GERAÇÃO DISTRIBUÍDA. XXIV Simpósio Jurídico ABCE São Paulo, 24 de outubro de 2018

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1 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA XXIV Simpósio Jurídico ABCE São Paulo, 4 de outubro de 018

2 O QUE É GERAÇÃO DISTRIBUÍDA? É a geração de energia elétrica realizada junto ou próxima dos consumidores (centros de carga), conectada ao sistema de distribuição ou na própria unidade consumidora, não sujeita ao despacho do ONS. Não existe consenso sobre o porte da geração. Dois modelos atualmente adotados no Brasil: Chamadas públicas para contratação de energia proveniente de geração distribuída (Art º, 8º da Lei nº /004) Mini ou microgeração (Resolução Normativa ANEEL nº 48/01)

3 CONTRATAÇÃO DE ENERGIA PROVENIENTE DE GERAÇÃO DISTRIBUIDA PELAS DISTRIBUIDORAS Art º, 8º da Lei nº /004 (com regulamentação pelo Decreto 5.163/004, art 15): (...) 8º No atendimento à obrigação referida no caput deste artigo de contratação da totalidade do mercado dos agentes, deverá ser considerada a energia elétrica: (...) II - proveniente de: a) geração distribuída, observados os limites de contratação e de repasse às tarifas, baseados no valor de referência do mercado regulado e nas respectivas condições técnicas; O modelo de chamada pública conduzida pelas distribuidoras para contratação de Energia proveniente de geração distribuída não teve o resultado almejado pela ANEEL para incentivo à geração distribuída. (...)pode-se verificar que poucas distribuidoras optaram por contratar energia por meio de chamada pública e, conseqüentemente, o número de empreendimentos de GD alcançados por esse instrumento também foi muito reduzido, indicando que esse modelo precisa ser aperfeiçoado, já que parece não ser suficientemente atraente para os pequenos geradores e para as distribuidoras. (item 7 da Nota Técnica ANEEL n 005/011 SRD-SRC-SRG-SCG-SEM-SRE-SPE/ANEEL, de 0/06/011)

4 GERAÇÃO DISTRIBUIDA POR MINI OU MICROGERAÇÃO Conceito introduzido pela Resolução Normativa 48/01 (alterada pela Resolução 517/01, 687/015 e 786/017), após amplamente debatido com os agentes do setor de Energia e público em geral Não envolve comercialização de energia Empreendimentos de pequeno porte mini ou microgeração distribuída: usinas com potência instalada menor ou igual a 75kW (microgeração) ou maior que 75kW e menor ou igual a 5MW Fontes renováveis de energia: fonte hidrelétrica, solar, eólica, biomassa ou de cogeração qualificada Conexão por meio de instalações de unidades consumidoras Sistema de compensação (net metering): a energia ativa injetada por uma unidade consumidora com micro ou mini energia distribuída é cedida gratuitamente a um distribuidor local para ser posteriormente compensada com o consumo de energia ativa dessa mesma unidade consumidora ou outra da mesma propriedade da unidade geradora. Em 01, buscava-se, dentre outros objetivos: (i) incentivar o incremento de fontes renováveis na matriz energética; (ii) reduzir custos de expansão do sistema de distribuição; (iii) redução de perdas e carregamento das redes e (iv) aumento da confiabilidade do sistema.

5 LINHA DO TEMPO CP nº 15/010: primeiro debate público sobre o tema da GD no âmbito da mini e micro geração. Mas de 570 contribuições recebidas. Objetivo a ser alcançado é colher subsídios para estudo e análise do mercado Res. nº 517/01 Empréstimo gratuito do excedente de energia à rede de distribuição Res. nº 786/017 Vedou participação de centrais geradoras já com outorga ou com energia comercializada na CCEE ou com a distribuidora. Aumentou para 5 MW a potência mínima da minigeração para todas as fontes; º semestre de 018 (previsão): Audiência pública para discussão do relatório de Análise de Impacto Regulatório º semestre de 019 (previsão): Prazo para publicação dos ajustes à Resolução 48/01 AP nº 4/011: Aprofunda-se o debate. O objetivo a ser alcançado é buscar mecanismos para incentivar a instalação de geração distribuída a partir de fontes renováveis Res. nº 48/01 Estabelece a micro e minigeração e sistema de compensação de energia (net metering) Res. nº 687/015: Aumentou para 3 MW para fontes hídricas e 5MW para demais fontes renováveis a potência mínima da minigeração; possibilidade de compensação remota através de condomínio (cidades solares); programa-se uma segunda revisão das regras para 018 CP 10/018: Recebimento de contribuições para Análise de Impacto Regulatório da CP. O principal objetivo é aprimorar as regras aplicáveis à micro e minigeração distribuída. Enfoque no aspecto econômico da GD 1º Semestre de 019 (previsão): Audiência pública para discussão de proposta de Ato Normativo

6 RESOLUÇÃO 687/15 PROJEÇÃO vs DADOS REAIS l. 4 da Nota Técnica nº 006/018-SRD/SCG/SRM/SRG/SGT/SMA/ANEEL, de 5/05/018. Fl. 5 da Nota Técnica nº 006/018-SRD/SCG/SRM/SRG/SGT/SMA/ANEEL, de 5/05/ Número de micro e minigeradores distribuídos Potência instalada (MW) dos micro e minigeradores distribuídos Realizado: Projeção 015: Projeção 017: *Abril de 018 Realizado: Projeção 015: Projeção 017: Realizado*: 6.50 Projeção 015: Projeção 017: Projeção 015 Projeção Revisada Maio 017 Figura 1 Projeções e valores realizados da quantidade de unidades consumidoras que possuem micro ou minigeração distribuída. Fonte: Sistema de Registro de Geração Distribuída SISGD, consultado em 17 de abril de 018. Nota-se, da 5. Figura 1, que o número de consumidores que de fato instalaram micro ou minigeração tem sido ferior às projeções realizadas pela Agência. Todavia, os reais impactos da GD são mais afetos à potência otal instalada do que à quantidade de sistemas. Nesse sentido, uma análise semelhante à da Figura anterior, as em termos de potência instalada, é exibida na Figura Realizado: 85 MW Projeção 015: 53 MW 1000 Projeção 017: 30 MW *Abril de 018 Realizado: 54 M W Projeção 015: 151 MW Projeção 017: 10 MW Realizado*: 317 MW Projeção 015: 304 MW Projeção 017: 14 MW 68 % Projeção 015 Projeção Revisada Maio 017 Figura Projeções e valores realizados da potência instalada da micro ou minigeração distribuída. Fonte: SISGD, consultado em 17 de abril de Observa-se que a potência efetivamente instalada de GD tem sido consistentemente superior às projeções, com atenção para o ano de 017, em que a potência já foi superior à 68% da projeção que a Diretoria da ANEEL utilizou para definir a data de revisão do regulamento (Projeção 015). 17. Os dados também permitem concluir que esses valores elevados de potência instalada têm forte relação com a expansão das modalidades geração compartilhada e autoconsumo remoto criadas com a 3.08

7 RESOLUÇÃO 687/15 PROJEÇÃO vs DADOS REAIS Fl. 6 da Nota Técnica nº 006/018-SRD/SCG/SRM/SRG/SGT/SMA/ANEEL, de 5/05/018. Média de potência instalada (kw) por unidade consumidora 109,0 38,6 8,9 5,0 Geração na Própria Unidade Consumidora Autoconsumo Remoto Geração Compartilhada Múltiplas Unidades Consumidoras Figura 3 Média de potência instalada (kw) por unidade consumidora, de acordo com a modalidade do Sistema de Compensação de Energia. Fonte: SISGD, consultado em 17 de abril de Tendo em vista que os impactos da GD sobre a rede e os demais consumidores têm relação direta com a potência total instalada, e que os valores de potência verificados nos últimos anos são superiores às projeções realizadas, conclui-se que há uma probabilidade elevada de que os valores de potência utilizados pela Diretoria da ANEEL como referência para realização da revisão de 019 (500 MW) sejam alcançados antes

8 REVISÃO NORMATIVA - CONSULTA PÚBLICA Nº 010/018 ANEEL Proposta: obter subsídios para a melhoria das regras aplicadas às micro e mini unidades de geração distribuída, com base na Resolução 48/01, revisada em 015. Nota Técnica ANEEL nº 6/018: aprimoramento das regras aplicáveis à micro e minigeração distribuída com foco no aspecto econômico evitar que se chegue em uma realidade em que a Geração Distribuída seja excessivamente benéfica a quem instala e prejudicial às distribuidoras e demais consumidores avaliar formas diferentes de compensação da energia injetada na rede por unidades consumidoras com micro ou minigeração distribuída, quantificando seus impactos para os diversos envolvidos, de modo a escolher aquela que implique em maiores benefícios totais para a sociedade

9 REVISÃO NORMATIVA - CONSULTA PÚBLICA Nº 010/018 - PRINCIPAIS QUESTÕES JURÍDICAS E REGULATÓRIAS Realinhar a redução de custo projetado dos componentes dos projetos de GD distribuição; vs. os custos de Diferenciação entre compensação local e compensação remota. Os custos reais da rede são diferentes, embora tratados de forma igual - 5 alternativas para segregar os custos de TUSD, TE e encargos regulatórios; Acesso a crédito (BNB - FNE SOL; BNDES - FINEM; ADPaulista - Linha Econômica Verde). Difícil definir o custo de capital para pessoas físicas e jurídicas; Faturamento necessidade de simplificar o processo de faturamento - custos de disponibilidade, excedentes de energia, compensação. Regras diferentes para unidades de múltiplos consumidores, autoconsumo remoto e geração compartilhada; Necessidade de padronizar os procedimentos de acesso antes das empresas de serviços públicos. Discrepância em termos de tempo e complexidade dos processos entre as concessionárias;

10 REVISÃO NORMATIVA - CONSULTA PÚBLICA Nº 010/018 - PRINCIPAIS QUESTÕES Necessárias mudanças nos regulamentos para fomentar o desenvolvimento de micro e minigeração em empreendimentos com múltiplas unidades consumidoras - outras estruturas empresariais como condomínio; Estabelecer critérios mais objetivos para a identificação de usinas que foram ilegalmente divididas em unidades menores para atender aos limites de potência para micro e mini geradores distribuídos; Fontes elegíveis - energias renováveis e não apenas incentivadas? Adequação das regras de participação financeira de forma a incentivar a micro e mini geração distribuída em locais onde o impacto positivo no sistema possa ser maximizado; Direitos adquiridos para os contratos celebrados antes da promulgação da nova regra; Interfaces com a CP nº 33 e a proposta de reforma do setor elétrico: redução do limite mínimo para acesso ao mercado livre e reformulação do papel da distribuidora.

11 Tempo para conexão dos projetos; interface com a distribuidora Consórcio x cooperativa na geração compartilhada Incentivos Tarifários (TUSD) Ato jurídico perfeito e/ou direito adquirido nas alterações provenientes da AP nº 10/018 Demais Questões Jurídicas Direito do Consumidor na geração compartilhada Mecanismos previstos na regulamentação para não configurar a comercialização de energia Resolução ANEEL 414/010

12 ANEXOS

13 OUTROS DESTAQUES 1. Aprimoramentos, custos e reforços ao Sistema de Distribuição Os custos de qualquer aprimoramento ou reforços ao sistema de distribuição, aplicáveis à minigeração (apenas em caso de geração compartilhada) ou microgeração devem ser incluídos no cálculo da participação financeira do consumidor. Os custos relacionados à medição do sistema para conexão da geração compartilhada são de responsabilidade da parte interessada (Artigo 8º, º da Lei nº /004). Após o ajuste do sistema de medição, a distribuidora será responsável por sua operação e manutenção, inclusive custos de reparação ou adequação.. Faturamento da Distribuidora Independentemente da potência injetada no sistema elétrico, a unidade consumidora pagará o valor mínimo dos custos de disponibilidade ao consumidor. A cobrança deverá considerar a energia consumida, excetuando-se a energia injetada e eventual crédito de energia acumulado em ciclos anteriores de cobrança. Deve-se notar que o crédito de faturas anteriores não pode compensar o montante de energia equivalente ao custo de disponibilidade do balanço atual, de forma que todas as faturas tenham um custo mínimo de disponibilidade. Os créditos são determinados em termos de energia elétrica ativa, razão pela qual eles não estão sujeitos às tarifas do setor de energia elétrica.

14 3. Responsabilidade por Danos ao Sistema Elétrico Qualquer dano causado a equipamentos elétricos de outros consumidores, que tenha comprovadamente resultado do uso da carga ou geração de microgeração ou minigeração distribuída, pode ser atribuído às unidades consumidoras causadoras do dano. A deficiência técnica ou de segurança da unidade participante do sistema de compensação que caracterize risco iminente de danos a pessoas, bens ou à operação do sistema elétrico será punida com a suspensão imediata do fornecimento de energia elétrica. 4. Acordo Operativo com a Distribuidora O Acordo Operativo deverá incluir a estrutura operacional, incluindo-se o responsável pela coordenação, supervisão e controle das instalações de conexão, entre outros. É necessário estabelecer a lista de funcionários acreditados de cada parte para exercer o relacionamento operacional e especificar a forma de atualização e os meios de comunicação entre os representantes das partes.

15 5. Responsabilidade Solidária em caso de Geração Compartilhada ou Empreendimentos com Múltiplas Unidades Consumidoras No caso de Geração Compartilhada ou Empreendimento com Múltiplas Unidades Consumidoras, as companhias e pessoas que integram o empreendimento serão solidariamente responsáveis perante a ANEEL e a Distribuidora pela geração distribuída, considerando-se, no entanto, que nenhuma pessoa ou companhia será responsável perante a Distribuidora por dívidas pendentes de outro integrante do empreendimento.

16 INCENTIVOS TARIFÁRIOS O sistema de compensação deveria ser aplicado de maneira que a energia injetada fosse utilizada para abater integralmente a energia consumida, considerando todas as componentes tarifárias.

17 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Alteração: Resolução ANEEL Nº 687/015 Limites de potência aumentados: microgeração (75 kw) e minigeração (3 MW para usinas hidrelétricas e 5 MW para outras fontes renováveis); O prazo de crédito aumentou de 36 para 60 meses; Possibilidade de compensação através de condomínio (cidades solares); Padronização e simplificação de documentos e informações necessárias ao pedido de acesso; Redução do intervalo de conexão (de 8 para 49 dias, no caso de minigeração). Alteração: Resolução ANEEL Nº 786/017 O limite de potência foi aumentado: minigeração (5 MW para todas as fontes renováveis); Restrições para caracterização como Geração Distribuída para usinas de energia que (i) já tenham recebido registro, concessão, permissão ou autorização da ANEEL; (ii) que já tenham entrado em operação comercial; (iii) que tenham sua energia contabilizada pela CCEE; ou (iv) que estejam diretamente comprometidas com uma concessionária de distribuição.

18 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NA MODALIDADE DE MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS Múltiplas Unidades Consumidoras Considerações Eletricidade Condomínio Sistema de Medição Créditos O Empreendimento com Múltiplas Unidades Consumidoras é caracterizado pela utilização da energia elétrica de forma independente, no qual cada fração com uso individualizado constitua uma unidade consumidora ( ) com microgeração ou minigeração distribuída, e desde que as unidades consumidoras estejam localizadas em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas, sendo vedada a utilização de vias públicas, de passagem aérea ou subterrânea e de propriedades de terceiros não integrantes do empreendimento, desde que as instalações para atendimento das áreas de uso comum constituam uma unidade de consumo independente. O princípio por trás da estrutura de Empreendimentos com Múltiplas Unidades Consumidoras é criar um empreendimento que gere energia em pequena escala para suprir unidades consumidoras que estão territorialmente conectadas à fonte geradora. Toda energia injetada é considerada energia excedente e serve para abastecer a empresa. Este modelo foi projetado para atender, principalmente, as demandas dos condomínios. Concessionária Local de Distribuição

19 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NA MODALIDADE DE GERAÇÃO COMPARTILHADA Geração Compartilhada Considerações 1 Sistema de Medição * * Considerando que seja a mesma concessionária de distribuição A Geração Compartilhada é caracterizada pela "reunião de consumidores, dentro da mesma área de concessão ou permissão, por meio de consórcio ou cooperativa, composta por pessoa física ou jurídica, que possua unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída em local diferente das unidades consumidoras nas quais a energia excedente será compensada. Esse modelo de geração distribuída é o mais amplo, permitindo não apenas a participação de diferentes unidades geradoras, mas também a criação de vínculos legais entre os participantes, no consórcio ou modalidades cooperativas, para que os excedentes identificados como a diferença entre energia injetada e energia consumida possam ser distribuídos a quem os geradores definiram anteriormente. 1 Unidade geradora compartilhada por diferentes consumidores fornece energia na rede de distribuição local A energia é regularmente fornecida pela distribuição local aos consumidores em toda a área de concessão de distribuição Os valores a serem pagos por cada consumidor serão deduzidos da quantidade de energia equivalente à sua participação Portanto, na estrutura de geração compartilhada, o consórcio ou a cooperativa são proprietários de uma unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída e definirá, de acordo com os critérios próprios estabelecidos entre os membros, a porcentagem de energia excedente que será destinada a cada unidade consumidora que compõe o consórcio ou a cooperativa.

20 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NA MODALIDADE DE AUTOCONSUMO REMOTO Autoconsumo Remoto Considerações * * Considerando que seja a mesma concessionária de distribuição O Autoconsumo Remoto é caracterizado por unidades consumidoras de titularidade de uma mesma Pessoa Jurídica, incluídas matriz e filial, ou Pessoa Física que possua unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída em local diferente das unidades consumidoras, dentro da mesma área de concessão ou permissão, nas quais a energia excedente será compensada. 1 É semelhante ao modelo de geração compartilhada, com a principal diferença de que, neste caso, existe apenas uma entidade proprietária das unidades consumidoras. Sistema de Medição 1 Unidade geradora pertencente a um único consumidor fornece energia na rede de distribuição local A energia é regularmente fornecida pela distribuição local às filiais do consumidor em toda a área de concessão de distribuição Os valores a serem pagos pelo consumidor serão deduzidos da quantidade de energia fornecida pela unidade geradora

21 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NA MODALIDADE DE MICROGERAÇÃO OU MINIGERAÇÃO SIMPLES Micro ou Minigeração Simples Considerações Sistema de Medição A estrutura única de Microgeração ou Minigeração é caracterizada por uma unidade consumidora pertencente a uma pessoa jurídica ou pessoa com microgeração ou minigeração distribuída no mesmo local da unidade consumidora na qual a energia excedente será compensada. Créditos Unidade Geradora Concessionária de Distribuição Local Eletricidade

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