Newsletter n. 49 julho/2013

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1 Newsletter n. 49 julho/2013 Destaques desta edição PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Possibilidade de prestação de garantias por Fundos de Investimentos em Participações: celeridade e praticidade aos investimentos das EFPC... 1 Retirada de patrocínio Res. CNPC 11/ DIREITO DO TRABALHO Ressarcimento de danos causados por ex-empregado em conluio com terceiro - competência da Justiça do Trabalho... 3 JURISPRUDÊNCIA Superior Tribunal de Justiça... 4 NOTÍCIAS Comitê de Aquisições e Fusões CAF: início das atividades em agosto... 5 CVM emite ofício-circular com esclarecimentos sobre utilização de materiais publicitários em ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários... 6 ANEXOS Anexo A - Quadro comparativo Res. CNPC n 06/88 X Res. CNPC nº 11/2013 Anexo B - Cronograma para Retirada de Patrocínio Instituído pela Resolução CNPC n 11

2 BCCS Newsletter n. 49 julho Previdência Complementar Possibilidade de prestação de garantias por Fundos de Investimentos em Participações: celeridade e praticidade aos investimentos das EFPC Matheus Corredato Rossi* Rebecca Molina Ferreto** A Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) publicou, em , a Instrução CVM nº 535, com o escopo de alterar a Instrução CVM nº 391, de 16 de julho de 2003 ( ICVM 391 ), relativa à constituição, ao funcionamento e à administração dos Fundos de Investimentos em Participações ( FIP ). Entre as alterações promovidas, destaca-se a mudança do art. 35, referente às vedações impostas ao administrador de FIP. Nesse novo cenário normativo, o administrador, em nome do FIP, poderá prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se em obrigações das companhias investidas, desde que o regulamento do fundo preveja tal possibilidade, sendo certo que poderá haver recusa pela maioria qualificada dos cotistas reunidos em assembleia. Para os fundos já existentes, a alteração no regulamento deverá ser tomada pela unanimidade dos cotistas. O administrador do FIP deve zelar pela ampla disseminação das informações acerca das garantias prestadas pelo fundo, por meio de publicação de fato relevante e destaque na página do administrador na rede mundial de computadores. A alteração promovida na ICVM 391 reflete o entendimento da CVM que, por diversas vezes, em sede de Colegiado, concedeu a dispensa da antiga vedação, permitindo que ativos das carteiras dos FIP fossem conferidos em garantia às operações das companhias investidas. Para as Entidades Fechada de Previdência Complementar ( EFPC ) que se utilizam do FIP para investir em companhias fechadas e/ou projetos de greenfield em regime de co-investimento com investidores privados, a alteração viabilizará um maior equacionamento entre eles. Os FIPs investidos pelas EFPC, poderão garantir os empréstimos das investidas em igualdade de 1

3 BCCS Newsletter n. 49 julho condições com os seus parceiros, evitando-se assim a imposição de eventuais desvantagens financeiras em função da vedação outrora vigente. Às investidas, também, abre-se um leque de possibilidades para alavancagem e crescimento. Por outro lado, cabe a EFPC, como cotista, ser diligente na verificação da razoabilidade e da necessidade de tais garantias, bem como em relação à celebração dos contratos a ela atinentes. Vale mencionar, por fim, que a CVM submeteu, em 05 de julho de 2013, nova proposta de alteração da ICVM 391, por meio de Edital de Audiência Pública SDM nº 07/2013, com o objetivo de aprimorar o ambiente regulatório para que empresas de menor porte consigam acessar o mercado de capitais, como é o caso das companhias investidas pelo FIP. Maiores informações, bem como a íntegra da minuta da instrução, estão disponíveis aos interessados no sítio da CVM na rede mundial de computadores ( * Matheus Corredato Rossi é sócio de BCCS (mrossi@bocater.com.br). ** Rebecca Molina Ferreto é advogada de BCCS (rferreto@bocater.com.br). Retirada de patrocínio Res. CNPC 11/2013 Flávio Martins Rodrigues* Fernanda Rosa** Gabriel Leite*** O Conselho Nacional de Previdência Complementar-CNPC, órgão normatizador e regulador do Regime de Previdência Complementar Fechado, editou a Resolução CNPC nº 11, de ( Resolução CNPC 11/2013 ), que dispõe sobre retirada de patrocínio no âmbito do regime de previdência complementar operado pelas entidades fechadas de previdência complementar e dá outras providências. Trata-se de uma norma de extrema relevância, inclusive com procedimentos já indicados pela Instrução PREVIC nº 3, de

4 BCCS Newsletter n. 49 julho Nesse primeiro momento, o escritório BCCS sistematizou em dois documentos, que constam como anexos a essa Newsletter os principais elementos da nova Resolução, assim indicados: (i) Análise Comparativa da Resolução CNPC 11/2013, que traz um quadro comparativo entre esse novo normativo e a revogada Resolução CPC nº 06, de Como essa antiga regra já estava bastante sedimentada, entendemos que buscar as referências em comum seria bastante útil; e (ii) Cronograma para Retirada de Patrocínio Instituído pela Resolução CNPC 11/2013. Essa nova norma traz um passo a passo importante, com providências e prazos que precisam ser cuidadosamente observados, de forma que buscamos sistematizá-los. Será necessário lidar com as novas práticas trazidas pela Resolução CNPC 11/2013, mas entendemos que houve um aperfeiçoamento importante para o Regime Fechado de Previdência Complementar. * Flavio Martins Rodrigues é sócio de BCCS (frodrigues@bocater.com.br). ** Fernanda Rosa é advogada de BCCS (frosa@bocater.com.br). *** Gabriel Leite é estagiário de BCCS (gleite@bocater.com.br). Direito do Trabalho Ressarcimento de danos causados por exempregado em conluio com terceiro - competência da Justiça do Trabalho Ricardo Peake Braga* Marcela Akhemi Ishii** A partir da Emenda Constitucional 45/2004, a competência da Justiça do Trabalho abrange ações oriundas da relação de trabalho. Daí se vinha concluindo que a competência trabalhista não abrangeria terceiros não diretamente envolvidos na relação de trabalho. A esse respeito, há jurisprudência firme no sentido de que não cabe denunciação da lide contra empresas prestadoras de serviço no caso de ações trabalhistas movidas por terceirizados. 3

5 BCCS Newsletter n. 49 julho Contudo, em recentíssima decisão, a Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça ( STJ ) entendeu que a competência da Justiça do Trabalho deve abranger conflito indenizatório derivado do vínculo trabalhista, mesmo quando um dos réus seja um terceiro, estranho à relação de trabalho. O caso decidido pelo STJ discutia um conflito de competência suscitado em um processo de indenização por danos materiais, no qual um ex-gerente foi acusado de preencher cheques da empresa, aos quais tinha acesso exclusivamente em virtude de sua condição de gerente, em favor de sua enteada. Na sentença de 1º grau, o Juiz Cível condenou o ex-gerente e sua enteada a devolver os valores dos cheques. Em sede de apelação, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul entendeu que a competência seria da Justiça do Trabalho, a qual, por sua vez, declinou por entender que a presença da enteada na relação jurídica afastaria a análise pela Justiça Trabalhista. O STJ decidiu que cabe à Justiça do Trabalho julgar o caso. Segundo a corte, o entendimento é de que, apesar de envolver um terceiro (a enteada), a utilização dos cheques apenas foi possível em virtude da relação de emprego que o ex-gerente possuía, o que faz incidir a competência da Justiça trabalhista. Além disso, para evitar decisões conflitantes e tendo em vista a nítida relação entre as causas, restou decidido que não seria recomendável desmembrar a ação. *Ricardo Peake Braga é sócio de BCCS (rbraga@bocater.com.br). **Marcela Akhemi Ishii é estagiária de BCCS (mishii@bocater.com.br). Jurisprudência Superior Tribunal de Justiça PROCESSUAL CIVIL E DIREITO SOCIETÁRIO. RECURSO ESPECIAL. PENHORA DE COTAS DE SOCIEDADE COOPERATIVA EM FAVOR DE TERCEIRO ESTRANHO AO QUADRO SOCIETÁRIO. POSSIBILIDADE. 1. A 4

6 BCCS Newsletter n. 49 julho penhora de cotas sociais, em geral, não é vedada por lei, ex vi da exegese dos arts. 591, 649, I, 655, X, e 685-A, 4º, do CPC. Precedentes. 2. É possível a penhora de cotas pertencentes a sócio de cooperativa, por dívida particular deste, pois responde o devedor, para o cumprimento de suas obrigações, com todos seus bens presentes e futuros (art. 591, CPC). 3. O óbice de transferência a terceiros imposto pelo art , inc. IV, do CC/02 e pelo art. 4º, inc. IV, da Lei nº 5.764/71 não impede a penhora pretendida, devendo os efeitos desta serem aplicados em consonância com os princípios societários e características próprias da cooperativa. 4. Dada a restrição de ingresso do credor como sócio e em respeito à afecctio societatis, deve-se facultar à sociedade cooperativa, na qualidade de terceira interessada, remir a execução (art. 651, CPC), remir o bem (art. 685-A, 2º, CPC) ou conceder aos demais sócios a preferência na aquisição das cotas (art. 685-A, 4º, CPC), a tanto por tanto, assegurando-se ao credor, não ocorrendo solução satisfatória, o direito de requerer a dissolução parcial da sociedade, com a exclusão do sócio e consequente liquidação da respectiva cota. 5. Em respeito ao art , inc. I e II, do CC/02, deve-se avaliar eventual dispensa de integralização de capital, a fim de garantir a liquidez da penhora e, ainda, a persistência do número mínimo de sócios na hipótese de exclusão do sócio-devedor, em quantitativo suficiente à composição da administração da sociedade. 6. Recurso improvido. (STJ, REsp nº /PR, Rel. Min. Nancy Andrighi, julg. em 11 de junho de 2013 e publicado no DJe de 18 de junho de 2013). Notícias Comitê de Aquisições e Fusões CAF: início das atividades em agosto. Em linha com o divulgado na Newsletter BCCS nº 42, cumpre destacar o início das atividades, a partir de agosto, do Comitê de Aquisições e Fusões ( CAF ), introduzido no ordenamento jurídico brasileiro por meio da constituição de uma associação, cujos fundadores são a Associação de Investidores no Mercado de Capitais, AMEC, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais, ANBIMA, a BM&FBOVESPA - Bolsa de Valores, 5

7 BCCS Newsletter n. 49 julho Mercadorias e Futuros S.A. e o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, IBGC, formalmente instituída em dezembro de Por fim, cumpre registrar que o CAF e seu Código de Autorregulação visam complementar e aprimorar a disciplina jurídica aplicável às Ofertas Públicas de Aquisição de Ações (OPAs) e operações de reorganização societária. CVM emite ofício-circular com esclarecimentos sobre utilização de materiais publicitários em ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários Endereços Av. Rio Branco, º e 40º Andar Centro Rio de Janeiro - RJ CEP: Tel.: (21) Fax: (21) Rua Joaquim Floriano, º Andar Itaim Bibi São Paulo - SP CEP: Tel.: (11) Fax: (11) A Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) divulgou, no dia , o Ofício-Circular CVM/SRE/Nº1/2013 ( Ofício-Circular ), para fins de orientar as instituições financeiras intermediárias de ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários no que diz respeito à produção e veiculação de materiais publicitários durante o período da oferta, conforme previsto no art. 50 da Instrução CVM nº 400/03. Maiores informações, bem como a íntegra do Ofício-Circular, estão disponíveis aos interessados no sítio da CVM na rede mundial de computadores ( SAS Quadra 5 Bl K Sala 509 Ed. Office Tower Setor Autarquias Sul Brasília DF CEP: Tel.: (61) / / / O conteúdo desta Newsletter é simplesmente informativo, não devendo ser entendido como opinião legal, sugestão ou orientação de conduta. Quaisquer solicitações sobre a forma de proceder ou esclarecimentos sobre as matérias aqui expostas devem ser solicitados formalmente aos advogados de BCCS. 6

8 Quadro comparativo Res. CNPC n 06/88 X Res. CNPC nº 11/2013 RESOLUÇÃO N 06/88 RESOLUÇÃO N 11/2013 ANÁLISE DAS SOLICITAÇÕES 1. Havia a previsão da nomeação, por parte da Secretaria de Previdência Complementar ( SPC ), de uma Comissão Especial de Apoio à retirada de patrocínio, cuja composição e finalidade foram redefinidas pela Resolução MPAS/CPC nº 02, de 19 de dezembro No entanto, nos últimos anos, as atribuições delegadas pela Resolução nº 06/88 têm sido exercidas pela própria administração da Superintendência. [ver: ponto 2 da Resolução MPAS/CPC nº 06/88]. 2. No contexto da Resolução nº 06/88, a SPC (hoje PREVIC) cumpria o papel de regulamentadora dos procedimentos, bem como realizava a homologação da retirada. Verifica-se que o papel autorizativo da Superintendência não era previsto na maioria dos casos. De toda sorte, isso não impedia que a Administração interviesse no processo de retirada, elaborando exigências específicas, ou mesmo definindo condições especiais de retirada [ver: pontos 3 da Resolução MPAS/CPC nº 06/88 e pontos 11, 12 e 14 do Anexo à Resolução MPAS/CPC nº 06/88]. 3. A previsão de pedido prévio de autorização, no que se refere aos atos inerentes à retirada de patrocínio, se limitava (i) aos casos de permanência de Participantes na entidade fechada de previdência complementar ( EFPC ); (ii) transferência das reservas para outra entidade; e (iii) o pagamento de custos administrativos pelo Ativo do Fundo, quando decorrentes da saída da patrocinadora. [ver: pontos 9 e 10 do Anexo à Resolução MPAS/CPC nº 06/88]. 1. Todo o processo de retirada de patrocínio se dá no âmbito administrativo da Superinentência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, que deve ser oficiada quando da manifestação da Patrocinadora acerca de seu interesse em efetuar a retirada ou da decisão do órgão estatutário da entidade em pedir a rescisão de convênio de adesão, ou seja, antes mesmo da protocolização do Pedido de Retirada de Patrocínio [ver: art. 7º inciso IV e 8º da Resolução CNPC nº 11/13]. 2. O novo rito de retirada de patrocínio, em regra, ocorre em decorrência de atos autorizativos da PREVIC. Dentre eles, merecem destaque: (i) a efetivação da retirada de patrocínio; (ii) a criação de plano instituído por opção, bem como a efetivação das transferências de recursos referentes ao exercício das opções; (iii) a negociação de ativos após a autorização de retirada; e (iv) o enceramento do plano de benefícios, quando for o caso. [ver: art. 2º inciso III, 3º, 15, 16, 18 inciso III e 22 inciso I da Resolução CNPC nº 11/13]. 3. Na hipótese de eventual insuficiência na apuração patrimonial, o equacionamento, de forma exclusiva ou majoritária, por parte do patrocinador que se retira estará sujeito à homologação da PREVIC, o que também ocorre no caso de destinação extraordinária do excedente patrimonial. [ver: art. 12, 2º e 13º, 2º da Resolução CNPC nº 11/13].

9 Quadro comparativo Res. CNPC n 06/88 X Res. CNPC nº 11/2013 OPÇÕES DOS PARTICIPANTES E DO ASSISTIDO RESOLUÇÃO N 06/88 RESOLUÇÃO N 11/ Em razão da retirada de patrocínio, eram ofertadas aos participantes e assistidos as seguintes opções: (i) permanência na entidade em outro plano de benefícios; (ii) transferência para outra entidade fechada ou aberta; ou (iii) resgate. [ver: pontos 7 e 8 do Anexo à Resolução MPAS/CPC nº 06/88]. 1. A nova resolução elenca como opções (i) a adesão ao plano instituído por opção; (ii) transferência para outro plano de benefícios de caráter previdenciário; (iii) resgate em parcela única; e (iv) a combinação das duas últimas opções. Destaca-se que a transferência dos recursos deve ser precedida de autorização da PREVIC. [ver: art. 16 da Resolução CNPC nº 11/13]. 2. Uma novidade trazida pela resolução é a possibilidade de criação de um plano instituído por opção, com prévia concordância da EFPC. A sua criação deverá ser solicitada à PREVIC na data de protocolo, sendo relevante destacar que ao instituidor não se aplicam os critérios de número de participantes e de tempo de registro de pessoa jurídica. [ver: art. 15 da Resolução CNPC nº 11/13]. 3. A resolução ainda trouxe a possibilidade de assistidos e participantes que optarem por autopatrocínio ou benefício proporcional diferido permanecerem no plano de benefícios, desde que se trate de uma retirada parcial e que haja concordância dos demais patrocinadores. [ver: art. 5º da Resolução CNPC nº 11/13].

10 Quadro comparativo Res. CNPC n 06/88 X Res. CNPC nº 11/2013 RESOLUÇÃO N 06/88 RESOLUÇÃO N 11/2013 Documentação Obrigatória 1. A Solicitação de autorização de retirada de patrocínio a ser encaminhada à SPC (hoje PREVIC) era de responsabilidade exclusiva da EFPC, através da qual a exclusão justificada de Patrocinadora era requerida. [ver: ponto 2 a do Anexo à Resolução MPAS/CPC nº 06/88]. 2. Era exigida a seguinte documentação: (i) relação nominal dos participantes vinculados à patrocinadora que se retira; (ii) balanço da entidade, com divisão de ativos entre patrocinadoras; (iii) minuta de Termo de Retirada, incluindo critérios e procedimentos para a distribuição do ativo integralizado; e, por fim (iv) avaliação atuarial específica. [ver: ponto 2 d, f, g e h do Anexo à Resolução MPAS/CPC nº 06/88]. 3 Além da documentação referente aos estudos técnicos e econômicos específicos, era prevista a apresentação dos seguintes documentos: Estatutos e Regulamentos, cópia do Convênio de Adesão e a última Nota Técnica Atuarial. Ainda, o Secretário de Previdência Complementar poderia solicitar a realização de Avaliação Atuarial Independente e/ou Laudo de Auditoria Contábil em qualquer caso que julgasse necessário. [ver: ponto 2 b, c e e e 11 do Anexo à Resolução MPAS/CPC nº 06/88]. 1. O processo de retirada de patrocínio deverá ser protocolado na PREVIC acompanhado de estudo da situação econômico-financeira e atuarial do plano, contemplando, no mínimo, a seguinte documentação: (i) avaliação atuarial; (ii) precificação de ativos; (iii) valor estimado da reserva matemática individual de cada participante e assistido; e (iv) outros quesitos previstos em instruções normativas da PREVIC. [ver: art. 8º da Resolução CNPC nº 11/13]. 2. A avaliação atuarial será referência para a apuração do resultado patrimonial e deverá ser realizada com testes prévios de aderência, considerando o padrão utilizado na avaliação atuarial do exercício imediatamente anterior à retirada. No que tange aos planos constituídos na modalidade de contribuição definida, a avaliação atuarial não será exigida, exceto se o plano possuir benefícios na modalidade de benefício definido. Já em relação aos planos constituídos na modalidade Contribuição Variável, a resolução informa que a avaliação poderá ser dispensada, mediante decisão fundamentada da PREVIC. 3. A avaliação atuarial deverá ser acompanhada de relatório informando os contratos de dívida de patrocinadores e os compromissos por eles assumidos, além de relatório detalhado de todas as demandas judiciais em que a entidade figure como parte. Ainda, é importante destacar que a instrução PREVIC nº 3, de 4 de julho de 2013 impôs quesitos adicionais, que também deverão ser observados para fins do pedido de autorização de retirada de patrocínio. [ver: art. 8º, 1º, 9º da Resolução CNPC nº 11/13].

11 Quadro comparativo Res. CNPC n 06/88 X Res. CNPC nº 11/2013 REGRAS GERAIS DE CÁLCULO RESOLUÇÃO N 06/88 RESOLUÇÃO N 11/ O posicionamento dos cálculos consideravam como data de referência a data de ocorrência do fato ou ato que enseja a retirada da Patrocinadora. Portanto, não havia a previsão de reposicionamento de cálculo ou readequação dos parâmetros, exceto em hipótese excepcional, quando expressamente exigido pela Administradora. [ver: ponto 2 h do Anexo à Resolução MPAS/CPC nº 06/88]. 2. Com relação à avaliação individual das reservas, a Resolução nº 06/88 previa que fossem calculadas sem considerar o crescimento salarial, de forma que deveria ser composta pelo valor presente das categorias elencadas. Não se previa, pois, período mínimo de fluência para os benefícios. [ver: ponto 2 h do Anexo à Resolução MPAS/CPC nº 06/88]. 3. Eram as categorias que compunham o valor presente do benefício: (i) os benefícios concedidos aos assistidos e pensionistas; (ii) resgates ou aposentadorias elegíveis na data da saída da Patrocinadora; (iii) benefício proporcional ao tempo de vinculação à entidade; (iv) serviço passado; e (v) as despesas administrativas decorrentes das opções oferecida aos Participantes vinculados à Patrocinadora que se retira. Destaca-se que a reserva matemática é compreendida como valor composto pelos itens i, ii e iii, supracitados. [ver: ponto 2 h, 4, 7 e 8 do Anexo à Resolução MPAS/CPC nº 06/88]. 1. O posicionamento dos cálculos relativos ao valor individualizado da reserva matemática terá três momentos principais, quais sejam, a data-base, a data do cálculo e a data-efetiva. A data-base é aquela em que os cálculos referenciais serão posicionados, servindo para a instrumentalização do processo de retirada. A data de cálculo corresponde ao último dia do mês em que ocorrer a data de autorização, substituindo os valores apurados na data-base. Por fim, a data-efetiva é aquela formalmente acordada entre a EFPC e o patrocinador, sendo certo que nesse momento deverá ocorrer a liquidação dos compromissos previstos no termo de retirada. Vale dizer que os valores avaliados com referência na data de cálculo deverão ser atualizados. [ver: art. 8º, 6º da Resolução CNPC nº 11/13] Com exceção das parcelas vertidas em contribuição definida (quando deverá ser considerado o respectivo saldo da conta, na forma definida no estatuto da entidade), o valor individualizado da reserva matemática corresponderá, na data de cálculo, ao valor presente dos benefícios sob o regime de capitalização, descontados o valor presente das contribuições de assistido e do custeio administrativo. Ao cálculo relativo aos participantes assistidos e aos participantes elegíveis deverá ser incluída, quando for o caso, a reversão por pensão por morte. Aos demais participantes, o cálculo deverá ser proporcional ao tempo de participação no plano, acrescido do tempo de serviço passado, acumulado conforme as regras do regulamento. Aos assistidos deverá ser considerada, para efeito de cálculos, uma sobrevida não inferior a 60 meses (cinco anos), e aos elegíveis e demais participantes deverá ser observado como mínimo o valor do resgate. A todos os casos, será acrescido, de forma proporcional, ou subtraído respectivamente o excedente ou a insuficiência patrimonial. [ver: art. 2º inciso IX e 8º, 2º ao 6, da Resolução CNPC nº 11/13].

12 Quadro comparativo Res. CNPC n 06/88 X Res. CNPC nº 11/2013 RESOLUÇÃO N 06/88 RESOLUÇÃO N 11/2013 DETERMINAÇÃO DO PATRIMÔNIO - 1. Para apuração do resultado patrimonial, devem ser considerados os seguintes valores: (i) reserva de contingência; (ii) reserva especial; (iii) fundos previdências; e (iv) fundo administrativo, observado o disposto no regulamento do plano de gestão administrativa da entidade, o que não se aplica aos fundos constituídos para fins específicos, hipótese em que o saldo desse fundo obedecerá a destinação prevista no regulamento e em nota atuarial. [ver: art. 11 da Resolução CNPC nº 11/13].

13 Quadro comparativo Res. CNPC n 06/88 X Res. CNPC nº 11/2013 RESOLUÇÃO N 06/88 RESOLUÇÃO N 11/2013 INSUFICIÊNCIA OU EXCEDENTE PATRIMONIAL 1. Na hipótese de insuficiência para cobertura da reserva matemática básica 2 dos participantes, o ônus de integralizar ou assegurar aos participantes a integralização do Ativo do Fundo era da Patrocinadora que se retirava. [ver: ponto 4 do Anexo à Resolução MPAS/CPC nº 06/88]. 2. Caso o Ativo do Fundo fosse superior ao suficiente para cobrir integralmente a reserva matemática, o excedente, deduzidas as despesas administrativas, era rateado proporcionalmente ao valor das reservas individuais de cada participante. [ver: ponto 5 do Anexo à Resolução MPAS/CPC nº 06/88]. 1. Em caso de insuficiência, deverão ser identificados os montantes atribuíveis ao patrocinador e aos participantes e assistidos, observada a proporção contributiva do período de constituição. Entretanto, mediante homologação da PREVIC, é possível que o equacionamento ocorra de forma exclusiva ou majoritária pelo patrocinador, desde que a medida seja favorável aos participantes e assistidos. Vale lembrar que essa possibilidade não se aplica às EFPC s regidas pela Lei Complementar 108/01. [ver: art. 12 da Resolução CNPC nº 11/13]. 2. Na hipótese de excedente patrimonial, o valor correspondente à reserva de contingência será destinado aos participantes e assistidos, proporcionalmente às reservas matemáticas individuais. No que tange à reserva especial, fundos previdenciais e fundos administrativos, serão identificados os montantes atribuíveis aos participantes e assistidos e ao patrocinador, levando em consideração a proporção contributiva do período em que se deu a contribuição. Destaca-se que o resultado excedente poderá ser destinado de forma diversa, desde que a medida seja benéfica aos participantes e assistidos e mediante homologação da PREVIC.

14 Cronograma para Retirada de Patrocínio Instituído pela Resolução CNPC n 11 ATO RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO PRAZO PEDIDO DE RETIRADA Patrocinador Notifica a EFPC, na pessoa de seu representante legal, apresentando a correspondente exposição de motivos. (art. 6º, I) [ ]/[ ]/[ ] Ciência aos Órgãos Estatutários Comunicado aos Participantes e Assistidos Ciência aos demais patrocinadores Oficiar a PREVIC Providências Iniciais Entidade Apresenta ao Patrocinador pedido de rescisão do Convênio de Adesão. (art. 6º, II) Representante Legal da EFPC Dá ciência da decisão aos órgãos estatutários da entidade fechada. (art. 7º, I) Comunica a decisão aos participantes e assistidos vinculados ao patrocinador que solicitou a retirada. (art. 7º, II) Dá ciência aos demais patrocinadores do plano de benefícios objeto de retirada de patrocínio. (art. 7º, III) Oficiar a PREVIC do início do processo de retirada de patrocínio. (art. 7º, IV) Apresentar a PREVIC, se for o caso, a solicitação de dispensa da avaliação atuarial. (art. 2º da IN nº 3) Adotar os procedimentos iniciais ao andamento do processo de retirada. (art. 7º, V) + 10 dias úteis do PEDIDO DE RETIRADA + 10 dias úteis do PEDIDO DE RETIRADA 1 Definição da DATA-BASE Órgão Estatutário da EFPC Define a Data Base em que serão posicionados os cálculos referenciais que servirão para a instrumentalização do processo de retirada de patrocínio, fixada pelo órgão estatutário da entidade fechada, com a prévia e formal concordância do patrocinador. [ ]/[ ]/[ ] Até 60 dias do Pedido de Retirada 1 Nos casos de retirada de iniciativa da EFPC os prazos são contados da decisão do órgão estatutário da EFPC (art. 6º, Parag. Único) 1

15 Cronograma para Retirada de Patrocínio Instituído pela Resolução CNPC n 11 ATO RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO PRAZO (art. 2º, I) OBS: Antes da DATA DE PROTOCOLO Protocolização do Processo de Retirada na PREVIC (DATA DE PROTOCOLO) AUTORIZAÇÃO DE RETIRADA DATA DO CÁLCULO ENCERRAMENTO DA RELAÇÃO DE PATROCÍNIO Definição da DATA-EFETIVA EFPC PREVIC EFPC EFPC e Patrocinador O processo de retirada de patrocínio será protocolado na PREVIC acompanhado de estudo da situação econômico-financeira e atuarial do plano de benefícios, e contemplará: (art. 8 ) Cientifica a PREVIC de todas as fases do processo de retirada. (art. 7º, V) Avaliação atuarial realizada na DATA-BASE por atuário legalmente habilitado e os relatórios: (i) contratos de dívidas com o patrocinador; e (ii) demandas judiciais. (art. 8, I e 9º) Precificação de ativos a valores de mercado. (art. 8, II) Valor estimado da reserva matemática individual de cada participante e assistido, posicionado na DATA-BASE. (art. 8, III) Documentação prevista no inciso V do 1º do art. 5º da Resolução CGPC nº 08, em caso de criação de plano de benefício instituído por opção. (art. 4º da IN nº 3) Outros quesitos previstos em instrução específica expedida pela PREVIC. (art. 8, IV) (art. 3º da IN nº 3) DATA DA AUTORIZAÇÃO - Publicação no DOU do ato da PREVIC que autoriza a retirada de patrocínio. (art. 2º, III) Estabelece o cálculo que mensura os direitos e obrigações das partes em face da retirada de patrocínio, substituindo o cálculo de referência. Esta data encerra a relação de patrocínio. (art. 2º, IV) Data acordada formalmente entre a entidade fechada e o patrocinador, em que deverá ocorrer a liquidação de todos os compromissos previstos no termo de retirada de patrocínio dias da DATA-BASE [ ]/[ ]/[ ] Último dia do mês em que ocorrer a DATA DE AUTORIZAÇÃO [ ]/[ ]/[ ] Até 210 dias da DATA DE 2

16 Cronograma para Retirada de Patrocínio Instituído pela Resolução CNPC n 11 ATO RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO PRAZO (art. 2º, VII) AUTORIZAÇÃO 2 Envio aos participantes do Termo de Opção Definição do PERÍODO DE OPÇÃO Aportes do Patrocinador Liquidação dos Compromissos EFPC Patrocinador EFPC O prazo para o exercício do direito de opção será estabelecido pela entidade fechada, considerando-se o recebimento do termo de opção pelos participantes e assistidos como início. (art. 16, 5º) Termo de Opção: A entidade fechada deverá enviar aos participantes e assistidos o cálculo das reservas matemáticas na DATA DO CÁLCULO e o termo de opção, que deverá conter, dentre outras informações, as características técnicas do plano instituído por opção. (art. 15, 3º) PERÍODO DE OPÇÃO: prazo concedido aos participantes e assistidos para exercício do direito de opção pelas alternativas oferecidas em face da retirada de patrocínio. (art. 2º, VI) Aportes de responsabilidade do patrocinador relativos a eventuais coberturas de insuficiências ou pagamento de parcelas de dívidas vencidas e vincendas, acordada formalmente entre a entidade fechada e o patrocinador. (art. 2º, V) Liquidação de todos os compromissos previstos no termo de retirada de patrocínio. (art. 2º, VII) Os valores serão atualizados entre a DATA DO CÁLCULO e a DATA EFETIVA. (art. 9º, 6º) OBS: antes da definição do Período de Opção + 90 dias da DATA DE AUTORIZAÇÃO Início: Recebimento do Termo de Opção. Fim: Entre 60 e 120 dias do início e no mínimo 30 dias antes da DATA- EFETIVA. 30 dias antes da DATA-EFETIVA DATA-EFETIVA 2 A data efetiva deve respeitar os períodos relativos à opção, em um total de 90 dias, no mínimo, somados à data de recebimento do Termo de Opção, devendo ser posicionada, necessariamente, após esse lapso. 3

17 Cronograma para Retirada de Patrocínio Instituído pela Resolução CNPC n 11 ATO RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO PRAZO Apresentação da documentação final, bem como os relatórios de opções dos Finalização do processo de retirada EFPC participantes, além dos demonstrativos e atas de reunião que comprovem a data de saída e deliberações acerca da efetiva retirada do patrocinador. (art. 6º da IN nº 3) Desvinculação e exclusão de fundos de investimento no sistema SICADI, quando for o caso. (art. 6º, inciso V, alínea d da IN nº 3) Até 90 dias da DATA-EFETIVA 4

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