SISTEMA PROCESSUAL NA BUSCA DA VERDADE REAL A LUZ DA CONSTITUIÇÃO DE 1988
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- Elias Campos Amado
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1 SISTEMA PROCESSUAL NA BUSCA DA VERDADE REAL A LUZ DA CONSTITUIÇÃO DE 1988 Elvis Sangeles RESUMO: Analisando a função do Direito processual penal, bem como da caracterização do nosso sistema processual e constitucional, percebe-se que o operador do direito tem bastante dificuldade em analisar o processo penal a luz da constituição, priorizando muitas vezes o resultado independente da forma como fora alcançado, muitas vezes suprindo direitos fundamentais e garantias, além de termos um sistema processual que não prospera em união com a constituição, o modelo misto não consegue ser eficaz em um Estado democrático de direito, em que direitos individuais devem ser respeitados, observando a falibilidade em ter um juiz que participa da fase inquisitorial e um investigador que se perfaz na figura do delegado de polícia que vive em constante conflito entre a teoria e pratica de seu mister. PALAVRAS-CHAVES: processo penal; constituição; sistemas processuais; garantias; direitos fundamentais. As garantias fundamentais que suplantam nossa constituição têm um caráter assecuratório, onde sua finalidade é de propiciar mecanismos ou instrumentos de proteção, reparação, pleito e reingresso quando tais direitos fundamentais forem violados pelo poder estatal, direito previamente exposto no art. 5º da Constituição Federal. Valendo-se de um princípio originário de vital importância, se faz necessário chamamento a dignidade da pessoa humana que é um fundamento primordial da república federativa do Brasil, desde logo, indicando desta forma que nosso Estado tem uma organização centrada no ser humano, e não em qualquer outro referencial. A razão de ser do Estado brasileiro não se funda na propriedade, em classes, em corporações, em organizações religiosas, tampouco no próprio Estado, mas sim na pessoa humana, indicando que a forma para se alcançar juridicamente possível
2 deve ser respeitada para que a finalidade do que se almeja possa estar em respeito a este fundamento. Assim nasce a existência de valores constitucionais que decorrem diretamente da ideia de dignidade humana, tais como, dentro outros, o direito à vida, à liberdade, à honra e à imagem. É característico dos direitos fundamentais, tais como os quais que passo a expor alguns destes: imprescritibilidade, não podendo desaparecer no decurso do tempo; inalienabilidade, não se pode dispor de tais direitos dando valor de barganha a estes, não se pode fazer a transferência destes direitos; irrenunciabilidade, em regra geral não é possível abrir mão de tais direitos; inviolabilidade, não é permitido a pratica de atos legais sem a devida observação, o devido respeito aos direitos fundamentais, não se pode criar leis que os agrida, e nem praticar atos que os fira; relatividade, não tem natureza absoluta. O papel do Estado no Processo Penal moderno e o escopo primordial da função jurisdicional, como função comprometida com o Estado Democrático de Direito, isto é, como meio de efetivação das garantias constitucionais, é a segurança do cidadão de que, uma vez acusado da prática de um crime, serão assegurados a ele todos os mecanismos de proteção contra atos arbitrários por parte do próprio Estado. Neste prisma não se pode analisar o sistema processual como um mero executor, ou como quem da forma de executar o que está prescrito no código penal, ele vem a trazer limites, impedindo que o Estado cometa atropelos, ensinando como devem ocorrer os procedimentos para garantir que por mais paradoxal que possa parecer, que aquele que cometeu um ato delituoso seja bem acusado, sendo resguardado todos os seus direitos. Se o direito penal, dependendo da opção política do estado, trata o indivíduo como inimigo, o processo penal, em sendo democrático, deve tratá-lo como amigo, isto é, assegurar-lhe os direitos e garantias fundamentais durante o curso do processo para, uma vez comprovada sua culpa, condená-lo, se for o caso. Desta feita o processo penal é a limitação do poder de punir do Estado, é o poder sendo limitado pelo próprio poder, não se podendo admitir que o Estado, a todo custo, possa ou deva punir o indivíduo que teve um desvio de sua conduta social. É preciso punir mas não de forma deliberada, é necessária uma utilidade dentro do
3 contexto pedagógico e repressivo que é a punição, analisar o processo após a constituição e não o contrário. Isso é viver em um Estado Democrático de Direito com um processo penal como instrumento de garantia, dando ao indivíduo a certeza de que seus direitos fundamentais serão efetivados no curso do processo e que, se punição houver, é a consequência natural de um processo criminal banhado pela constituição, pois o processo penal de um Estado é o termômetro do conteúdo autoritário ou democrático de sua organização. É bem possível a existência de juízos de valor equivocados quanto a interpretação e aplicação de normas infraconstitucionais a luz da constituição, sendo este uma mera opinião não chega a gerar qualquer dano ao direito em um aspecto concreto, a grande problemática surge no momento em que estas interpretações avançam para o mundo dos fatos e restringem direitos fundamentais. O processo penal vem a garantir as liberdades do cidadão, mediante a busca da verdade que se apresenta no debate entre as partes com a apresentação das provas, a verdade que brota deste ato é aqui deve prosperar, não a ideia de que a todo modo deve-se prosseguir na busca da verdade real, termo este bastante arcaico. No intuito de se buscar ofertar justiça de forma justa se faz necessário existir garantias dentro do processo penal, algumas expressas em direitos fundamentais e deles decorrentes, como a dignidade, a igualdade das partes, o contraditório, a ampla defesa, a publicidade, a motivação, o devido processo legal, a inviolabilidade da intimidade e do domicílio, a proibição de prova ilícita, a presunção de inocência, entre outros de vital importância. Em confronto com alguns princípios, neste momento em consideração ao da inviolabilidade da intimidade, tem-se que este é um princípio que é concretizado por outras normas, as quais garantem o sigilo fiscal e bancário, que só podem ser quebrados nos casos autorizados por lei. A lei de forma muito clara deixa especifico que em caso havendo a quebra de tais sigilos o responsável pela guarda e pelo sigilo é aquele que recebe os dados. Entretanto conforme se tem visto nos casos concretos, de forma pública e notória, é realizada a quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico, e no dia posterior a
4 tal ato judicial, a imprensa quase que como um todo, já tem acesso a toda sua conta, a todo dialogo que tenha sido gravado, e não existe qualquer tipo repressão a este tipo de conduta, se vê que em sendo um caso de grande repercussão, resta autorizado a quebra de garantias. Ainda sobre os princípios basilares do nossa Estado, a dignidade da pessoa humana é algo primordial, que deve se dar bastante atenção, tendo em vista ser um princípio especifico da República Brasileira. Sabe-se que a investigação criminal e o processo penal representam restrições necessárias a pessoa do investigado, é normal que tal fato ocorra, é uma área que faz necessário adentrar na intimidade da pessoa que supostamente se desviou do caminho da legalidade, bem como da pessoa que no momento está como vítima da situação. Deve existe um limite para esta entrada em âmbitos tão privados, assim como até que momento a pessoa do investigado estará à mercê da investigação, é de conhecimento notório que temos muitos casos em que se mantem uma investigação durante anos, sem que se exista de fato um tempo limite, este tempo não pode ser o prazo prescricional, este é um outro instituto. Exigível que se deve ter um prazo razoável ao período de investigação e da própria instrução processual, não se pede para inviabilizar a persecução penal, mas que em respeito a pessoa do investigado, se limite um prazo digno para que o processo seja julgado da forma como se encontra, a eternização da investigação faz com que se perca a busca utópica pela verdade que tanto se quer atingir, não se chegando a qualquer verdade. Dentro desta perspectiva, o sistema acusatório é o que melhor encontra respaldo em uma democracia, pois distingue perfeitamente as três funções precípuas em uma ação penal, a saber: o julgador, o acusador e a defesa. Tais sujeitos processuais devem estar absolutamente separados, no que diz respeito às respectivas atribuições e competências, de forma que o julgador não acuse, nem defenda, preservando a sua necessária imparcialidade, o acusador não julgue e o defensor cumpra a sua missão constitucional de exercer a chamada defesa técnica, sendo esta a melhor de se chegar ao resultado finalístico, qual seja, dar resposta a sociedade.
5 Deve ser vedado ao juiz proceder como órgão persecutório, o titular da ação penal é o ministério público, este quem deve levar o sujeito a julgamento, mostrando os motivos que o levam a isto e apresentando provas, não devendo o juiz interferir, buscando também produzir provas, ao juiz, órgão estatal tão-somente da aplicação imparcial da lei para dirimir os conflitos entre o jus puniendi e a liberdade do réu. Ainda como corolário dos princípios atinentes ao sistema acusatório, aduzimos a necessidade de se afastar o Juiz, o mais possível, da atividade instrutória. Um dos argumentos mais utilizados para a admissão do Juiz na colheita da prova é a decantada busca da verdade real, verdadeiro dogma do processo penal. Ocorre que este dogma está em franca decadência, pois hoje se sabe que a verdade a ser buscada é aquela processualmente possível, dentro dos limites impostos pelo sistema e pelo ordenamento jurídico. Não pode o julgador ser contaminado com a fase inquisitorial, tendo em vista nosso falido sistema processual misto, no momento em que o juiz que deve ser figura imparcial dentro do conflito, passa a receber informações da fase inquisitorial fica este impossibilitado de julgar de forma a dizer que esse contato com o inquérito não vai exercer influência perante o mesmo. É evidente que o dispositivo é teratológico, pois não se pode admitir que uma mesma pessoa (o Juiz ou o Delegado), possa avaliar como necessário um ato de instrução e ao mesmo tempo valore a sua legalidade. São logicamente incompatíveis as funções de investigar e ao mesmo tempo garantir o respeito aos direitos do imputado, não tem condições do investigador na figura do delegado de policia se intitular como primeiro garantidor. São atividades que não podem ficar nas mãos de uma mesma pessoa, sob pena de comprometer a eficácia das garantias individuais do sujeito passivo e a própria credibilidade da administração da justiça, em definitivo, não é suscetível de ser pensado que uma mesma pessoa se transforme em um investigador eficiente e, ao mesmo tempo, em um guardião zeloso da segurança individual. Não se deve existir a ideia de se ter na figura do delegado uma autoridade neutra, e desvinculado a figura do promotor de justiça, interessado na ação, afinal, é dever dele levar o indivíduo a julgamento, o que se busca no exercício do mister do
6 delegado são elementos que provem quem fora o autor do crime, não há como dizer que a ideia de neutralidade esta imbuída em tal atividade, ficando prejudicada a busca da verdade real por parte do delegado. REFERÊNCIAS PAULO, Vicente, ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Constitucional Descomplicado 14. Ed. Ver. e Atual. São Paulo: metodo, TAVORA, Nestor, Curso de Direito Processual Penal 10º Ed. Ver. e Atual. Salvador: juspodivm, 2015.
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