Decreto /17 ALTERAÇÃO DAS FÓRMULAS DE CÁLCULO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL, PARECERES TÉCNICOS E CADRIS NO ESTADO DE SÃO PAULO
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- Victor Monteiro Weber
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1 Decreto /17 ALTERAÇÃO DAS FÓRMULAS DE CÁLCULO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL, PARECERES TÉCNICOS E CADRIS NO ESTADO DE SÃO PAULO
2 Legislação no Tempo Lei nº 977/76 c/c Lei nº 9.477/96 Artigo 5º - A instalação, a construção ou a ampliação, bem como a operação ou o funcionamento das fontes de poluição que forem enumeradas no Regulamento desta Lei, ficam sujeitos à prévia autorização do órgão estadual de controle da poluição do meio ambiente, mediante expedição, quando for o caso, de Licença Ambiental Prévia (LAP), de Licença Ambiental de Instalação (LAI) e/ou de Licença Ambiental de Operação (LAO). 1º - Para os fins do disposto neste artigo, considera-se fonte de poluição qualquer atividade, sistema, processo, operação, maquinaria, equipamento ou dispositivo, móvel ou não, previsto no Regulamento desta Lei, que cause ou possa causar poluição ambiental através da emissão de poluentes.... Decreto nº 8.468/76 e alterações até 2002 Artigo 74 - o preço para expedição das licenças de instalação para as fontes de poluição constantes dos incisos I, II, III, V, VI, VII, IX e XI, do artigo 57, será cobrado em função da seguinte fórmula:" 1. - Para efeito da aplicação deste artigo, considera-se área integral da fonte de poluição o seguinte: "1. área total construída, mais a área ao ar livre, ocupada para armazenamento de materiais e para operações e processamentos industriais, quando se tratar de fontes de poluição constantes dos incisos I, II, III, V, VI, IX e XI, do artigo 57;" (Decreto nº 8.468/76- item 1 do único do art. 74 / Decreto nº /1981- item 1 do 1º do art. 74 / Decreto nº / item 1, do inciso VI do art. 74)
3 Legislação no Tempo Decreto nº / deixou de definir área integral de fonte de poluição : Artigo 73 - C - O preço para expedição das Licenças de Instalação para as fontes constantes dos incisos II, III, V, VI, VII, IX, XII e XIII do artigo 57 será fixado pela seguinte fórmula: P = 70 + (1,5 x W x A) onde: P = preço a ser cobrado, expresso em UFESP W = fator de complexidade, de acordo com o anexo 5 deste Regulamento A = raiz quadrada da área integral da fonte de poluição objeto do licenciamento. 1.º - Quando se tratar de empreendimentos considerados por lei federal ou estadual como microempresa ou empresa de pequeno porte, a fórmula a ser adotada será: P = 0,15 [70 + ( 1,5 x W x A)], onde: P = preço a ser cobrado, expresso em UFESP W = fator de complexidade, de acordo com o anexo 5 deste Regulamento A = raiz quadrada da área integral da fonte de poluição objeto do licenciamento 2.º Quando se tratar renovação de licença a fórmula a ser cobrada será: P = 0,5 [70 + ( 1,5 x W x A)], onde: P = preço a ser cobrado, expresso em UFESP W = fator de complexidade, de acordo com o anexo 5 deste Regulamento A = raiz quadrada da área integral da fonte de poluição objeto do licenciamento.
4 Legislação no Tempo Decreto nº / deixou de definir área integral de fonte de poluição : Artigo 75 - O preço para a expedição das Licenças de Operação será fixado de acordo com as mesmas fórmulas utilizadas para cálculo dos preços para expedição das Licenças de Instalação. Parágrafo único - Quando se tratar de Licença de Operação para a atividade de extração e tratamento de minerais, o preço será fixado de acordo com a área do módulo poligonal a ser explorado. Artigo 72 - O preço para expedição de Licenças Prévia, de Instalação e de Operação será cobrado separadamente. Parágrafo único - O preço para expedição da Licença Prévia, quando emitida nos termos do 2º do artigo 58, será equivalente a 30% (trinta por cento) do valor da correspondente Licença de Instalação. Artigo 73 - D - O preço para expedição das Licenças de Instalação para as atividades de extração e tratamento de minerais será fixado de acordo com a seguinte fórmula: P = 70 + [1,5 x W x ( Ac + Al)] onde: P = preço a ser cobrado, expresso em UFESP Ac = raiz quadrada da área construída e da área de atividade ao ar livre, em m2 (metros quadrados) Al = raiz quadrada da área de poligonal, em ha (hectares)
5 Legislação no Tempo Decisão de Diretoria CETESB nº 315/2015/C, de 28/12/2015 (em vigor no dia 11/01/2016) Definiu área integral de fonte de poluição para fins de cálculo de preços do licenciamento ambiental e estabeleceu o preço máximo a ser cobrado, limitado a UFESP (UFESP 2016: R$ 23,55 / 2017: R$ 25,07 / 2018: R$ 25,70): A área integral da fonte de poluição a que se refere o artigo 73-C do Regulamento da Lei Estadual nº 997/76, aprovado pelo Decreto Estadual nº 8.468/76 e suas alterações, será a área do terreno ocupado pelo empreendimento ou atividade, acrescida das áreas construídas dos pavimentos superiores e/ou inferiores, excetuadas as seguintes: I. as áreas ocupadas com florestas e outras formas de vegetação nativa; II. a área ocupada por outros empreendimentos presentes na área total do terreno; e III. as áreas ocupadas por atividades agrossilvopastoris que não estejam diretamente ligadas à atividade licenciada. Decreto nº , de 28/11/2017 (em vigor no dia 29/12/2017) Artigo 73-C - O preço para expedição das Licenças de Instalação para as fontes listadas nos incisos II, III, V, VI, VII, IX, XII e XIII do artigo 57 será fixado pela seguinte fórmula: P = (3 x W x A), onde: P = Preço a ser cobrado, expresso em UFESP W = Fator de complexidade, de acordo com o Anexo 5 deste Regulamento A = Raiz quadrada da área integral da fonte de poluição objeto do licenciamento, em m² (metros quadrados).
6 Legislação no Tempo Decreto nº , de 28/11/2017 (em vigor no dia 29/12/2017) Artigo 73-C Quando se tratar de empreendimentos considerados por lei federal ou estadual como microempresa ou empresa de pequeno porte, a fórmula a ser adotada será: P = 0,15 [100 + (3 x W x A)], onde: P = Preço a ser cobrado, expresso em UFESP W = Fator de complexidade, de acordo com o Anexo 5 deste Regulamento A = Raiz quadrada da área integral da fonte de poluição objeto do licenciamento, em m² (metros quadrados). 2 - A área integral da fonte de poluição a que se refere o caput deste artigo será a área do terreno ocupado pelo empreendimento ou atividade, acrescida das áreas construídas dos pavimentos superiores e/ou inferiores, excluindo-se as seguintes: 1 - as áreas ocupadas com florestas e outras formas de vegetação nativa; 2 - a área ocupada por outros empreendimentos presentes na área total do terreno; e 3 - as áreas ocupadas por atividades agrosilvopastoris que não estejam diretamente ligadas à atividade licenciada. 3 - O preço máximo a ser cobrado será limitado a (cinco mil) UFESP.; Artigo 73-D - O preço para expedição das Licenças de Instalação para as atividades de extração e tratamento de minerais será fixado de acordo com a seguinte fórmula: P = x AL, onde: P = Preço a ser cobrado, expresso em UFESP AL = Raiz quadrada da área de poligonal, em ha (hectares)...
7 Decreto /17 1. ADOTA PARÂMETRO DIFERENCIADO À EXIGÊNCIA DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL: PASSA A EXIGIR O LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO PLANEJAMENTO PRELIMINAR E NA UTILIZAÇÃO DA EDIFICAÇÃO DESTINADA À INSTALAÇÃO DA FONTE DE POLUIÇÃO, DIFERENTEMENTE DO PREVISTO NA LEI Nº 997/76, QUE EXIGE O LICENCIAMENTO AMBIENTAL À INSTALAÇÃO, À CONSTRUÇÃO OU À AMPLIAÇÃO, BEM COMO À OPERAÇÃO OU O FUNCIONAMENTO DAS FONTES DE POLUIÇÃO (E NÃO DA EDIFICAÇÃO) 2. ALTERA A DEFINIÇÃO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO LI, PASSANDO A EXIGIR ESTA LICENÇA À CONSTRUÇÃO OU AMPLIAÇÃO DA EDIFICAÇÃO, E NÃO ÀS FONTES DE POLUIÇÃO DESCRITAS NO REGULAMENTO DA LEI, ALÉM DA INSTALAÇÃO DO EMPREENDIMENTO/ATIVIDADE, DIFERENTEMENTE DO QUE DETERMINA A LEI Nº 997/76 3. ALTERA AS FÓRMULAS DE CÁLCULO DAS LICENÇAS AMBIENTAIS E MANTÉM A MESMA DEFINIÇÃO DA DD CETESB Nº 315/2015/C, CONSIDERANDO ÁREA INTEGRAL DO EMPREENDIMENTO E NÃO A ÁREA DA FONTE DE POLUIÇÃO, OBJETO EFETIVO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL, O QUE ACABA ELEVANDO, SOBREMANEIRA, OS PREÇOS DAS LICENÇAS AMBIENTAIS (LICENÇA PRÉVIA, LICENÇA DE INSTALAÇÃO, LICENÇA DE OPERAÇÃO), SEJA NA SUA EMISSÃO, SEJA NA SUA RENOVAÇÃO. 4. ALTERA A ANÁLISE DE EIA/RIMAs, BEM COMO O PREÇO DE TODOS OS DOCUMENTOS, AUTORIZAÇÕES E PARECERES TÉCNICOS A SEREM EMITIDOS PELA CETESB
8 Decreto /17 5. ALTERA O FATOR DE COMPLEXIDADE W DAS ATIVIDADES PRODUTIVAS (CNAEs) SUJEITAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL SEM EMBASAMENTO TÉCNICO. 6. ENORME IMPACTO FINANCEIRO EM TODAS AS ATIVIDADES E SEGMENTOS INDUSTRIAIS 7. INSEGURANÇA JURÍDICA : ALTERAÇÃO DE PARTE DE DECRETOS EXISTENTES, AUSÊNCIA DE PROCEDIMENTOS PARA OS CASOS DE AMPLIAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO PARA AS NOVAS FONTES DE POLUIÇÃO QUE DEVERÃO SER LICENCIADAS : BOVINOS, SUÍNOS E A AVICULTURA. O DECRETO Nº /2017 PRORROGOU A ENTRADA EM VIGOR DO DECRETO /2017 À ESTAS ATIVIDADES PARA O DIA 19/03/2018
9 Detalhamento das principais alterações introduzidas pelo Decreto 62973/17 1. ALTERAÇÃO NAS FÓRMULAS DE CÁLCULO DAS LICENÇAS AMBIENTAIS, DOCUMENTOS, AUTORIZAÇÕES E PARECERES TÉCNICOS A SEREM EMITIDOS PELA CETESB, 2. ALTERAÇÃO DO FATOR DE COMPLEXIDADE W DE ATIVIDADES PRODUTIVAS (CNAEs) SEM EMBASAMENTO TÉCNICO. 3. ALTERAÇÃO DA LISTA DE ATIVIDADES SUJEITAS AO LICENCIAMENTO BIFASICO (LP/LI + LO)
10 . ALTERAÇÃO NAS FÓRMULAS DE CÁLCULO DAS LICENÇAS AMBIENTAIS ALTERAÇÃO DO FATOR DE COMPLEXIDADE W DE ATIVIDADES PRODUTIVAS (CNAEs) SEM EMBASAMENTO TÉCNICO
11 PERÍODO DE VIGÊNCIA de Dez/2002 até Dez/2015 Decreto /02 PREÇO DA LICENÇA AMBIENTAL (P) (EM UFESP) P = 70 + (1,5 x W x A) A =área integral da fonte de poluição ( área construída + área de atividades ao ar livre ) de Jan/2016 até 28/12/2017 Decisão de Diretoria Cetesb 315/15 P = 70 + (1,5 x W x A) A =área integral da fonte de poluição ( área do terreno + área construída) A partir de 29/12/2017 Decreto /17 P = (3 x W x A) A =área integral da fonte de poluição ( área do terreno + área construída) W ALTERADO
12 Alteração do conceito da área integral da fonte de poluição ( A) não encontra amparo técnico legal, pois cada licença ambiental é dada para a área efetivamente ocupada pela Fonte de Poluição
13 ALTERAÇÃO DO W CNAES ATIVIDADES INDUSTRIAIS E APOIO Aumentaram Mantiveram Reduziram 12 DECRETO /17 ANEXO 1 (SUBSTITUI O ANEXO 5) 399 CNAES SUJEITOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL 377 ATIVIDADES INDUSTRIAIS E DE APOIO A INDÚSTRIA 22 ATIVIDADES DE COMÉRCIO/SERVIÇO 174 ATIVIDADES DO LICENCIAMENTO SIMPLIFICADO QUE TIVERAM O W ALTERADO DECRETO / Atividades Simplificado com W aumentado Atividades Simplificado com W reduzido 11 passaram a ter W>3
14 ALTERAÇÃO DO ANEXO FATOR DE COMPLEXIDADE W Decreto /02 Decreto / W 1 e 1,5 W 2 e 2,5 W 3 e 3,5 W 4, 4,5 e 5 PRAZO DA LO W 1 / 1,5 5 ANOS W 2 / 2,5 4 ANOS W 3 / 3,5 3 ANOS W 4 / 4,5 / 5-2 ANOS
15 GRUPO CNAE Atividade Fator W Decreto /02 Fator W Decreto / /00 FABRICAÇÃO DE VÁLVULAS, REGISTROS E DISPOSITIVOS SEMELHANTES, PEÇAS E ACESSÓRIOS /00 2,5 3 FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE SERRALHERIA, EXCETO ESQUADRIAS 2, /00 FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE METAL PARA USO DOMÉSTICO E PESSOAL 2, /00 FABRICAÇÃO DE ESQUADRIAS DE METAL 2 3 SUJEITO AO LICENCIAMENTO SIMPLIFICADO CETESB DESDE QUE ATENDA OS CRITÉRIOS DO DECRETO 60329/14 OU MUNICIPAL (NOS MUNICÍPIOS LICENCIADORES /99 METALURGIA DE OUTROS METAIS NÃO- FERROSOS E SUAS LIGAS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE /00 FUNDIÇÃO DE METAIS NÃO-FERROSOS E SUAS LIGAS 4 4
16 LICENÇA PRÉVIA EMPRESA DE MÉDIO PORTE FATOR DE COMPLEXIDADE (W) ATÉ DEZ/2017 = 3,5 - PRAZO LO = 3 ANOS FATOR DE COMPLEXIDADE (W) A PARTIR DE JAN/2018 = 5 PRAZO LO = 2 ANOS ÁREA TOTAL DO TERRENO: ,50 M² ÁREA CONSTRUÍDA: 6.891,5 M² Indústria de Transformação Licença Prévia DECRETO N /02 VIGENTE ATÉ DEZ/15 DD CETESB 315/15 VIGENTE ATÉ DEZ/17 DECRETO N /17 VIGENTE A PARTIR DE JAN/18 P = 70 + (1,5 x W x A) R$ ,81 P = 70 + (1,5 x W x A) R$ ,44 P = (3 x W x A) R$ ,53 A = área construída + área livre A = área total + área construída W = majoração do W conforme anexo 1 do decreto Valor em Reais UFESP 2018 R$ 25,70
17 LICENÇA DE INSTALAÇÃO EMPRESA DE MÉDIO PORTE FATOR DE COMPLEXIDADE (W) ATÉ DEZ/2017 = 3,5 PRAZO LO = 3 ANOS FATOR DE COMPLEXIDADE (W) A PARTIR DE JAN/2018 = 5 - PRAZO LO = 2 ANOS ÁREA TOTAL DO TERRENO: ,5 M² ÁREA CONSTRUÍDA: 918,00 M² Indústria de Transformação Licença de Instalação DECRETO N /02 VIGENTE ATÉ DEZ/15 DD CETESB 315/15 VIGENTE ATÉ DEZ/17 DECRETO N /17 VIGENTE A PARTIR DE JAN/18 P = 70 + (1,5 x W x A) P = 70 + (1,5 x W x A) P = (3 x W x A) R$ 5.887,03 R$ ,59 R$ ,55 A = área construída + área livre A = área total do terreno + área construída W = majoração do W conforme anexo 1 do decreto Valor em Reais UFESP 2018 R$ 25,70
18 LICENÇA DE OPERAÇÃO EMPRESA DE MÉDIO PORTE FATOR DE COMPLEXIDADE (W) ATÉ DEZ/2017 = 3 PRAZO LO = 3 ANOS FATOR DE COMPLEXIDADE (W) A PARTIR DE JAN/2018 = 5 PRAZO LO = 2 ANOS Indústria de Transformação Licença de Operação ÁREA TOTAL DO TERRENO: ,79 M² ÁREA CONSTRUÍDA: 6328,79 M² DECRETO N /02 VIGENTE ATÉ DEZ/15 DD CETESB 315/15 VIGENTE ATÉ DEZ/17 DECRETO N /17 VIGENTE A PARTIR DE JAN/18 P = 70 + (1,5 x W x A) P = 70 + (1,5 x W x A) P = (3 x W x A) R$ ,38 R$ ,03 R$ ,78 A = área construída + área livre A = área total + área construída W = majoração do W conforme anexo 1 do decreto Valor em Reais UFESP 2018 R$ 25,70
19 RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO EMPRESA DE MÉDIO PORTE FATOR DE COMPLEXIDADE (W) ATÉ DEZ/2017 = 3 PRAZO LO = 3 ANOS FATOR DE COMPLEXIDADE (W) A PARTIR DE JAN/2018 = 5 PRAZO LO = 2 ANOS ÁREA TOTAL DO TERRENO: ,79 M² ÁREA CONSTRUÍDA: 6328,79 M² Indústria de Transformação Renovação Licença de Operação DECRETO N /02 VIGENTE ATÉ DEZ/15 DD CETESB 315/15 VIGENTE ATÉ DEZ/17 DECRETO N /17 VIGENTE A PARTIR DE JAN/18 P = 0,5*[70+(1,5 x W x A)] P = 0,5*[70+(1,5 x W x A)] P = (3 x W x A) R$ 5.499,69 R$ 8.511,52 R$ ,78 A = área construída + área livre A = área total + área construída W = majoração do W conforme anexo 1 do decreto Valor em Reais UFESP 2018 R$ 25,70
20 LICENCIAMENTO SIMPLIFICADO (SILIS) - PRAZO 5 ANOS FATOR DE COMPLEXIDADE (W) ATÉ DEZ/2017 = 2,5 FATOR DE COMPLEXIDADE (W) A PARTIR DE JAN/2018 = 3 ÁREA TOTAL DO TERRENO: 592,00 M² ÁREA CONSTRUÍDA: 607,52 M² DECRETO N /02 VIGENTE ATÉ DEZ/15 DD CETESB 315/15 VIGENTE ATÉ DEZ/17 DECRETO N /17 VIGENTE A PARTIR DE JAN/18 P = 2 * 0,15 * (70 + (1,5 * W * A)) P = 2 * 0,15 * (70 + (1,5 * W * A)) P = 2 * 0,15 * (100 + (3 * W * A)) R$ 1.252,33 R$ 1.541,06 R$ 3.174,26 A = área construída + área livre A = área total + área construída W = majoração do W conforme anexo 1 do decreto Valor Renunciado Valor em Reais UFESP 2018 R$ 25,70
21 Áreas Contaminadas e Resíduos Sólidos
22 VALOR (SIMULAÇÃO) PARECERES EMITIDOS PELA CETESB VALOR ANTES 70 UFESP VALOR DEPOIS COM A FORMULA DO DECRETO /14 % DE AUMENTO PLANO DE INTERVENÇÃO PARA REUTILIZAÇÃO DE ÁREA CONTAMINADA P = W A R$ , % AVALIAÇÃO PRELIMINAR NOS CASOS DE ÁREA COM POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA NOS CASOS DE ÁREA COM POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO RESULTADOS DA IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE MEDIDAS DE INTERVENÇÃO EM ÁREAS CONTAMINADAS AVALIAÇÃO DE PLANO DE DESATIVAÇÃO OU DESMOBILIZAÇÃO P = W A R$ 1.799,00 R$ , % AVALIAÇÃO PRELIMINAR EM ÁREAS CONTAMINADAS INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA EM ÁREAS CONTAMINADAS INVESTIGAÇÃO DETALHADA EM ÁREAS CONTAMINADAS AVALIAÇÃO DE RISCO EM ÁREAS CONTAMINADAS P = W A R$ , %
23 Custo dos Pareceres e Cadris antes do Dec /17 (Áreas Contaminadas e Resíduos): 7 UFESP para microempresa ou empresa de pequeno porte 70 UFESP para empresa de médio e grande porte permanece
24 CADRI FÓRMULA P = ( ,10K + K)FP Atividade: Papel e Celulose Resíduo não perigoso Valor a ser pago Empresa Atividade K segundo Valor pago % de aumento Decreto /17 A** Papel e Celulose t/ ano R$ 1.754,90 R$ , % B** Calçados e Vestuário t/ano R$ 1.754,90 R$ , % C** Calçados e Vestuário t/ano R$ 1.754,90 R$ , % Empresa Atividade CADR Atividade: A** Papel e Celulose 50. B** Metalurgia C** Calçados e Vestuário 49. D** Calçados e Vestuário 7.0 ** Boletos com simulações foram anexados ao processo Onde: P = preço em UFESP K = quantidade anual de resíduos Onde: P = preço em UFESP K = quantidade anual de resíduos que serão movimentados, em toneladas FP = fator de periculosidade, que será igual a 1,0, se algum dos
25 QUESTIONAMENTOS EM RELAÇÃO AO AUMENTO DO PREÇO DE ANÁLISE DO CADRI AUMENTOS VERIFICADOS NÃO GUARDAM RELAÇÃO A COMPLEXIDADE DA ANÁLISE DO PROCESSO DE EMISSÃO DE CADRI (INDIVIDUAL OU COLETIVO) ANÁLISE DO CADRI É AUTODECLARATÓRIA DE INFORMAÇÕES DA SOLICITANTE NO PORTAL DA CETESB; NÃO HÁ INSPEÇÕES IN LOCO OU OUTROS DESLOCAMENTOS DE TÉCNICOS, PARA O DEFERIMENTO DO CADRI ( ELETRÔNICO). ANÁLISE DO CADRI BASEIA-SE EM INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS NOS PRÓPRIOS BANCOS DE DADOS DA CETESB VIGÊNCIA DAS LICENÇAS DE OPERAÇÃO DA EMPRESA SOLICITANTE E DO RECEPTOR DE RESÍDUOS, LEGITIMIDADE DA ATIVIDADE DESCRITA NA LICENÇA DE OPERAÇÃO DO RECEPTOR DE RESÍDUOS, PARA RECEBER O RESÍDUO DE INTERESSE, ANUÊNCIA DO RECEPTOR DE RESÍDUOS PARA RECEBER O RESÍDUO DE INTERESSE, ANEXADA AO PROCESSO DE SOLICITAÇÃO DE CADRI.
26 ALTERAÇÃO DA LISTA DE ATIVIDADES SUJEITAS AO LICENCIAMENTO BIFASICO (LP/LI + LO)
27 SUBSTITUIÇÃO DO ANEXO 10 PELO ANEXO 14 MODALIDADES DO LICENCIAMENTO Decreto /02 Decreto / Bifásico Anexo Anexo Trifásico MODALIDADES DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL INDUSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO LICENCIAMENTO SIMPLIFICADO (DEL. CONSEMA 01 E 02 /14 DECRETO 60329/14) BIFÁSICO (ANEXO 14 DECRETO /17) TRIFÁSICO 160 CNAES DESDE QUE ATENDA OS CRITÉRIOS DE PORTE (< 2500M² ) E LOCALIZAÇÃO 223 CNAES (SENDO 144 QUANDO NÃO ATENDER OS CRITÉRIOS PARA O SIMPLIFICADO) 154 CNAES
28 MEDIDA JUDICIAL MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO A FIESP E O CIESP FORMALIZARAM NOVA AÇÃO JUNTO AO JUDICIÁRIO PARA SOLICITAR A SUSPENSÃO DOS EFEITOS DAS NOVAS REGRAS DE COBRANÇA, PELA ABUSIVIDADE E ILEGALIDADE DO DECRETO ESTADUAL Nº /2017, DE MODO QUE O CÁLCULO PARA A LICENÇA AMBIENTAL SEJA SOBRE A FONTE DE POLUIÇÃO SOMENTE. Decisão que contribuirá para a nova ação DECISÃO DE DIRETORIA CETESB Nº 315/2015/C: impetrado MSC pelo CIESP para discussão da ilegalidade e abusividade desta norma. Foi concedida a medida liminar, que foi confirmada pelo Tribunal de Justiça em sede recursal. Sentença procedente, com a concessão da segurança para anular esta norma aos substituídos do CIESP. Em sede de Apelação. POR DECISÃO UNÂNIME, O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ENTENDEU QUE o licenciamento ambiental incide sobre a fonte de poluição, conforme prevê a Lei nº 997/76, e não sobre o terreno todo, como estava sendo exigido pela CETESB, não sendo razoável considerar a área desvinculada do empreendimento que se quer licenciar para cálculo do preço do licenciamento ambiental, tendo a CETESB extrapolado seu poder normativo, no que diz respeito à referida Decisão de Diretoria que foi julgada ilegal pelo TJ/SP. A CETESB ainda poderá recorrer desta decisão. Até o momento é desnecessário o recolhimento de valores retroativos e corrigidos dos preços das licenças ambientais com base na Decisão de Diretoria nº 315/2015/C, de 2015, pelos associados do CIESP que, à época, haviam recolhido tais valores de forma regular e de acordo com a regra anterior. Alertamos, porém, que, com a edição do Decreto Estadual nº /2017, que trouxe, novamente, a mesma fórmula de cálculo daquela contida na Decisão de Diretoria da CETESB nº 315/2015/C, de 2015, a CETESB voltou a praticar, a partir de 29/12/2017, o procedimento para cálculo de preços do licenciamento ambiental baseado na área total do empreendimento.
29 MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO Decisão que contribuirá para a nova ação MEDIDA JUDICIAL A FIESP e o CIESP estão formalizando nova ação junto ao Judiciário para solicitar a suspensão dos efeitos das novas regras de cobrança, pela abusividade e ilegalidade do Decreto Estadual nº /2017, de modo que o cálculo para a licença ambiental seja sobre a fonte de poluição somente. DECISÃO DE DIRETORIA CETESB Nº 315/2015/C: impetrado MSC pelo CIESP para discussão da ilegalidade e abusividade desta norma. Foi concedida a medida liminar, que foi confirmada pelo Tribunal de Justiça em sede recursal. Sentença procedente, com a concessão da segurança para anular esta norma aos substituídos do CIESP. Em sede de Apelação. POR DECISÃO UNÂNIME, O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ENTENDEU QUE o licenciamento ambiental incide sobre a fonte de poluição, conforme prevê a Lei nº 997/76, e não sobre o terreno todo, como estava sendo exigido pela CETESB, não sendo razoável considerar a área desvinculada do empreendimento que se quer licenciar para cálculo do preço do licenciamento ambiental, tendo a CETESB extrapolado seu poder normativo, no que diz respeito à referida Decisão de Diretoria que foi julgada ilegal pelo TJ/SP. A CETESB ainda poderá recorrer desta decisão. Até o momento é desnecessário o recolhimento de valores retroativos e corrigidos dos preços das licenças ambientais com base na Decisão de Diretoria nº 315/2015/C, de 2015, pelos associados do CIESP que, à época, haviam recolhido tais valores de forma regular e de acordo com a regra anterior. Alertamos, porém, que, com a edição do Decreto Estadual nº /2017, que trouxe, novamente, a mesma fórmula de cálculo daquela contida na Decisão de Diretoria da CETESB nº 315/2015/C, de 2015, a CETESB voltou a praticar, a partir de 29/12/2017, o procedimento para cálculo de preços do licenciamento ambiental baseado na área total do empreendimento.
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