Energia Solar Fotovoltaica
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- Samuel Aragão Madeira
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1 Energia Solar Fotovoltaica Economia Autonomia Vantagens Sustentabilidade
2 Conteúdo 3 5 Geração Distribuída - Sistema de Compensação de Energia Elétrica 8 Por que Investir em Energia Solar? 11 Como Investir em Energia Solar? 16 Por que Investir em Cooperativas? 18 Cuidados ao Investir em Cooperativas Abertura de uma Cooperativa O que é necessário para formar um Consórcio 2
3 A energia solar fotovoltaica é a energia obtida através da conversão direta de luz em eletricidade, sendo a célula fotovoltaica a unidade fundamental nesse processo de conversão. Nas últimas décadas, o constante avanço tecnológico e seus impactos ao meio-ambiente, levaram a uma busca a nível mundial pela diversificação da matriz energética. Com isso, fontes de energia renováveis, que inicialmente eram mais onerosas em sua implementação, tornaram-se mais competitivas à medida que a tecnologia foi se difundido. A energia solar é uma fonte de energia limpa e renovável que pode ser aproveitada através de diferentes técnicas que estão sendo constantemente aprimoradas. Dentre as técnicas mais conhecidas, temos os aquecedores solares e sistemas com painéis fotovoltaicos. A energia solar fotovoltaica pode ser definida como a energia obtida através da conversão direta de luz em eletricidade, sendo a célula fotovoltaica a unidade fundamental nesse processo de conversão. 3
4 Existem três principais núcleos de atuação na energia fotovoltaica, são eles: Geração Distribuída, Geração Centralizada e Cadeia Produtiva (fabricantes). De maneira sucinta, podemos definir cada núcleo como apresentado abaixo: Geração Distribuída a geração de energia que ocorre próxima â carga Geração Centralizada a geração de energia que ocorre em locais distantes dos centro de consumidores e que são conectadas aos consumidores através de uma extensa rede de linhas de transmissão e distribuição. Cadeia Produtiva A cadeia de fabricantes de equipamentos e componentes necessários para a instalação das usinas, sejam de geração distribuída ou centralizada. Nesse e-book, o nosso foco será na Geração Distribuída. 4
5 Geração Distribuída Segundo o INEE (Instituto Nacional de Eficiência Energética), a Geração Distribuída (GD) pode ser definida como: A geração elétrica realizada junto ou próxima do(s) consumidor(es) independente da potência, tecnologia e fonte de energia. A Geração Distribuída tem vantagem sobre a geração centralizada porque economiza investimentos em transmissão e reduz as perdas nestes sistemas, melhorando a estabilidade do serviço de energia elétrica. Fujisawa Sustainable Smart Town Cidade construída de uma parceria entre a Panasonic com outras sete empresas japonesas e uma norte-americana. A cidade tem como principio de funcionamento operar de forma inteligente e consumindo o mínimo possível de recursos naturais. No Brasil, a energia gerada por GD não pode ser comercializada. Dessa forma, fazse uso do mecanismo de sistema de compensação de energia elétrica, como definido na resolução 687 de 2015 da ANEEL. 5
6 Geração Distribuída Sistema de Compensação de Energia Elétrica Sistema no qual a energia ativa injetada por unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída é cedida, por meio de empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente compensada com o consumo de energia elétrica da mesma unidade consumidora ou de outra unidade de mesma titularidade. O sistema de compensação de energia permite que a energia gerada pelo sistema fotovoltaico seja cedida à distribuidora local. Essa energia é, então, transformada em créditos em KWh, que são utilizados para compensação do consumo. Os créditos são válidos por 5 anos a partir da data do faturamento 6
7 Geração Distribuída Sistema de Compensação de Energia Elétrica O funcionamento do sistema de compensação de energia varia de acordo com a classe do consumidor, que pode ser: Alta tensão (também chamado de grupo A): abrange indústrias, grandes colégios e comércios, edifícios, entre outros. Baixa tensão (também chamado de grupo B): abrange residências, pequenos comércios, pequenas empresas, etc V. A classe do consumidor deve ser levada em consideração na hora de decidir qual o tipo de modelo de geração distribuída se encaixa melhor no perfil do cliente, isto porque no grupo A há tarifas diferenciadas ao longo do dia e no grupo B, não. Como saber em qual classe eu me encontro? Se a alimentação da sua casa ou empreendimento for com tensão inferior a 2300 V, você faz parte do grupo B¹. Se a alimentação da sua casa ou empreendimento for superior a 2300 V, você faz parte do grupo A. ¹ Com exceção dos sistemas subterrâneos, que fazem parte do grupo A, apesar de apresentarem tensões inferiores a 2300 V. 7
8 Por que Investir em Energia Solar? Sustentabilidade Por ser uma fonte renovável, a utilização de energia solar diminui o uso de combustíveis fósseis, beneficiando o meio ambiente. Redução na Conta de Energia O consumo de energia elétrica da rede pública é compensado pela energia gerada, o que resulta em redução na conta. A porcentagem da redução dependerá do modelo de geração distribuída utilizado. Isso será definido mais adiante! Legislação Os sistemas de microgeração e minigeração distribuída possuem legislação consolidada que definem a faixa de geração na qual se enquadram, bem como as diretrizes que as concessionárias e os consumidores precisam seguir. 8
9 Por que Investir em Energia Solar? Financiamento com juros baixos Para geração junto à carga, bancos como BNB e BNDES possuem financiamentos com taxas de juros anuais de menos de 2% ao ano. Isenção de ICMS na Energia Com o convênio ICMS 16/15, a energia gerada tornouse isenta de ICMS. A maioria dos estados brasileiros já aderiram a esse convênio. Os únicos estados que ainda não aderiram foram: Amazonas, Paraná e Santa Catarina. Isenção Tributária Equipamentos Toda a cadeia de equipamentos voltados à geração distribuída é isenta de impostos: ICMS, PIS, COFINS, IPI. Longa vida útil Os equipamentos dos sistemas fotovoltaicos tem longa vida útil, cerca de 25 anos. 9
10 Por que Investir em Energia Solar? Baixa Manutenção A manutenção dos sistemas fotovoltaicos é mínima pela inexistência de componentes articulados ou rotativos. Reajuste Tarifário As tarifas de energia ajustadas anualmente não se aplicam à energia solar gerada, apenas ao montante de energia consumido da rede pública. Bandeiras Tarifárias As bandeiras tarifárias incidem apenas sobre a energia consumida da rede pública. A energia solar gerada também é isenta de bandeiras tarifárias. 10
11 Como Investir em Energia Solar? O Governo Federal, por meio da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, regulamentou os modelos de Geração Distribuída. Isso ocorreu por meio das Resoluções Normativas 482/2012, 687/2015 e 786/2017. Essas resoluções aumentaram as possibilidades de investimento, permitindo a construção de usinas por grupos que antes não tinham essa possibilidade, como é o caso das cooperativas, por exemplo. Os modelos definidos nas resoluções são detalhados a seguir: 1 Geração junto à carga É o modelo de geração mais básico dentre os quatro. A geração de energia ocorre no mesmo local de consumo. Unidades geradoras de baixa tensão possuem potência menor ou igual a 75kW e um tempo de retorno de aproximadamente quatro anos com redução financeira de até 100%. 11
12 Como Investir em Energia Solar? Unidades geradoras de alta tensão possuem potência superior a 75kW e inferior a 5MW com tempo de retorno de cerca de oito anos e redução financeira de até 50%. Para este modelo, existem financiamentos bancários com baixas taxas de juros, tais como o BNB que possui taxa de 1,7% a.a. Também é possível realizar o investimento através de recurso próprio. 2 Múltiplas unidades consumidoras É o modelo de geração caracterizado pela utilização da energia elétrica de forma independente, sendo as unidades de condomínio ou contíguas. A geração de energia ocorre no mesmo local de consumo. Para baixa tensão, o tempo de retorno do investimento é de até quatro anos. E, para alta tensão, até oito anos. O recurso financeiro pode ser próprio ou de condomínio, com retorno financeiro de até 90% para baixa tensão e 45% para alta tensão. 12
13 Como Investir em Energia Solar? 3 Geração compartilhada É o modelo de geração feito através de consórcio ou cooperativa de um grupo de consumidores que se encontram na mesma área de concessão ou permissão. A geração ocorre em local diferente das unidades em que a energia será compensada. Para baixa tensão, o tempo de retorno do investimento é de até quatro anos. Para alta tensão, o tempo de retorno é de até seis anos. O recurso financeiro pode ser próprio, financiamento bancário, cooperativa ou consórcio a depender do tipo de união escolhido, com retorno financeiro de até 100% para baixa tensão e 60% para alta tensão. 13
14 Como Investir em Energia Solar? 4 Autoconsumo remoto É o modelo de geração caracterizado pela compensação de energia excedente de determinada unidade em outra unidade consumidora de mesma titularidade (Pessoa Física ou Jurídica) e na mesma área de concessão ou permissão. A geração pode ocorrer em local diferente da unidade consumidora. Para baixa tensão, o tempo de retorno do investimento é de até quatro anos. E, para alta tensão, até oito anos. O recurso financeiro pode ser próprio, financiamento bancário ou consórcio. Com retorno financeiro de até 90% para baixa tensão e 45% para alta tensão. Os modelos de geração distribuída com suas características de local de geração, tempo de retorno financeiro, tipos de recursos financeiros possíveis e economia alcançada são apresentados de modo resumido na tabela a seguir. 14
15 Como Investir em Energia Solar? Local da Geração Local de Consumo Local Diferente Definição Tempo de Retorno Baixa Tensão Alta Tensão Geração Junto à Carga X NÃO Minigeração ou Microgeração 2,5 a 4 anos 4 a 8 anos Múltiplas Unidades Consumidoras X NÃO Condomínios ou Unidades Contíguas 2,5 a 4 anos 4 a 8 anos Geração Compartilhada NÃO X Consórcios ou Cooperativas 2 a 4 anos 4 a 6 anos Autoconsumo Remoto NÃO X Empreendimentos de mesma titularidade 2 a 4 anos 4 a 8 anos Recurso Financeiro Redução Financeira Capital Próprio Banco (BNB,BNDES) Condomínio Cooperativa Consórcio Baixa Tensão Alta Tensão Geração Junto à Carga X X NÃO NÃO NÃO Até 100% Até 50% Múltiplas Unidades Consumidoras X NÃO X NÃO NÃO Até 90% Até 45% Geração Compartilhada X X NÃO X X Até 100% Até 60% Autoconsumo Remoto X X NÃO NÃO X Até 90% Até 45% 15
16 Por que Investir em Cooperativas? Em uma cooperativa de Geração Distribuída, os associados são livres para investir no sistema de geração conforme sua capacidade de operação e suas necessidades. Nesse modelo, a compensação de energia é feita com base no investimento realizado pelo associado cada associado pode escolher sua forma de investimento. São firmados, no ato de registro com a distribuidora, os percentuais de energia que cada cooperado terá direito a usufruir. Em uma cooperativa, qualquer pessoa pode fazer parte, desde que esteja disposta a aceitar as responsabilidades da sociedade. Nela, todos possuem igual direito a voto e participam de todas as decisões, com autonomia, visto que todos são donos. Ademais, todos os detalhes técnicos e burocráticos podem ser atribuídos a membros específicos da cooperativa ou a terceiros. 16
17 Por que Investir em Cooperativas? Pessoas que desejam produzir sua própria energia, mas que não possuem área para instalação do sistema fotovoltaico ou que não desejam instalar em seus imóveis próprios podem investir em cooperativas e ter direito a compensação de energia elétrica. Também podem ser feitas parcerias com órgãos públicos para que estes cedam espaços públicos para implantação do sistema. As cooperativas trazem ainda benefícios sociais e econômicos para toda a sociedade, além de gerarem empregos na região em diversas áreas (como instalação, manutenção, dentre outros). 17
18 Cuidados ao Investir em Cooperativas Ao investir em cooperativas, deve-se levar em consideração alguns fatores: Devido a alterações recentes na resolução inserindo a possibilidade de cooperativas, ainda não existem fontes de financiamento adequadas para cooperativas. A área para instalação pode ser um fator limitante devido ao custo de aquisição, locação, dentre outros. Visto que na cooperativa todos os membros possuem autonomia nas decisões, falta de afinidade e confiança entre os interessados pode prejudicar o andamento do projeto. Para clientes de alta tensão, com usinas com potência instalada acima de 75kW, há a obrigação do pagamento da demanda de energia. A criação de uma cooperativa exige uma série de registros que precisam ser feitos e diretrizes que devem ser seguidas a risca para finalização do processo de criação. 18
19 Abertura de uma Cooperativa Para a abertura de uma cooperativa, existem alguns requisitos e procedimentos que devem ser considerados: A cooperativa precisa de, no mínimo, 20 pessoas para ser constituída. Além disso, é importante verificar na unidade da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) do seu estado se o grupo está alinhado aos princípios cooperativistas. Antes de iniciar a cooperativa, é fundamental realizar um estudo de viabilidade econômica e social. Analisando as contas de energia elétrica dos interessados em ingressar na cooperativa de modo a dimensionar a quantidade de energia a ser gerada, além da escolha do local para a instalação da usina de energia, entre outros tópicos. Os fundadores da cooperativa devem elaborar um estatuto da cooperativa que deve ser votado e aprovado pela maioria dos membros. Neste documento deve constar informações básicas sobre a cooperativa, como a distribuição das cotas, politicas de entrada e saída dos cooperados, eleições para cargos de diretoria, etc. Em seguida, uma assembleia geral de constituição deve ser convocada para formalizar a fundação da cooperativa, elegendo os dirigentes e integrantes do conselho fiscal. Por fim, a cooperativa deve estar autorizada a atuar no mercado. Precisando obter todos os registros necessários para tal, como o CNPJ, registro na OCB e na Junta Comercial do município. 19
20 O que é necessário para formar um Consórcio? Para a formação de um consórcio, alguns requisitos devem ser atendidos. Abaixo estão listados os principais. Terra é necessário que haja um local para instalação da usina. Este deve ser preferencialmente plano, adquirido a um valor razoável, estar localizado dentro da área de concessão dos locadores do consórcio e possuir uma infraestrutura mínima de água e energia para manutenção. Consumidores - para que haja investimentos em consórcios de Geração Distribuída, é imprescindível que existam consumidores interessados em locar o sistema. Investidores - além de consumidores para a energia gerada pelo consórcio, são necessários empresários preocupados com o meio ambiente e interessados em financiar o sistema de consórcio. Engenharia a instalação e manutenção da usina requer um projeto amplo que englobe o planejamento e execução de variados serviços: obtenção da licença ambiental, realização da terraplanagem do local, aquisição de materiais, contratação de mão de obra, estudos de monitoramento e medição, suporte administrativo, dentre outros. 20
21 Rua: Dr. Jeová Lins, n 66, Brisamar - João Pessoa/PB Contatos: +55 (83) / (83) comercialpb@genergia.com.br Site: Grupo genergia grupogenergia
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