SUMÁRIO 2. CLASSIFICAÇÃO REQUISITOS RELATÓRIO FUNDAMENTAÇÃO PARTE AUTENTICATIVA... 98

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1 SUMÁRIO PREFÁCIO... 9 ANOTAÇÕES INICIAIS CAPÍTULO I TEORIA DA SENTENÇA PENAL CONCEITO E GENERALIDADES CLASSIFICAÇÃO REQUISITOS RELATÓRIO FUNDAMENTAÇÃO Questões preliminares Questões de mérito A correlação com a ação penal Denúncia e resposta à acusação Queixa-crime Vícios de fundamentação Ônus da prova Tecnicismo da motivação Possibilidade de nova definição jurídica do fato (emendatio libelli) O Novo Código de Processo Civil e a emendatio libelli Motivação na sentença condenatória oriunda de julgamento pelo Tribunal do Júri Modelo de redação para a parte de fundamentação na sentença penal condenatória PARTE DISPOSITIVA OU CONCLUSIVA PARTE AUTENTICATIVA CAPÍTULO II SISTEMA TRIFÁSICO DE DOSIMETRIA DA PENA A OBRIGATORIEDADE DE FUNDAMENTAÇÃO NA FIXAÇÃO DA PENA

2 16 SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA Ricardo Schmitt 2. O EXERCÍCIO DA DISCRICIONARIEDADE JUDICIAL PARA A FIXAÇÃO DA PENA O SISTEMA VIGENTE PARA A DOSIMETRIA DA PENA OS PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS QUE NORTEIAM O SISTEMA TRIFÁSICO DE DOSIMETRIA DA PENA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA Etapa legislativa Etapa judicial Etapa executória (ou administrativa) Em que consiste o caráter ressocializador da pena? A execução penal como medida ratificadora da exclusão social Princípios constitucionais correlatos ao da individualização da pena HIERARQUIA DAS FASES PROPORCIONALIDADE Proporcionalidade/Necessidade Proporcionalidade/Adequação Proporcionalidade/Ponderação NOTAS CONCLUSIVAS CAPÍTULO III CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS NOTAS INTRODUTÓRIAS CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS Culpabilidade Antecedentes Conduta social Personalidade do agente Motivos do crime Circunstâncias do crime Consequências do crime Comportamento da vítima CAPÍTULO IV PENA-BASE NECESSIDADE DE MOTIVAÇÃO DAS CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS NOÇÕES INTRODUTÓRIAS PARA A FIXAÇÃO DA PENA-BASE REVISITANDO OS ENSINAMENTOS PRELIMINARES PARA A DOSIMETRIA DA PENA-BASE CRITÉRIO IDEAL PARA A DOSIMETRIA DA PENA-BASE

3 SUMÁRIO 17 CAPÍTULO V CIRCUNSTÂNCIAS ATENUANTES E AGRAVANTES NOÇÕES PRELIMINARES CIRCUNSTÂNCIAS ATENUANTES Análise do artigo 65 do Código Penal Análise do artigo 66 do Código Penal CIRCUNSTÂNCIAS AGRAVANTES Análise do artigo 61 do Código Penal Análise do artigo 62 do Código Penal CRITÉRIO IDEAL PARA A DOSIMETRIA DA PENA PROVISÓRIA OU INTERMEDIÁ- RIA CONCURSO ENTRE CIRCUNSTÂNCIAS ATENUANTES E AGRAVANTES CRÍTICA A SÚMULA 231 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA CAPÍTULO VI CAUSAS DE DIMINUIÇÃO E AUMENTO DE PENA CAUSAS DE DIMINUIÇÃO E AUMENTO DE PENA CIRCUNSTÂNCIAS QUALIFICADORAS CONCURSO ENTRE CAUSAS DE DIMINUIÇÃO OU DE AUMENTO DE PENA PRE- VISTAS NA PARTE ESPECIAL (ARTIGO 68, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO PE- NAL) CRITÉRIO IDEAL PARA A DOSIMETRIA DA PENA DEFINITIVA CAPÍTULO VII CONCURSO DE CRIMES INTRODUÇÃO CONCURSO MATERIAL OU REAL DE CRIMES CONCURSO FORMAL OU IDEAL DE CRIMES CRIME CONTINUADO OU CONTINUIDADE DELITIVA CRITÉRIOS DE APLICAÇÃO DA PENA DEFINITIVA AO CONDENADO NAS ESPÉ- CIES DE CONCURSO DE CRIMES LIMITE DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE NA SENTENÇA PENAL CONDENA- TÓRIA APLICAÇÃO DA PENA DE MULTA NAS ESPÉCIES DE CONCURSO DE CRIMES CAPÍTULO VIII PENA DE MULTA NOÇÕES INTRODUTÓRIAS CRITÉRIO IDEAL PARA A FIXAÇÃO DA QUANTIDADE DE DIAS-MULTA

4 18 SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA Ricardo Schmitt 3. CRITÉRIO IDEAL PARA A FIXAÇÃO DO VALOR UNITÁRIO DO DIA-MULTA PENA DE MULTA SUBSTITUTIVA EXECUÇÃO E PAGAMENTO DA PENA DE MULTA CAPÍTULO IX REGIME PRISIONAL DE CUMPRIMENTO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE ESPÉCIES DE REGIMES PRISIONAIS Regime fechado Regime semi-aberto Regime aberto CRITÉRIOS PARA A DEFINIÇÃO DO REGIME PRISIONAL DE CUMPRIMENTO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE CÔMPUTO DO TEMPO DE PRISÃO PROVISÓRIA PARA FINS DE DEFINIÇÃO DO REGIME PRISIONAL CRITÉRIO PARA A DEFINIÇÃO DO REGIME PRISIONAL NOS CRIMES HEDION- DOS E EQUIPARADOS CRITÉRIO PARA A DEFINIÇÃO DO REGIME PRISIONAL NAS ESPÉCIES DE CON- CURSO DE CRIMES CAPÍTULO X SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS Prestação Pecuniária Perda de bens e valores Prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas Interdição temporária de direitos Limitação de fim de semana REQUISITOS PARA A SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE CRITÉRIOS ALTERNATIVOS PARA A ESCOLHA DA FORMA DE SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE CRITÉRIOS LEGAIS PARA A SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBER- DADE SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE EM CRIMES HEDIONDOS E EQUIPARADOS CONVERSÃO DA PENA RESTRITIVA DE DIREITOS EM PRIVATIVA DE LIBER- DADE MODELOS DE REDAÇÕES PARA A SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA

5 SUMÁRIO 19 CAPÍTULO XI SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA SURSIS PENAL E PROCESSUAL REQUISITOS PARA O SURSIS PENAL SURSIS SIMPLES OU COMUM SURSIS ESPECIAL SURSIS ETÁRIO SURSIS HUMANITÁRIO INCIDÊNCIA DO SURSIS PENAL SURSIS PENAL EM CRIMES HEDIONDOS E EQUIPARADOS AUDIÊNCIA ADMONITÓRIA CONDIÇÕES, CAUSAS DE REVOGAÇÃO E DE PRORROGAÇÃO DO PERÍODO DE PROVA CAPÍTULO XII DIREITO DE RECORRER CONSIDERAÇÕES INICIAIS DIREITO DE RECORRER: SENTENCIADO QUE SE ENCONTRA EM LIBERDADE PLENA OU IRRESTRITA DIREITO DE RECORRER: SENTENCIADO QUE SE ENCONTRA EM LIBERDADE RESTRITA OU CONDICIONADA DIREITO DE RECORRER: SENTENCIADO QUE SE ENCONTRA PRESO PROVISO- RIAMENTE ENSINAMENTOS QUE NÃO DEVEM SER ESQUECIDOS PARA A DEFINIÇÃO NA SENTENÇA CONDENATÓRIA DO DIREITO DE RECORRER DO SENTENCIADO DIREITO DE RECORRER: SENTENCIADO POR CRIME HEDIONDO E SEUS EQUI- PARADOS DIREITO DE RECORRER: TRATAMENTO PARA OS CO-RÉUS O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E A RECENTE DECISÃO DE QUE A PENA PODE- RÁ SER CUMPRIDA APÓS A CONFIRMAÇÃO DA SENTENÇA PENAL CONDENA- TÓRIA PELA SEGUNDA INSTÂNCIA CAPÍTULO XIII EFEITOS DA CONDENAÇÃO CONSIDERAÇÕES INICIAIS EFEITOS AUTOMÁTICOS OU GENÉRICOS DA CONDENAÇÃO EFEITOS NÃO AUTOMÁTICOS OU ESPECÍFICOS DA CONDENAÇÃO

6 20 SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA Ricardo Schmitt 4. FIXAÇÃO DO VALOR MÍNIMO PARA A REPARAÇÃO DOS DANOS CAUSADOS PE- LA INFRAÇÃO PENAL CAPÍTULO XIV PROVIDÊNCIAS FINAIS COMUNICAÇÃO DA SENTENÇA AO OFENDIDO CUSTAS PROCESSUAIS ROL DOS CULPADOS GUIA DE EXECUÇÃO OU DE RECOLHIMENTO EFEITOS POLÍTICOS DA CONDENAÇÃO REGISTRO DE ANTECEDENTES CRIMINAIS CAPÍTULO XV MODELO PADRÃO DE SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA PARA CONCURSOS CAPÍTULO XVI SENTENÇAS CONDENATÓRIAS EM CASOS CONCRETOS PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO. CONFISSÃO QUALIFI- CADA. JUSTIFICATIVA NÃO COMPROVADA. NÃO RECONHECIMENTO DA CIR- CUNSTÂNCIA ATENUANTE DA CONFISSÃO ESPONTÂNEA. SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR RESTRITIVAS DE DIREITOS PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO COM NUMERAÇÃO SU- PRIMIDA. NEGATIVA DE AUTORIA. ALEGAÇÃO CONTRÁRIA A PROVA DOS AU- TOS. AUSÊNCIA DE LAUDO PERICIAL. DESCLASSIFICAÇÃO DO CRIME PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO COM NUMERAÇÃO SUPRIMIDA. NEGATIVA DE AUTORIA. ALEGAÇÃO CONTRÁRIA A PROVA DOS AUTOS. COMPROVAÇÃO DA NUMERAÇÃO SUPRIMIDA. IRRELEVÂNCIA DA AR- MA DE FOGO SER DE USO PERMITIDO. CONDENAÇÃO NAS PENAS DO PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO RESTRITO FURTO QUALIFICADO TENTADO PELO CONCURSO DE PESSOAS E PRATICADO DURANTE O REPOUSO NOTURNO. REVELIA. PROVA DA MATERIALIDADE E AU- TORIA. EMENDATIO LIBELLI. CONSUMAÇÃO. EXCLUSÃO DA QUALIFICADORA E DA CAUSA DE AUMENTO DE PENA. CONDENAÇÃO PELA PRÁTICA DE FURTO SIMPLES CONSUMADO FURTO QUALIFICADO. ANTECEDENTES CRIMINAIS COMPROVADOS. CONFIS- SÃO ESPONTÂNEA. RECONHECIMENTO E VALORAÇÃO. NÃO INCIDÊNCIA DE CIRCUNSTÂNCIA ATENUANTE INOMINADA. SUBSTITUIÇÃO DA PENA. INVIA- BILIDADE ROUBO. CONCURSO DE PESSOAS E EMPREGO DE ARMA DE FOGO. CRIME CON- TINUADO. CONFISSÃO ESPONTÂNEA EM JUÍZO. INAPLICABILIDADE DA SÚMU- LA 231 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. VÍTIMAS NÃO ENCONTRADAS NOS ENDEREÇOS CONSTANTES DOS AUTOS. VALORAÇÃO DA PROVA JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL. APLICAÇÃO DO ARTIGO 155 DO CÓDIGO DE PROCESSO PE-

7 SUMÁRIO 21 NAL. ARMA DE FOGO NÃO APREENDIDA. EXCLUSÃO DA CAUSA DE AUMENTO DE PENA REFERENTE AO EMPREGO DE ARMA DE FOGO ROUBO. CONCURSO DE PESSOAS E EMPREGO DE FACA. CONCURSO FORMAL. NEGATIVA DE AUTORIA. ALEGAÇÃO CONTRÁRIA A PROVA DOS AUTOS. RECO- NHECIMENTO DA CAUSA DE AUMENTO DE PENA ROUBO. CONCURSO DE PESSOAS E EMPREGO DE ARMA DE FOGO. CORRUPÇÃO DE MENORES. CONCURSO FORMAL IMPRÓPRIO. NEGATIVA DE AUTORIA. ALE- GAÇÃO CONTRÁRIA A PROVA DOS AUTOS. EXCLUSÃO DA CAUSA DE AUMEN- TO DE PENA REFERENTE A ARMA DE FOGO. INEXISTÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA POTENCIALIDADE LESIVA ROUBO. TENTATIVA. CAUSA DE AUMENTO DE PENA DO CONCURSO DE PES- SOAS E EMPREGO DE ARMA. RECONHECIMENTO. EXCLUSÃO DA CAUSA DE AU- MENTO DE PENA REFERENTE À PRIVAÇÃO DA LIBERDADE DA VÍTIMA. ORGA- NIZAÇÃO CRIMINOSA. INEXISTÊNCIA DE PROVA. ABSOLVIÇÃO. PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO. PRINCÍPIO DA CONSUNÇÃO. ABSOLVIÇÃO. SUBSTITUIÇÃO DA PENA E SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO. INVIABILIDADE ESTELIONATO. CRIME CONTINUADO E CONCURSO MATERIAL. FIXAÇÃO DO VALOR MÍNIMO PARA REPARAÇÃO DOS DANOS CAUSADOS PELA INFRAÇÃO PENAL. INEXISTÊNCIA DE PEDIDO INICIAL. INAPLICABILIDADE ESTUPRO E ROUBO COM RESTRIÇÃO DA LIBERDADE DA VÍTIMA. CONCURSO MATERIAL. CONFISSÃO ESPONTÂNEA. INAPLICABILIDADE DA SÚMULA 231 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. EXCLUSÃO DA CAUSA DE AUMENTO DE PE- NA DA RESTRIÇÃO DA LIBERDADE DA VÍTIMA. FIXAÇÃO DO VALOR MÍNIMO PARA REPARAÇÃO DOS DANOS CAUSADOS PELA INFRAÇÃO PENAL. INEXIS- TÊNCIA DE PEDIDO INICIAL. INAPLICABILIDADE. CÔMPUTO DO PERÍODO DE PRISÃO PROVISÓRIA. REGIME PRISIONAL INALTERADO LATROCÍNIO. NEGATIVA DE AUTORIA. ALEGAÇÃO CONTRÁRIA A PROVA DOS AUTOS. PROVA EMPRESTADA. ADMISSIBILIDADE EXTORSÃO MEDIANTE SEQUESTRO QUALIFICADA. VALORAÇÃO DA PROVA JU- DICIAL E EXTRAJUDICIAL. APLICAÇÃO DO ARTIGO 155 DO CÓDIGO DE PRO- CESSO PENAL. CONJUNTO PROBATÓRIO COERENTE E HARMÔNICO ENTRE SI. CONDENAÇÃO. CONFISSÃO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL. INAPLICABILIDADE DA SÚMULA 231 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. FIXAÇÃO DO VALOR MÍNIMO PARA REPARAÇÃO DOS DANOS CAUSADOS PELA INFRAÇÃO PENAL. INEXISTÊNCIA DE PEDIDO INICIAL. INAPLICABILIDADE. EFEITOS NÃO AUTO- MÁTICOS DA CONDENAÇÃO. INCIDÊNCIA. CÔMPUTO DO PERÍODO DE PRISÃO PROVISÓRIA. REGIME PRISIONAL INALTERADO TORTURA. LEI Nº 9455/97. NEGATIVA DE AUTORIA. ALEGAÇÃO DO ACUSADO EM DIVERGÊNCIA COM O CONJUNTO PROBATÓRIO. MATERIALIDADE E AUTO- RIA COMPROVADAS. RECONHECIMENTO DA CAUSA DE AUMENTO DE PENA DO CRIME COMETIDO CONTRA CRIANÇA E DA CIRCUNSTÂNCIA AGRAVANTE DA REINCIDÊNCIA. INCONSTITUCIONALIDADE DO REGIME INICIALMENTE FECHADO PREVISTO NA LEI PENAL ESPECIAL. DEFINIÇÃO DO REGIME PRISIO- NAL COM APOIO NAS REGRAS DO CÓDIGO PENAL. REINCIDÊNCIA. REGIME INICIAL FECHADO

8 22 SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA Ricardo Schmitt 15. TRÁFICO DE DROGAS. LEI Nº /2006. JULGAMENTO OCORRIDO EM DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE INCIDENTER TANTUM DO RE- GIME PRISIONAL PREVISTO DA LEI Nº 8.072/90 E DA VEDAÇÃO À SUBSTITUI- ÇÃO DA PENA PREVISTA NA LEI Nº /2006. REGIME PRISIONAL FIXADO DE ACORDO COM AS REGRAS DO CÓDIGO PENAL. REGIME ABERTO. SUBSTITUI- ÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE APLICADA POR RESTRITIVAS DE DI- REITOS. RECONHECIMENTO DA CAUSA DE DIMINUIÇÃO DE PENA PREVISTA NO ARTIGO 33 4º DA LEI Nº /2006. REDUÇÃO NO PATAMAR MÁXIMO CONSULTAS BIBLIOGRÁFICAS