Secretaria Municipal de Saúde PROMOTORIA DE DEFESA DA SAÚDE.

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1 Itaúna, 28 de agosto de À CC: Secretaria Municipal de Saúde PROMOTORIA DE DEFESA DA SAÚDE. Divisão de Vigilância Sanitária Av. Manoel da Custódia, Morada Nova Itaúna/MG Promotora: Josely Ramos Pontes Promotor: Bruno Alexander Vieira Soares Belo Horizonte / MG Uma empresa dedetizadora não MANIPULA ou FRACIONA produtos químicos, apenas UTILIZA saneantes domissanitários registrados no M.S./ANVISA puro, pronto-uso, diluído ou concentrado para posterior diluição imediatamente antes de serem utilizados para aplicação. Burocracia e corrupção para Controlar e criar complicações para atender interesses economicos de servidores públicos! Prezados Senhores: A Empresa POWER TEC GERENCIAMENTO INTEGRADO DO AMBIENTE LTDA. CNPJ: / , vem respeitosamente através de seu responsável técnico, ratificar a DISPENSA da elaboração, analise e aprovação de projeto arquitetônico; tendo como base a informação da SES/MG em anexo. (Documentos Necessários para Licenciamento de Alvará Sanitário para Empresas de Controle Integrado de Vetores e Pragas Urbanas) Solicito a VISA de Itaúna o arquivamento da notificação não datada; pois ela é parte integrante de uma ação criminosa que foi organizada pelo Sr. HORÁCIO CAPISTRANO CUNHA e que agora esta sendo consolidada pela autoridade sanitária Sr. FÁBIO REMI DA SILVA que se apresenta como referência técnica da SES/MG em DEDETIZADORAS (MPE: PA 256/08); alerto ainda a Superintendente de Vigilância Sanitária MARIA GORETTI MARTINS DE MELO que talvez ainda não tenha percebido a conduta do sr. FÁBIO REMI DA SILVA e sua capacidade de apropriação de oportunidades corporativas relacionadas as exigências sanitárias e as manobras para consolidar os seus interesses econômicos. A tentativa de criar uma legislação infra-legal paralela para bloquear a abertura de novas empresas e a criação de uma reserva de mercado para o segmento de serviços de Controle de Pragas é facilmente identificada na ADVOCACIA ADMINISTRATIVA implementada no Código de Saúde, resoluções e exigências oficiosas da SES/MG e VISA/PBH.

2 Repetidamente venho confirmar e denunciar o esquema organizado pelos servidores públicos; já que são eles que escrevem as resoluções e roteiros de inspeção seguidos pelos subordinados mal-informados. Não devemos ser condescendentes com a CORRUPÇÃO INSTITUCIONAL implantada pelos Sr. HORÁCIO CAPISTRANO CUNHA, JAIR ROSA DUARTE e tutelada pela Gerente Geral de Saneantes da ANVISA TÂNIA PICH. Falta racionalidade Kantiana nas resoluções da ANVISA e SES/MG! Sujeitar-me a normas absurdas elaboradas para atender aos interesses econômicos de um grupo de amigos e temer sanções legais não faz parte da minha Confiança Republicana. (CR/88) Preliminarmente apresento uma descrição da atividade desenvolvida por uma dedetizadora. 1- DEDETIZADORA : ATIVIDADE DESENVOLVIDA As atividades desenvolvidas pelas DEDETIZADORAS são as relativas ao CNAE: /00 IMUNIZAÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS URBANAS, na prestação de serviços de combate a pragas e ervas daninhas em área urbana com a utilização de produtos químicos registrados no Ministério da Saúde / ANVISA, aplicados no Controle Químico Complementar as Ações de Saneamento Ambiental. (Ver art. 35 inciso II e art. 42, inciso VII do Cód. De Saúde 2006) Uma dedetizadora NÃO MANIPULA ou FRACIONA produtos químicos, apenas UTILIZA saneantes domissanitários registrados no M.S./ ANVISA e comercializados nas formulações puro, pronto-uso, já diluído ou concentrado para posterior diluição, imediatamente antes de serem utilizados para aplicação. A SES/MG passou a criar restrições para abertura de novas empresas no segmento de Controle químico de pragas urbanas sem fundamentação técnica ou juridica, apenas recortando e colando pedaços de Normas, resoluções vigentes e revogadas. Aproveitando o MEMO.CIRC.DVMC/SVS N 039/2014, de 02 de maio de 2014 na qual a SES/MG reconhece as condições de funcionamento das empresas de Controle de Pragas é estabelecida pela RESOLUÇÃO ANVISA RDC N 52, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 e mais uma vez de maneira equivocada sustenta a validade da Resolução SES/MG - N 156/95.

3 Considerando que a revogação tácita da Resolução SES/MG - N 156 resulta da incompatibilidade e da divergência com a RDC18/2000 (revogada expressamente pela RDC 52/2009) que somente autoriza o uso dos produtos saneantes desinfestantes devidamente registrados no Ministério da Saúde/ ANVISA, em serviços de controle químico de pragas em áreas urbanas. A Resolução 156/95 esta relacionada ao uso de agrotóxico e afins; vinculado a Lei 7.802/89 e a Lei Estadual /91 (revogada), que dispunha sobre produção, comercialização e uso de agrotóxico e afins. Segundo a Lei 6.360, de 23 de setembro de 1976, todos os produtos saneantes utilizados nos serviços de controle químico de pragas urbanas (inseticidas e raticidas) somente são disponibilizados a comercialização após o registro no Ministério da Saúde / ANVISA. São realizados estudos de aspectos toxicológicos e de resíduos; atentando-se para o fato de que os produtos são registrados para uso especifico, atuando sobre a praga-alvo e na dosagem recomendada pelo fabricante. A RDC 326 de 2005 que trata do registro de produtos domissanitários na ANVISA diz que os SANEANTES DESINFESTANTES de venda restrita a empresas especializadas são formulações que podem estar prontas para uso ou podem estar mais concentradas para posterior DILUIÇÃO imediatamente antes de serem UTILIZADOS para aplicação; enquanto que os de venda livre ao consumidor serão comercializadas já na DILUIÇÃO de USO. A RDC 326/2005 define ainda que estes produtos terão um volume máximo de comercialização de 1 Litro ou 1 Kilograma. A atividade de uma dedetizadora é classificada como SERVIÇO DE INTERESSE DA SAÚDE, e portanto esta sujeita a fiscalização através das VISAs apenas quanto à atividade profissional e ao USO CORRETO de produtos e equipamentos afim de garantir a qualidade e segurança do serviço prestado, minimizar o impacto ao meio ambiente e à saúde do consumidor.( Art. 80 e art. 82, inc. III do Cód. de Saúde do Estado de Minas Gerais) Uma outra questão que não pode ser esquecida é a descrição na CTPS da atividade funcional do Dedetizador ou Controlador de Pragas que utiliza os produtos químicos em conformidade a NR-7 sobre PCMSO, a NR-9 sobre PPRA do MTbE.

4 2- EXIGÊNCIAS DESCABIDAS DA SES/MG E VISA MUNICIPAIS PARA ABERTURA DE EMPRESAS DEDETIZADORAS PGRSS Programa de Gerenciamento de Risco de Serviços de Saúde PRECEND- Programa de Recebimento e Controle de Efluentes Não Doméstico Roteiro oficioso da Prefeitura de Belo Horizonte para liberação do alvará sanitário das dedetizadoras, etc... Outra exigência descabida é a elaboração, análise e aprovação de projeto arquitetônico para as dedetizadoras. OBS: Em Belo Horizonte NÃO há exigência de aprovação de Projeto Arquitetônico para obtenção do alvará sanitário das dedetizadoras. Vou esclarecer porque é descabida tal exigência: 3- ELABORAÇÃO, ANÁLISE E APROVAÇÃO DE PROJETO ARQUITETÔNICO Aparentemente a SES/MG deve ter buscado argumentação para a exigência de elaboração, análise e aprovação de projeto arquitetônico na NR-32 TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE; Como nas demais exigências descabidas, a SES/MG e VISA municipais nunca fundamenta as exigências solicitadas; cabe a cidadão desinformado e aos servidores dos escalões inferiores apenas cumprir tais exigências descabidas emanadas pela chefia imediata. NR-32 TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE LOCAL PRÓPRIO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS Havendo necessidade de manipulação de produto químico, deve ser disponibilizado pelo empregador, local adequado, conforme exige a NR O empregador deve destinar local apropriado para a manipulação ou fracionamento de produtos químicos que impliquem riscos à seguranca e saúde do trabalhador. No entanto, o dedetizador não trabalha em SERVIÇO DE SAÚDE, não manipula ou fraciona produto químico. O dedetizador utiliza produto químico registrado na ANVISA / M.S. puro, pronto-uso, já diluido ou CONCENTRADO para posterior diluição imediatamente antes de serem utilizados para aplicação. Mesmo na atividade de serviço de saúde a NR-32 preve no item a dispensa de local diferenciado para preparação de medicamentos para administração imediata aos pacientes.

5 O dedetizador utiliza os EPI`s adequados aos riscos envolvidos em conformidade as NR-7 SAÚDE OCUPACIONAL e NR-9 RISCOS AMBIENTAIS. A atividade de Controle de pragas urbanas com a utilização de saneantes desinfestantes (RATICIDAS E INSETICIDAS) registrados no M.S. / ANVISA não se enquadra na NR-15 ATIVIDADES/ OPERAÇÕES INSALUBRES. Portanto, fica fácil desqualificar a exigência descabida da elaboração, análise e aprovação de projeto arquitetônico para as DEDETIZADORAS. Quanto aos EPI`s a dedetizadora apenas disponibiliza aos trabalhadores os equipamentos previstos no PCMSO; Quanto as produtos químicos estes são quardados em armários fechados, devido as dimensões reduzidas de suas embalagens (no máximo: 1litro ou 1 Kilograma).RDC 326/2005 ANVISA. Quanto as embalagens vazias, as mesmas são devolvidas aos estabelecimentos aonde foram adquiridas em conformidade aos procedimentos / orientações do fabricante e as legislações vigentes. Demais exigências acessórias relacionadas as Boas Praticas Operacionais são cumpridas conforme exigências da RDC 52/2009, informações de rotulagem e FISPQ dos produtos utilizados. DOS FATOS Mais uma vez vou relatar de maneira simplificada e fracionada as diversas fases / situações e manobras ilegais envolvendo a regulação do segmento de prestação de serviços de controle de pragas urbanas com a utilização de produtos quimicos preparados e registrados no Ministério da Saúde / ANVISA. Aparência de legalidade nos oficios emanados pela SES/MG como a descrita na NOTIFICAÇÃO não datada, em anexo: Em conformidade com a RDC 52/2009 e pela exigência apresentada na Resolução SESMG 4238/2014* de acordo com o descrito no Instrutivo da mesma que Serviços de Controle de Pragas devem ter Projeto Arquetônico aprovado, o qual não possui. *RESOLUÇÃO SES/MG Nº 4.342, DE 21 DE MAIO DE Altera o Anexo Único da Resolução SES/MG nº 4.238/2014.

6 RESOLUÇÃO SES/MG Nº 4.342, DE 21 DE MAIO DE Altera o Anexo Único da Resolução SES/MG nº 4.238, Pág. 7 / 20. Ação 1.37 Realizar Inspeção Sanitária nos estabelecimentos da área de Medicamentos e Congêneres relacionados no Anexo 1-C. Descrição da Ação Inspeção sanitária consiste em verificar no estabelecimento a existência ou não de fatores de risco sanitário que poderão produzir agravo à saúde individual ou coletiva e/ou ao meio ambiente, devendo o Setor de VISA utilizar a legislação sanitária pertinente a cada estabelecimento. Medida de Desempenho Considera-se ação realizada: a inspeção sanitária (acompanhada do respectivo relatório) realizada em 80% a 100% dos estabelecimentos: Drogarias, Postos de medicamentos, Distribuidoras de medicamentos sem fracionamento e/ou sem medicamentos/drogas sujeitos a controle especial e de Serviço de controle de Pragas. MEMO.CIRC.DVMC/SVS N 039 /2014 (doc. em anexo) Em memorando, a Superintendência da Vigilância Sanitária Estadual ao invés de esclarecer as condições de funcionamento das empresas dedetizadores, repassa informações aos munícipios totalmente desatualizadas e que nortearam a exigência descabida de aprovação de projeto arquitetônico inseridas no Anexo 1 C, do Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde em Minas Gerais vejamos: Portanto, podemos considerar que o INSTRUTIVO PARA EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, relacionado aos Serviços de Controle de Pragas inseridos no Elenco 1, do Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde em Minas Gerais teve suas condições de funcionamento estabelecidas de maneira equívocada. (Resolução SES n /2013)

7 O enquadramento do serviço de controle de pragas urbanas com a utilização de saneantes desinfestantes registrados no Ministério da Saúde no anexo 1-C encontra-se em perfeita harmonia aos interesses econômicos das associações de empresas dedetizadoras e completamente sem justificativa técnica, ambiental, operacional ou funcional da necessidade de aprovação de Projeto Arquitetônico; Já que os serviços e as DILUIÇÕES autorizadas somente podem ser realizadas imediatamente antes de serem utilizadas para aplicação, ou seja, no local da prestação do serviço. Demais requisitos / procedimentos para o funcionamentos das dedetizadoras independem da sede física da empresa. PROGRAMA MÍNIMO DE DEDETIZADORA? Conforme documentação da SES/MG para Licenciamento de Alvará Sanitário para Empresas de Controle Integrado de vetores e Pragas Urbanas: As Micro-empresas apresentando Certidão Simplificada da Junta Comercial do Estado, ficam isentas de taxa de alvará e de análise de projeto arquitetônico. Quanto ao Programa Mínimo Dedetizadora fornecido, o mesmo não apresenta nenhuma justificativa técnica, assinatura, brasão, logomarca ou parecer que motivaram ou justifiquem a especificações exigidas pelos técnicos da VISA estadual ou municipal. (papel em branco) Em qual órgão, site ou resolução foi publicado o PROGRAMA MÍNIMO DE DEDETIZADORA enviado? Quem é o Responsável Técnico por sua elaboração e quem é o responsável pela sua publicação? A RDC 52/2009 não preve aprovação de projeto arquitetônico ou planta das instalações físicas do estabelecimento? Instalações administrativas e auxiliares são necessárias em qualquer atividade e como técnico fundamento por que o PROGRAMA MÍNIMO DE DEDETIZADORA torna-se uma forma abusiva de bloqueio para a abertura de novas empresas. ( Máfia do alvará sanitário) A Gerência de Infra Estrutura da GRS de Divinópolis somente dispõe de Regulamentos Técnicos para planejamento, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos Assistenciais de Saúde; quando o nosso estabelecimento é enquadrado como de Interesse da Saúde. (art.82, inciso III Cód. Saúde 2006) Não utilizamos medicamentos ou congêneres em nossos serviços; utilizamos / aplicamos Produtos Químicos Saneantes Desinfestantes Domissanitários registrados no Ministério da Saúde / ANVISA. Os produtos químicos preparados utilizados nos serviços de combate químico de pragas urbanas somente são disponibilizados pela ANVISA para pronto-uso, já diluidos, puro ou concentrado para posterior diluição antes de serem imediatamente utilizados para aplicação. (RDC 52/2009)

8 Saneantes, produtos químicos tóxicos ou não tóxicos devem ser mantidos fora do alcance das crianças e guardados em local seguro apropriado. ATIVIDADE DESENVOLVIDA As atividades desenvolvidas pela Power Tec Gerenciamento Integrado do Ambiente são as relativas ao CNAE: /00 IMUNIZAÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS URBANAS, na prestação de serviços de combate a pragas e ervas daninhas em área urbana com aplicação de produtos químicos registrados no Ministério da Saúde / ANVISA. (Controle Químico Complementar as Ações de Saneamento Ambiental) (Ver art. 35 inciso II e art. 42, inciso VII do Cód. De Saúde 2006) Para as atividades relacionadas na Resolução SES/MG N 156 DE 30 DE AGOSTO DE 1995 temos o CNAE: /01 SERVIÇO DE PULVERIZAÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS AGRÍCOLAS. Cartão CNPJ / em anexo, comprovando a nossa atividade econômica exercida. LICENCIAMENTO AMBIENTAL As Licenças ambientais nas esferas Federal, Estadual e municipais são todas com efeito negativo ou isentas. A atividade de controle de pragas urbanas, mesmo fazendo parte do Anexo I da Resolução CONAMA n 237, de 22 de dezembro de 1997, da Deliberação Normativa COPAM nº 74, de 9 de setembro de NÃO é passível de licenciamento, nem mesmo de autorização ambiental para funcionamento pelo COPAM; IBAMA Inst. Normativa 141/ PRODUTOS SANEANTES DESINFESTANTES Lei 6.360, de 23 de setembro de 1976, todo os produtos saneantes utilizados nos serviços de controle químico de pragas urbanas (inseticidas e raticidas) somente são disponibilizados a comercialização após o registro no Ministério da Saúde / ANVISA. São realizados estudos de aspectos toxicológicos e de resíduos; atentando-se para o fato de que os produtos são registrados para uso especifico, atuando sobre a praga-alvo e na dosagem recomendada pelo fabricante. Os saneantes registrados para o uso profissional são de VENDA RESTRITA PARA ENTIDADES ESPECIALIZADAS, ou seja, não é permitida a venda direta ao público. Não é permitido o uso de agrotóxicos, zoossanitários, produtos veterinários ou afins para o combate / controle químico de pragas em áreas urbanas. (art. 83 inciso II Cód. De Saúde /MG e RDC 52/2009 ANVISA)

9 As empresas dedetizadoras não possuem estoques de inseticidas e raticidas, não prepara caldas ou faz diluição em sua sede administrativa; Todos os raticidas são apresentados em formulações pura, já diluido, pronto-uso, aplicação direta ou concentrada para posterior diluição. A RDC 326/2005 da ANVISA define ainda que estes produtos terão um volume máximo de comercialização de 1 litro ou 1 Kilograma. Produtos com volume máximo de 1 litro ou 1 kilograma podem e devem ser guardados em armários fechados e fora do alcance de pessoas não autorizadas; equipamentos de proteção individual ficam na posse dos funcionários e devem ser guardados em bolsas ou armários fechados. Como podem justificar tecnicamente a necessidade da aprovação de projeto arquitetônico? EPIs; produtos; equipamentos são guardados em armários; o veículo é de uso exclusivo em serviços; produtos concentrados para posterior diluição imediatamente antes serem utilizados para aplicação; logisticareversa para as embalagens vazias conf. Seção V da RDC 52/2009. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO / Serviços On-Site Serviços On-Site: são os serviços prestados no estabelecimento do contratante, no lugar ou seja no local que não se confunde com a sede da empresa especializada de controle de pragas urbanas. O lugar que apresenta o impacto ambiental por ocasião do tratamento ou interferência operacional. MANUAL DE BOAS PRÁTICAS E POPs Procedimento Operacional Padrão Em nosso manual de Boas Práticas demonstramos claramente o atendimento aos requisitos para o funcionamento de nossa empresa em total conformidade a RDC 52/2009 e RDC 20/ 2010.

10 CONTRADIÇÕES NO CÓDIGO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS ( Arts. 80 a 86) Art. 86 A presença do Responsável Técnico ou de seu substituto legal durante o horário de funcionamento? Forçaram demais neste artigo ao incluir as entidades especializadas que prestam serviços de controle de pragas urbanas com a utilização / aplicação de produtos registrados no Ministério da Saúde / ANVISA Querem criminalizar o Responsável Técnico nas infrações sanitárias? SES/GRS SETE LAGOAS-MG Entretanto temos a confirmação de que a aprovação de Projeto Arquitetônico é apenas um documento com a finalidade de criar restrições burocráticas e serve de instrumento de subjetividade das Gerencias Regionais de Saúde da SES/MG; é o que podemos chamar de bloqueio de abertura de novas empresas onde as mais diversas chicanas e picuinhas são identificadas gerando elevados custos aos novos empresários. (Em anexo: OF.CVS/GRS/SL/210/2008) e visa.set@saude.mg.gov.br de 21/10/2010; em conformidade aos interesses da Coordenadora Márcia Ribeiro de Aguiar Teixeira. REGISTRO EMPRESARIAL EM CONSELHO PROFISSIONAL DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Embora não exista regulamentação para a profissão de controlador de pragas há o reconhecimento por órgãos de regulamentação profissional de que estes profissionais realizam serviços de defesa sanitária de ambientes urbanos, objetivando saneamento, segurança e conforto ambiental. Para o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) a empresa especializada prestadora de serviços que utiliza os produtos saneantes regulamentados pela Lei 6.360/76 e RDC 59/2010 necessita de registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia? É permitido a todos os profissionais registrados no Sistema CREA / CONFEA o exercício profissional como pessoa física. Um engenheiro não precisa constituir uma empresa individual para utilizar / aplicar produtos químicos de USO PROFISSIONAL. A atividade de Imunização e Controle de Pragas Urbanas não está elencada entre aquelas que, por serem afetas ao exercício da Engenharia, medicina veterinária, farmácia, biologia, química ensejariam a obrigatoriedade de a empresa especializada proceda à sua inscrição nos quadros destes conselhos. No âmbito de suas atribuições, nenhuma profissão prescreve receita para utilização de saneantes, todas as informações e/ou instruções

11 necessárias para a utilização deste produtos são fornecidas pelo fabricante/registrante. (Rotulagem e FISPQs) MEI MICROEMPRESÁRIO INDIVIDUAL Completados 05 (cinco) anos de sua criação; a SES/MG através da Coordenadoria de Normas Técnicas e Regulamentos ainda não sabe como lidar com esta nova Natureza Jurídica; Devem solicitar a aprovação de Projeto Arquitetônico, a contratação de Responsável Técnico e a sua inscrição PROFISSIONAL de leigo ou AD HOC em Conselho Profissional Picareta. Também em conformidade ao Código de Saúde 2006 (Art. 86) o MEI funcionará com a presença do Responsável Técnico ou de seu substituto legal, que deverá ficar sentado em sua sede, aprovada pela Gerência de Infra Estrutura da SES/MG, durante todo o horário de funcionamento do estabelecimento. O Responsável Técnico e o administrativo (?) respondem solidariamente pelas infrações sanitárias do MEI executante dos serviços. O empresário individual agora trabalha em dupla com o Responsável Técnico, mas ao Responsável Técnico não é permitido trabalhar como pessoa física? ( RDC 52/2009) AUTENTICIDADE DO ALVARÁ SANITÁRIO Através do OF.ANTR/SVS/SES/MG N 145 /06, de 06 de setembro de 2006, a Dra. TÂNIA MARA LIMA DE MORAIS JACOB (Coordenadora de Normas Técnicas e Regulamentos em destaque no Cód. de Saúde de Minas Gerais / 2006) solicita informação sobre a autenticidade do alvará sanitário registro 000/001/2006 sob a responsabilidade Técnica de Marcos Gonçalves Pinheiro Silva. Em 15 de outubro de 2007, através do OF.188/07ANTR/SVS/SES/MG relata a real motivação do pedido de verificação da autenticidade do alvará. Nesta relata o que acesso do citado alvará sanitário se deu por meio da técnica da Vigilância Sanitária de Belo Horizonte TÂNIA MARIA SILVA GONÇALVES VISA- Oeste / PBH. VALIDADE DO ALVARÁ SANITÁRIO Não satisfeita com a resposta ou com a falta de resposta da VISA de Itaúna/ MG; a Vigilância Sanitária de Belo Horizonte adota a prerrogativa absurda de somente aceitar alvará de empresas de dedetização de Belo Horizonte; criando reserva e demanda de mercado para as dedetizadoras locais. POWER TEC Cliente: ARCOS DOURADOS AFONSO PENA AUTO INFRAÇÃO de 04/05/2010. ADVERTIDO por utilizar serviço de empresa dedetizadora que não possui Alvará de Autorização Sanitária do órgão de Saúde do munícipio de Belo Horizonte.

12 Justificativa: Previsão legal no código de Saúde Municipal, mas não demonstra, nem convence nínguem. (ameaça legal) Mais uma norma oculta da VISA para atender seus interesses econômicos. APARELHAMENTO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA Agora querem valer o tratamento minimamente mensal durante todo o ano; e em todos os estabelecimentos fiscalizados pelas VISA. (Base legal seria a RDC 52/2009). Em anexo folder PHCfoco Harmonização Regulatória Belo Horizonte dia: 02 de outubro de 2014 Hotel Royal Center. Conf. Of. 138/2011- GGSAN/GADIP/ANVISA de 27 de dezembro de 2011, nenhum estabelecimento fiscalizado pelas VISAs é OBRIGADO A FORMALIZAR CONTRATO com as dedetizadoras para a execução dos serviços de controle de vetores e pragas. ESPECIFICAÇÕES E COMPOSIÇÃO DE CUSTOS NOS SERVIÇOS DE DEDETIZAÇÃO Nas licitações quantas variações absurdas, não há o menor padrão nos preços cobrados. Isto é facilmente explicável: Não existe uma especificação minima para os serviços, uma composição de custos; como comparar preços se o controle quimico possui CARÁTER COMPLEMENTAR. Certificado de controle de pragas é uma ficção, o alvará não é a garantia de um bom serviço de controle de pragas urbanas; quem atesta a qualidade do serviço é o mercado, a vigilancia sanitária somente cria a demanda para as empresas de dedetização. Os clientes já não sabem em quem confiar, a máfia do alvará é quem direciona o mercado. Jogar veneno todos sabem, controlar é uma questão de técnica e conhecimento profissional. (Controle Sanitário do Ambiente) SINDICÂNCIA ADMINISTRATIVA INVESTIGATÓRIA SES N 007/2009 As devidas conclusões com os acréscimos sugeridos pela Coordenadoria de Correição Administrativa / Auditoria Setorial da SES/MG baseada em Juizo de Valores agridem um profissional da engenharia que em momento algum faltou com a verdade, e comprovou documentalmente, a existência de um esquema de corrupção implantado na SES/MG e na ANVISA, através da advocacia administrativa na intermediação de interesses econômicos e no cerceamento profissional na execução de suas atribuições garantidas na CR/88 e em Lei específica. A sindicância foi de grande valia para fornecer as provas contra os denunciados e passado alguns anos comprovam como nunca, o esquema em andamento para controlar uma atividade que esta sendo utilizada para fraudar a sociedade e / os cofres públicos, em licitações viciadas, sem especificações ou composição de custos minimamentes mensuráveis e portanto jamais auditadas.

13 Em 12 de fevereiro de 2010, a comissão sindicante conclui que o ENGENHEIRO CIVIL Marcos Gonçalves Pinheiro Silva não aceita os limites impostos autoridades sanitárias; em conformidade a uma Resolução De Colegiado ( ANVISA) o mesmo não pode ser Responsável Técnico de uma dedetizadora ( RDC 18/2000) e nem mesmo exercer a atividade de aplicador de saneantes como pessoa física? ( RDC 52/2009) A RESOLUÇÃO SES/MG - N 156 DE 30 DE AGOSTO DE 1995, continua sendo utilizada pelo sr. FÁBIO REMI DA SILVA, autoridade Sanitária Referência Técnica em DEDETIZADORAS da SES/MG ( MPE PA 256/2008 ), para difamar a minha HABILITAÇÃO PROFISSIONAL e criar solicitações descabidas para a abertura de novas empresas no segmento de Controle de Pragas Urbanas com a utilização de Produtos Químicos Saneantes Desinfestantes registrados na ANVISA. (Burocracia e corrupção) ASSOCIAÇÕES DE EMPRESAS CONTROLADORAS DE PRAGAS Estas associações atuam em vários Estados, em Minas Gerais a MINASPRAG representa os interesses das Empresas Controladoras de Pragas Urbanas. Estas Associações acolhem empresários, servidores públicos, consultores ambientais e sanitários na busca da promoção do segmento. Entretanto o que ocorre mesmo é o envolvimento de pessoal extremamente qualificado e com capacidade de direcionar um tema com exposições sofistas e que sempre inibem o contraditório. Criada as regras infra-legais através de uma evidente advocacia administrativa no setor da Saúde, esta é positivada e repassada as coordenadorias estaduais e municipais para aplicação direta e imediata. Estas Regras infra-legais criam previlégios para as empresas associadas, restrições as categorias profissionais e pessoas fisicas; obrigações econômicas aos estabelecimentos fiscalizados pela VISA; e o pior é a apropriação de uma atividade para fins de formatação de editais de licitação sem a menor consistência nas especificações técnicas e de composição de custos; Considerando o CARÁTER COMPLEMENTAR DO CONTROLE QUÍMICO, podemos afirmar seguramente que as áreas quimícamente tratadas devem variar de 5% a 15% da área total de qualquer estabelecimento. Como exemplo, cito os serviços de dedetização e limpeza de caixa d` àgua nas escolas, estes serviços sempre foram executados pelos dedetizadores locais com custos coerentes e módicos através do caixa escolar, sendo fiscalizado diretamente pelo diretor da escola; atualmente os serviços são ofertados na totalidade das escolas do município através de edital de pregão com especificações técnicas absurdas, exigências restritivas limitadoras e burocráticas direcionando o custo do serviço para valores inaceitáveis ao mercado privado. Este é o grande esquema montado com a legislação infra-legal na área da Saúde; o objetivo é desqualificar o empresário individual e agora o MEI criando restrições econômicas e burocraticas na abertura de novas empresas do ramo; restringir a atuação do profissional liberal habilitado criando demanda e reserva para as empresas agora ditas especializadas em conformidade aos INTERESSES da SAÚDE econômica destas

14 mesmas empresas, especializadas em jogar veneno nos rodapés e caixas de esgotos e cobrar pelo somatório de toda área do estabelecimento fiscalizado pela VISA. EDITAIS E LICITAÇÕES A quem interessa esta legislação infra-legal? Fica evidente a participação da alta chefia da ANVISA na pessoa da Gerente Geral de Saneantes TÂNIA PICH ao tentar justificar o proibição de um atuação profissional habilitado no segmento de controle químico de pragas urbanas; as associações de empresas e servidores à nivel de chefia de normatização e regulamentos e o sr. HORÁCIO CAPISTRANO CUNHA ainda confirma sua participação no roteiro oficioso de inspeção das dedetizadoras da PBH. Os editais são legais e cheios de exigências tendenciosas e burocráticas com a finalidade de previlegiar as empresas de médio porte em detrimento aos empresários individuais locais. Agora as empresas são ESPECIALIZADAS em Limpeza de Caixas d`água, capina química e controle de pragas urbanas, especializadas em licitações de serviços; temos empresas fazendo pacotes de serviços para o MPE, SESC, CEMIG, IPSEMG para atenderem as exigências sanitárias definidas pela alta chefia das VISAs sem nenhuma justificativa técnica. Preços referência absurdos e propostas mais absurdas ainda sem nenhuma planilha de composição de custo. O que temos hoje no segmento é transferencia de recursos públicos sem nenhum critério técnico. Lavar uma caixa d`água com mais de litros a cada 6 meses é um absurdo econômico e técnico. Caixas com capacidade de até litros quase apresentam necessidade de limpeza semestral, o que dizer então de uma caixa de 30, 40 ou 70 mil litros ou com mais de litros. A limpeza das caixas d`àgua das escolas e postos de saúde são agora licitadas juntamente com os serviços de dedetização, em mais uma ação para favorecer a máfia do alvará sanitário. DDA DEDETIZADORES ASSOCIADOS ME É uma Sociedade Simples Pura constituida para possibilitar atuação dos dedetizadores cooperados (MEI - Micro empresário individual / Sócio de Serviço) no segmento de controle químico de pragas urbanas, na qual sou o Responsável Técnico (24h por dia) junto ao CREA/MG e uma colega farmaceutica (01h por semana) junto ao CRF/MG. Mais uma vez venho comprovar com age as VISA municipais; na cidade de Lagoa Santa/MG e Contagem /MG os fiscais sanitários não aceitam o alvará sanitário da DDA Dedetizadores Associados ME, na cidade de Ipatinga / MG ocorre uma situação

15 ainda mais descabida, a coordenadora da Vigilância Sanitária municipal não aceita a documentação da DDA - Dedetizadores Asoociados ME somente quando o executante é o MEI / Sócio de Serviço sr. Ozires Godinho Alves. Sendo o executante um dedetizador cooperado residente em outro municipio a VISA municipal aceita a documentação normalmente. ( alvará sanitário e NFS-e em anexo) COOPERATIVA DOS DEDETIZADORES DO ESTADO DE MINAS GERAIS: PCO-COOP A maior prova documental de como age a mafia do alvará sanitário em Belo Horizonte. Fica facilmente demonstrado na Certidão de Inteiro teor do Processo: para a obtenção da renovação do alvará desta cooperativa. O gerente da Visa-Leste PBH sr. CARLOS AUGUSTO CARDOSO juntamente com a fiscal NEIFE CHAVES ZANHAR simplesmente indeferem a renovação do alvará alegando que a mesma não atende as especificações? Aquelas mesmas especificações do roteiro oficioso solicitado em abril de 2013; roteiro este elaborado com a participação do empresário HORÁCIO CAPISTRANO CUNHA. Continuo aguardando posicionamento da Promotoria de Defesa da Saúde de Belo Horizonte quando aos questionamentos protocolados nesta promotoria. Para o conhecimento desta promotoria de Justiça informo que obtive exito na obtenção do alvará Sanitário da empresa: INSETFIM DESISETIZAÇÃO LTDA PROCESSO: VALIDADE: 15/05/2015. (doc. e certidão folha 33 processo em anexo) Neste caso, a Ação entre Amigos implantada na VISA-LESTE/BH não funcionou na esfera judicial. Na seara judicial, o quadro é oposto, pois não há espaço para hipóteses sanitárias descabidas de racionalidade técnica ou legal. SUPREMA CONTROLE DE PRAGAS URBANAS CNPJ: / O cooperado esta sendo lesado escandalosamente pela VISA / Contagem MG quanto a liberação do alvará sanitário de sua empresa. (Processo em andamento) Em NovaLima /MG a empresa DEDETIZADORA MARQUES BH CNPJ: / esta sendo lesada pelos desmandos do sr. FÁBIO REMI DA SILVA ; Tel:

16 DO PEDIDO Destarte, em relação a NOTIFICAÇÃO do Estabelecimento POWER TEC Gerenciamento Integrado do Ambiente Ltda, se FAZ NECESSÁRIO APURAR todas as minhas denúncias em relação ao esquema de corrupção implantado na SES / MG e VISA de Belo Horizonte; Positivar uma legislação infra-legal para acobertar uma aberração técnica sanitária e implantar um esquema econômico para atender interesses econômicos de associações e servidores públicos; Nenhuma legislação corrobora para justificar o que esta ocorrendo no segmento de controle químico complementar de pragas em áreas urbanas. Quanta coincidência neste tipo de NOTIFICAÇÃO enviada através de Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde em Minas Gerais e direcionada a minha empresa exatamente no momento em que passo a atuar em licitações públicas. Para os inimigos a lei! Para os amigos o corporativismo sanitarista. kantiano infra-legal Encaminho mais um vez elementos que comprovam o funcionamento do esquema criminoso implantado nas VISAs e que seja apurado o impedimento do funcionamento da Cooperativa dos DEDETIZADORES DO ESTADO DE MINAS GERAIS pelo Gerente da VISA - LESTE da PBH; que até o momento foi incapaz de justicar / fundamentar o arquivamento do pedido de renovação do alvará sanitário da Cooperativa. Diante do exposto, aguardo apuração dos fatos denunciados e resposta aos questionamentos formulados em diversas ocasiões Atenciosamente, Marcos Gonçalves Pinheiro Silva Engenheiro Civil, Sanitarista e de Segurança do Trabalho CONFEA RPN CREA-MG /D

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