ANÁLISE DE PARASITISMO POR HAEMONCHUS CONTORTUS EM OVINOS NA CIDADE DE ERECHIM- RS
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- Marcos Campos Santana
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1 ANÁLISE DE PARASITISMO POR HAEMONCHUS CONTORTUS EM OVINOS NA CIDADE DE ERECHIM- RS MENEGATTI, Ana Luiza 1 analuizamenegatti@hotmail.com MONTANO, Bruna 1 bru.montano@gmail.com PIGATTO, Dara 1 dara_pigatto@hotmail.com TONIAZZO, Débora 1 deboratoniazzo@gmail.com MIORANDO, Lucas da Rosa 1 lucasmiorando@yahoo.com.br RANGHETTI, Álvaro Luís 2 alvaroranghetti@ideau.com.br FACCIN, Ângela 2 angefaccin@gmail.com ROSÉS, Thiago 2 roses@ideau.com.br OLIVEIRA, Franciele 2 francieleoliveira@ideau.com.br RITTER, Felipe 2 veterinaria@ideau.com.br 1 Acadêmico do curso de Medicina Veterinária, Nível /2- Faculdade IDEAU Getúlio Vargas/RS 2 Docente do curso de Medicina Veterinária, Nível /2- Faculdade IDEAU Getúlio Vargas/RS RESUMO: A Hemoncose é uma enfermidade caracterizada pela anemia e uma forma simples de medir o grau da mucosa ocular pelo uso da tabela de FAMACHA (faffa malan chart). O parasitismo gastrointestinal é o responsável pelas grandes perdas em criações de ovinos. O Haemonchus contortus é um parasita gastrointestinal encontrado principalmente no abomaso dos ovinos e tem ciclo evolutivo direto. O objetivo do presente trabalho é realizar testes em ovinos para saber se os mesmos estão sendo parasitados por H. contortus.. Para se evitar o parasita deve ser realizado vermifugação periodicamente e avaliando os animais pelo método de FAMACHA. Foram realizadas dez analises e empregado o Método Laboratorial OPG (ovos por gramas de fezes) e Método de Sedimentação Natural que consistem nos exames caracterizados de maior precisão na obtenção de resultados com maior média de variação significativa. Constatou-se que quatro apresentaram mucosas de nível dois, três apresentaram mucosas de nível três, uma apresentou mucosa de nível quatro e duas de nível cinco; sendo que dessas dez analises apenas três apresentaram o parasita. Verificou-se a presença do parasita H. contortus em três ovinos analisados, junto com o exame de FAMACHA, OPG e Sedimentação Natural. PALAVRAS-CHAVE: Ovinos, Hemoncose ovina, OPG, FAMACHA. ABSTRACT: The Hemoncose is a disease characterized by anemia and a simple way to measure the degree of ocular mucosa when using FAMACHA table (Faffa malan chart). Gastrointestinal parasitism is responsible for heavy losses in sheep creations. The Haemonchus contortus is a gastrointestinal parasite mostly found in the abomasum of sheep and has a direct life cycle. The objective of this study is to conduct tests on sheep to know if they are being infected by H. contortus.. To prevent the parasite deworming should be performed periodically and evaluating the animals at FAMACHA method. Ten analyzes were performed and used the Method Laboratory EPG (eggs per gram of feces) and Natural sedimentation method consisting in tests characterized more accurate in getting results with higher mean significant variation. It was found that four had levels of mucous two, three presented three level of mucous, he presented an amount of mucosa four two level five; of which only three of the ten analysis showed the parasite. It is the presence of the parasite H. contortus in sheep three analyzed, along with the examination FAMACHA, OPG and natural sedimentation. Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação ISSN: Getúlio Vargas RS Brasil 1
2 KEYWORS: Sheep, Sheep Hemoncose, OPG, FAMACHA. 1 INTRODUÇÃO Os ovinos apresentam um problema muito comum em épocas de verão, a verminose gastrintestinal. Mesmo com a existência de inúmeros tratados técnicos, o conhecimento disponível é pouco aplicado na prática para o controle eficaz dos parasitas (SOTOMAIOR, MORAES, SOUZA, MILCZEWSKI, PASQUALIN, 2009). A verminose gastrintestinal ou a hemoncose é causada por um parasita chamado de Haemonchus contortus, que pertence ao filo Nematelminto, classe Nematoda, ordem Strongylida, da superfamília Trichostrongyloidea, família Trichostrongylidae, e do gênero Haemonchus (MELO, 2005). O H. contortus se alimenta de sangue e, em média, podem retirar um quinto do volume total de eritrócitos da corrente sanguínea. O local de parasitismo é o abomaso do animal, podendo ser facilmente observado, pois mede de 1 a 2,5 cm de comprimento. A doença causa nos animais anemia, edemas submandibulares, emagrecimentos e pode levar a morte. Os efeitos patogênicos da infecção por H. contortus resultam na inabilidade do hospedeiro em compensar a perda sanguínea. Se a quantidade de sangue perdida é pequena, com completa restituição pelo hospedeiro, não resulta em enfermidade clínica. Entretanto, se a taxa de perda de sangue, excede a capacidade hematopoiética, seja porque o desafio foi excessivo, ou a resposta é prejudicada por uma má nutrição ou estresse, uma anemia leva rapidamente a morte (BOWMAN, 2010). Segundo Bowman (2010), endoparasitas vivem dentro do corpo dos hospedeiros, causando prejuízos e infecções. Nenhum outro problema é de maior gravidade na criação de ovinos do que a verminose. Em nosso país, onde a criação de ovinos ainda não mereceu a devida atenção por parte dos criadores, as doenças de ordem parasitária ocupam o primeiro lugar entre as causas de maior prevalência no baixo desempenho produtivo dos nossos rebanhos (VIEIRA, 2007). Uma forma simples de medir o grau de anemia devido à hemoncose em ovinos, juntamente com a indicação de qual animal necessita de tratamento, é o uso da tabela de FAMACHA (Faffa Malan Chart) que segundo Costa, Simõesm, Riet-Correa (2011), é a técnica mais conhecida de tratamento seletivo que auxilia na classificação do estado clínico relacionado com a carga parasitária dos animais de um rebanho. Além disso, permite a Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação ISSN: Getúlio Vargas RS Brasil 2
3 identificação de animais passíveis e resistentes. Na avaliação desse método é definida a coloração da conjuntiva frente a um cartão composto de cinco cores, tendo como função o grau que o animal apresentará de anemia. E o teste mais aplicado é o que determina a quantidade de ovos por grama de fezes (OPG), realizado antes e/ou após o tratamento (BOWMAN, 2010). Os animais incapazes de enfrentar um desafio parasitário serão alvos de atenção especial, devendo ser descartados do rebanho, quando identificados ou tratados repetidas vezes. Existe um grande número de medicamentos destinados ao combate dessa verminose, sendo alguns medicamentos na forma líquida, outros, em pastilhas, e ainda, em pó. Quando for preparada a fórmula do vermífugo a ser utilizado, é necessário que haja a máxima atenção na pesagem das substâncias empregadas, assim como na aplicação da dose para cada animal, pois em casos de excesso de medicamentos o animal poderá ir a óbito e se for fornecido dosagem menor do que a necessária, não irá fazer efeito (VIEIRA, 2007). Segundo Molento, Tasca, Gallo, Ferreira, Bononir, Stecca (2003), o parasitismo gastrointestinal é o responsável pelas grandes perdas em criações de ovinos. O tempo úmido e quente favorece o desenvolvimento dos vermes em certos períodos do seu ciclo evolutivo. Os períodos de seca prolongada reduzem os efeitos da verminose, pela destruição natural dos ovos e larvas, que deixam de ter condições para o seu desenvolvimento, principalmente àqueles que necessitam certo grau de umidade. Outros vermes, no entanto, podem suportar a ação do sol e as mais adversas condições de tempo. Além disso, o estado de nutrição dos animais tem notável influência na capacidade de resistência à verminose (VIEIRA, 2007). O Sintoma que mais chama a atenção é uma inflamação de aspecto mole como uma bolsa de água sob a pele, localizada embaixo da mandíbula, o qual chamamos de edema submandibular. Geralmente, não existe diarreia, pelo contrário, as fezes apresentam-se um pouco mais secas que o normal e, o apetite fica inalterado até o último momento (BOWMAN, 2010; CLIMENI,, 2008). Na fase aguda tem-se uma anemia moderada, gastrenterite catarral, desidratação, retardo de desenvolvimento, diarreia líquida ou pastosa e pelos arrepiados e sem brilho, podendo levar o animal subitamente a morte como consequência de gastrite hemorrágica grave. Na fase crônica, é o período mais avançado dos sintomas, observa-se debilidade orgânica geral, edema submandibular, diminuição significativa na produção de leite e carne, emagrecimento, anemia acentuada e morte (CLIMENI, MONTEIRO, CICOTI, 2008; MELO,2005). Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação ISSN: Getúlio Vargas RS Brasil 3
4 O objetivo do presente trabalho é realizar testes em ovinos para saber se os mesmos estão sendo parasitados por H. contortus. 2 MATERIAL E MÉTODOS A parte laboratorial do trabalho foi desenvolvida no laboratório de bioquímica do Instituto de Desenvolvimento Educacional do Alto Uruguai na cidade de Getúlio Vargas-RS, as coletas de fezes e método de FAMACHA foram realizadas durante três dias, aonde foram escolhidos dez animais de três propriedades, todas da cidade de Erechim, entre eles sete fêmeas e três machos, das raças Dorper e Texel. Nas propriedades realizou-se a coleta das fezes diretamente da ampola retal dos animais (figura 1 ), após a coleta foram colocados em recipientes específicos, os quais foram lacrados para não ocorrer contaminação com o ambiente. Figura 1: Coleta das fezes diretamente da ampola retal de um ovino, a campo-foto: Menegatti, A.L., Erechim-RS Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação ISSN: Getúlio Vargas RS Brasil 4
5 Foram colocados os recipientes em pequenas caixas de isopor com gelo para ficarem conservados até o momento de ser feito as análises, com a finalidade de encontrar ovos do parasita H. contortus. Após as coletas das fezes foi efetuado o método FAMACHA (figura 2). Figura 2: Análise da mucosa ocular através do método de FAMACHA Foto: Menegatti, A.L., Erechim-RS. Na avaliação desse método, foi definida a coloração da conjuntiva de todas as ovelhas amostradas junto a um cartão composto de cinco cores que foi preestabelecido com auxílio de computação gráfica. Nesses cinco tipos de coloração variam de um (coloração vermelho brilhante) até cinco (coloração pálida, quase branca), (figura 3). Figura 3: Cartão de FAMACHA para análise da mucosa ocular Foto: VIEIRA, L.S., Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação ISSN: Getúlio Vargas RS Brasil 5
6 No laboratório foram realizadas as análises das fezes através dos métodos de contagem de ovos por gramas de fezes (OPG) e Sedimentação Espontânea. No método de Gordon e Whitlock (OPG), primeiramente foram pesadas 2 g de fezes ovinas, colocadas em um copo de vidro, adicionou-se 58 ml de solução saturada para homogeneizar a solução fecal para poder ser passada por um tamís. Foi retirada uma alíquota da solução e preenchida nos dois lados da câmara McMaster, aguardou-se 2 minutos para ser examinado no microscópio óptico (figura 4), havendo ovos se faz a contagem nos dois lados e multiplica-se por 100, aonde o resultado se dá por ovos por gramas de fezes (tabela 1). Através desse método é possível avaliar a sanidade do rebanho (FERNANDES, 2010). Figura 4: Preparação das amostras e observação em microscópios ópticos - Foto: Menegatti, A. L., Laboratório de bioquímica da Faculdades IDEAU, Getúlio Vargas, RS. Tabela 1: Grau de infecção para interpretação do OPG sobre o helminto H. contortus. Helminto Leve Moderada Pesada H. contortus > Fonte: Ueno & Gonçalves. O segundo método que é de Sedimentação Natural que tem como objetivo realizar um processo de lavagem das fezes. Primeiramente foram colocadas 5 a 10 g de fezes em um Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação ISSN: Getúlio Vargas RS Brasil 6
7 Becker (figura 5), adicionando 60 ml de água para homogeneizar com um bastão e mais 300 ml de água. Logo após foi filtrado à solução fecal para um copo de sedimentação, através de um tamís e aguardou-se 10 a 20 minutos (figura 6). Adicionou-se água fresca até a boca do copo de sedimentação (figura 7), e esperou-se por mais 20 minutos, foi repetido este processo até clarificar a suspensão, logo após foi decantado o líquido, mantendo o sedimento no fundo (figura 8). Figura 5 e 6: 5 a 10 g de fezes em um Becker, logo após fazer a homogeneização- Foto: Menegatti, A. L., Laboratório de bioquímica da Faculdades IDEAU, Getúlio Vargas, RS. Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação ISSN: Getúlio Vargas RS Brasil 7
8 Figura 7 e 8: Água fresca até a superfície do copo de sedimentação e após retirar o líquido mantendo o sedimento no fundo - Foto: Menegatti, A. L., Laboratório de bioquímica da Faculdades IDEAU, Getúlio Vargas, RS. Foram retirados os sedimentos com pipeta e colocados em lâminas cobrindo com lamínulas e observados no microscópio óptico (figura 9). Figura 9: Observação no microscópio óptico Foto: Menegatti, A. L., Laboratório de bioquímica da Faculdades IDEAU, Getúlio Vargas, RS. Apresentar um referencial teórico, relacionado com a intervenção feita na organização em questão. Este referencial serve para enquadrar o artigo do ponto de vista teórico e propiciar comparações com a teoria existente. 3 RESULTADOS Dentre as propriedades analisadas, em uma delas foi possível notar a falta de controle de verminose e a não efetuação periódica de testes de FAMACHA. As demais propriedades realizaram o controle contra os helmintos. Conforme Climeni, Monteiro, Cicoti, (2008) a correta vermifugação deve ser efetuada de 15 em 15 dias em regiões semiáridas e de 10 em 10 dias em regiões secas. Nessas duas propriedades os proprietários praticam as vermifugações Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação ISSN: Getúlio Vargas RS Brasil 8
9 estratégicas junto com uma vermifugação a cada 25 a 40 dias. Os resultados encontrados referentes às análises do método FAMACHA são apresentadas na tabela 2. Tabela 2: Valores das análises coletadas através do método FAMACHA em ovinos a campo na cidade de Erechim-RS Ovelha: Grau Apresentou Método Resultado: FAMACHA: endoparasita: Utilizado: Ovelha 1 2 Não OPG Não Ovelha 2 2 Não OPG Não Ovelha 3 3 Não OPG Não Ovelha 4 2 Não Sedimentação Não Espontânea Ovelha 5 3 Não Sedimentação Não Espontânea Ovelha 6 3 Não Sedimentação Não Espontânea Ovelha 7 2 Não Sedimentação Não Espontânea Ovelha 8 5 Sim OPG Moderado Ovelha 9 5 Sim OPG Moderado Ovelha 10 4 Sim OPG Moderada FAMACHA: Faffa Malan Chart. OPG: Ovos por grama de fezes. Nas análises realizadas, foram identificadas três ovelhas que possuíam ovos do parasita H. contortus. Todas as ovelhas, pertencentes à propriedade 3. (figura 10) Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação ISSN: Getúlio Vargas RS Brasil 9
10 Figura 10: Observação da lâmina no microscópio óptico - Foto: Menegatti, A. L, Laboratório de bioquímica da Faculdades IDEAU, Getúlio Vargas, RS. As propriedades nas quais foram coletadas as amostras obtinham cobertura vegetal nem muito baixa nem muito alta e apresentavam uma boa drenagem. A propriedade 1 apresentava como base de sua alimentação, feno, pasto e ração. Segundo Chagas, Oliveira, Fernandes, Machador, Esteves, Sales, Junior, (2007), a rotação e descanso de áreas de pastagens é extremamente recomendável nos sistemas de produção de ovinos, pois ela reduz o número de animais contaminados por larva viáveis e supostamente a diminuição de infecção. Em duas propriedades não havia o método de rotação, portando o risco de contaminação por H. contortus é muito grande, não tendo muito controle do local em que os animais situam. Na outra propriedade é feito um controle, em que o proprietário mantém um bom tamanho da pastagem para evitar a contaminação dos animas pelo parasita, também realizando o sistema de rotação de piquetes. A mucosa ocular de todos os animais deve ser observada periodicamente para diagnosticar a necessidade ou não de sua vermifugação. Com base no exame, deverão ser vermifugados apenas os animais que apresentam anemia clínica por verminose (graus FAMACHA 4 e 5), ficando sem receber medicação aqueles que não mostram sintomas clínicos, isto é, os que forem classificados nos graus 1 e 2, o grau 3, terá que ser avaliado a necessidade, observando os exames anteriores (VIEIRA, 2007). Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação ISSN: Getúlio Vargas RS Brasil 10
11 De acordo com a pesquisa desenvolvida por Chagas, Oliveira, Fernandes, Machador, Esteves, Sales, Junior, (2007), em São Carlos- SP, os animais foram criados em piquetes de capim Aruana e suplementados com uma ração que teve 18% de proteína bruta. Eles também realizaram o método OPG tendo bons resultados como valores iguais ou superiores a 4000 e que também receberam medicamentos à base de albendazol por via oral. Conforme Almeida, Brum, Lemos, Leal, Borges, (2013), realizada no período de , foram feitos exames histopatológicos em diversas espécies de animais, dentre eles 331 laudos de espécie ovina, na região centro-oeste. Foram encontrados numerosos exemplares de H. contortus visualizados na mucosa do abomaso confirmaram o diagnóstico em 24 dos 36 casos. A contagem de ovos (OPG) foi realizada em cinco casos, apresentando valores entre e Correlacionando com a pesquisa desse devido artigo, o pesquisador Almeida apresentou resultados maiores, o que ocasionou grande prejuízo para o produtor. Os surtos de hemoncose apresentaram uma sazonalidade marcante no período da primavera e verão, coincidindo com os índices pluviométricos. Outro surto de hemoncose, relatado por Junior et al, ocorreu na região central de Rondônia que foram provocados possivelmente por resistência aos anti-helmínticos com princípio ativo levamisol e ivermectina. As propriedades que foram analisadas utilizam os anti-helmínticos em períodos de 21 dias sem realizar manejo rotativo e nem troca de princípio ativo. A mortalidade dos ovinos foi grande no mês de abril. Neste estudo os autores concluíram uma média de infestação menor, de 4940 ovos por gramas de fezes, comparando com as análises realizadas, que se obteve valores maiores, pois o tempo que os proprietários faziam a vermifugação era maior. A utilização de anti-helmínticos leva ao desenvolvimento e seleção de cepas resistentes de H. contortus as formulações comerciais existentes no mercado, aumentando a incidência da doença. Sendo assim, os principais desafios da ovinocultura são o controle e tratamento da hemoncose. A administração de anti-helmínticos em doses corretas e em períodos estratégicos são métodos eficazes para o controle da helmintose no rebanho. Uma forma de prevenção é a rotação de piquetes. (RADOSTITTS, GAY, BLOOD, HINCHCLIFF, 2000). O anti-helmíntico ideal, injetável ou oral, é aquele que for eficaz contra todas as formas do desenvolvimento do parasito, seja larval ou os adultos. Os mais utilizados são o Albendazol (10 mg/kg VO); Doramectina (0,2 mg/kg IM ou SC); Eprinomectina (0,5 mg/kg Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação ISSN: Getúlio Vargas RS Brasil 11
12 pour-on); Ivermectina (0,2 mg/kg SC); e Levamisol (5 a 8 mg/kg VO). Deve-se ter atenção, pois os parasitas podem tornar-se resistentes ao princípio ativo. (CLIMENI, MONTEIRO, CICOTI, 2008). 4 CONCLUSÃO No presente trabalho, verificou-se a presença do parasita H. contortus em três ovinos analisados, correlacionando o exame de FAMACHA, OPG e Sedimentação Natural. De acordo com os resultados obtidos, concluiu-se que o parasita acomete principalmente os ovinos que não possuem um controle de prevenção adequado. REFERÊNCIAS ALMEIDA, BRUM, LEMOS, LEAL, BORGES, Doenças de ovinos diagnosticadas no Laboratório de Anatomia Patológica Animal da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul ( ), BOWMAN, D.D., Parasitologia Veterinária CHAGAS, A. C. S., OLIVEIRA, M. C. S., FERNANDES, L. B., MACHADO, R., ESTEVES, S. N., SALES, R. L., JUNIOR, W. B. Ovinocultura: controle da verminose, mineralização, reprodução e cruzamentos na Embrapa Pecuária Sudeste, 2007 CLIMENI, B. S. O. C.; MONTEIRO, M. V.; CICOTI, C.A. HEMONCOSE OVINA, 2008, acessado em 18/09/2015 COSTA, V.M.M; SIMÕES, S.V.C.; RIET-CORREA, F.,Controle das Parasitoses Gastrintestinais em Ovinos e Caprinos na região Semiárida do Nordeste do Brasil, JUNIOR, Julio César Rozo; COLA Ezequiel; VITÓRIA, Marcelo Barbosa; VIAN Viviane Silveira. Surto de hemoncose em ovinos na região central de Rondônia MELO, A.C.F.S.L, Caracterização do nematoide de ovinos, Haemonchus contortus, resistente e sensível a anti-helmínticos benzimidazóis, no estado do Ceará, 2005, acessado em 18/09/2015 MOLENTO, M. B. TASCA C., GALLO, A.; FERREIRA M.; BONONI R.; STECCA E., Método FAMACHA como parâmetro clínico individual de infecção por Haemonchus contortus em pequenos ruminantes, 2003, Artigo. Acessado em 15/09/2015. MONTEIRO, S. G., Parasitologia na medicina veterinária pag. RADOSTITS, O. M., GAY, C.C., Blood, D; C., Hinchcliff, K. W.,Clínica Veterinária Um Tratado de Doenças dos Bovinos, Ovinos, Suínos, Caprinos e Equinos, Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação ISSN: Getúlio Vargas RS Brasil 12
13 SOUZA, I. G., A ovelha: Manual prático zootécnico, SOTOMAIOR, C. S., MORAES, F. R., SOUZA, F. P., MILCZEWSKI, V., PASQUALIN, C.A.,Parasitoses gastrintestinais dos ovinos e caprinos: alternativas de controle, VIEIRA, L. da S.,Métodos Alternativos de Controle de Nematoides Gastrintestinais em Caprinos e Ovinos, VIEIRA, L. da S.; Método FAMACHA para vermifugação de ovinos e caprinos, Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação ISSN: Getúlio Vargas RS Brasil 13
Ano VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral. Hemoncose ovina. CLIMENI, Bruno Santi Orsi Climeni. MONTEIRO, Marcos Vilkas
Hemoncose ovina CLIMENI, Bruno Santi Orsi Climeni MONTEIRO, Marcos Vilkas CICOTI, Cesar Augusto Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça - FAMED Email: brunosanti_@hotmail.com
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