciais, cursos e reservatórios de água e demais recursos hídricos de interesse da Região Metropolitana da Grande São Paulo

14 São Instrumentos da Política de Recursos Hídricos os Planos de Recursos Hídricos; o enquadramento dos corpos de água em classes, a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos; a cobrança pelo uso de recursos hídricos

15 Política Estadual de Recursos Hídricos Lei nº 9034 de 27 de Dezembro de 1994 PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS PERH Capítulo IV Diretrizes e Critérios Gerais para o Gerenciamento de Recursos Hídricos Art. 11º - O gerenciamento dos recursos hídricos deverá ser feito segundo orientações estabelecidas pelos planos de bacias hidrográficas, a serem desenvolvidos em conformidade com o artigo 17 da Lei nº 7.663, de 30 de dezembro de 1991, e com esta Lei.

16 Política Estadual de Recursos Hídricos PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS PERH Artigo 17 (Lei 7663/91) Os planos de bacias hidrográficas conterão, dentre outros, os seguintes elementos: I diretrizes gerais, a nível regional, capazes de orientar os planos diretores municipais, notadamente nos setores de crescimento urbano, localização industrial, proteção dos mananciais, exploração mineral, irrigação e saneamento, segundo as necessidades de recuperação, proteção e conservação dos recursos hídricos das bacias ou regiões hidrográficas correspondentes; II metas de curto, médio e longo prazos para se atingir índices progressivos de recuperação, proteção e conservação dos recursos hídricos da bacia, traduzidos, entre outras, em: a) planos de utilização prioritária e propostas de enquadramento dos corpos d água em classe de uso preponderante; b) programas anuais e plurianuais de recuperação, proteção, conservação e utilização dos recursos hídricos da bacia hidrográfica correspondente, inclusive com especificações dos recursos financeiros necessários; c) programas de desenvolvimento regionais integrados a que se refere o artigo 5.º desta lei; III programas de âmbito regional, relativos ao inciso V do artigo 16, desta Lei, ajustados às condições e peculiaridades da respectiva bacia hidrográfica.

17 São Competências dos Comitês de bacias Hidrográficas Lei nº 7663 de 30 de dezembro de 1991 Artigo 26 Aos Comitês de Bacias Hidrográficas, órgão consultivos e deliberativos de nível regional, competem: I aprovar a proposta da bacia hidrográfica, para integrar o Plano Estadual de Recursos Hídricos e suas atualizações; II III aprovar a proposta do plano de utilização, conservação, proteção e recuperação dos recursos hídricos da bacia hidrográfica, em especial o enquadramento dos corpos d água em classes de uso preponderantes, com o apoio de audiências públicas; Lei nº 9433 de 08 de Janeiro de 1997 Art. 38. Compete aos Comitês de Bacia Hidrográfica, no âmbito de sua área de atuação: I - promover o debate das questões relacionadas a recursos hídricos e articular a atuação das entidades intervenientes; III - aprovar o Plano de Recursos Hídricos da bacia; IV - acompanhar a execução do Plano de Recursos Hídricos da bacia e sugerir as providências necessárias ao cumprimento de suas metas; VI - estabelecer os mecanismos de cobrança pelo uso de recursos hídricos e sugerir os valores a serem cobrados;

18 Desafios de Hoje ASPECTOS LEGAIS DO GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRODUTIVO EM FÓRUNS AMBIENTAIS

19 MUITO OBRIGADO! WILSON A. BONANÇA Advogado Consultor em Recursos Hídricos

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