SUMÁRIO. Capítulo I ESTATUTO DO DESARMAMENTO (LEI Nº , DE )... 27
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- Victorio Lombardi Duarte
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1 SUMÁRIO Capítulo I ESTATUTO DO DESARMAMENTO (LEI Nº , DE ) Introdução: uma reflexão sobre o (des)armamento da sociedade civil Do sistema nacional de armas Do Registro das Armas de Fogo Dos Requisitos para Aquisição de Arma de Fogo Do Porte de Arma de Fogo Do bem jurídico tutelado pelo estatuto do desarmamento Da natureza jurídica dos tipos penais Da competência para julgamento dos crimes Dos objetos materiais dos crimes Arma de Fogo Arma de Pressão por Ação de Gás Comprimido ou por Ação de Mola Munição Acessórios Posse irregular de arma de fogo de uso permitido Conduta Sujeito Ativo e Passivo Elemento Normativo do Tipo Elementos Espaciais do Tipo... 67
2 TRATADO DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL CRIMINAL Eduardo Cabette Francisco Sannini 7.5. Elemento Subjetivo do Tipo Consumação e Tentativa Concurso de Infrações Destaques finais Classificação Omissão na cautela de arma de fogo Conduta (Art. 13, Caput) Conduta (Art. 13, Parágrafo Único) Sujeitos dos Crimes Consumação e Tentativa Concurso de Crimes Destaques Finais Classificação Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido Conduta Elemento Normativo do Tipo Sujeitos do Crime Consumação e Tentativa Concurso de Crimes Destaques Finais Classificação Disparo de arma de fogo Conduta Elementos Espaciais do Tipo Sujeitos do Crime Consumação e Tentativa Concurso de Crimes Destaques Finais Classificação Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito Conduta
3 Sumário Sujeitos do Crime Consumação e Tentativa Concurso de Crimes Destaques Finais Classificação Figuras equiparadas Adulteração de Sinal Identificador Conduta Sujeitos do Crime Consumação e Tentativa Concurso de Crimes Classificação Modificação das Características da Arma de Fogo Conduta Sujeitos do Crime Consumação e Tentativa Concurso de Crimes Classificação Posse, Detenção, Fabrico ou Emprego de Artefato Explosivo ou Incendiário Conduta Sujeitos do Crime Consumação e Tentativa Concurso de Crimes Classificação Posse ou Porte de Arma de Fogo com Sinal de Identificação Suprimido Conduta Sujeitos do Crime Consumação e Tentativa Concurso de Crimes Classificação
4 TRATADO DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL CRIMINAL Eduardo Cabette Francisco Sannini Venda, Entrega ou Fornecimento de Arma de Fogo, Acessório, Munição ou Explosivo a Criança ou Adolescente Conduta Sujeitos do Crime Consumação e Tentativa Concurso de Crimes Classificação Produção, Recarregamento, Reciclagem Ilegal e Adulteração de Munição ou Explosivo Conduta Sujeitos do Crime Consumação e Tentativa Classificação Comércio ilegal de arma de fogo, acessório ou munição Conduta Sujeitos do Crime Consumação e Tentativa Concurso de Crimes Classificação Tráfico internacional de arma de fogo Conduta Sujeitos do Crime Consumação e Tentativa Concurso de Crimes Classificação Causas de aumento de pena (arts. 19 e 20) Liberdade provisória Capítulo II CRIMES HEDIONDOS (LEI N.8.072, DE ) Introdução
5 Sumário 2. Sistemas de definição do caráter hediondo do crime Rol dos crimes hediondos (art. 1º, caput, da lei 8.072/90) Homicídio (simples?) praticado em atividade típica de grupo de extermínio e homicídio qualificado Lesão corporal funcional gravíssima e lesão corporal funcional seguida de morte Latrocínio Extorsão Qualificada pela Morte Sequestro relâmpago qualificado pela morte Extorsão mediante sequestro Estupro Estupro de vulnerável Epidemia com resultado morte Falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais Favorecimento da prostituição ou outra forma de exploração sexual de criança, adolescente ou de vulnerável Genocídio Porte ou Posse Ilegal de Arma de Fogo de Uso Restrito ou Proibido Crimes equiparados ou assemelhados aos hediondos Tortura (Lei nº 9.455/97) Tráfico de Drogas (Lei nº /06) Terrorismo Proibição de anistia, graça e indulto Liberdade provisória Liberdade Provisória Restrita e Liberdade Provisória Plena (artigo 321, CPP) Proibição de Liberdade Provisória Mediante Fiança na Lei dos Crimes Hediondos (art. 2º, inciso II, da Lei 8.072/90) Cumprimento de pena em regime inicial fechado Progressão de regime
6 TRATADO DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL CRIMINAL Eduardo Cabette Francisco Sannini 9. Direito de recorrer em liberdade Prisão temporária Conceito e Natureza Jurídica Fundadas razões de autoria ou de participação do investigado nos crimes listados no artigo 1, inciso III da Lei 7.960/ Prisão temporária e os crimes hediondos e equiparados Estabelecimentos penais federais de segurança máxima Livramento condicional Associação criminosa para a prática de crimes hediondos e equiparados Delação premiada Colaboração Premiada: origem e conceito Delação Premiada e a Lei dos Crimes Hediondos Do caráter não hediondo dos crimes militares Dos aumentos de pena previstos no artigo 9º, da lei dos crimes hedidondos e do problema da revogação ou da continuidade normativa Capítulo III ESTATUTO DO DELEGADO DE POLÍCIA COMENTADO (LEI Nº , DE 20 DE JUNHO DE 2013) Introdução Investigação criminal conduzida pelo ministério público e sua (i)legalidade Objeto da Lei / Delegado de polícia e suas funções Da natureza jurídica das funções exercidas pelo delegado de polícia Da capacidade postulatória do delegado de polícia Da essencialidade das funções exercidas pelo delegado de polícia Da exclusividade das funções exercidas pelo delegado de polícia: princípio da oficialidade da investigação criminal Da Investigação Criminal Privada: Lei nº /
7 Sumário 5. A condução da investigação criminal pelo delegado de polícia Autoridade policial: delegado de polícia Poder requisiório do delegado de polícia Autonomia funcional do delegado de polícia Princípio do delegado de polícia natural Princípio da inamovibilidade relativa do delegado de polícia Indiciamento Indiciamento: momento e consequências jurídicas Ato privativo do delegado de polícia Sujeito Passivo do Indiciamento Indiciamento e o Artigo 17-D da Lei de Lavagem de Capitais Indiciamento e infrações de menor potencial ofensivo Espécies de indiciamento Indiciamento Material Indiciamento Formal Indiciamento Coercitivo Indiciamento Indireto Indiciamento Complexo Indiciamento e o Princípio da Presunção de Inocência Capítulo IV LEI DE TERRORISMO (LEI Nº , DE 16 DE MARÇO DE 2016) Da evolução jurídica do tratamento do terrorismo no brasil a partir de Terrorismo e tratados internacionais Conceito de terrorismo Considerações gerais sobre a lei de terrorismo Elemento subjetivo do crime de terrorismo Dos atos de terrorismo (elementos objetivos) Da cláusula ou norma de contenção do tipo penal ou de exclusão de tipicidade
8 TRATADO DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL CRIMINAL Eduardo Cabette Francisco Sannini 8. Crime de participação em organização terrorista Terrorismo e atos preparatórios Financiamento ao terrorismo Causas especiais de aumento de pena Da aplicabilidade do código penal aos atos terroristas Da atribuição investigativa e da competência para o julgamento Das medidas assecuratórias O Juiz e o decreto de ofício de medidas assecuratórias: polêmica quanto ao sistema acusatório Dos legitimados para provocar a adoção de medidas assecuratórias Requisitos legais Da alienação antecipada (artigo 12, 1º) Da liberação total ou parcial de bens onerados (art. 12, 2º e 3º) Medidas assecuratórias e reparação de dano decorrente de infração penal antecedente (artigo 12, 4º) Da administração dos bens sujeitos às medidas assecuratórias Regras de cooperação internacional Da aplicabilidade da lei / Do caráter hediondo do crime de terrorismo Capítulo V INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA (LEI Nº 9.296, DE ) Introdução Processo penal e constituição Breve Histórico Da invalidade das interceptações efetuadas antes da Lei 9.296/ Abordagem contextual da Lei 9.296/ Alguns conceitos básicos (lei 9.296/96)
9 Sumário 3.1. Gravação Clandestina Telefônica ou Ambiental Escuta Telefônica ou Ambiental Interceptação ou Captação Ambiental Gravações Deliberadas e Consentidas Interceptação de comunicações telefônicas Interceptação de comunicações telefônicas de qualquer natureza: delimitação técnica Quebra do Sigilo dos Dados Telefônicos Novos meios operacionais de investigação de dados, informações, cadastros e sinais trazidos pela Lei / Objetivo legal das interceptações Prova em investigação criminal Prova em instrução processual penal A questão da prova emprestada Pressupostos Para Decretação Da Interceptação Telefônica Ordem Judicial e a Teoria do Juízo Aparente Segredo de Justiça (Contraditório Diferido ou Postergado) Da (in)constitucionalidade do artigo 1º, parágrafo único, da Lei 9.296/ Requisitos Indícios razoáveis de autoria ou participação em infração penal e a interceptação de Prospecção A prova não puder ser feita por outros meios disponíveis (princípio da subsidiariedade) O fato investigado constituir infração penal punida com pena de reclusão (crimes de catálogo) Descrição da situação objeto de investigação e dos sujeitos passivos Interceptação telefônica e encontro fortuito de provas (Teoria da Serendipidade) Legitimidade para postular a interceptação telefônica Da inconstitucionalidade do decreto de ofício pelo juiz
10 TRATADO DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL CRIMINAL Eduardo Cabette Francisco Sannini 8.2. Da legitimação do delegado de polícia para requerer (representar) pela decretação da interceptação telefônica Da legitimidade do Ministério Público e de outros personagens para requerer a interceptação telefônica Procedimento Do pedido verbal Do prazo para a decisão judicial Da Fundamentação e da forma de execução da medida Do prazo de duração da interceptação telefônica e sua renovação Da execução do procedimento de interceptação telefônica Da possibilidade da requisição de apoio técnico-especializado às concessionárias de serviço público Dos necessidade da autuação do procedimento em apartado e do segredo de justiça Do momento da apensação dos autos Da inutilização das gravações que não interessam à prova Do crime Evolução Histórica Conceito e Objetividade Jurídica Sujeito Ativo Sujeito Passivo Tipo Penal Objetivo Tipo Penal Subjetivo Consumação e Tentativa Pena e Ação Penal Capítulo VI LEI DE TORTURA (LEI Nº 9.455, DE ) Introdução Conceito de tortura no âmbito internacional Formas de tortura
11 Sumário 2. Da imprescritibilidade do crime de tortura Da competência Do bem jurídico tutelado Tortura e o Cenário da Bomba Relógio (Ticking Bomb Scenario Theory) Dos crimes de tortura Formas de Execução Finalidades Especializantes da Tortura Tortura Probatória, Inquisitorial, Institucional, Política ou Persecutória (art. 1º, inciso I, a ) Tortura Crime (art. 1º, inciso I, b ) Tortura Discriminatória ou Preconceituosa (art. 1º, inciso I, c ) Tortura Castigo, Vingativa ou Intimidatória Da pena pelo crime de tortura Da tortura praticada de forma permanente Da materialidade do crime de tortura Figura equiparada ou tortura imprópria Tortura por omissão ou omissão perante a tortura Da pena e demais benefícios Tortura qualificada Causas de aumento de pena Tortura praticada por agentes públicos Tortura praticada contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de sessenta anos Tortura praticada mediante sequestro Efeitos da condenação Proibição de graça, anistia e indulto Regime inicial de cumprimento de pena Extraterritorialidade da lei de tortura
12 TRATADO DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL CRIMINAL Eduardo Cabette Francisco Sannini Capítulo VII LEI DAS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS (LEI Nº , DE ) Conceito de organização criminosa Considerações gerais sobre o conceito de organização criminosa Do crime de participação em organização criminosa Classificação Do crime de obstrução da persecução penal Das causas de aumento de pena Organização criminosa armada Organização criminosa que se vale de menores de idade Organização criminosa que se vale de funcionário público (Teoria da Reconfiguração Cooptada do Estado) Organização criminosa e o proveito ou produto das infrações Conexão entre organizações criminosas Organização criminosa transnacional da agravante específica para a liderança da organização Da medida cautelar de afastamento do agente público suspeito de integrar organização criminosa Dos efeitos da condenação por crime de participação em organização criminosa Da atribuição de investigar policiais envolvidos em organização criminosa Das técnicas especiais de investigação criminal: meios de obtenção de prova Colaboração premiada A normatização da conduta humana
13 Sumário Ética e Direito Ética e Moral A utopia de uma ética universal e o Direito Conclusões Colaboração Premiada: origem e conceito Legitimidade Dos Prêmios Legais Do Perdão Judicial Da redução da pena privativa de liberdade Da progressão de regime Da substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos Requisitos da colaboração premiada Finalidades do acordo de colaboração premiada Da suspensão do prazo para o oferecimento da denúncia Acordo de Imunidade (Não Oferecimento de Denúncia) Das tratativas do acordo de colaboração e da proibição da participação do juiz Da homologação do acordo de colaboração premiada Da retratação da proposta de colaboração premiada Dos efeitos do acordo de colaboração premiada sobre a sentença Oitiva do colaborador Registros da colaboração premiada Renúncia ao direito ao silêncio do colaborador Regras de corroboração Dos Direitos do Colaborador Formalidades do termo de acordo de colaboração premiada Da sigilosidade do acordo de colaboração premiada Captação ambiental de sinais eletromagnéticos, ópticos ou acústicos Da legalidade da captação ambiental como meio de obtenção de prova
14 TRATADO DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL CRIMINAL Eduardo Cabette Francisco Sannini 12. Ação controlada Ação Controlada e o Controle Judicial Procedimento Ação Controlada Transnacional Infiltração de agentes Conceito Da legitimidade para provocar a infiltração de agentes Do agente infiltrado Requisitos Requisitos da Infiltração Virtual de Agentes Modalidades de Infiltração: prazo de duração O Agente Infiltrado como fonte de prova Procedimento Da sigilosidade na distribuição do procedimento e interrupção da operação em caso de risco para o agente infiltrado Da Proporcionalidade da Infiltração de Agentes e da Licitude da Ação Policial Dos direitos do agente infiltrado Acesso a registros, dados cadastrais, documentos e informações Afastamento dos sigilos financeiro, bancário e fiscal Cooperação entre instituições e órgãos federais, distritais, estaduais e municipais na busca de provas e informações de interesse da investigação ou da instrução criminal Dos crimes ocorridos na investigação e na obtenção de prova Crime de Violação do Sigilo sobre a Identidade do Colaborador Crime de Informações Falsas na Colaboração Premiada Crime de Inobservância do Sigilo de Investigação Envolvendo Ação Controlada e Infiltração de Agentes Crime de Recusa ou Omissão de Informações
15 Sumário 18. Do procedimento previsto para os crimes da Lei / Do decreto de sigilo judicial das investigações e do acesso da defesa aos autos Alteração do artigo 288, cp (quadrilha ou bando) Alteração do artigo 342, código penal Revogação da antiga lei do crime organizado REFERÊNCIAS
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