Energia Solar Fotovoltaica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Energia Solar Fotovoltaica"

Transcrição

1 Energia Solar Fotovoltaica Economia Autonomia Vantagens Sustentabilidade

2 Conteúdo 3 5 Geração Distribuída - Sistema de Compensação de Energia Elétrica 8 Por que Investir em Energia Solar? 11 Como Investir em Energia Solar? 16 Por que Investir em Cooperativas? 18 Cuidados ao Investir em Cooperativas Abertura de uma Cooperativa O que é necessário para formar um Consórcio 2

3 A energia solar fotovoltaica é a energia obtida através da conversão direta de luz em eletricidade, sendo a célula fotovoltaica a unidade fundamental nesse processo de conversão. Nas últimas décadas, o constante avanço tecnológico e seus impactos ao meio-ambiente, levaram a uma busca a nível mundial pela diversificação da matriz energética. Com isso, fontes de energia renováveis, que inicialmente eram mais onerosas em sua implementação, tornaram-se mais competitivas à medida que a tecnologia foi se difundido. A energia solar é uma fonte de energia limpa e renovável que pode ser aproveitada através de diferentes técnicas que estão sendo constantemente aprimoradas. Dentre as técnicas mais conhecidas, temos os aquecedores solares e sistemas com painéis fotovoltaicos. A energia solar fotovoltaica pode ser definida como a energia obtida através da conversão direta de luz em eletricidade, sendo a célula fotovoltaica a unidade fundamental nesse processo de conversão. 3

4 Existem três principais núcleos de atuação na energia fotovoltaica, são eles: Geração Distribuída, Geração Centralizada e Cadeia Produtiva (fabricantes). De maneira sucinta, podemos definir cada núcleo como apresentado abaixo: Geração Distribuída a geração de energia que ocorre próxima â carga Geração Centralizada a geração de energia que ocorre em locais distantes dos centro de consumidores e que são conectadas aos consumidores através de uma extensa rede de linhas de transmissão e distribuição. Cadeia Produtiva A cadeia de fabricantes de equipamentos e componentes necessários para a instalação das usinas, sejam de geração distribuída ou centralizada. Nesse e-book, o nosso foco será na Geração Distribuída. 4

5 Geração Distribuída Segundo o INEE (Instituto Nacional de Eficiência Energética), a Geração Distribuída (GD) pode ser definida como: A geração elétrica realizada junto ou próxima do(s) consumidor(es) independente da potência, tecnologia e fonte de energia. A Geração Distribuída tem vantagem sobre a geração centralizada porque economiza investimentos em transmissão e reduz as perdas nestes sistemas, melhorando a estabilidade do serviço de energia elétrica. Fujisawa Sustainable Smart Town Cidade construída de uma parceria entre a Panasonic com outras sete empresas japonesas e uma norte-americana. A cidade tem como principio de funcionamento operar de forma inteligente e consumindo o mínimo possível de recursos naturais. No Brasil, a energia gerada por GD não pode ser comercializada. Dessa forma, fazse uso do mecanismo de sistema de compensação de energia elétrica, como definido na resolução 687 de 2015 da ANEEL. 5

6 Geração Distribuída Sistema de Compensação de Energia Elétrica Sistema no qual a energia ativa injetada por unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída é cedida, por meio de empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente compensada com o consumo de energia elétrica da mesma unidade consumidora ou de outra unidade de mesma titularidade. O sistema de compensação de energia permite que a energia gerada pelo sistema fotovoltaico seja cedida à distribuidora local. Essa energia é, então, transformada em créditos em KWh, que são utilizados para compensação do consumo. Os créditos são válidos por 5 anos a partir da data do faturamento 6

7 Geração Distribuída Sistema de Compensação de Energia Elétrica O funcionamento do sistema de compensação de energia varia de acordo com a classe do consumidor, que pode ser: Alta tensão (também chamado de grupo A): abrange indústrias, grandes colégios e comércios, edifícios, entre outros. Baixa tensão (também chamado de grupo B): abrange residências, pequenos comércios, pequenas empresas, etc V. A classe do consumidor deve ser levada em consideração na hora de decidir qual o tipo de modelo de geração distribuída se encaixa melhor no perfil do cliente, isto porque no grupo A há tarifas diferenciadas ao longo do dia e no grupo B, não. Como saber em qual classe eu me encontro? Se a alimentação da sua casa ou empreendimento for com tensão inferior a 2300 V, você faz parte do grupo B¹. Se a alimentação da sua casa ou empreendimento for superior a 2300 V, você faz parte do grupo A. ¹ Com exceção dos sistemas subterrâneos, que fazem parte do grupo A, apesar de apresentarem tensões inferiores a 2300 V. 7

8 Por que Investir em Energia Solar? Sustentabilidade Por ser uma fonte renovável, a utilização de energia solar diminui o uso de combustíveis fósseis, beneficiando o meio ambiente. Redução na Conta de Energia O consumo de energia elétrica da rede pública é compensado pela energia gerada, o que resulta em redução na conta. A porcentagem da redução dependerá do modelo de geração distribuída utilizado. Isso será definido mais adiante! Legislação Os sistemas de microgeração e minigeração distribuída possuem legislação consolidada que definem a faixa de geração na qual se enquadram, bem como as diretrizes que as concessionárias e os consumidores precisam seguir. 8

9 Por que Investir em Energia Solar? Financiamento com juros baixos Para geração junto à carga, bancos como BNB e BNDES possuem financiamentos com taxas de juros anuais de menos de 2% ao ano. Isenção de ICMS na Energia Com o convênio ICMS 16/15, a energia gerada tornouse isenta de ICMS. A maioria dos estados brasileiros já aderiram a esse convênio. Os únicos estados que ainda não aderiram foram: Amazonas, Paraná e Santa Catarina. Isenção Tributária Equipamentos Toda a cadeia de equipamentos voltados à geração distribuída é isenta de impostos: ICMS, PIS, COFINS, IPI. Longa vida útil Os equipamentos dos sistemas fotovoltaicos tem longa vida útil, cerca de 25 anos. 9

10 Por que Investir em Energia Solar? Baixa Manutenção A manutenção dos sistemas fotovoltaicos é mínima pela inexistência de componentes articulados ou rotativos. Reajuste Tarifário As tarifas de energia ajustadas anualmente não se aplicam à energia solar gerada, apenas ao montante de energia consumido da rede pública. Bandeiras Tarifárias As bandeiras tarifárias incidem apenas sobre a energia consumida da rede pública. A energia solar gerada também é isenta de bandeiras tarifárias. 10

11 Como Investir em Energia Solar? O Governo Federal, por meio da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, regulamentou os modelos de Geração Distribuída. Isso ocorreu por meio das Resoluções Normativas 482/2012, 687/2015 e 786/2017. Essas resoluções aumentaram as possibilidades de investimento, permitindo a construção de usinas por grupos que antes não tinham essa possibilidade, como é o caso das cooperativas, por exemplo. Os modelos definidos nas resoluções são detalhados a seguir: 1 Geração junto à carga É o modelo de geração mais básico dentre os quatro. A geração de energia ocorre no mesmo local de consumo. Unidades geradoras de baixa tensão possuem potência menor ou igual a 75kW e um tempo de retorno de aproximadamente quatro anos com redução financeira de até 100%. 11

12 Como Investir em Energia Solar? Unidades geradoras de alta tensão possuem potência superior a 75kW e inferior a 5MW com tempo de retorno de cerca de oito anos e redução financeira de até 50%. Para este modelo, existem financiamentos bancários com baixas taxas de juros, tais como o BNB que possui taxa de 1,7% a.a. Também é possível realizar o investimento através de recurso próprio. 2 Múltiplas unidades consumidoras É o modelo de geração caracterizado pela utilização da energia elétrica de forma independente, sendo as unidades de condomínio ou contíguas. A geração de energia ocorre no mesmo local de consumo. Para baixa tensão, o tempo de retorno do investimento é de até quatro anos. E, para alta tensão, até oito anos. O recurso financeiro pode ser próprio ou de condomínio, com retorno financeiro de até 90% para baixa tensão e 45% para alta tensão. 12

13 Como Investir em Energia Solar? 3 Geração compartilhada É o modelo de geração feito através de consórcio ou cooperativa de um grupo de consumidores que se encontram na mesma área de concessão ou permissão. A geração ocorre em local diferente das unidades em que a energia será compensada. Para baixa tensão, o tempo de retorno do investimento é de até quatro anos. Para alta tensão, o tempo de retorno é de até seis anos. O recurso financeiro pode ser próprio, financiamento bancário, cooperativa ou consórcio a depender do tipo de união escolhido, com retorno financeiro de até 100% para baixa tensão e 60% para alta tensão. 13

14 Como Investir em Energia Solar? 4 Autoconsumo remoto É o modelo de geração caracterizado pela compensação de energia excedente de determinada unidade em outra unidade consumidora de mesma titularidade (Pessoa Física ou Jurídica) e na mesma área de concessão ou permissão. A geração pode ocorrer em local diferente da unidade consumidora. Para baixa tensão, o tempo de retorno do investimento é de até quatro anos. E, para alta tensão, até oito anos. O recurso financeiro pode ser próprio, financiamento bancário ou consórcio. Com retorno financeiro de até 90% para baixa tensão e 45% para alta tensão. Os modelos de geração distribuída com suas características de local de geração, tempo de retorno financeiro, tipos de recursos financeiros possíveis e economia alcançada são apresentados de modo resumido na tabela a seguir. 14

15 Como Investir em Energia Solar? Local da Geração Local de Consumo Local Diferente Definição Tempo de Retorno Baixa Tensão Alta Tensão Geração Junto à Carga X NÃO Minigeração ou Microgeração 2,5 a 4 anos 4 a 8 anos Múltiplas Unidades Consumidoras X NÃO Condomínios ou Unidades Contíguas 2,5 a 4 anos 4 a 8 anos Geração Compartilhada NÃO X Consórcios ou Cooperativas 2 a 4 anos 4 a 6 anos Autoconsumo Remoto NÃO X Empreendimentos de mesma titularidade 2 a 4 anos 4 a 8 anos Recurso Financeiro Redução Financeira Capital Próprio Banco (BNB,BNDES) Condomínio Cooperativa Consórcio Baixa Tensão Alta Tensão Geração Junto à Carga X X NÃO NÃO NÃO Até 100% Até 50% Múltiplas Unidades Consumidoras X NÃO X NÃO NÃO Até 90% Até 45% Geração Compartilhada X X NÃO X X Até 100% Até 60% Autoconsumo Remoto X X NÃO NÃO X Até 90% Até 45% 15

16 Por que Investir em Cooperativas? Em uma cooperativa de Geração Distribuída, os associados são livres para investir no sistema de geração conforme sua capacidade de operação e suas necessidades. Nesse modelo, a compensação de energia é feita com base no investimento realizado pelo associado cada associado pode escolher sua forma de investimento. São firmados, no ato de registro com a distribuidora, os percentuais de energia que cada cooperado terá direito a usufruir. Em uma cooperativa, qualquer pessoa pode fazer parte, desde que esteja disposta a aceitar as responsabilidades da sociedade. Nela, todos possuem igual direito a voto e participam de todas as decisões, com autonomia, visto que todos são donos. Ademais, todos os detalhes técnicos e burocráticos podem ser atribuídos a membros específicos da cooperativa ou a terceiros. 16

17 Por que Investir em Cooperativas? Pessoas que desejam produzir sua própria energia, mas que não possuem área para instalação do sistema fotovoltaico ou que não desejam instalar em seus imóveis próprios podem investir em cooperativas e ter direito a compensação de energia elétrica. Também podem ser feitas parcerias com órgãos públicos para que estes cedam espaços públicos para implantação do sistema. As cooperativas trazem ainda benefícios sociais e econômicos para toda a sociedade, além de gerarem empregos na região em diversas áreas (como instalação, manutenção, dentre outros). 17

18 Cuidados ao Investir em Cooperativas Ao investir em cooperativas, deve-se levar em consideração alguns fatores: Devido a alterações recentes na resolução inserindo a possibilidade de cooperativas, ainda não existem fontes de financiamento adequadas para cooperativas. A área para instalação pode ser um fator limitante devido ao custo de aquisição, locação, dentre outros. Visto que na cooperativa todos os membros possuem autonomia nas decisões, falta de afinidade e confiança entre os interessados pode prejudicar o andamento do projeto. Para clientes de alta tensão, com usinas com potência instalada acima de 75kW, há a obrigação do pagamento da demanda de energia. A criação de uma cooperativa exige uma série de registros que precisam ser feitos e diretrizes que devem ser seguidas a risca para finalização do processo de criação. 18

19 Abertura de uma Cooperativa Para a abertura de uma cooperativa, existem alguns requisitos e procedimentos que devem ser considerados: A cooperativa precisa de, no mínimo, 20 pessoas para ser constituída. Além disso, é importante verificar na unidade da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) do seu estado se o grupo está alinhado aos princípios cooperativistas. Antes de iniciar a cooperativa, é fundamental realizar um estudo de viabilidade econômica e social. Analisando as contas de energia elétrica dos interessados em ingressar na cooperativa de modo a dimensionar a quantidade de energia a ser gerada, além da escolha do local para a instalação da usina de energia, entre outros tópicos. Os fundadores da cooperativa devem elaborar um estatuto da cooperativa que deve ser votado e aprovado pela maioria dos membros. Neste documento deve constar informações básicas sobre a cooperativa, como a distribuição das cotas, politicas de entrada e saída dos cooperados, eleições para cargos de diretoria, etc. Em seguida, uma assembleia geral de constituição deve ser convocada para formalizar a fundação da cooperativa, elegendo os dirigentes e integrantes do conselho fiscal. Por fim, a cooperativa deve estar autorizada a atuar no mercado. Precisando obter todos os registros necessários para tal, como o CNPJ, registro na OCB e na Junta Comercial do município. 19

20 O que é necessário para formar um Consórcio? Para a formação de um consórcio, alguns requisitos devem ser atendidos. Abaixo estão listados os principais. Terra é necessário que haja um local para instalação da usina. Este deve ser preferencialmente plano, adquirido a um valor razoável, estar localizado dentro da área de concessão dos locadores do consórcio e possuir uma infraestrutura mínima de água e energia para manutenção. Consumidores - para que haja investimentos em consórcios de Geração Distribuída, é imprescindível que existam consumidores interessados em locar o sistema. Investidores - além de consumidores para a energia gerada pelo consórcio, são necessários empresários preocupados com o meio ambiente e interessados em financiar o sistema de consórcio. Engenharia a instalação e manutenção da usina requer um projeto amplo que englobe o planejamento e execução de variados serviços: obtenção da licença ambiental, realização da terraplanagem do local, aquisição de materiais, contratação de mão de obra, estudos de monitoramento e medição, suporte administrativo, dentre outros. 20

21 Rua: Dr. Jeová Lins, n 66, Brisamar - João Pessoa/PB Contatos: +55 (83) / (83) comercialpb@genergia.com.br Site: Grupo genergia grupogenergia

SISTEMAS DE ENERGIA. Aula 5 - Geração Distribuída-

SISTEMAS DE ENERGIA. Aula 5 - Geração Distribuída- SISTEMAS DE ENERGIA Aula 5 - Geração Distribuída- Definição A geração distribuída (GD) é caracterizada pela instalação de geradores de pequeno porte, normalmente a partir de fontes renováveis ou mesmo

Leia mais

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE)

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Aula 8 Energia Solar RECAPITULANDO... Energia Solar Geração Fotovoltaica Geração Héliotermica PLANO DE AULA Objetivos

Leia mais

Eficiência Energética & Minigeração distribuída Oportunidades para prédios públicos e privados. Madrona Advogados Novembro de 2016

Eficiência Energética & Minigeração distribuída Oportunidades para prédios públicos e privados. Madrona Advogados Novembro de 2016 Eficiência Energética & Minigeração distribuída Oportunidades para prédios públicos e privados Madrona Advogados Novembro de 2016 Micro e Mini Geração Distribuída Histórico e alterações recentes A ANEEL

Leia mais

Sisitemas Fotovoltaicos Para Consumidores Residenciais. Parte 3: Legislação e Viabilidade Econômica

Sisitemas Fotovoltaicos Para Consumidores Residenciais. Parte 3: Legislação e Viabilidade Econômica Sisitemas Fotovoltaicos Para Consumidores Residenciais Parte 3: Legislação e Viabilidade Econômica Resumo Regulamentos e Base Legal para GD em BT; Regras e Tipos de Tarifação; Análise Financeira. Geração

Leia mais

COOPERE E GERE SUA PRÓPRIA ENERGIA VOCÊ SABIA QUE PODE GERAR SUA PRÓPRIA ENERGIA E QUE ISSO PODE SER FEITO ATÉ MESMO ATRAVÉS DO COOPERATIVISMO?

COOPERE E GERE SUA PRÓPRIA ENERGIA VOCÊ SABIA QUE PODE GERAR SUA PRÓPRIA ENERGIA E QUE ISSO PODE SER FEITO ATÉ MESMO ATRAVÉS DO COOPERATIVISMO? COOPERE E GERE SUA PRÓPRIA ENERGIA VOCÊ SABIA QUE PODE GERAR SUA PRÓPRIA ENERGIA E QUE ISSO PODE SER FEITO ATÉ MESMO ATRAVÉS DO COOPERATIVISMO? É ISSO MESMO: A partir da Resolução 482/2012 da Agência Nacional

Leia mais

Estruturação de Projetos de Geração Distribuída

Estruturação de Projetos de Geração Distribuída Tomanik Martiniano Sociedade de Advogados Estruturação de Projetos de Geração Distribuída 29 de maio de 2019 Urias Martiniano Garcia Neto Sócio Conceito de Geração Distribuída Agenda Evolução da Geração

Leia mais

Micro e Minigeração Distribuída Light Março/2016

Micro e Minigeração Distribuída Light Março/2016 Micro e Minigeração Distribuída Light Março/2016 Microgeração e Minigeração na Light 133 conexões de Microgeradores e 1 conexão de Minigerador. Todas Fotovoltaicas. (Até 15/03/2016) Fonte: Internet 2015

Leia mais

MINI E MICROGERAÇÃO. Conceitos, Cenário Atual e Perspectivas. Dezembro 2017

MINI E MICROGERAÇÃO. Conceitos, Cenário Atual e Perspectivas. Dezembro 2017 MINI E MICROGERAÇÃO Conceitos, Cenário Atual e Perspectivas Dezembro 2017 REGULAMENTAÇÃO Definições MODELO DE GERAÇÃO DEFINIÇÕES REN nº 687/2015 Principais alterações MICROGERAÇÃO MINIGERAÇÃO SISTEMA DE

Leia mais

Projetos de Geração Distribuída Neoenergia. Maio de 2016

Projetos de Geração Distribuída Neoenergia. Maio de 2016 Projetos de Geração Distribuída Neoenergia Maio de 2016 GRUPO NEOENERGIA Um dos maiores grupos do setor elétrico brasileiro, maior em números de clientes ( 10,5 milhões ) Atuação em toda a cadeia de produção

Leia mais

Energia Solar: limpa e economicamente. vantajosa.

Energia Solar: limpa e economicamente. vantajosa. Energia Solar: limpa e economicamente vantajosa. Apresentação Sócio Fundador da Arion Otimização em Energia Diretor Comercial Diretor de Marketing Diretor de Sistema de Gestão Sócio do MSMG Advogados

Leia mais

Programa Agro Energia do Banco do Brasil Programa de Financiamento à Geração de Energias Alternativas

Programa Agro Energia do Banco do Brasil Programa de Financiamento à Geração de Energias Alternativas Programa Agro Energia do Banco do Brasil Programa de Financiamento à Geração de Energias Alternativas Programa Agro Energia do Banco do Brasil Objetivo: financiamento para implantação de usinas geradoras

Leia mais

COMO ESTRUTURAR UM CONSÓRCIO OU COOPERATIVA?

COMO ESTRUTURAR UM CONSÓRCIO OU COOPERATIVA? COMO ESTRUTURAR UM CONSÓRCIO OU COOPERATIVA? Entendendo como funciona a GERAÇÃO COMPARTILHADA O QUE VOU APRENDER COM ESTE CONTEÚDO? Tópicos Modelos de GERAÇÃO. O que é GERAÇÃO COMPARTILHADA? Conceito de

Leia mais

PAINEL 1: COOPERATIVAS E CONSÓRCIOS FOTOVOLTAICOS

PAINEL 1: COOPERATIVAS E CONSÓRCIOS FOTOVOLTAICOS PAINEL 1: COOPERATIVAS E CONSÓRCIOS FOTOVOLTAICOS Cooperativas Fotovoltaicas no Brasil: Recomendações Passo a Passo Marco Olívio Morato de Oliveira - OCB OCB QUEM SOMOS É A ENTIDADE DE REPRESENTAÇÃO DO

Leia mais

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA. XXIV Simpósio Jurídico ABCE São Paulo, 24 de outubro de 2018

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA. XXIV Simpósio Jurídico ABCE São Paulo, 24 de outubro de 2018 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA XXIV Simpósio Jurídico ABCE São Paulo, 4 de outubro de 018 O QUE É GERAÇÃO DISTRIBUÍDA? É a geração de energia elétrica realizada junto ou próxima dos consumidores (centros de carga),

Leia mais

Micro e Minigeração Distribuída no Brasil. Por: Paulo Peniche de Mello Data: 29/06/2017 Local: Instituto de Engenharia - SP

Micro e Minigeração Distribuída no Brasil. Por: Paulo Peniche de Mello Data: 29/06/2017 Local: Instituto de Engenharia - SP Micro e Minigeração Distribuída no Brasil Por: Paulo Peniche de Mello Data: 29/06/2017 Local: Instituto de Engenharia - SP Definições Geração distribuída: Centrais geradoras de energia elétrica, de qualquer

Leia mais

Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012

Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012 Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012 Davi Rabelo Especialista em Regulação Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2017 AGENDA Conceitos

Leia mais

Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012

Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012 Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012 Davi Rabelo Especialista em Regulação Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2017 AGENDA Conceitos

Leia mais

Geração Distribuída - AP 026/2015 Resolução 687/ Alterações das Resoluções 482 e 414

Geração Distribuída - AP 026/2015 Resolução 687/ Alterações das Resoluções 482 e 414 Geração Distribuída - AP 02/2015 Resolução 87/2015 - Alterações das Resoluções 482 e 414 Brasil, Dezembro de 2015 Micro e Minigeração Distribuída Sistema de Compensação de Energia Troca de energia entre

Leia mais

GERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012. Secretaria de Energia Elétrica SEE

GERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012. Secretaria de Energia Elétrica SEE GERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012 Secretaria de Energia Elétrica SEE MODELO ATUAL DO SETOR ELÉTRICO PILARES SEGURANÇA ENERGÉTICA UNIVERSALIZAÇÃO

Leia mais

Geração Distribuída de Energia Elétrica

Geração Distribuída de Energia Elétrica Geração Distribuída de Energia Elétrica Seminário Internacional - Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos sobre o Setor de Distribuição 20/05/2016 Roberto Castro Conselheiro de Administração Agenda

Leia mais

POSSIBILIDADES DE REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA: MICRO/MINIGERAÇÃO E MERCADO LIVRE DANIEL HOSSNI RIBEIRO DO VALLE SÃO PAULO, 30 DE JUNHO DE 2016

POSSIBILIDADES DE REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA: MICRO/MINIGERAÇÃO E MERCADO LIVRE DANIEL HOSSNI RIBEIRO DO VALLE SÃO PAULO, 30 DE JUNHO DE 2016 POSSIBILIDADES DE REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA: MICRO/MINIGERAÇÃO E MERCADO LIVRE DANIEL HOSSNI RIBEIRO DO VALLE SÃO PAULO, 30 DE JUNHO DE 2016 SUMÁRIO I. A Comercialização de Energia Elétrica - Relações

Leia mais

MECSHOW Wendell Soares Pacheco SENAI/ES Eficiência Operacional

MECSHOW Wendell Soares Pacheco SENAI/ES Eficiência Operacional MECSHOW 2018 Wendell Soares Pacheco SENAI/ES Eficiência Operacional A REDE RENOVÁVEIS E SOLUÇÕES ENERGÉTICAS Linhas de atuação Prestação de serviços técnicos e tecnológicos Gestão de Custos Revisão Energética

Leia mais

A ENERGIA QUE VEM DO SOL CAMPO GANDE MS (22/06/2018)

A ENERGIA QUE VEM DO SOL CAMPO GANDE MS (22/06/2018) A ENERGIA QUE VEM DO SOL CAMPO GANDE MS (22/06/2018) Geração Distribuída conforme o Artigo 14º do Decreto Lei nº 5.163/2004, atualizada pelo decreto 786/2017 é toda produção de energia elétrica proveniente

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO JURÍDICA DE NEGÓCIOS DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

ESTRUTURAÇÃO JURÍDICA DE NEGÓCIOS DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA ESTRUTURAÇÃO JURÍDICA DE NEGÓCIOS DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA O PAPEL DO DIREITO NOS NEGÓCIOS DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Não é de hoje que o Direito tem grande relevância na estruturação de negócios em geral. A

Leia mais

Relatório de Participação do CONSELPA no. VI Encontro de Conselho de Consumidores de Energia Elétrica da Região Nordeste

Relatório de Participação do CONSELPA no. VI Encontro de Conselho de Consumidores de Energia Elétrica da Região Nordeste Relatório de Participação do CONSELPA no VI Encontro de Conselho de Consumidores de Energia Elétrica da Região Nordeste 13 e 14 de setembro de 2018 Salvador Bahia Conselho de Consumidores de Energia Elétrica

Leia mais

Energia Incentivada Geração Distribuída de Energia Mini e Micro Geração de Energia Conceitos Básicos

Energia Incentivada Geração Distribuída de Energia Mini e Micro Geração de Energia Conceitos Básicos Energia Incentivada Geração Distribuída de Energia Mini e Micro Geração de Energia Conceitos Básicos José Henrique Diniz Consultor ADENOR, SEBRAE e FUNDAÇÃO DOM CABRAL Sócio-Consultor: CONEXÃO Energia

Leia mais

VIII Conferência Anual da RELOP. Geração Distribuída: Desafios da Regulação

VIII Conferência Anual da RELOP. Geração Distribuída: Desafios da Regulação VIII Conferência Anual da RELOP Geração Distribuída: Desafios da Regulação Haldane Fagundes Lima Assessor da Diretoria São Tomé Setembro/2015 Regulamento Vigente Resolução Normativa nº 482 (17 de abril

Leia mais

c Modelos de Negócio em Desenvolvido para: Geração Distribuída

c Modelos de Negócio em Desenvolvido para: Geração Distribuída c Modelos de Negócio em Desenvolvido para: Geração Distribuída Agenda Será abordado neste capítulo: 1 2 3 4 Modelos de Compensação Modelos de Negócio Capacidade Instalada Desafio dos Novos Modelos Geração

Leia mais

A Energia Fotovoltaica

A Energia Fotovoltaica A Energia Fotovoltaica É o uso do sol para gerar eletricidade. Isso porque o efeito fotovoltaico consiste na conversão direta da luz solar em energia elétrica. As placas solares são responsáveis por essa

Leia mais

Taller de trabajo: Energía Solar Integración y despacho: desafíos para la región

Taller de trabajo: Energía Solar Integración y despacho: desafíos para la región MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Taller de trabajo: Energía Solar Integración y despacho: desafíos para la región Ing. Cristiano Augusto Trein, Ph.D. Ministério de Minas e Energia cristiano.trein@mme.gov.br

Leia mais

Setor Elétrico Brasileiro Presente e Futuro

Setor Elétrico Brasileiro Presente e Futuro MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Setor Elétrico Brasileiro Presente e Futuro Eng. Civil Cristiano Augusto Trein, Ph.D. Ministério de Minas e Energia cristiano.trein@mme.gov.br Julho 2016 Setor Elétrico Brasileiro

Leia mais

Gestão da Energia Novos Cenários e Desafios

Gestão da Energia Novos Cenários e Desafios Gestão da Energia Novos Cenários e Desafios Moderador: Osvaldo Soliano Pereira (IHAC/UFBA) Palestrantes: Suzana Kahn Ribeiro (COPPE/UFRJ, PBMC) Maury Garrett (Engie Brasil) Lucas Gibram (ForGreen Energia

Leia mais

Perfil Área de Grandes Clientes - Ceará

Perfil Área de Grandes Clientes - Ceará Perfil Área de Grandes Clientes - Ceará Perfil Grandes Clientes Clientes 6.906 Consumo mensal médio 200,1 GWh Fat. mensal médio MMR$ 120,3 Part. Faturamento Total 21,13% Executivos 9 Carteira Média p/

Leia mais

A GDFV no Brasil: passado, presente e futuro

A GDFV no Brasil: passado, presente e futuro A GDFV no Brasil: passado, presente e futuro Brasília, 12 de junho de 2018 CARLOS EDUARDO CABRAL CARVALHO Assessor da Diretoria da ANEEL ANEEL Missão Missão da ANEEL Planejamento Estratégico 2018-2021

Leia mais

Workshop de Geração Distribuída FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo 12 de maio de 2016

Workshop de Geração Distribuída FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo 12 de maio de 2016 Workshop de Geração Distribuída FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo 12 de maio de 2016 A Copel Atua em 10 estados Copel Holding Copel Geração e Transmissão Copel Renováveis Copel Distribuição

Leia mais

O USO DA ENERGIA SOLAR NAS RESIDÊNCIAS E ESTABELECIMENTOS: UMA VISÃO NO MUNDO, BRASIL E PERNAMBUCO I E-BOOK

O USO DA ENERGIA SOLAR NAS RESIDÊNCIAS E ESTABELECIMENTOS: UMA VISÃO NO MUNDO, BRASIL E PERNAMBUCO I E-BOOK O USO DA ENERGIA SOLAR NAS RESIDÊNCIAS E ESTABELECIMENTOS: UMA VISÃO NO MUNDO, BRASIL E PERNAMBUCO # I E-BOOK #ILUMINADOSPELALUZDOSOL Bem vindo(a) a nova era Tecnológica! O maior desafio da humanidade,

Leia mais

Energia Solar É o Futuro! Energia Solar

Energia Solar É o Futuro! Energia Solar Inovação Economia Futuro É o Futuro! Matriz: São Marcos/RS Representantes: Caxias do Sul/RS, Vacaria/RS, Correia Pinto/SC e Florianópolis/SC 54 3232 9574 Conheça a MS A MS SISTEMAS atua com serviços técnicos

Leia mais

Modernização Setor Elétrico Brasileiro

Modernização Setor Elétrico Brasileiro Modernização Setor Elétrico Brasileiro Thymos Energia Thaís Prandini Outubro 2017 Sumário Cenário Atual do Setor Elétrico e Projeções Geração Centralizada vs. Distribuída Smart Grid Setor Elétrico Brasileiro

Leia mais

Como posso atuar no setor de Energia Solar?

Como posso atuar no setor de Energia Solar? Como posso atuar no setor de Energia Solar? Conheça a cadeia de valor do setor FV #2 O que eu encontro neste e-book? O e-book destina-se aos profissionais que querem atuar no setor de Energia Solar Fotovoltaica,

Leia mais

Energia Solar Integração e Desenvolvimento

Energia Solar Integração e Desenvolvimento Energia Solar Integração e Desenvolvimento Eng. Civil Cristiano Augusto Trein, Ph.D. Cuiabá, 12 de Agosto de 2016 Energia Solar Integração e Desenvolvimento Energia Solar = Integração + Desenvolvimento

Leia mais

Abordagem regulatória: Panorama regulatório e legislativo para o setor de geração hidrelétrica

Abordagem regulatória: Panorama regulatório e legislativo para o setor de geração hidrelétrica Abordagem regulatória: Panorama regulatório e legislativo para o setor de geração hidrelétrica Seminário Socioambiental Hidrelétrico Thiago Bao Ribeiro Subsídio de TUSD e TUSD para PCHs CGH Lei 9.427/96

Leia mais

Alternativas de Venda de Energia para CGH

Alternativas de Venda de Energia para CGH Alternativas de Venda de Energia para CGH 2 Workshop Nacional de CGH Curitiba, 28 de março de 2018 Bernardo Folly de Aguiar Superintendente de Projetos de Geração Temário As CGH no Setor Elétrico Brasileiro

Leia mais

Energia Eólica Panorama Geral e a Geração Distribuída

Energia Eólica Panorama Geral e a Geração Distribuída Energia Eólica Panorama Geral e a Geração Distribuída Novembro de 2017 Associados 2 Trajetória Mundial (Capacidade Instalada Acumulada) Fonte: GWEC ABEEólica 3 Trajetória Mundial (Capacidade Instalada

Leia mais

Políticas Estaduais para Energia Solar Fotovoltaica

Políticas Estaduais para Energia Solar Fotovoltaica Políticas Estaduais para Energia Solar Fotovoltaica Dr. Rodrigo Lopes Sauaia Presidente Executivo Talk Show com Lideranças Governamentais Brasil Solar Power Rio de Janeiro (RJ) 05/07/2017 Focos Principais

Leia mais

Apresenta RESOLUÇÃO 482/2012. Sistema de Compensação de Energia Elétrica

Apresenta RESOLUÇÃO 482/2012. Sistema de Compensação de Energia Elétrica Apresenta RESOLUÇÃO 482/2012 Sistema de Compensação de Energia Elétrica RESOLUÇÕES ANEEL Nº 482/2012 E 687/2015 A Resolução ANEEL nº 482/2012 (alterada pela Resolução Aneel nº 687/2015) trata da instalação

Leia mais

REGULAÇÃO DA ATIVIDADE

REGULAÇÃO DA ATIVIDADE REGULAÇÃO DA ATIVIDADE SEMINÁRIO de GERAÇÃO DE ENERGIA DISTRIBUÍDA CREA PR 31 de outubro de 2017 A COPEL Atua em 10 estados COPEL Holding COPEL Geração e Transmissão COPEL Renováveis COPEL Distribuição

Leia mais

INSERÇÃO DE NOVAS FONTES RENOVÁVEIS NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO

INSERÇÃO DE NOVAS FONTES RENOVÁVEIS NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO INSERÇÃO DE NOVAS FONTES RENOVÁVEIS NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO Mecanismos de promoção das fontes renováveis RIO DE JANEIRO, 30/04/2014 COPPE/UFRJ 1 Mecanismos de promoção de renováveis TARIFA

Leia mais

SETER ENGENHARIA LTDA

SETER ENGENHARIA LTDA OPORTUNIDADE DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Resoluções 482 e 687 ANEEL Estabelece as condições gerais para o acesso aos sistemas de distribuição de energia elétrica, e ao sistema de compensação de energia elétrica,

Leia mais

Atualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real

Atualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real Atualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real 8º SENOP - Seminário Nacional de Operadores de Sistemas e de Instalações Elétricas Foz do Iguaçu 06 de Outubro de

Leia mais

Reunião Conselho Superior da Indústria da Construção - CONSIC 11/04/2017

Reunião Conselho Superior da Indústria da Construção - CONSIC 11/04/2017 Reunião Conselho Superior da Indústria da Construção - CONSIC 11/04/2017 Resíduos Sólidos Urbanos Manuel Rossitto Resíduos Sólidos Urbanos Cadeia Produtiva Logística e Transporte Coleta e Varrição Resíduos

Leia mais

Economic Feasibility Study of Solar Photovoltaic Systems at Brazilian Universities

Economic Feasibility Study of Solar Photovoltaic Systems at Brazilian Universities Economic Feasibility Study of Solar Photovoltaic Systems at Brazilian Universities Code: 07.019 Arthur G. Givisiez 1, Bruno H. Dias 1, Leonardo W. de Oliveira 1, Wanessa O. Guedes 1, Márcio Z. Fortes 2.

Leia mais

A ZEG oferece tecnologias aderentes às necessidades de cada cliente.

A ZEG oferece tecnologias aderentes às necessidades de cada cliente. Sobre a ZEG A Capitale Energia fundou em 2018 a ZEG, empresa especializada em projetos de geração de energia renovável e que se pauta em 4 principais fontes: solar, hidráulica, biogás e WTE (waste to energy).

Leia mais

Modelos de Negócio, Orçamentação e retorno financeiro Curso Energias Renováveis 02 a 06 de outubro de 2017 Concórdia/SC

Modelos de Negócio, Orçamentação e retorno financeiro Curso Energias Renováveis 02 a 06 de outubro de 2017 Concórdia/SC Modelos de Negócio, Orçamentação e retorno financeiro Curso Energias Renováveis 02 a 06 de outubro de 2017 Concórdia/SC Matias Felipe E. Kraemer Eng. Agrônomo - Me. Desenvolvimento Rural projeto@desenvolt.com

Leia mais

As vantagens da geração distribuída. Dr. Saulo Piereti Professor Chefe de Departamento IFMT

As vantagens da geração distribuída. Dr. Saulo Piereti Professor Chefe de Departamento IFMT As vantagens da geração distribuída Professor Chefe de Departamento IFMT HISTÓRICO LEGISLAÇÃO Resolução Normativa 482/2012 ANEEL Normatiza a conexão da micro e mini geração ao sistema de distribuição.

Leia mais

GERAÇÃO COMPARTILHADA DE ENERGIA (Shared Solar Model) CONTRATOS EM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

GERAÇÃO COMPARTILHADA DE ENERGIA (Shared Solar Model) CONTRATOS EM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA GERAÇÃO COMPARTILHADA DE ENERGIA (Shared Solar Model) CONTRATOS EM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA MARINA MEYER FALCÃO Sócia Diretora de Energia Leandro Calembo Advogados, Advogada da ABGD, ex-superintendente de Energia

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA DIMENSIONAMENTO E SIMULAÇÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA DIMENSIONAMENTO E SIMULAÇÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM SISTEMAS FOTOVOLTAICOS DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA DIMENSIONAMENTO E SIMULAÇÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Acadêmica Milena Paim da Silva Acadêmico Matheus Muller Borges Prof. Dr. Giuliano Arns Rampinelli

Leia mais

GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA

GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA 1 TÓPICOS A SEREM ABORDADOS 1) Geração de energia através de Grupos Geradores para operação em Emergência e Horário de Ponta: DIESEL GÁS NATURAL 2) Algumas formas de geração

Leia mais

Aspectos Jurídicos no Mercado de Geração Distribuída. 17 de Maio de 2018

Aspectos Jurídicos no Mercado de Geração Distribuída. 17 de Maio de 2018 Aspectos Jurídicos no Mercado de Geração Distribuída 17 de Maio de 2018 ADVOCACIA COM FOCO NO DESENVOLVIMENTO DO NEGÓCIO Rodrigo Hsu Ngai Leite, Sócio rleite@leiteroston.com.br Clibas Pacheco, Associado

Leia mais

Utilização da energia solar na atividade agropecuária

Utilização da energia solar na atividade agropecuária Utilização da energia solar na atividade agropecuária Me. Luis Fernando Miyazaki Namba¹ Engenheiro Eletricista pelo Instituto Federal de Goiás, Engenheiro de Segurança do Trabalho pela Faculdade Araguaia

Leia mais

Geração Solar Distribuída Uma tendência que virou realidade no Brasil

Geração Solar Distribuída Uma tendência que virou realidade no Brasil Geração Solar Distribuída Uma tendência que virou realidade no Brasil ENGIE Quem Somos? 2 ENGIE Compromisso com a Transição Energética digital 3D descarbonizada descentralizada 3 O futuro da energia no

Leia mais

Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos sobre o Setor de Distribuição 20/05/16

Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos sobre o Setor de Distribuição 20/05/16 Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos sobre o Setor de Distribuição 20/05/16 Micro e Minigeração Distribuída na LIGHT Na área de concessão da Light, há 164 conexões de micro e 2 de minigeração

Leia mais

Energia Solar Fotovoltaica

Energia Solar Fotovoltaica Energia Solar Fotovoltaica O QUE É ENERGIA FOTOVOLTAICA? Energia fotovoltaica é a energia elétrica produzida a partir de luz solar, e pode ser produzida mesmo em dias nublados ou chuvosos. Quanto maior

Leia mais

Política Energética em Minas Gerais e no Brasil - oportunidades para pequenos negócios e municípios

Política Energética em Minas Gerais e no Brasil - oportunidades para pequenos negócios e municípios Política Energética em Minas Gerais e no Brasil - oportunidades para pequenos negócios e municípios Desenvolvimento do Setor Energético de MG MARCO: Conjugação de esforços entre a SEDECTES, o SEBRAE e

Leia mais

Optimal Investment on Solar Photovoltaic System Considering Different Tariff Systems for Low Voltage Consumers

Optimal Investment on Solar Photovoltaic System Considering Different Tariff Systems for Low Voltage Consumers Optimal Investment on Solar Photovoltaic System Considering Different Tariff Systems for Low Voltage Consumers Code: 07.021 V. A. Cabral¹, J. P. Lauro¹, B. H. Dias¹, I. C. da Silva Jr¹, V. H. Ferreira²

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 atualizado em 1/03/2016

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 atualizado em 1/03/2016 Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 atualizado em 1/03/2016 Este documento tem caráter apenas orientativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS: A INSERÇÃO DA ENERGIA FOTOVOLTAICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL

POLÍTICAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS: A INSERÇÃO DA ENERGIA FOTOVOLTAICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL POLÍTICAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS: A INSERÇÃO DA ENERGIA FOTOVOLTAICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL Márcio Silva Resumo A busca de fontes alternativas de energia que possam atender às demandas setoriais

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A CONEXÃO DE SISTEMAS DE MICROGERAÇÃO/MINIGERAÇÃO AO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DA CELESC PERGUNTAS GERAIS

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A CONEXÃO DE SISTEMAS DE MICROGERAÇÃO/MINIGERAÇÃO AO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DA CELESC PERGUNTAS GERAIS PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A CONEXÃO DE SISTEMAS DE MICROGERAÇÃO/MINIGERAÇÃO AO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DA CELESC PERGUNTAS GERAIS 1. Há algum documento da Celesc com as regras e procedimentos para a conexão

Leia mais

A Energia Solar no Brasil 1

A Energia Solar no Brasil 1 A Energia Solar no Brasil 1 Nivalde de Castro 2 Francesco Tommaso 3 Camila Vieira 4 O segmento de energia solar no Brasil apresenta um cenário de sol forte, sem nuvens no horizonte. Estas perspectivas

Leia mais

Energia solar fotovoltaica:

Energia solar fotovoltaica: Energia solar fotovoltaica: Uma solução para o setor energético brasileiro Raphael Duque Objetivos 1. Desafios do Setor de Energia Elétrica Brasileiro; 2. Uma Solução para o Setor Elétrico Brasileiro;

Leia mais

SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENGENHARIA E GESTÃO

SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENGENHARIA E GESTÃO SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENGENHARIA E GESTÃO MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDA & FAZENDAS SOLARES ( SOLAR FARM ) EMPREENDIMENTOS FOTOVOLTAICOS Leilão e Contratos de Energia de Reserva (C.E.R. C.E.R.)

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO JURÍDICA DE NEGÓCIOS DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

ESTRUTURAÇÃO JURÍDICA DE NEGÓCIOS DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA ESTRUTURAÇÃO JURÍDICA DE NEGÓCIOS DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Do papel do Direito nos negócios de Geração Distribuída Não é de hoje que o Direito tem grande relevância na estruturação de negócios em geral.

Leia mais

Geração Distribuída Fotovoltaica Márcio Takata

Geração Distribuída Fotovoltaica Márcio Takata Geração Distribuída Fotovoltaica Márcio Takata 2018 Quem Somos? A Greener é uma empresa de Pesquisa e Consultoria especializada no setor de energia solar fotovoltaica. Seu objetivo é acelerar o processo

Leia mais

SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENERGIA MAIS COMPETITIVIDADE PARA SEU NEGÓCIO

SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENERGIA MAIS COMPETITIVIDADE PARA SEU NEGÓCIO SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENERGIA MAIS COMPETITIVIDADE PARA SEU NEGÓCIO O GRUPO CPFL ENERGIA Grupo com mais de 100 anos de história Maior grupo privado do setor elétrico nacional Controlada pelo Grupo State

Leia mais

ENERGIA SOLAR, UMA BANDEIRA!!! Ações Federais, Estaduais e Municipais em prol de GD. 2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída

ENERGIA SOLAR, UMA BANDEIRA!!! Ações Federais, Estaduais e Municipais em prol de GD. 2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída ENERGIA SOLAR, UMA BANDEIRA!!! Ações Federais, Estaduais e Municipais em prol de GD 2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída Fortaleza/CE 25/outubro/2017 Deputado Gil Pereira: Bacharel em administração,

Leia mais

Energia solar. É a solução para seu comércio. Economize e preserve o meio ambiente. davantisolar.com.br

Energia solar. É a solução para seu comércio. Economize e preserve o meio ambiente. davantisolar.com.br Energia solar É a solução para seu comércio. Economize e preserve o meio ambiente. Conquiste sua independência energética com a A Davanti Solar é uma empresa brasileira comprometida em levar mais autonomia

Leia mais

Caxias do Sul, 19 de outubro de 2017.

Caxias do Sul, 19 de outubro de 2017. Caxias do Sul, 19 de outubro de 2017. Gerência de Relacionamento com o Poder Público e Grupo A 2 A Rio Grande Energia (RGE) é a distribuidora de energia elétrica das regiões norte e nordeste do Estado

Leia mais

ENTENDA COMO FUNCIONA A ENERGIA FOTOVOLTAICA fundamentos e curiosidades

ENTENDA COMO FUNCIONA A ENERGIA FOTOVOLTAICA fundamentos e curiosidades ENTENDA COMO FUNCIONA A ENERGIA FOTOVOLTAICA fundamentos e curiosidades VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM RUPTURA TECNOLÓGICA? O que ocorreu com as máquinas de escrever? E as copiadoras Xerox? Quando foi a última

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA PARA AVALIAÇÃO DE SISTEMA FOTOVOLTAICO 1 ECONOMIC ENGINNERING FOR EVALUTION OF PHOTOVOLTAIC SYSTEM

ENGENHARIA ECONÔMICA PARA AVALIAÇÃO DE SISTEMA FOTOVOLTAICO 1 ECONOMIC ENGINNERING FOR EVALUTION OF PHOTOVOLTAIC SYSTEM ENGENHARIA ECONÔMICA PARA AVALIAÇÃO DE SISTEMA FOTOVOLTAICO 1 ECONOMIC ENGINNERING FOR EVALUTION OF PHOTOVOLTAIC SYSTEM Silvana Zauza 2, Maiara Pies Hoss 3 1 Projeto de Pesquisa realizado no curso de Engenharia

Leia mais

Geração de energia por meio de resíduos sólidos urbanos

Geração de energia por meio de resíduos sólidos urbanos Geração de energia por meio de resíduos sólidos urbanos Março de 2014 Lei 9.991/2000 Visão geral do Programa de P&D ANEEL (*) (*) Valores de 2016 Referência Apresentação RISE ANEEL/2018 2 Características

Leia mais

Superintendente de Políticas de Desenvolvimento Henrique Jorge Tinôco de Aguiar. Presidente Romildo Carneiro Rolim. Diretores

Superintendente de Políticas de Desenvolvimento Henrique Jorge Tinôco de Aguiar. Presidente Romildo Carneiro Rolim. Diretores Agosto de 2018 Presidente Romildo Carneiro Rolim Diretores Diretor de Administração Cláudio Luiz Freire Lima Diretor de Negócios Antônio Rosendo Neto Júnior Diretor Financeiro e de Crédito Aloísio Barbosa

Leia mais

Por que investir na Geração Distribuída em Minas Gerais?

Por que investir na Geração Distribuída em Minas Gerais? Por que investir na Geração Distribuída em Minas Gerais? Sérgio Faria Mendes Consultor comercial da Alsol Energias Renováveis Exposolar, 14 de Setembro de 2017. GD SETOR ELÉTRICO Visão geral geração e

Leia mais

Se existisse uma maneira que lhe permitisse diminuir os custos com Energia Elétrica da sua empresa ou residência você gostaria de conhecer?

Se existisse uma maneira que lhe permitisse diminuir os custos com Energia Elétrica da sua empresa ou residência você gostaria de conhecer? Se existisse uma maneira que lhe permitisse diminuir os custos com Energia Elétrica da sua empresa ou residência você gostaria de conhecer? Monitore, Controle e Reduza os Custos Energia Elétrica - Altos

Leia mais

CONDOMÍNIO SUSTENTÁVEL SOLAR SIMÕES FILHO

CONDOMÍNIO SUSTENTÁVEL SOLAR SIMÕES FILHO CONDOMÍNIO SUSTENTÁVEL SOLAR SIMÕES FILHO A GIBC SOL S/A é uma subsidiaria da GOLD INVEST BANK CORP., proprietária dos projetos de usinas fotovoltaicas com registro na ONU Sob o Nº 11021 No MDL (Mecanismo

Leia mais

Oportunidades em Geração Fotovoltaica para MPE. Geração Distribuída e Auto Produção

Oportunidades em Geração Fotovoltaica para MPE. Geração Distribuída e Auto Produção Oportunidades em Geração Fotovoltaica para Geração Distribuída e Auto Produção O quanto o custo de energia representa para as Micro e Pequenas empresas Para 68% das Micro e Pequenas Empresas, a energia

Leia mais

Processo de adesão ao sistema de compensação de energia (RN 482/12 e 687/15)

Processo de adesão ao sistema de compensação de energia (RN 482/12 e 687/15) Processo de adesão ao sistema de compensação de energia (RN 482/12 e 687/15) Agenda Cemig/Efficientia Histórico regulatório REN 687/15 Processo de adesão Status da GD no Brasil Status da GD em Minas Gerais

Leia mais

PROGRAMA DO CURSO EM DIREITO DA ENERGIA E SUSTENTABILIDADE 100 HORAS

PROGRAMA DO CURSO EM DIREITO DA ENERGIA E SUSTENTABILIDADE 100 HORAS PROGRAMA DO CURSO EM DIREITO DA ENERGIA E SUSTENTABILIDADE 100 HORAS Módulo I Geopolítica, Evolução do Direito Constitucional e Agências Reguladoras do Setor de Energia (10 horas) II - Aspectos geopolíticos

Leia mais

Energia Renovável Convênio ICMS 16/2015 Adesão e desafios MECSHOW Vitória-ES, 08/08/2018

Energia Renovável Convênio ICMS 16/2015 Adesão e desafios MECSHOW Vitória-ES, 08/08/2018 Energia Renovável Convênio ICMS 16/2015 Adesão e desafios MECSHOW 2018 Vitória-ES, 08/08/2018 OBJETIVO Inferir os impactos fiscais da adesão do Estado do Espírito Santo ao Convênio ICMS nº 16/2015. Resolução

Leia mais

Resposta da Demanda. Workshop Infraestrutura Energia - Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda

Resposta da Demanda. Workshop Infraestrutura Energia - Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda Resposta da Demanda Workshop Infraestrutura Energia - Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda 21/06/17 Roberto Castro Conselheiro de Administração Agenda A CCEE Resposta da demanda Conceituação

Leia mais

14º Encontro Internacional de Energia. Aplicação de Smart Grid na Geração Distribuída

14º Encontro Internacional de Energia. Aplicação de Smart Grid na Geração Distribuída 14º Encontro Internacional de Energia Aplicação de Smart Grid na Geração Distribuída Paulo Ricardo Bombassaro Diretor de Engenharia das Distribuidoras CPFL Agosto/2013 CPFL Energia CPFL Energia 2012. Todos

Leia mais

A geração distribuída: marco regulatório, panorama atual e perspectivas para o futuro.

A geração distribuída: marco regulatório, panorama atual e perspectivas para o futuro. A geração distribuída: marco regulatório, panorama atual e perspectivas para o futuro. Bárbara Rubim Vice Presidente do Conselho ENASE, 24 de maio de 2018. A ABGD foi fundada em 2015 com o objetivo de

Leia mais

Estudo de Enquadramento Tarifário Horo Sazonal em Unidade Consumidora

Estudo de Enquadramento Tarifário Horo Sazonal em Unidade Consumidora Estudo de Enquadramento Tarifário Horo Sazonal em Unidade Consumidora ROSA, Daniel de Souza [1] ROSA, Daniel de Souza. Estudo de Enquadramento Tarifário Horo Sazonal em Unidade Consumidora. Revista Científica

Leia mais

A Inserção e Regulamentação da Minigeração AES Eletropaulo

A Inserção e Regulamentação da Minigeração AES Eletropaulo A Inserção e Regulamentação da Minigeração AES Eletropaulo 14º encontro de Energia Matriz Segura e Competitiva Fiesp - 05/08/13 Otavio Luiz Rennó Grilo Agenda Geração Distribuída - Sistema Alta Tensão

Leia mais

Potencializando o Negócio de Geração Distribuída no Brasil: Oportunidades de negócio e revisão da REN 482/2012

Potencializando o Negócio de Geração Distribuída no Brasil: Oportunidades de negócio e revisão da REN 482/2012 Potencializando o Negócio de Geração Distribuída no Brasil: Oportunidades de negócio e revisão da REN 482/2012 Carlos Alberto Calixto Mattar Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição São

Leia mais

ENERGIA SUSTENTÁVEL E INTELIGENTE

ENERGIA SUSTENTÁVEL E INTELIGENTE ENERGIA SUSTENTÁVEL E INTELIGENTE Informativos Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia, continua praticamente igual há 50 anos? Ainda dependemos de grandes usinas

Leia mais

Geração Distribuída, questões jurídicas, contratuais e os reflexos nas distribuidoras. Claudio Girardi

Geração Distribuída, questões jurídicas, contratuais e os reflexos nas distribuidoras. Claudio Girardi Geração Distribuída, questões jurídicas, contratuais e os reflexos nas distribuidoras Claudio Girardi Geração Distribuída no Brasil Geração Distribuída no Brasil: 512 MW e 41.470 unidades Fontes: a) Solar

Leia mais

Energia Solar Fotovoltaica: Panorama, Oportunidades e Desafios

Energia Solar Fotovoltaica: Panorama, Oportunidades e Desafios Energia Solar Fotovoltaica: Panorama, Oportunidades e Desafios Dr. Rodrigo Lopes Sauaia Presidente Executivo 9º Smart Grid Fórum 2016 São Paulo (SP) 18/10/2016 Focos Principais Representar e promover o

Leia mais

Bate papo com o sócio Luiz Sigiliano - O mercado de energia no Brasil

Bate papo com o sócio Luiz Sigiliano - O mercado de energia no Brasil Bate papo com o sócio Luiz Sigiliano - O mercado de energia no Brasil O mercado de Energia no Brasil é muito dinâmico e muda constantemente. O Mercado Livre de Energia é uma dessas nuances desse grande

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 atualizado em 25/05/2017

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 atualizado em 25/05/2017 Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 atualizado em 25/05/2017 Este documento tem caráter apenas orientativo e não tem força normativa. 1 ASPECTOS GERAIS SOBRE MICRO

Leia mais

KM 12% do mercado Segmento fortemente regulado

KM 12% do mercado Segmento fortemente regulado SOBRE O GRUPO ATUAÇÃO VERTICALIZADA GERAÇÃO DE CAPACIDADE 7.038 MW 7% do mercado Fonte predominantemente hidráulica Crescimento em energias renováveis Gás natural como alternativa MERCADO NÃO REGULADO

Leia mais

Breve Avaliação do Cenário Regulamentar da Geração Distribuída no Brasil

Breve Avaliação do Cenário Regulamentar da Geração Distribuída no Brasil Breve Avaliação do Cenário Regulamentar da Geração Distribuída no Brasil Edisio Alves Aguiar Junior edisio_junior@yahoo.com.br UVA Vinícius Maciel Pinto profviniciusmaciel@gmail.com UVA Resumo: Este trabalho

Leia mais