A importância destes dados merece que sejam conferidos. Para conferir os verdadeiros dados
|
|
- Rubens Caminha Fidalgo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 "Não são milhares, como afirma Temporão à imprensa, nem 115, 152 ou 156, como foi afirmado pela Ministra Nilcéia em documento oficial entregue ao CEDAW, mas são 6, 7 e 11 por ano respectivamente em 2002, 2003 e A fonte é o Data SUS e o governo Lula sabe disso". ======================================================== O Ministro da Saúde mentiu com conhecimento de causa quando, a serviço do governo Lula e para criar um clima favorável à legalização do aborto no Brasil, afirmou no dia 29 de março de 2007 à Folha de São Paulo que milhares de mulheres morrem todos os anos no Brasil por causa do aborto: "Existe uma ferida aberta na sociedade brasileira", declarou o Ministro, acrescentando imediatamente em seguida que "são milhares de mulheres que morrem todos os anos por fazerem abortos em situações inseguras. É um problema de saúde pública". O governo brasileiro mentiu também para a ONU ao ser sabatinado em agosto de 2007 pelo Comitê do CEDAW sobre o documento entregue em agosto de 2005 em que o governo Lula reconhecia o aborto como um direito humano. Perguntado sobre a situação no Brasil do aborto provocado pelo Relator Especial do Comitê da ONU, situação que, segundo o Relator, "obriga muitas mulheres brasileiras a submeter-se em segredo a esta prática, colocando sua vida em perigo, o que supõe negar à mulher o direito à saúde", a delegação brasileira, encabeçada pela Ministra Nilcéia Freire, respondeu que "em 2002, 2003 e 2004 ocorreram 115, 152 e 156 mortes anuais provocadas por abortos, o que faz com que o aborto se constitua na quarta causa de mortalidade materna no Brasil". [Para assessar o relatório, abra o site e em seguida clique em Brazil->Responses->Spanish] Estes números são falsos, e a equipe do governo sabe disso. Segundo o Data Sus, 115, 152 e 156 são o número total de mortes maternas anuais em 2002, 2003 e 2004 por gestações que terminam em quaisquer tipos de aborto, incluindo aí os abortos espontâneos, as rupturas de gestações tubárias, as molas hidatiformes, os produtos anormais de concepção e os abortos não esclarecidos. As mortes por falhas de tentativa de aborto provocado, as únicas realmente registradas como tais nos dados do DataSUS, foram, respectivamente nestes anos de 2002, 2003 e 2004, em número de 6, 7 e 11 mortes. Por que o governo necessita mentir sobre as mortes maternas, multiplicando o número por milhares para o povo e por dezenas para a ONU? Expedientes deste tipo demonstram a fraqueza da argumentação e escondem a existência de outras razões que não convém ao governo mencionar pelas quais deseja-se tanto promover a prática do aborto. A importância destes dados merece que sejam conferidos. Para conferir os verdadeiros dados 1 / 6
2 do DataSUS, abra o site clique em INFORMAÇÕES DE SAÚDE, depois clique em ESTATÍSTICAS VITAIS - MORTALIDADE E NASCIDOS VIVOS, depois clique novamente em ÓBITOS MATERNOS - DESDE 1996 e selecione abaixo deste ítem a opção BRASIL POR REGIÃO E UNIDADE DA FEDERAÇÃO. No quadro maior que se abre selecione os seguintes campos: Em Linha, selecione: CATEGORIA CID 10 [CID significa Código Internacional de Doenças] Em Coluna, selecione: TIPO CAUSA OBSTÉTRICA Em Periodo, selecione: 2002 [depois 2003 e 2004] Em Seleções disponíveis, selecione: GRUPO CID10 -> GRAVIDEZ QUE TERMINA EM ABORTO O Comitê da ONU, ainda em agosto de 2007, respondeu às falsas respostas da sabatina apresentadas pelo governo brasileiro afirmando, no número 30 de outro documento, que "O Comitê encoraja o governo brasileiro a continuar seus esforços em aumentar o nível de acesso à saúde sexual e reprodutiva, de acordo com a Convenção do CEDAW e as recomendações gerais do Comitê. O Comitê recomenda ainda que o governo brasileiro apresse a revisão da legislação que criminaliza o aborto com o objetivo de abolir as medidas punitivas impostas sobre as mulheres que se submetem ao aborto provocado, de acordo com as recomendações gerais deste Comitê e a Plataforma de Ação de Pequim". [Para conferir esta resposta da do Comitê do CEDAW, abra o site tch/daw/cedaw/39sess.htm, e clique em Brazil->Concluding Comments->English] ETERNA POLÊMICA 2/9/2007 JJ Eles são os sinônimos de limitação da vida humana. Mas quem vive o dia-a-dia das vítimas de violência sexual não concorda 2 / 6
3 A palavra "aborto", de acordo com os principais dicionários, é a interrupção da gravidez com expulsão do feto. "Pode ser espontâneo, quando o corpo materno o pulsa naturalmente ou provocado pela gestante ou por outra pessoa sem o consentimento dela". O ato é crime previsto no Código Penal do Brasil nos artigos 124, 125 e 126, mas admitido por lei quando não há meio de salvar a vida da gestante ou quando a gravidez resulta de estupro (artigo 128). Muito mais complexo que as duas definições, o assunto gera polêmica na sociedade. A Igreja Católica, por sua vez, é enfática: "o aborto, em qualquer estágio de desenvolvimento fetal ou situação significa tirar uma vida humana inocente". A opinião gera repulsa em muitos setores, especialmente em casos extremos. Em Jundiaí, desde o ano 2000, quatro abortos legais - até 16 semanas de gestação - foram consentidos. Segundo a responsável técnica pelo Ambulatório Integrado de Atendimento às Vítimas de Violência Sexual de Jundiaí, Maria Denize Vieira Seron, 75 casos de estupro e abuso sexual foram registrados na cidade no ano passado. Em 2007, já são 35 novos registros. Em 12 dos casos, as vítimas são menores de 11 anos de idade. São fatos que acendem o sinal amarelo, já que se tratam de mulheres e garotas com o potencial de novas gestações indesejadas. "Existe o caso de uma menina que já tinha um filho do próprio pai e somente agora contou que sempre era violentada por ele", conta a obstetra Denize. Ciência + Fé? - Em recente evento, a Diocese de Jundiaí lotou a Sala Glória Rocha com o intuito de fornecer elementos, longe do território espiritual, para convencer os fiéis e interessados a se posicionarem contra a prática do aborto. Para justificar a contrariedade, nada de padres ou ministros ao microfone. Em defesa da tese, estiveram na cidade a desembargadora do Tribunal de Justiça, Maria Cristina Zucchi, e a biomédica doutora em biologia molecular, Lilian Piñero Eça. "A intenção é mostrar o lado científico que também nega qualquer direito ao aborto, que é um assassinato", ressalta o bispo diocesano de Jundiaí, dom Gil Antônio Moreira. A biomédica Lilian trava uma briga em Brasília que deve acabar no Supremo Tribunal Federal. Estudiosa de células-tronco, ela é contra a Lei de Biossegurança aprovada no País em "Reprovo totalmente a manipulação de células-tronco embrionárias. O problema não é religioso, não estou aqui de bata para falar. Acho que tem de ser seguida a ética na biomedicina." 3 / 6
4 Segundo a jurista Cristina, o próprio artigo 5º da Constituição Brasileira trata do assunto quando cita "todo brasileiro tem direito à vida, à liberdade, à segurança e à propriedade". "Seja como for, mesmo em situações indesejadas, o aborto ocorre sempre posteriormente à causa de vida", analisou. Pai de 6 filhos, o administrador de empresas Máximo Luiz Canale levou parte da família para assistir às palestras. "Se amanhã acontecer na minha casa um estupro, por exemplo, mesmo assim não vou apoiar que se tire uma vida. Deus faz do errado o certo e tira todo o mal", definiu. Quem vive o dia-a-dia das vítimas de violência diz que a aceitação não é tão simples. "É tão difícil que a gente respeita a paciente estuprada a ponto de ter o cuidado de não deixar ela ouvir os batimentos do bebê no ultrassom", conta a médica Denize. Segundo ela, uma de suas jovens pacientes não conseguia sentir os movimentos do feto na barriga, tamanha a rejeição que demonstrava. "No exame, a barriga chegava a fazer volume na minha frente, mas ela dizia não notar." THIAGO GODINHO PÍLULA 2/9/2007 JJ "Essa é uma questão ética e moral" Arquivo JJ Não e Não! Bispo Diocesano dom Gil Antônio Moreira condena promiscuidade Jundiaí passou a integrar recentemente a relação de cidades do interior que iniciarão a distribuição da pílula do dia seguinte nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) por determinação do Estado. Antes dessa aprovação, a cidade já distribuía o medicamento através de repasses do Ministério da Saúde. Para retirar o medicamento é preciso ter receita médica contendo o nome do princípio ativo Levonorgestrel 0,75 mg. "A pílula do dia seguinte é o último recurso para evitar gravidez, e é assim que deve ser utilizada, sempre com receita médica", ressalta o secretário estadual de Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata. Apesar da ressalva, a notícia - assim como o incentivo ao uso da camisinha como método de prevenção à gravidez e doenças sexualmente transmissíveis - soou mal pelos lados da Casa Episcopal jundiaiense. JJ Regional - Qual a sua avaliação da iniciativa governamental? Bispo dom Gil Antônio Moreira - A Igreja questiona este tipo de Planejamento Familiar 4 / 6
5 governamental e a distribuição indiscriminada de pílulas e preservativos. E o efeito ético do incentivo à promiscuidade? Essa é uma questão ética e moral que tem de ser perguntada ao governo. JJ - Qual a intenção da Igreja ao reunir profissionais de diferentes áreas em palestras anti-aborto? Dom Gil - O objetivo é mostrar o lado científico com a visão da Biomedicina e do Direito que também consideram a legalização do aborto, a permissão de assassinatos. CAMISINHA 2/9/2007 JJ "Não adianta a Igreja brigar e fechar as UBSs" Apesar de todas as campanhas governamentais, a Igreja Católica mantém o seu discurso de condenação ao uso da camisinha, aborto e pílula do dia seguinte. Para a especialista Maria Denize Vieira Seron, que convive diariamente com adolescentes grávidas precoces e vítimas de estupro, a discussão deve ser mais aprofundada. "Não vou ser hipócrita em afirmar que adolescentes não transam." JJ Regional - Como seria o Brasil hoje sem a camisinha? Denize Seron - Hoje sem camisinha, não dá. Como saúde pública, ela faz parte. Não é mais um intruso, é uma parceira. Se a gente não tiver ela, a gente perde vidas. JJ - E a pílula do dia seguinte? Denize - O que a gente precisa entender é que existe um mecanismo de ação que não é abortivo. É aí que eu tenho a questão divergente da Igreja. A pílula age antes da fecundação do óvulo. JJ - Você considera a Igreja radical no sentido da proibição? Há banalização do sexo com as campanhas? Denize - Acho a banalização do sexo uma coisa horrorosa. Mas a pílula do dia seguinte deve ser acionada somente para contracepções de emergência. Não adianta a Igreja brigar e fechar as UBSs. O que tem de ser fazer, sim, é conversar sobre a melhor maneira para formar opiniões com os pais e educar as crianças. Eu não vou ser hipócrita em afirmar que adolescentes hoje não transam com 14 anos. Senão eu não estaria fazendo o pré-natal delas. 5 / 6
6 6 / 6
Aborto, Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais. Simone Lolatto
Aborto, Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais Simone Lolatto Compreensão de Saúde Reprodutiva Saúde reprodutiva como um estado de completo bem-estar físico, mental, social em todas as matérias concernentes
Leia maisPORTARIA MS/SAS Nº 415, de 21/5/2014
Aborto Legal PORTARIA MS/SAS Nº 415, de 21/5/2014 Art. 1º Fica incluído, na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS, no grupo 04 subgrupo 11 forma de organização
Leia maisLei do aborto é aprovada na Argentina em sessão histórica Qui, 14 de Junho de :56 - Última atualização Qui, 14 de Junho de :36
O projeto de Lei é uma conquista dos movimentos sociais, de mulheres e feministas e foi elaborado pela Campanha Nacional pelo Direito ao Aborto Legal, Seguro e Gratuito. Agora, o PL segue para o Senado
Leia maisABORTO: CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES. Eduardo Ribeiro Mundim Bioética e Fé Cristã Hospital Belo Horizonte
ABORTO: CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Eduardo Ribeiro Mundim Bioética e Fé Cristã Hospital Belo Horizonte querocolaborar@bioeticaefecrista.med.br A B O R T O : C o n c e i t o Interrupção voluntária da gravidez,
Leia maisProf a Cristiane Oliveira
Prof a Cristiane Oliveira *TEMAS DE ESTUDO: *Aborto *Fertilização in vitro *Eugenia e determinismo genético *Pesquisa com células-tronco embrionárias *INDICAÇÃO DE FILME/DOCUMENTÁRIO: * Gattaca: a experiência
Leia maisdemonstra o grande poder de Deus.
O A vida humana é um mistério que demonstra o grande poder de Deus. O Apesar de toda sua ciência e tecnologia, o homem não é capaz de definir o exato instante em que veio a surgir como ser, pois ninguém
Leia maisQUESTIONÁRIO PARA CANDIDATOS A PREFEITO E VEREADOR DE GUARULHOS ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2016
QUESTIONÁRIO PARA CANDIDATOS A PREFEITO E VEREADOR DE GUARULHOS ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2016 A Comissão Diocesana em Defesa da Vida da Diocese de Guarulhos, como nas eleições de 2012, promove questionário
Leia maisBIOÉTICA E O DIREITO À VIDA. Prof a Cristiane Oliveira
BIOÉTICA E O DIREITO À VIDA Prof a Cristiane Oliveira BIOÉTICA E O DIREITO À VIDA *TEMAS DE ESTUDO: *Aborto *Fertilização in vitro *Pesquisa com células-tronco embrionárias humanas *Edição de DNA em embrião
Leia maisENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:
Leia maisPesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas em Saúde Sexual e Reprodutiva
Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas em Saúde Sexual e Reprodutiva 1.Nome do Projeto 2.Nome da ONG INFORMAÇÕES SOCIODEMOGRÁFICAS 3.Gênero da/o respondente Masculino Feminino Outro 6.Qual o seu
Leia maisABORTO Proposta de redação: O direito à privacidade, garantido na Constituição Federal, é amplo o suficiente para dar à mulher a prerrogativa de interromper (ou não) a gravidez? A descriminalização do
Leia maisMagnitude do Aborto no Brasil: uma análise dos resultados de pesquisa.
Magnitude do Aborto no Brasil: uma análise dos resultados de pesquisa. (Seminário realizado dia 22 de maio no Auditório do IMS/UERJ) Instituto de Medicina Social e Ipas Brasil Apoio: Área Técnica de Saúde
Leia maisLuta pela Legalização do. Aborto. Educação sexual para decidir, contraceptivos para não abortar, aborto seguro para não morrer!
Luta pela Legalização do Aborto Educação sexual para decidir, contraceptivos para não abortar, aborto seguro para não morrer! Apresentação O debate sobre aborto está em pauta no Brasil e, junto a ele,
Leia maisPensamento da juventude católica sobre sexualidade, reprodução e Estado laico (Brasil, )
Pensamento da juventude católica sobre sexualidade, reprodução e Estado laico (Brasil, 2005-2007) Pesquisas de Opinião Pública IBOPE/CDD-Br OPP/2007, OPP165/2006 e OPP008/2005 PESQUISA IBOPE OPP/2007 Entre
Leia maisAno V Abr./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. Grange
O Boletim de Março/2018 comparou o perfil dos acidentes de trânsito e seu impacto no sistema de saúde (SUS) de quatro cidades de portes parecidos do estado de São Paulo, e com características semelhantes,
Leia maisPlataforma para. autodeterminação. reprodutiva das mulheres, maternidade. livre. e legalização do aborto
Plataforma para autodeterminação reprodutiva das mulheres, maternidade livre e legalização do aborto Na riqueza e na pobreza, de forma natural, por inseminação ou por adoção, o exercício da maternidade
Leia maisABORTO Dihego Pansini
ABORTO Dihego Pansini A Futura foi às ruas ouvir a população capixaba a respeito do aborto, um dos temas que ganharam força nos debates nessas últimas eleições. Um dos possíveis conceitos científicos sobre
Leia maisABORTO ANENCÉFALO, UM DIREITO DA MULHER OU NÃO?
ABORTO ANENCÉFALO, UM DIREITO DA MULHER OU NÃO? Paula Cristina de Jesus OLIVEIRA 1 RESUMO: Este trabalho tem o intuito de discutir a validade da lei a respeito do aborto e também para confirmar o pleno
Leia maisPORTARIA MS/GM Nº 1.508, DE 1º DE SETEMBRO DE 2005 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 2 set Seção 1, p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.508, DE 1º DE SETEMBRO DE 2005 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 2 set. 2005. Seção 1, p. 124 5 Dispõe sobre o Procedimento
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO DE OBREIRO ON LINE
CURSO DE FORMAÇÃO DE OBREIRO ON LINE AULA 6: O CRISTÃO E O ABORTO Baseado em Jeremias 9: 24, a Igreja Pentecostal Deus é Amor oferece a você, obreiro, a oportunidade aprofundar seu conhecimento na palavra
Leia maisAudiência Pública do Senado Comissão de Direitos Humanos. A questão do aborto sob a ótica da saúde pública. Brasília, 30/04/2015
Audiência Pública do Senado Comissão de Direitos Humanos A questão do aborto sob a ótica da saúde pública Brasília, 30/04/2015 Coordenação-Geral de Saúde das Mulheres Ministério da Saúde PRINCIPAIS MARCOS
Leia maisPESQUISA VIOLÊNCIA SEXUAL Percepções e comportamentos sobre violência sexual no Brasil
PESQUISA VIOLÊNCIA SEXUAL Percepções e comportamentos sobre violência sexual no Brasil Apoio: Dezembro/2016 Metodologia e objetivos Metodologia: Pesquisa pessoal em pontos de fluxo Abrangência: Nacional
Leia maisR2. Qual o principal motivo da sra nunca ter feito um exame preventivo? 01. Nunca teve relações sexuais 02. Não acha necessário 03.
Módulo R. Saúde da Mulher (mulheres de 18 anos e mais de idade) Neste módulo, vamos fazer perguntas sobre a sua saúde, exames preventivos, história reprodutiva e planejamento familiar. R1. Quando foi a
Leia maisTema de redação: A autonomia da mulher brasileira nos casos de interrupção da gestação.
Colégio Amorim Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Rua Guilherme de Oliveira Sá, 574 Ermelino Matarazzo - Fones: 2546-3103 e 2943-0111 Rua Cantagalo 313, 325, 337 e 339 Tatuapé Fones:
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo para Utilização do. Levonorgestrel. Brasília DF
MINISTÉRIO DA SAÚDE Protocolo para Utilização do Levonorgestrel Brasília DF 2012 Protocolo para Utilização do Levonorgestrel na Anticoncepção Hormonal de Emergência A Rede Cegonha, instituída em junho
Leia maisF1. Quando foi a última vez que a sra fez um exame preventivo para câncer de colo do útero?
Módulo F - Saúde da Mulher (mulheres de 18 anos e mais de idade) Neste módulo, vamos fazer perguntas sobre a sua saúde, exames preventivos, história reprodutiva e planejamento familiar. F1. Quando foi
Leia maisASPECTOS ÉTICOS NA MEDICINA FETAL PRÁTICA DA. Prof. Dr. Hermes de Freitas Barbosa Departamento de Patologia e Medicina Legal FMRP - USP
ASPECTOS ÉTICOS NA PRÁTICA DA MEDICINA FETAL Prof. Dr. Hermes de Freitas Barbosa Departamento de Patologia e Medicina Legal FMRP - USP MEDICINA FETAL Fim do efeito surpresa: os exames pré-natal e o ultrassom
Leia maisO Aborto e suas implicações éticas frente ao Direito
O Aborto e suas implicações éticas frente ao Direito Maycon Roberto Elvira 1 Nome do autor SOBRENOME 2 R.A: 001.112.146 RESUMO: O tema do aborto pode ser tratado, visto por diversas perspectivas uma delas
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br As normas técnicas do aborto: Ministério da Saúde facilita ao máximo as práticas abortivas Luiz Carlos Lodi da Cruz* Na luta em favor do aborto vale tudo. Incapazes de aprovar o
Leia maisMaterial criado a partir da Norma Técnica Atendimento Humanizado ao Abortamento do Ministério da Saúde Zine TCC Abortamento.indd 1 27/11/ :05:19
Material criado a partir da Norma Técnica Atendimento Humanizado ao Abortamento do Ministério da Saúde Zine TCC Abortamento.indd 1 27/11/2018 11:05:19 Zine TCC Abortamento.indd 2 27/11/2018 11:05:19 Zine
Leia maisUma análise das causas que levam as mulheres ao aborto em São Luís-MA
GT 16: Saúde e Sociedade Uma análise das causas que levam as mulheres ao aborto em São Luís-MA 1 Introdução Profª Dra. Lílian Olivera 1 Profa Ms.Terezinha Campos 2 Na América latina o aborto se constitui
Leia maisGRAVIDEZ INTERROMPIDA, NATURAL E PROVOCADA comparativo 2001/ 2010 [em %]
GRAVIDEZ INTERROMPIDA, NATURAL E PROVOCADA comparativo 2001/ 2010 [em %] Base: Entrevistadas que já tiveram relações sexuais 2001 2010 JÁ TEVE GRAVIDEZ INTERROMPIDA 33 25. 1 22 17. 2 6 5. 3 3 2. 4 ou mais
Leia maisLIÇÃO 4 - ÉTICA CRISTÃ E ABORTO. Prof. Lucas Neto
LIÇÃO 4 - ÉTICA CRISTÃ E ABORTO Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO ESTATÍSTICAS ABORTO No Brasil segundo o IBGE estima-se que são praticados aproximadamente 1.000.000 de abortos por ano e no
Leia maisINSERIR O TÍTULO DO DO EVENTO
Panorama regional dos serviços de saúde do adolescente INSERIR O TÍTULO DO DO EVENTO Carla Magda Allan Santos Domingues Coordenadora Geral do Programa Nacional de Imunizações X a X de XXXXXX de 2018 Brasília/DF
Leia maisUniversidade Federal do Maranhão Departamento de Medicina III Disciplina de Obstetrícia Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do HU
Universidade Federal do Maranhão Departamento de Medicina III Disciplina de Obstetrícia Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do HU Doutora Marília Da Glória Martins E SUAS REPERCUSSÕES NA SAÚDE DA MULHER
Leia maisMódulo R - Saúde da Mulher (mulheres de 18 anos e mais de idade)
Módulo R - Saúde da Mulher (mulheres de 18 anos e mais de idade) Neste módulo, vamos fazer perguntas sobre a sua saúde, exames preventivos, história reprodutiva e planejamento familiar. R1. Quando foi
Leia maisParto domiciliar na visão do pediatra
1º SIMPÓSIO DE ASSISTÊNCIA AO PARTO EM MINAS GERAIS 20 a 21 de março Parto domiciliar na visão do pediatra Cons. Fábio Augusto de Castro Guerra CRMMG Situação Atual CONFLITO Humanização do atendimento
Leia maisAIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1
AIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1 Marilse Ribeiro Neves 2, Thaís De Matos Trindade 3, Ana
Leia maisIgnez Helena Oliva Perpétuo
Contracepção de emergência na adolescência e a PNDS 2006 Ignez Helena Oliva Perpétuo SEMINÁRIO CONTRACEPÇÃO de EMERGÊNCIA no BRASIL: DINÂMICAS POLÍTICAS e DIREITOS SEXUAIS e REPRODUTIVOS São Paulo, 12
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 4º BIMESTRE AUTORIA GREICE DANTAS MELO DE ANDRADE Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I A FAMÍLIA É O MAIOR ESPAÇO DE VIOLÊNCIA Nils
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL RESUMO
CONSIDERAÇÕES SOBRE A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL 1 Caroline Ghysio Luz e Dalni Caroline Costa Lemos 2 Juliana Carmona Predebon RESUMO O presente artigo apresenta reflexões acerca da legalização do
Leia maisA Gravidez e a Doença Inflamatória Intestinal
A Gravidez e a Doença Inflamatória Intestinal Índice Introdução...03 À espera da cegonha...04 Peito ou mamadeira?...05 Alimentação na gestação...08 Introdução A gravidez não é uma fase fácil. Durante este
Leia maisA criminalização do abortamento induzido no Brasil é um total. desrespeito aos Direitos Humanos e uma violência contra as mulheres.
A criminalização do abortamento induzido no Brasil é um total desrespeito aos Direitos Humanos e uma violência contra as mulheres. Mario Francisco Giani Monteiro Instituto de Medicina Social, UERJ, Rio
Leia maisLegalização do Aborto e o STF
Legalização do Aborto e o STF Legalização do aborto. Este é um tema sempre atual no nosso ordenamento. As divergências entre os que defendem a legalização do aborto e os que apoiam a sua criminalização
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TEMAS RELACIONADOS A IGREJA CATÓLICA
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TEMAS RELACIONADOS A IGREJA CATÓLICA JULHO DE 2009 JOB979 OBJETIVO LOCAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA Levantar opiniões relacionadas a temas de interesse público
Leia maisGRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NUMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE AREIA: um trabalho educativo
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NUMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE AREIA: um trabalho educativo Maria Das Mercês Serafim Dos Santos Neta; Universidade Federal Da Paraíba (UFPB); Maria-merces2011@hotmail.com Ana
Leia maisDos Direitos Individuais (I) Profª Me. Érica Rios
Dos Direitos Individuais (I) Profª Me. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br O QUE SÃO DIREITOS INDIVIDUAIS? Direitos fundamentais do indivíduo (pessoa física ou jurídica), garantindo-lhe iniciativa autônoma
Leia maisCalendário Temático Aprovação da Política Nacional do Idoso (Lei n 8.442/1994)
Calendário Temático Janeiro 02.01 Dia do Sanitarista 04.01 Aprovação da Política Nacional do Idoso (Lei n 8.442/1994) 09.01 Sanção da Lei n 10.639/2003 que obriga a inclusão da história e da cultura africana
Leia maisA Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal
A Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal Halei Cruz Coordenador da Área Técnica de Saúde da Criança e do Comitê Estadual de Prevenção dos Óbitos Maternos, Infantis e Fetais INTRODUÇÃO
Leia maisAdolescentes: Vulnerabilidades e Potencialidades no Contexto das DST/AIDS
Adolescentes: Vulnerabilidades e Potencialidades no Contexto das DST/AIDS PROGRAMA MUNICIPAL DE DST/AIDS E HEPATITES VIRAIS São Caetano do Sul Alexandre Yamaçake Número de jovens com HIV cresce no Brasil.
Leia maisTema Sífilis Congênita
Tema Sífilis Congênita Palestrante Maria Ignez Estades Bertelli médica pediatra e diretora da Divisão de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal da Saúde de Caxias do Sul Importância A transmissão
Leia maisINFÂNCIA NA MÍDIA 2010
INFÂNCIA NA MÍDIA 2010 UMA ANÁLISE DOS PRINCIPAIS ASPECTOS DA COBERTURA DEDICADA PELA MÍDIA IMPRESSA BRASILEIRA À AGENDA DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES INCLUI SEÇÃO ESPECIAL COM DADOS RELACIONADOS
Leia maisAborto um problema de saúde pública em Moçambique. Categoria: MEDIA, saúde sexual e reprodutiva. País: Moçambique, DATA: 25/02/2013 Maputo
YOUR LOGO PLEASE FEEL FREE TO ADD YOUR OWN BACKGROUND Aborto um problema de saúde pública em Moçambique. Categoria: MEDIA, saúde sexual e reprodutiva País: Moçambique, DATA: 25/02/2013 Maputo BRIEF DESCRIPTION
Leia maisA ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018
A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 LEI n. 7.498 / 86 - COFEN EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM Cabe ao ENFERMEIRO,
Leia maisA importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde
A importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde Fernanda Lopes Rio de Janeiro, maio de 2011 O mandato do UNFPA
Leia maisCurso Resultado. Mapeamento das provas do MP-SP 2010, 2011, 2012, 2013 e 2015 Versão com gabaritos DEMONSTRAÇÃO. Trabalho atualizado em julho/2017.
Curso Resultado Mapeamento das provas do MP-SP 2010, 2011, 2012, 2013 e 2015 Versão com gabaritos DEMONSTRAÇÃO Trabalho atualizado em julho/2017. SUMÁRIO Parte 1 - Levantamento do que caiu e como caiu
Leia maisrecomendações Atualização de Condutas em Pediatria
Atualização de Condutas em Pediatria nº 66 Departamentos Científicos SPSP - gestão 2013-2016 Agosto 2013 Departamento de Alergia Rinite alérgica Direitos sexuais e reprodutivos dos adolescentes: ética
Leia maisProtocolo para Utilização do Levonorgestrel na Anticoncepção Hormonal de Emergência
Protocolo para Utilização do Levonorgestrel na Anticoncepção Hormonal de Emergência A anticoncepção hormonal de emergência é um método que utiliza concentração de hormônios para evitar gravidez após a
Leia maisTexto dissertativoargumentativo/ REVISÃO
Flávia Lêda Redação Texto dissertativoargumentativo/ REVISÃO Paz na escola 23.04.2019 TEMPO DE AULA: 50 min CONTEÚDO: TIPO DISSERTATIVO- ARGUMENTATIVO EXPLANAÇÃO DO CONTEÚDO: Características e elementos
Leia maisGestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais
Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais Vasconcellos, Marcus Jose do Amaral Docente do curso de graduação em Medicina; Pereira, Natália de Souza, discente do curso de Graduação
Leia maisTEXTOS APROVADOS. Paraguai: aspetos jurídicos relacionados com a gravidez na infância
Parlamento Europeu 2014-2019 TEXTOS APROVADOS P8_TA(2015)0230 Paraguai: aspetos jurídicos relacionados com a gravidez na infância Resolução do Parlamento Europeu, de 11 de junho de 2015, sobre o Paraguai:
Leia maisExpressão da Sexualidade na Adolescência AS. Sexualidade. é...
Expressão da Sexualidade na Adolescência AS Sexualidade é... A necessidade de buscar sensações bemestar, prazer, afeto, contato, carinho, que todo ser humano tem. A SEXUALIDADE É NATURAL! S 1 2 1 S A Sexualidade
Leia maisCÓDIGO PROGRAMA ASSUNTO DURAÇÃO Homens de rua. Todos os dias são seus. Se você me ama.
11.001 Homens de rua. Todos os dias são seus. Se você me ama. AIDS e meninos de rua. AIDS, sexo e mulher. AIDS e mães. 11.002 Abra a boca sobre a AIDS. Dialogue sexo. Pare, pense, use (métodos contraceptivos).
Leia mais'Cultura de corrupção' não é desculpa para pagar propina, diz especialista em 'sanear' empresas
'Cultura de corrupção' não é desculpa para pagar propina, diz especialista em 'sanear' empresas Por Adriano Brito Jurista alemão Andreas Pohlmann afirma que quem paga propina quer, na verdade, ser promovido
Leia maisASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHARAM UMA SÉRIE DE PARTOS PREMATUROS ACONTECIDOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE TERESÓPOLIS CONSTANTINO OTTAVIANO
ASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHARAM UMA SÉRIE DE PARTOS PREMATUROS ACONTECIDOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE TERESÓPOLIS CONSTANTINO OTTAVIANO VASCONCELLOS, Marcus José do Amaral. Docente do Curso de
Leia maisMaterial exclusivo para pacientes.
Material exclusivo para pacientes. O que você deve saber sobre o risco de malformações fetais e ações mandatórias para prevenção de gravidez durante o tratamento com Roacutan (isotretinoína) 1 2 Volta
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 10. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 10 Profª. Lívia Bahia Prevenção de DST na violência sexual contra a mulher Estupro: ato de constranger a mulher de qualquer idade ou
Leia maisOvócito II com espermatozóide (zigoto) Fecundação ou Fertilização - Mórula Nidação (3 dias) - Gástrula
DISCIPLINA DE MEDICINA FORENSE CURSO DE DIREITO UEL Prof.Dr. Alcindo Cerci Neto OBSTETRÍCIA FORENSE Concepção e Fecundação Fecundação Ovócito II com espermatozóide (zigoto) Fecundação ou Fertilização -
Leia maisRepresentações dos profissionais de saúde em relação ao aborto: entre direitos e deveres na atenção
Aborto: conquistas e desafios ST. 11 Beatriz Galli Ipas Brasil Edlaine de C. Gomes UFRJ/ consultora Ipas Brasil Palavras-chave: aborto legal, objeção de consciência, serviços de referência em violência
Leia maisFoto UNICEF/Brasil/Claudio Versiani
Foto UNICEF/Brasil/Claudio Versiani O Kit contém: Guia do Professor; Mini CD com o questionário eletrônico; DVD com VT da MTV; Árvore do Prazer; Questionário de vulnerabilidade ao HIV. OBJETIVO DO KIT
Leia maisA FARSA DO ABORTO LEGAL *
A FARSA DO ABORTO LEGAL * Senhoras e senhores presentes e amigos: Wa lt e r Mo r a e s ( ) ** O que eu quero destacar nesta minha fala de poucos minutos é que existe diferença entre o que é simplesmente
Leia maisCONFLITOS DO ABORTO: Uma Visão Bioética
CONFLITOS DO ABORTO: Uma Visão Bioética Luana Luiza Américo Rabelo Biomédica Faculdades Integradas de Três Lagoas (FITL/AEMS) Taís Luany de Carvalho Oliveira Biomédica Faculdades Integradas de Três Lagoas
Leia maisANEXO 3 CRUZAMENTOS COM RELIGIÃO - PESQUISA PUC
ANEXO 3 CRUZAMENTOS COM RELIGIÃO - PESQUISA PUC Parte 2 Tabela 2-1 Principal razão que leva a crer segundo o Qual a principal razão que leva a crer Católica não-praticante Católica praticante Outra religião
Leia maisCENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA. A Célula STC7. Luis Filipe Combadão
A Célula STC7 Luis Filipe Combadão DIMENSÃO SOCIEDADE Tipo I - O que se entende por interrupção voluntária da gravidez (IG) A Interrupção Voluntária da Gravidez - por opção da mulher - é uma circunstância
Leia maisDados da Violência contra a mulher no Brasil
Semana da Mulher Dados da Violência contra a mulher no Brasil Sobre o Estupro Uma mulher é vítima de estupro a cada: 9 minutos Fonte: 12º Anuário Brasileiro de Segurança Pública (FBSP, 2018) O que é considerado
Leia maisADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA
ADMISSÃO DA PACIENTE NA ENFERMAGEM EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA É o atendimento
Leia maisAvaliação e Monitoramento do Programa de Redução da Mortalidade Infantil e Materna em Minas Gerais Viva Vida. Ernesto Friedrich de Lima Amaral
Avaliação e Monitoramento do Programa de Redução da Mortalidade Infantil e Materna em Minas Gerais Viva Vida Ernesto Friedrich de Lima Amaral Estrutura da Apresentação 1. Debate sobre saúde e direitos
Leia maisCOMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 2007
COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 27 A Organização Mundial da Saúde OMS estima que, no mundo, 585mil
Leia mais1) Sexo: 3) Estado Civil. 2) De acordo com as categorias de cor do IBGE, como você se define: 4) Faixa Etária:
1) Sexo: 0% 1) Sexo: 2% 1% 2% 3) Estado Civil 2. Masculino 41% 1. Feminino 59% 18% 77% 1. Solteiro 2. Casado 3. Viúvo 4. Separado 5. União Estável 2) De acordo com as categorias de cor do IBGE, como você
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Aborto legal em incapaz Cíntia Bezerra de Melo Pereira Nunes* 1 INTRODUÇÃO Gerou repulsa e comoção a veiculação, na imprensa nacional, de notícia referente a uma menor de nove anos
Leia maisDIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS
DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS Sumário Apresentação...1 O que são os direitos sexuais e reprodutivos?...3 Direitos sexuais...4 Direitos reprodutivos...5 O que é planejamento reprodutivo?...6 Mas o que
Leia maisCÉLULAS TRONCO (C.T) 1.(UNIFESP/2010)
CÉLULAS TRONCO (C.T) 1.(UNIFESP/2010) Em 2005, a revista Pesquisa FAPESP reforçava a importância da aprovação da Lei de Biossegurança para as pesquisas brasileiras com células-tronco e, ao mesmo tempo,
Leia maisÉtica e Deontologia Profissional
Ética e Deontologia Profissional Discussão sobre a moralidade da IVG José Carlos Rocha, 2005 Aula 13 2008/2009 Introdução É o tema que oferece maior controvérsia moral Escuta as duas posições, mesmo que
Leia maisInquérito aos Indicadores de Prevenção do VIH-SIDA (Aids Prevention Indicators Survey-APIS 2012)
Inquérito aos Indicadores de Prevenção do VIH-SIDA 2012 (Aids Prevention Indicators Survey-APIS 2012) Praia,31 de Agosto 2012 PLANO DE APRESENTAÇÃO I- OBJECTIVOS II- METODOLOGIA DO INQUÉRITO III- PRINCIPAIS
Leia maisGuia de Serviços Atualizado em 08/07/2019
Guia de Serviços Atualizado em 08/07/2019 Realizar consulta de pré-natal de alto risco Atualizado em: 30/04/2019 Descrição O pré-natal do Instituto Nacional da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes
Leia maisAcesso ao pré-natal garantido segundo os critérios de qualidade do Ministério da Saúde
Guia de Dicas de Políticas Públicas 65 RESULTADO SISTÊMICO 5 Acesso ao pré-natal garantido segundo os critérios de qualidade do Ministério da Saúde Garantir a oferta de um pré-natal de qualidade é uma
Leia maisPROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ)
PROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ) Camila Vieira Santos 1 Wennes Moreira Saraiva 2 Francisco Cleiton da Rocha 3 1 Bolsista PIBID do Curso de Licenciatura
Leia maisPARECER N.º P/02/APB/05 SOBRE A DIMENSÃO ÉTICA DA CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA
PARECER N.º P/02/APB/05 SOBRE A DIMENSÃO ÉTICA DA CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA RELATORES: RUI NUNES, GUILHERMINA REGO, CRISTINA BRANDÃO PREÂMBULO Nas sociedades plurais e seculares é reconhecido o direito
Leia maisÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução
ANAIS IX SIMPAC 239 ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G Fernanda Maria Brandão 2, Carla Alcon Tranin 3 Resumo: Este estudo objetivou demonstrar os índices de sífilis em
Leia maisIndicadores Municipais Belo Horizonte - ODM
Proporção de pessoas abaixo da linha da pobreza e indigência - 2000 Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil Neste município, de 1991 a 2000, houve redução da pobreza em 25%; para alcançar a meta
Leia maisImplicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna. Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA
Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA Mortalidade materna As mortes de mulheres por complicações na gestação,
Leia maisAULA Rede de atenção que garanta acesso, acolhimento e resolutividade
AULA 10 A Rede Cegonha Implementada em 2011, a Rede Cegonha é uma Rede de cuidados que assegura às MULHERES o direito ao planejamento reprodutivo, à atenção humanizada à gravidez, parto e puerpério, e
Leia maisAno V Mai./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo
O Boletim de Abril/2018 apresentou dados referentes ao o Capítulo XV Gravidez, parto e puerpério do CID 10 (Código Internacional de Doenças). Foram analisadas as internações decorrentes de gravidez, parto
Leia maisMATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA
MATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA Rafael de Jesus Gonzaga Graduando em Enfermagem, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Tálita Santos Barbosa Graduanda em Enfermagem, Faculdades Integradas de Três
Leia maisAula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças. Prof. Ricardo Mattos UNIG,
Saúde Integral da Mulher Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças Obstétricas Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Neoplasia Trofoblástica Gestacional Mola Hidatiforme A freqüência é de 1 caso para cada
Leia maisA Eutanásia em Portugal
[Escrever texto] [Escrever texto] [Escrever texto] 16-9-2010 A Eutanásia em Portugal [Escrever texto] Página 1 Índice Introdução... 3 A Eutanásia na nossa sociedade... 4 Primeiro estudo feito em Portugal
Leia mais