UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MONOGRAFIA

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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MONOGRAFIA Ensaios Preliminares para Validação do Método Famacha em Condições de Semi-Árido Paraibano Gustavo Beserra Solano 2008

2 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MONOGRAFIA Ensaios Preliminares para Validação do Método Famacha em Condições de Semi-Árido Paraibano Gustavo Beserra Solano Graduando Prof. Maurício Machado de Araújo Patos Março de 2008

3 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Gustavo Beserra Solano Graduando Monografia submetida ao curso de Medicina Veterinária como requisito parcial para obtenção do grau de Médico Veterinário. ENTREGUE EM / / MÉDIA: BANCA EXAMINADORA Prof. Maurício Machado de Araújo NOTA Profª DSc. Ana Célia Rodrigues Athayde NOTA Prof. DSc. Wilson Wolflan Silva NOTA

4 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS-PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Gustavo Beserra Solano Graduando Monografia submetida ao curso de Medicina Veterinária como requisito parcial para obtenção do grau de Médico Veterinário. APROVADO EM / / EXAMINADORES: Prof. Maurício Machado de Araújo Profª. DSc. Ana Célia Rodrigues Athayde Prof. DSc. Wilson Wolflan Silva

5 5 AGRADECIMENTOS Cheguei ao final de uma árdua batalha, onde pude vivenciar o sabor de experiências: lutas e trabalhos, vitórias e fracassos, alegrias e tristezas, mas desejo expressar o meu carinho com os que merecem também, a alegria do momento. A Deus, pelo dom da vida, e por ter me concedido tudo que tenho até hoje, bem como ter iluminado o meu caminho durante minha jornada estudantil; A meus pais e irmãos, que através de palavras, não consigo transmitir o carinho e a compreensão que recebi de vocês durante os momentos difíceis desta jornada, pois foram vários os obstáculos. Mas vocês estavam sempre ao meu lado, fortalecendo-me e lutando em busca de meus ideais, por isso a vocês dedico não só esta conquista, mais o que sou, com a mais profunda admiração e respeito; A minha esposa Fayruse, que no meio desta caminhada entrou em minha existência, me apoiando em todos os aspectos, especialmente partilhando do seu carinho e amor; Aos meus colegas e amigos, merecendo todo ápice aos eternos companheiros de república: Keison (cabeção), Jocineisson (neissin), Mateus (faísca), Diego (fumaça), Ítalo (zé da xanha), Fabiano (krrego), George (bocão), Flávio (urso), João (banana), Érisson (detefon), Saulo (buxudo) e Pirajá Neto (pira) que compartilharam comigo, sorrindo nos momentos felizes, compreendendo-me nas minhas incompreensões e teimosias, assim como o apoio nos anos de estudos e expectativas do cotidiano acadêmico, social e familiar. A vocês o meu sincero obrigado e meu abraço, pelo reconhecimento de suas contribuições no meu sucesso; Aos professores e funcionários, dando ênfase maior ao prof. Maurício (orientador) e profª. Dsc. Ana Célia (co-orientadora) pela orientação para êxito desta monografia, como também ao prof. Wolflan por participar da banca examinadora; Merecem destaque também, meus companheiros acadêmicos: Vinícius, Thaís e Werlaneide, que não mediram esforços para me ajudar no processo de aprendizagem monográfico, totalizando uma somatória de grande relevância; Por fim, a todos vocês familiares e amigos, que direto ou indiretamente contribuíram para colocarem em minhas mãos, as ferramentas com as quais abri meus horizontes rumo à satisfação plena de meus ideais profissionais e humanos, o meu reconhecimento e admiração. Obrigado!

6 6 SUMÁRIO Pág. RESUMO... 9 ABSTRACT INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Panorama Mundial e Nacional das Helmintoses gastrintestinais Impacto econômico causado pelas parasitoses Aspectos clínicos das principais infecções parasitárias dos caprinos Principais tratamentos contra parasitas gastrintestinais Método Famacha MATERIAL E MÉTODOS Caracterização da área Animais utilizados Local de realização do experimento e período de execução Exames realizados RESULTADOS E DISCUSSÕES CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS... 33

7 7 LISTA DE FIGURAS Pag. Figura 1: Anemia em ovinos de acordo com a coloração da mucosa conjuntiva ocular e volume globular (VG) pelo método do microhematócrito (Fonte: VIEIRA et al., 2006) Figura 2: Cartão de análise para o método Famacha (Fonte: MALAN & VAN WYK, 1992) Figura 3: Animais utilizados no experimento, da fazenda Nupeárido, UFCG- CSTR, Campus de Patos-PB (Fonte: Laboratório de Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos, DPAD) Figura 4: Coleta de fezes Figura 5: Coleta de sangue Figura 6: Realização do OPG (Fonte: Gordon & Whitlock, 1939) Figura 7: Leitura de hematócrito (Fonte: Matos & Matos, 1988) Figura 8: Exame da mucosa ocular, de acordo com o método Famacha (Fonte: Malan & Van Wyk, 1992)... 22

8 8 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Número de ovos por grama de fezes (OPG), grau Famacha estimado e percentual médio de hematócrito em cabras da raça Moxotó no Semi-Árido paraibano no mês de janeiro Tabela 2: Número de ovos por grama de fezes (OPG), grau Famacha estimado e percentual médio de hematócrito em cabras da raça Moxotó no Semi-Árido paraibano no mês de fevereiro Tabela 3: Número de ovos por grama de fezes (OPG), grau Famacha estimado e percentual médio de hematócrito em cabras da raça Moxotó no Semi-Árido paraibano no mês de março Pág.

9 9 RESUMO SOLANO. GUSTAVO BESERRA. Ensaios Preliminares para Validação do Método Famacha em Condições de Semi-Árido Paraibano. Patos, UFCG. 2008, 35p. (Monografia submetida ao Curso de Medicina Veterinária como requisito parcial para obtenção do grau de Médico Veterinário). As helmintoses gastrintestinais se constituem no principal fator limitante para a produção de caprinos em todo o mundo, especialmente nas regiões tropicais, onde os prejuízos econômicos são mais acentuados. O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização do método Famacha como estratégia auxiliar no controle de parasitas em caprinos do semiárido paraibano. Além do acompanhamento clínico foram determinados valores do Hematócrito e OPG, para avaliar a relação existente entre os exames. Foram utilizadas 30 cabras da raça moxotó avaliadas mensalmente por um período de 90 dias. As cabras que apresentaram mucosa de grau Famacha 3, não necessitariam serem vermifugadas diante dos dados apresentados pelo OPG e Hematócrito. O método Famacha, embora também indicado para uso em caprinos, requer pequenas adaptações para sua melhor aplicabilidade. Palavras-Chave: Hematócrito, OPG, pasto, caprinocultura.

10 10 ABSTRACT SOLANO. GUSTAVO BESERRA. Preliminary Essays to the Validation of Famacha Method in Semi-Arid Paraibano Conditions. Patos, UFCG. 2008, 35p. (Monograph submitted to Veterinary Medicine course as partial requirement for obtaining Veterinarian degree). The gastrintestinal helmintiases occupy prominence place among the factors that limit the farming goat in the entire world, specially on tropical regions, where the economical losses are more accentuated. The objective of this work was evaluate the utilization of Famacha method as an auxiliary strategy on the control of parasites in goats in semi-arid paraibano. Moreover the clinical assistance, values of Hematocrit and OPG were determinate to evaluate the relation between the exams. They were used 30 moxotó female goats monthly evaluated for 90 days. The female goats that presented degree 3 of mucous in accordance Famacha method, do not need be vermifuge in accordance with the Hematocrit and OPG values. The Famacha method, although too indicated for use in goats, needs little adaptation to be best administered. Key-words: Hematocrit, OPG, helmintiases, farming goat.

11 11 1. INTRODUÇÃO A espécie caprina encontra-se difundida por todo o mundo, exceto nas regiões polares, contabilizando aproximadamente 743,3 milhões de animais segundo dados do FAOSTAT (2005), com os rebanhos distribuídos principalmente, nas regiões tropicais e áridas. O Brasil, segundo dados do ANUALPEC (2005), possui um rebanho caprino estimado em aproximadamente 9.593,798 cabeças, sendo que o Nordeste concentra um efetivo de 7.417,960 (93%). A Caprinocultura nesta região do país assume um papel relevante na sua economia por apresentar o maior rebanho e por ser uma atividade sustentável devido ao aproveitamento dos seus produtos e subprodutos. Para o homem rural, principalmente a população de baixa renda, a carne caprina é a principal fonte de proteína animal. Não se detendo apenas na demanda do consumidor por carnes com qualidades organolépticas melhores, uma grande preocupação está em obter carne isenta, ou com o mínimo possível de resíduos de produtos químicos (VIEIRA et al., 2005; JACKSON et al., 1992 e WALLER et al., 1995). Herd (1996) adverte que os produtos de origem animal podem conter resíduos de compostos químicos que foram administrados aos animais, além de contaminarem o solo ao serem eliminados com as excreções dos animais. Entre os parasitas que infectam pequenos ruminantes estão os pertencentes às classes Nematoda, Cestoda e Trematoda (COSTA et al., 1986). Os principais gêneros parasitas de caprinos são: Haemonchus, Trichostrongylus, Strongyloides, Moniezia, Cooperia, Oesophagostomum, Skrjabinema, Trichuris e Cysticercus (COSTA et al.,1987; FORTES, 1997). Os fatores ambientais têm grande influência sobre a composição e a regulação da população parasitária (STROMBERG, 1997), principalmente sobre estádios larvares no pasto, inclusive sobre a predominância de uma ou mais espécies em determinadas regiões (BEVERIDGE et al.,1989). Em países de clima tropical a temperatura e a umidade são consideradas os mais importantes fatores responsáveis pelo desenvolvimento de ovos e larvas no ambiente (VALCARCEL et al.,1999). Infecções por nematóides gastrintestinais em caprinos têm sido investigado em diferentes regiões do mundo (MILLER et al., 1998), porém, poucos estudos de astrintestinais de caprinos no semi-árido paraibano têm sido realizados (SILVA et

12 12 epidemiologia de nematóides gastrintestinais de caprinos no semi-árido paraibano têm sido realizados (SILVA et al., 1998). Em virtude da disseminação de populações de endoparasitos resistentes aos antihelmínticos (MELO et al., 1998), surgiu um novo enfoque de controle da verminose, através do método famacha, que consiste em vermifugar o menor número de animais o possível e com menor freqüência. Este método baseia-se no princípio da relação existente entre a coloração da mucosa conjuntiva ocular e os valores do hematócrito (grau de anemia), permitindo identificar os animais capazes de suportar uma infecção por Haemonchus contortus (VAN WYK et al.,1997). São medicados apenas os animais que apresentam sintomas clínicos acentuados de verminose, deixando sem tratamento aqueles que não apresentam anemia clínica. Desta forma, persistirá no meio ambiente uma população sensível aos antihelmínticos, ou seja, que não sendo exposta ao tratamento anti-helmíntico, não sofrerá pressão de seleção. Entretanto, a limitação do método famacha é com a sua aplicabilidade, uma vez que se adapta apenas para animais infectados com nematódeos hematófagos, como é o caso do Haemonchus contortus. O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização do método Famacha como estratégia auxiliar no controle do parasitas hematófagos em cabras criadas em regime semiextensivo, naturalmente infectadas, do semi-árido paraibano. Além do acompanhamento clínico, foram determinados valores de hematócrito e ovos por grama de fezes (OPG).

13 13 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Panorama Mundial e Nacional das Helmintoses gastrintestinais A administração de sub-dosagens, a persistência da utilização de anti-helmínticos com o mesmo princípio químico, o momento errado da everminação e a falta de medidas adequadas de manejo, ocorrem por deficiência de informações técnicas adequadas e que sejam disponibilizadas aos pecuaristas; o que tem contribuído para um rápido desenvolvimento da resistência anti-helmíntica (RODRIGUES, 2005). Segundo estudos da FAO (2003), 55% dos países membros da Organização Internacional de Epizootias (OIE) admitem ter problemas de resistência de endo e ectoparasitos pelos nematóides em ruminantes; 22% destes países apresentam duas ou mais espécies de parasitos com resistência. O Brasil possui grande extensão territorial, oferece ótimas condições para a criação de caprinos e está colocado entre os dez países possuidores dos maiores rebanhos dessa espécie no mundo (CASTRO, 1984), apesar dos problemas com manejo zootécnico, sanitário e condições climáticas que favorecem o desenvolvimento de diferentes parasitoses (SANTOS et al., 1994; CASTRO et al., 1984). Em levantamento realizado com caprinos da região serrana do estado do Rio de Janeiro verificou-se maior prevalência de helmintos do gênero Haemonchus (96,43%), seguido por Cooperia (84,30%), Strongylóides (53,33%) e Trichostrongylus (18,10%), sendo a maior concentração desses quatro gêneros observada na faixa etária de 12 meses (BOMFIM & LOPES, 1994). Os principais gêneros de helmintos parasitos de caprinos e ovinos na região semiárida da Paraíba são: Haemonchus, Trichostrongylus, Strogylóides, Moniezia, Cooperia, Oesophagostomum, Skjabinema, Trichuris e Cisticercus (SANTOS et al., 1994; ATHAYDE et al., 1996). Surtos epizoóticos de Haemoncose e Estrongiloidose caprina no semi-árido paraibano vêm aumentando os índices de morbidade e mortalidade do efetivo caprino (ATHAYDE et al., 1996). Costa et al., (1983), registram que cabras apresentavam contagens de ovos de nematóides gastrintestinais aumentados três semanas antes do parto e uma semana após a parição. Do ponto de vista qualitativo, a cabra abriga helmintos que são igualmente encontrados em outros ruminantes, em especial nos ovinos (KERBOEUF, 1989).

14 14 Embora os anti-helmínticos sejam utilizados em todas as espécies domésticas, o maior mercado é certamente o de ruminantes, aonde as cifras chegam a milhões anualmente numa tentativa de reduzir os efeitos do parasitismo (URQUHART, 1998). 2.2 Impacto econômico causado pelas parasitoses As parasitoses são destaques entre os que limitam a produção caprina, sendo responsabilizadas por elevadas perdas econômicas, devido à redução no consumo de alimentos, perda de peso, crescimento retardado, baixa fertilidade, queda na produção de leite e nos casos de infecções maciças, mortalidade acentuada (VIEIRA et al., 1991). Os benefícios da utilização de medicamentos antiparasitários estão intimamente ligados à contabilidade de uma propriedade. Quando esta tecnologia é utilizada de maneira correta, fundamentada em conceitos epidemiológicos, todos os envolvidos da cadeia produtiva ganham em produtividade, qualidade e lucratividade (ECHEVARRIA et al., 1999; VIEIRA & CAVALCANTE, 1999). Pesquisadores alertam que se continuar com a utilização de fármacos de forma não criteriosa, muito em breve terminarão completamente as fontes de controle químico causando significativo prejuízo para produtores que dependem desta atividade (VAN WYK et al., 1997; MOLENTO & PRICHARD, 1999). 2.3 Aspectos clínicos das principais infecções parasitárias dos caprinos Santos et al., (1994) desenvolveram trabalhos no Núcleo de Pesquisas para o Desenvolvimento do Trópico do Semi-árido/ UFCG e através de freqüência mensal da fauna de helmintos pela técnica de Skerman & Hillard (1996), relacionada com os fatores climáticos, da região semi-árida paraibana concluíram que o Haemonchus contortus foi o parasita mais prevalente do abomaso, o Strongyloides papilosus e Cooperia curticei do intestino delgado, Oesophagostomum columbianum e o Tricuris globulosa do intestino grosso. O parasitismo se apresenta como a causa primária de redução do potencial produtivo do animal, porem torna-se difícil estabelecer o real valor do prejuízo gerado, especialmente quando em infecções sub-clínicas. As infecções parasitárias podem afetar a ingestão alimentar, a digestibilidade e mais uma variedade de processos fisiológicos que se manifestam de várias formas (MCLEOD, 1995).

15 15 Nos casos hiperagudos de haemoncose caprina ocorre morte súbita por gastrite hemorrágica. A forma agúda desenvolve edema, dos quais ocorrem com mais freqüência a forma submandibular e ascite. Aparecendo também sinais de letargia, fezes escuras e anemia (FREITAS, 1997). Esta anemia é decorrente dos hábitos alimentares (hematófagos) desses parasitas e da inoculação de substância anticoagulante no local onde se fixam, provocando grandes perdas de sangue, maiores do que a quantidade ingerida pelo verme (FORTES, 1993). A haemoncose crônica se associa com a perda de peso e fraqueza não observando os sinais de anemia ou edema. O haemonchus é considerado um dos parasitas mais patogênicos, por ocasionar morte súbita de animais, mesmo sem sintomatologia e ocorre durante todo o ano (MATTOS et al., 1999). Nas estrongiloidoses os sinais se evidenciam através de perturbações gastrintestinais, broncopulmonares e cutâneas (FORTES, 1993). As cutâneas, na maioria das vezes, passam despercebidas e se apresentam como uma dermatite devido à irritação provocada pela penetração das larvas (FORTES, 1993). As perturbações broncopulmonares, em conseqüência da migração das larvas pelos pulmões, são pouco evidentes e desaparecem em poucos dias. As desordens gastrintestinais são as mais evidentes, comuns e graves. O quadro de sinais decorre da grande infecção e apresenta febre, cólica intestinal, diarréia, timpanismo e, às vezes disenteria mucosangüinolenta (FORTES, 1993). Como geralmente ocorrem infecções mistas é impossível conhecer os sinais provocados pelo Trichostrongylus, com exceção quando são realizados experimentos com infecções puras. Os animais parasitados sofrem perda de apetite e peso, emagrecimento, diarréia e não raramente, em infecções maciças, morte. Pequenos números de larvas não causam sinais aparentes (FORTES, 1993). Os sinais clínicos mais comuns decorrentes de parasitas do gênero Cooperia são a diarréia, anorexia e enterite. A necropsia revela inflamação catarral do duodeno com exsudato fibrinoso necrótico, hemorragias e espessamento da parede intestinal (FORTES, 1993). No gênero Trichuris, suas infecções leves passam despercebidas. Nas infecções elevadas ocorrem anemia e baixa de hemoglobina. Vômito, diarréia persistente, fezes com catarro sanguinolento e emagrecimento são observados (FORTES, 1993).

16 16 Diarréia, fezes com pus, sangue, perda de peso e emagrecimento são os sinais clínicos observados do gênero Oesophagostomum. As formas adultas são responsáveis por efeitos mais leves que as larvas. Em infecções maciças, observa-se anemia devido à diminuição de eritrócitos. Há uma acentuada eosinofilia (FORTES, 1993). 2.4 Principais tratamentos contra parasitas gastrintestinais Embora os anti-helmínticos sejam utilizados em todas as espécies domésticas, o maior mercado é certamente o de ruminantes, no qual são gastos milhões numa tentativa de reduzir os efeitos do parasitismo. Os principais grupos de anti-helmínticos atualmente em uso contra nematóides, trematóides e cestóides são os: imidazotiazóis, tetraidropirimidinas, benzimidazóis, pró-benzimidazóis, avermectinas, milbemicinas, organofosforados, salicianilidas e fenóis substituídos, usados terapeuticamente ou profilaticamente de acordo com a ocorrência da doença e com os tipos de parasitas presentes (URQUHART et al., 1998). Considerando a resistência aos anti-helmínticos as descrições na literatura são mais numerosas para ovinos e caprinos, onde se observa até a resistência simultânea entre classes de drogas (COLES, 1997; VAN WYK et al., 1997). O processo de desenvolvimento da resistência pode ser rápido, haja vista o registro feito por Shoop (1993), com a ocorrência de resistência a ivermectina em apenas cinco anos após a sua introdução na África do Sul. Na tentativa de minimizar o problema parasitário vêm sendo conduzidos vários controles integrados, dentre eles o uso de fitoterápicos com efeitos anti-helmínticos (HERD, 1996 e VIEIRA, 2005) o ultimo autor também se refere ao uso de homeopáticos e de controle biológico através de fungos predadores das fases pré-parasitárias. A fitoterapia surge como alternativa para aumentar os lucros da criação, reduzindo o uso de anti-helmintos convencionais (VIEIRA, 1999). A validade científica dos fitoterápicos é uma etapa inicial obrigatória para a utilização correta de plantas medicinais ou de seus compostos ativos. Os testes in vitro permitem uma avaliação da existência de propriedades anti-helmínticas nos extratos vegetais, constituindo, desta maneira, uma etapa preliminar à caracterização dos possíveis compostos ativos presentes nos vegetais, possibilitando a criação de novas alternativas para o controle das parasitoses (COSTA et al., 2002).

17 17 A vulnerabilidade dos produtos químicos diante da capacidade de sobrevivência dos parasitas faz com que eles tenham tempo de uso pré-determinado. No entanto, acredita-se que a aplicação de extratos vegetais possa causar um desenvolvimento bem mais lento da resistência, além de normalmente atingir somente espécies alvo, serem biodegradáveis, não causarem a poluição ambiental e diminuírem drasticamente o problema dos resíduos. Muitas pesquisas têm buscado desenvolver produtos baseados em substâncias naturais, que tenham a capacidade de interferir nos processos biológicos dos parasitas, como reguladores de crescimentos e também no comportamento alimentar (CHAGAS, 2004). 2.5 Método Famacha Embora existam vários métodos laboratoriais e clínicos para diagnóstico parasitário, muito destes são de baixa precisão. O teste mais aplicado, porém com significativa margem de variação é o que determina a quantidade de ovos por grama de fezes (OPG), realizado antes e/ou após o tratamento. Os testes de migração, eclodibilidade e desenvolvimento de larvas, hematócrito e as técnicas sorológicas (pepsinogênio, gastrina, anticorpos anti-parasitos) devem ser utilizados sob condições laboratoriais, sabendo-se também de suas limitações. Entretanto, existe uma forma de se avaliar um animal/rebanho por meio de informações que correlacionam dados clínico-laboratoriais. Malan & Van Wyk (1992) observaram a correlação entre a coloração da conjuntiva ocular, o valor do hematócrito e a incidência do parasita hematófago, Haemonchus contortus. Estas colorações foram preestabelecidas com auxílio de computação gráfica, representando cinco graus de anemia, incluindo pequenas variações para cada grau, de confiabilidade superior a 95%. Foi então que surgiu o método Famacha, com o propósito de vermifugar o menor número de animais o possível e com menor freqüência, devido à alta disseminação de populações de endoparasitos resistentes aos anti-helmínticos (MELO et al., 1998). Este método identifica clinicamente animais resistentes, resilientes e sensíveis às infecções parasitárias, otimizando o tratamento de forma seletiva em situações reais no campo, sem a necessidade de recursos laboratoriais. Usando-se a metodologia Famacha serão medicados apenas os animais que apresentarem sintomas clínicos acentuados de verminose, deixando sem tratamento aqueles

18 18 que não apresentarem anemia clínica. Desta forma, persistirá no meio ambiente uma população sensível aos anti-helmínticos, ou seja, que não sendo exposta ao tratamento antihelmíntico, não sofrerá, portanto, pressão de seleção. Além de acarretar uma menor pressão de seleção, retardando aparecimento de resistência anti-helmíntica, o método reduz os custos com aquisição de anti-helmínticos, bem como a contaminação por resíduos químicos no meio ambiente e nos alimentos de origem animal (MELO et al., 1998). O exame é feito comparando-se as diferentes tonalidades da mucosa conjuntiva ocular com as existentes em um cartão guia ilustrativo (figura 2), que auxilia na determinação do grau de anemia dos animais. Com base nesse exame, deverão ser vermifugados apenas os animais que apresentam anemia clínica por verminose (graus Famacha 3, 4 e 5), ficando sem receber medicação aqueles que não mostram sintomas clínicos, isto é, os que forem classificados nos graus 1 e 2 (figura 1). CATEGORIAS COLORAÇÃO DA CONJUNIVA* HEMATÓCRITO (%) CONDUTA CLÍNICA** 1 Vermelho robusto 30 Não vermifugar 2 Vermelho rosado 25 Não vermifugar 3 Rosa 20 Vermifugar 4 Rosa pálido 15 Vermifugar 5 Branco 10 Vermifugar Figura 1: Anemia em ovinos de acordo com a coloração da mucosa conjuntiva ocular e volume globular (VG) pelo método do microhematócrito (Fonte: VIEIRA et al., 2006); * O avaliador deve ser treinado para estimar corretamente a coloração e evitar a divergência de interpretação no momento do exame clínico; ** A indicação do tratamento antiparasitário no cartão é baseada unicamente na coloração da conjuntiva.

19 19 Figura 2: Cartão de análise para o método Famacha (Fonte: MALAN & VAN WYK, 1992). Bath & Van Wyk (2001) utilizaram o método Famacha durante o período de 1998 a 1999 avaliando 10 rebanhos em diferentes regiões da África do Sul. Estes autores observaram uma redução entre 38 e 96%, com média de 58,4% na utilização e nos custos com dosificações. No Brasil, dados preliminares revelaram que, após a utilização deste método durante um período de 120 dias (março a junho de 2000), foi possível reduzir em 79,5% as aplicações com medicação antiparasitária em ovinos (MOLENTO & DANTAS, 2001). Outra vantagem é que o sistema de identificação dos animais a serem vermifugados é simples, pouco oneroso e fácil de ser transmitido, inclusive para pessoas com baixo nível de escolaridade. Entretanto, a limitação do método famacha é com a sua aplicabilidade, uma vez que se adapta apenas para animais infectados com nematódeos hematófagos, como é o caso do Haemonchus contortus.

20 20 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Caracterização da área A pesquisa foi realizada no Núcleo de Pesquisa para o Trópico Semi-árido (NUPEÁRIDO) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), situada no município de Patos - PB a de latitude sul e de longitude oeste, a uma altitude de 242 metros. A região apresenta um clima semi-árido, com uma estação chuvosa de janeiro a maio, onde ocorre mais de 90% das chuvas e uma estação seca. A temperatura média anual é de 30,6 C (mínima de 28,7 C e máxima de 32,5 C), havendo pouca variação durante o ano. A vegetação é predominantemente arbustiva composta pelas espécies Jurema (Mimosa nigra), Mandacaru (Cereus iamacaru) e Cactáceos como o Xiquexique (Palocereus gounelli) e o Facheiro (Pilosocereus glacensis). 3.2 Animais utilizados Foram utilizadas 30 cabras da raça Moxotó (figura 3), com idade média de doze meses, criadas em sistema semi-extensivo, alimentadas com pastagem nativa e mistura mineral, naturalmente infectadas por nematóides gastrintestinais. Não receberam qualquer medicação anti-helmíntica há pelo menos seis meses antes do experimento. Os animais escolhidos foram marcados com brincos e/ou colares numerados para sua identificação. Figura 3: Animais utilizados no experimento, da fazenda Nupeárido, UFCG-CSTR, Campus de Patos-PB (Fonte: Laboratório de Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos, DPAD).

21 Local de realização do experimento e o período de execução As análises de Ovos por Grama de Fezes (OPG) foram realizadas no Laboratório de Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos (DPAD). O Hematócrito foi realizado no laboratório de Patologia Clínica do Hospital Veterinário. Estes dois laboratórios pertencem a Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária (UAMV) do Centro de Saúde e Tecnologia Rural (CSTR) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). O período de execução da pesquisa foi de 02 de janeiro a 31 de março de Exames realizados O presente trabalho é parte de um estudo preliminar a cerca da Validação do Método Famacha em condições de semi-árido paraibano. Os exames se concentraram no trimestre úmido (Janeiro, Fevereiro e Março), em três dias (D0: 14/01/08, D30: 15/02/08 e D60: 15/03/08) com intervalo de trinta dias a cada observação. Foram coletadas amostras de fezes às 6:00hs. As coletas de sangue foram realizadas às 6:00, 12:00 e 18:00hs por dia, de acordo com a metodologia descrita por MATOS & MATOS, O método Famacha (figura 8), foi utilizado os três dias e em todos os horários da coleta de sangue. As coletas e análises foram realizadas em todas as cabras. O método Famacha se deu pela inspeção da conjuntiva dos animais, realizado através da comparação de diferentes tonalidades, de vermelho-robusto até o branco pálido da conjuntiva, representada com os números de 1 a 5 e comparados com o cartão guia desenvolvido para utilização no campo (figura 2). A indicação de tratamento pelo cartão é baseada unicamente na coloração da conjuntiva e quanto maior o grau Famacha maior a urgência do tratamento. As fezes, coletadas diretamente da ampola retal (figura 4), foram acondicionadas em sacos plásticos estéreis, identificados e encaminhados ao laboratório de Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos do DMV/CSTR para a determinação do número de ovos por grama de fezes - OPG (figura 6), segundo GORDON & WHITLOCK (1939). As amostras de sangue foram colhidas da veia jugular externa (figura 5), por meio de tubos BD Vacutainer (Becton & Dickinson, Reino Unido) com anticoagulante (EDTA). Após a colheita, os tubos foram enviados ao laboratório para a determinação do percentual de hematócrito - volume globular (figura 7).

22 22 Figura 4: Coleta de fezes. Figura 5: Coleta de sangue. Figura 6: Realização do OPG (Fonte: G Gordon & Whitlock, 1939). Figura 7: Leitura do hematócrito (Fonte: - Matos & Matos, 1988). Figura 8: Exame da mucosa ocular, de acordo com o Método Famacha (Fonte: Malan & Van Wyk, 1992).

23 23 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES As seqüências de avaliações clínicas demonstraram o grau de sanidade dos caprinos através da coloração da conjuntiva ocular, comparando-se com o OPG e o Hematócrito, que pode ser visto nas tabelas 1, 2 e 3. Este acompanhamento nos permite obter informações importantes quanto ao período de maior infestação parasitária no decorrer do experimento. Ao determinar criteriosamente a inclusão dos animais em categorias diferenciadas, auxiliou na definição de quais animais necessitariam serem vermifugados ou não. Tabela 1: Número de ovos por grama de fezes (OPG), grau Famacha estimado e percentual médio de hematócrito em cabras da raça Moxotó no Semi-Árido paraibano no mês de janeiro. OPG Famacha Hematócrito (%) Animais observados ,87 (+/- 2,50) 26,67% ,57 (+/- 3,83) 23,33% ,70 (+/- 4,50) 30,00% A partir de ,95 (+/- 2,50) 20,00% Tabela 2: Número de ovos por grama de fezes (OPG), grau Famacha estimado e percentual médio de hematócrito em cabras da raça Moxotó no Semi-Árido paraibano no mês de fevereiro. OPG Famacha Hematócrito (%) Animais observados ,93 (+/- 2,68) 33,33% ,76 (+/- 4,83) 23,33% ,89 (+/- 3,17) 10,00% A partir de ,00 (+/- 3,17) 23,33%

24 24 Tabela 3: Número de ovos por grama de fezes (OPG), grau Famacha estimado e percentual médio de hematócrito em cabras da raça Moxotó no Semi-Árido paraibano no mês de março. OPG Famacha Hematócrito (%) Animais observados ,50 (+/- 1,33) 13,33% ,92 (+/- 4,50) 43,33% ,41 (+/- 4,00) 13,33% A partir de ,44 (+/- 1,30) 30,00% Baseando-se no conjunto de observações: Famacha Hematócrito OPG, de todos os períodos, observou-se que no D0, 20,00% das cabras deveriam ser tratadas, no D30, 23,33% e no D60, 30,00%. Este aumento provavelmente se deu pela quantidade de chuvas no decorrer do experimento, já que ambientes úmidos possuem enormes cargas de parasitos, infestando o pasto e conseqüentemente infectando os animais (URQUHART et al., 1998 ). Mesmo com contagens de OPG acima de 1.300, alguns animais não apresentaram sinais de anemia. Segundo Molento et al (2004) este fato sugere, a capacidade de alguns animais poderem suportar altas cargas parasitárias, os quais são denominados animais resilientes. Ao comparar o método Famacha com o OPG e o Hematócrito das cabras, observouse que a maioria dos animais que apresentaram mucosa de grau 3, encontravam-se com o OPG igual a 500, e o Hematócrito em média de 32,10%, demonstrando assim, não ser necessário tratamento, pois os valores de OPG e do volume globular estão nas normalidades para esta espécie. Resultados estes, também observados por Holman e Dew (1963) ao conduzirem um experimento com 50 caprinos, relataram que a média do volume globular para animais sadios é de 28,66% +/ Para Lewis (1997), ao estudar o eritrograma de seis caprinos, obteve como resultado uma média de 34,00% para o volume globular normal. De acordo com Jain (1993), os valores normais de volume globular para caprinos são de 22 a 38%. Bezerra (2005) ao verificar o perfil hematológico de 143 cabras leiteiras clinicamente sadias criadas no cariri paraibano constatou o valor globular em torno de 27% +/- 3 para estes animais, sendo o mesmo, semelhante aos resultados obtidos neste trabalho.

25 25 Não sendo, portanto, validado o método Famacha, que sugere vermifugar animais a partir do grau 3. Dados estes também observados por Molento (2004), que ao avaliar o método Famacha como parâmetro clínico individual em pequenos ruminantes conclui que a coloração da conjuntiva ocular dos caprinos sadios tem menos intensidade quando comparada a ovinos sadios. Como o experimento foi realizado nos meses de janeiro a março de 2008, fatores ambientais podem ter interferido na avaliação dos animais, pois houve um aumento de 10% (D0 ao D60) de cabras precisando de tratamento, segundo dados das tabelas 1 e 3. Neste caso, sugere-se que, nas estações de maior risco parasitário, levando em consideração as peculiaridades de cada região, o rebanho seja monitorado semanalmente, visando assim evitar queda na produção e possíveis mortes. Para Vatta et al., (2001) a aplicação do método Famacha para caprinos deve-se levar em consideração alguns critérios específicos como foi observado neste experimento, a correlação entre os valores do Hematócrito e a coloração da conjuntiva nesta espécie, pode apresentar diferença significativa em relação aos dados do OPG. Este experimento trata-se da primeira etapa de um projeto maior que objetiva adaptar o método Famacha para a realidade do semi-árido, tendo em vista a necessidade de sofrer pequenas adaptações.

26 26 5. CONCLUSÃO Ao verificar a relação do método Famacha com o OPG e o volume globular, nas condições do semi-árido nordestino, conclui-se que: - Os animais só deverão ser tratados quando apresentarem o grau 4 do método Famacha; - Devido à falta de informações que venha a corroborar ou até mesmo discordar dos dados apresentados, novas pesquisas deverão ser realizadas; - Diante dos dados observados verificou-se que o método Famacha, realmente necessita sofrer uma pequena adaptação para caprinos em ambiente semi-árido paraibano.

27 27 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANUALPEC, Anuário da Pecuária Brasileira, Ed. Argos, FNP Consultoria & Comércio, São Paulo, 400p, ATHAYDE, A. C. R. Surto Epizoótico de Haemoncose e Strogiloidose Caprina no Semi-Árido Paraibano. In: CONGRESSO PANAMERICANO DE CIÊNCIAS VETERINÁRIAS, 15. Anais... Campo Grande: 264p, BATH, G. F.; VAN WYK, J. A. Using the Famacha system on commercial sheep farms in South Africa. In: INTERNATIONAL SHEEP VETERINARY CONGRESS, 1., 1992, Cidade do Cabo, África do Sul. Anais... Cidade do Cabo: University of Pretoria, v p. p BEVERIDGE, I.; PULLMAN, A. L.; MARTIM, R. R.; BARELDS, A. Effects of temperature and relative humidity on development na survial of the free-living stags of Trichostrongylus colubriformis, T. rugatus and T. virinus. Veterinary Parasitology, v.33, n.3, p , BEZERRA, L. R. Perfil hematológico de caprinos leiteiros (Capra hircus, LINNAEUS, 1758) clinicamente sadios criados no Cariri Paraibano. 30f. Trabalho de Monografia (Graduação em Medicina Veterinária) Centro de Saúde e Tecnologia Rural de Patos, Universidade Federal Campina Grande. Patos-PB, BONFIM, T. C. B.; LOPES, C. W. G. Levantamento de parasitos gastrintestinais em caprinos da região serrana do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v.3, p , CASTRO, A. A cabra. 3ª ed. Rio de janeiro: Freitas Bastos. 372p CHAGAS, A. C. S. Controle de parasitas utilizando extratos vegetais. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v. 13, suplemento 1, p , 2004.

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33 33 7. ANEXOS 1 a Coleta ANIMAIS OPG FAMACHA VOLUME GLOBULAR 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª

34 34 2 a Coleta ANIMAIS OPG FAMACHA VOLUME GLOBULAR 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª

35 35 3 a Coleta ANIMAIS OPG FAMACHA VOLUME GLOBULAR 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª

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