Ajuste de equações volumétricas para diferentes seccionamentos de tora em uma floresta sob manejo florestal comunitário

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ajuste de equações volumétricas para diferentes seccionamentos de tora em uma floresta sob manejo florestal comunitário"

Transcrição

1 Ajuste de equações volumétricas para diferentes seccionamentos de tora em uma floresta sob manejo florestal comunitário Raiane Cardoso da Silva 1 ; Lia de Oliveira Melo 2 ; Lucas Cunha Ximenes 3 ; Renato Bezerra da Silva 4 ; Recebido em 30/09/2017; Aceito em 18/01/2018; Publicado na web em 04/06/ Graduada em Engenharia Florestal pelo Instituto de Biodiversidade e Florestas na Universidade Federal do Oeste do Pará,UFOPA; raiane_silva72@hotmail.com; 2 Professora do Instituto de Biodiversidade e Florestas da Universidade Federal do Oeste do Pará, UFOPA; lcolivei@gmail.com; 3 Doutorando em Ciências Ambientais pela Universidade Federal do Oeste do Pará, UFOPA; lucasximenesflorestal@gmail.com; 4 Professor orientador do Instituto de Biodiversidade e Florestas na Universidade Federal do Oeste do Pará, UFOPA; RESUMO Este trabalho objetivou ajustar equações de simples e dupla entrada para dois tipos de seccionamentos de toras, e avaliar a precisão na estimativa volumétrica para uma floresta sob manejo comunitário, na Flona do Tapajós, Belterra, Pará. Foram cubados, pelo método de Smalian, indivíduos com DAP maior que 50 cm, de 24 espécies comerciais. Os seccionamentos testados foram: toras com variados comprimentos de secção e fuste comercial (considerando todas as toras), e os volumes obtidos comparados por meio da Análise de Variância. No ajuste volumétrico, foram utilizados três modelos de simples e três de dupla entrada, sendo utilizados como critérios de seleção: Coeficiente de Determinação Ajustado e Erro Padrão da Estimativa percentual, significância dos parâmetros, análise gráfica e histograma dos resíduos. Houve diferença significativa entre os seccionamentos, sendo o modelo ajustado de Spurr, pela equação V=0, , (DAP².Hc), o que apresentou maior precisão na estimava volumétrica. O uso de comprimentos variados de secção de tora foi o mais adequado para o cálculo de volume real, pois possibilitou a manutenção da rotina operacional e uso dos dados de romaneio no ajuste dos modelos volumétricos. Palavras-chave: Análise de regressão. Floresta Nacional do Tapajós. Amazônia.

2 Adjustment of volumetric equations for different sections of logs in a forest under community forest management 86 ABSTRACT The aim of this work was to adjust equations of single and double entry for two types of sections of logs and assess the accuracy of the estimated volume for a forest under community management, in the Flona do Tapajós, Belterra, Pará. 4,469 individuals with DBH over than 50 cm and 24 commercial species were cubed by Smalian method. The tested sections were logs with varying lengths of section and commercial stem (considering all the logs), and the obtained volumes were compared by means of Analysis of Variance. Three models of simple and three of double entry were used in adjusting volume as selection criteria: Adjusted Coefficient of Determination and Standard Error of Estimate Percentage, significance of the parameters, graphical analysis and histogram of waste. There was a significant difference between the sections, and the adjusted model of Spurr by the equation V= (DAP².Hc) was the one that presented the highest accuracy in estimated volume. The use of varying lengths of section of log was the most suitable for the calculation of actual volume because it allowed the maintenance of the operational routine and the use of packing data on adjustment of volumetric models. Keywords: Regression analysis. Tapajós National Forest. Amazon.

3 1 INTRODUÇÃO As técnicas de manejo em florestas nativas, voltadas para a exploração do recurso madeireiro, têm sido continuamente melhoradas com objetivo de reduzir impactos causados e aumentar a produtividade. (FIGUEIREDO et al., 2007; THAINES et al., 2010). Nesse processo, o conhecimento do volume de madeira estocada é fator importante na quantificação de povoamentos e imprescindível para a implementação de planos de manejo sustentáveis. (CABACINHA, 2003). A estimativa de volume das árvores constitui uma das principais finalidades dos levantamentos florestais, importante para a avaliação da biomassa, do estoque comercial e no conhecimento do potencial florestal de uma região. (MACHADO et al., 2002; THOMAS et al., 2006). Um sistema eficiente de quantificação do volume da madeira possibilita melhor planejamento da exploração florestal, influenciando diretamente em procedimentos de vistoria e fiscalização. (LEITE; RESENDE, 2010). Esse processo, no entanto, perpassa pela necessidade de métodos de estimativa de volume adequados e precisos (THAINES et al., 2010), sendo utilizadas técnicas de cubagem de árvores-amostra para estimar o volume comercial. (SANQUETTA; BALBINOT, 2004). De acordo com Machado e Figueiredo Filho (2009), o volume pode ser determinado por meio de cubagem rigorosa, pela medição das variáveis diâmetro e comprimento de seções ao longo do tronco. Atualmente, os métodos mais empregados têm sido Smalian, Huber e Newton, principalmente pela maior aplicabilidade de uso. (CAMPOS; LEITE, 2013). O volume também pode ser diretamente estimado por meio de ajuste de equações volumétricas, cujos parâmetros são determinados por análise de regressão. (SANTA- NA; ENCINAS, 2004). O emprego dessa técnica constitui um dos procedimentos mais eficientes na estimativa do volume em árvores em pé, a qual se dá pela correlação de variáveis independentes de fácil mensuração na floresta, como diâmetro à altura do peito (DAP) e altura comercial. (MACHA- DO et al., 2002; LEITE e ANDRADE, 2003). No entanto, de acordo com Finger (2006), nas estimativas volumétricas, deve ser observada a influência de fatores como o comprimento da seção da tora na cubagem, o qual pode interferir nos resultados. Apesar da eficiência de algumas equações, estas nem sempre se ajustam a todas as espécies e condições das populações florestais, sendo recomendável a realização de testes por meio de estatísticas adequadas, de modo a identificar o modelo mais eficiente. (THO- MAS et al., 2006). Logo, verifica-se a necessidade de avaliação do volume considerando a aplicabilidade à diferentes seccionamentos e verificação de diferenças significativas entre métodos. Dessa forma, garantindo a melhor precisão e o menor tempo na determinação do volume, implicando na diminuição de custos na mensuração florestal. Para espécies nativas da Amazônia, deve-se atentar, ainda, para as legislações vigentes 87

4 88 que tratam sobre o manejo florestal e seus procedimentos, entre eles, para o cálculo do volume das árvores em pé. Entre as leis que regem a utilização dos recursos florestais está a Resolução CONAMA, nº 406 de 02/02/2009 (BRASIL, 2009) e a Instrução Normativa nº 4 de 13/05/2011, da Secretaria de Estado de Meio Ambiente. Ambas definem, a partir do segundo Plano Operacional Anual, a obrigatoriedade do cálculo do volume de árvores em pé mediante equação de volume desenvolvida especificamente para planos de manejo florestais sustentáveis. (SEMAS, 2011). Dessa forma, os objetivos deste trabalho foram ajustar equações de simples e dupla entrada e avaliar a precisão da estimativa volumétrica quando aplicados a dois tipos de seccionamentos de toras em uma floresta sob manejo florestal comunitário. elevadas e precipitações distribuídas ao longo do ano (IBGE, 2012). Segundo a classificação de Köppen, o clima da região é do tipo Ami (quente e úmido), com temperatura média anual de 25,5 C, umidade relativa média em torno de 90%, e precipitação média anual de 1820 mm. O relevo exibe topografia variando de suavemente ondulada a ondulada, apresentando como solo predominante o Latossolo Amarelo Distrófico (IBAMA, 2004). 2.2 Coleta, Análise e Processamento dos Dados Foram utilizados dados de romaneio de árvores-amostra, de 24 espécies comerciais, distribuídas em classes de diâmetro variando de 50 cm a 180 cm (Tabela 1). 2 METODOLOGIA 2.1 Localização e Caracterização da Área de Estudo Os dados utilizados na pesquisa foram oriundos da Área de Manejo Florestal (AMF) da Cooperativa Mista da Flona Tapajós (COOMFLONA), Unidade de Produção Anual número dez (UPA 10). A área fica localizada na Floresta Nacional do Tapajós, ao longo do km 117 da BR 163, município de Belterra, Pará. A Floresta Nacional do Tapajós situa-se na zona de Floresta Ombrófila Densa, caracterizando-se pelo domínio de árvores de grande porte, sob regime de temperaturas

5 Tabela 1: Relação de espécies e número de indivíduos por classe diamétrica utilizados para ajuste dos modelos volumétricos em área de manejo florestal comunitário, na Flona Tapajós. CENTRO DE CLASSE DE DAP (CM) Nº Nome comum Nome Científico Total 1 Angelim Pedra Hymenolobium petraeum Ducke Cedro Vermelho Cedrela odorata L Cedrorana Cedrelinga catenaeformis Ducke Cuiarana Terminalia dichotoma G. Mey Cumarú Dipteryx odorata (Aubl.) Willd Cupiuba Goupia glaba Aulb Fava Amargosa Vatairea paraensis Ducke Fava Pseudopiptadenia Timborana psilostachya (Benth.) G.P.Lewis & L.Rico Freijo Cinza Cordia goeldiana Huber Garapeira Apuleia moralis Spruce ex Benth Goiabão Pouteria bilocularis (H.Winkl.) Baehni Ipê Amarelo Handroanthus serratifolia (Vahl) Nichols Ipê Roxo Handroanthus incana A.Gentry Mezilaurus itauba 14 Itaúba (Meisn.) Taub. ex Mez 15 Jarana Lecythis lurida (Miers) S.A.Mori Jatobá Hymenaea courbaril L Jutai Mirim Hymenaea parvifolia Huber Maçaranduba Manilkara huberi (Ducke) Chevalier Muiracatiara Astronium lecointei Ducke Quaruba Vochysia maxima Ducke Sapucaia Lecythis pisonis Cambess Sucupira Amarela 23 Tatajuba 24 Tauari Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff Bagassa guianensis Aubl. Couratari guianensis Aubl Total Fonte: Autores.

6 Para a determinação do volume real, foram utilizados dois tipos de seccionamento: o primeiro considerou os tamanhos variados das toras, atribuindo cada tora como uma secção, e o segundo considerou o comprimento do fuste comercial, obtido por meio do somatório dos comprimentos das toras, atribuindo como secção a árvore inteira. Para ambos os seccionamentos, o volume foi obtido pela aplicação da fórmula de Smalian, conforme a seguinte equação geral: 90 Em que: V=volume da tora (m³); L=comprimento da tora (m); g1= área seccional da extremidade inferior da tora/árvore (m²); g2 = área seccional da extremidade superior da tora/ árvore (m²). Os volumes obtidos pelos seccionamentos propostos foram comparados por meio da Análise de Variância (ANOVA) a 95% de probabilidade, utilizando o delineamento inteiramente casualizado. 2.3 Equações de Volume Testadas A partir dos dados de volumes reais obtidos na cubagem, utilizou-se da análise de regressão para testar seis modelos florestais e selecionar o que melhor se ajusta quando aplicados para toras e fuste comercial. Foram testados três modelos volumétricos de simples entrada e três modelos de dupla entrada (Tabela 2). Tabela 2: Modelos volumétricos testados para a estimativa do volume comercial, para uma área de manejo florestal comunitário, na Floresta Nacional do Tapajós. Nº Modelos Autores 1 V= β0 + β1.dap²+ ɛ Koperzky-Gehrhardt 2 Ln V= β0 + β1. Ln (DAP) + ɛ Husch 3 V= β0 + β1.dap + β2.dap² Hohenald-Krenn 4 V = β0 + β1.(dap².hc) + ɛ Spurr (Variável combinada) 5 Ln(V) = β0 + β1. Ln (DAP) + β2.ln (Hc) + ɛ Schumacher-Hall-logarítmizado 6 V = β0 + β1.d + β2.dap² + β3.(dap.hc) + β4.(dap².hc) + Meyer β5.hc + ɛ V = volume comercial com casca, em m³; DAP = diâmetro medido a 1,30 m do solo, em cm; Hc = altura comercial, em m; β0, β1, β2, β3, β4, β5 =parâmetros de regressão; Ln = logaritmo neperiano; e ɛ = erro aleatório. Fonte: Autores. 2.4 Critérios de Seleção dos Modelos Como critérios para a seleção dos modelos foram avaliados: Coeficiente de Determinação Ajustado em porcentagem (R²Aj.%), Erro Padrão da Estimativa absoluto (Sy.x) e em por-

7 centagem (Sy.x%), significância dos coeficientes de cada modelo (valor-p), análise gráfica dos resíduos (Res.%) e o histograma de frequência dos resíduos, visando verificar a existência de possíveis tendências na curva de ajuste. Os ajustes dos modelos e análises estatísticas dos dados foram realizados em planilha eletrônica no Software Microsoft Excel versão RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise Volumétrica dos Seccionamentos Os volumes médios e desvios para cada tipo de seccionamento aplicado foram de 8,14 m³ ± 5,24 m³, considerando as toras com diferentes tamanhos de secção, e de 8,78 m³ ± 5,96 m³ para o fuste comercial. De acordo com a Análise de Variância, os volumes obtidos diferiram estatisticamente (Tabela 3). Tabela 3: Resultado da Análise de Variância aplicado aos dois seccionamentos testados para uma área de manejo florestal comunitário, na Floresta Nacional do Tapajós. Fonte da variação SQ Gl MQ F Valor-P F crítico Entre grupos 923, , , ,19x10-8 3,8425 Dentro dos grupos , ,47718 Total Fonte: Autores. 3.2 Equações de Volume para Toras Considerando a diferença observada entre os seccionamentos, os resultados dos ajustes para os modelos de simples e dupla entrada, aplicados à análise por toras, estão apresentados na Tabela 4. Na análise dos modelos de simples entrada (Koperzky-Gehrhardt, Hush, Hohenald- -Krenn), observou-se pequena diferença nos valores do coeficiente de determinação ajustado (R²aj.), os quais variaram de 73,60% a 78,63%. Estes apresentaram precisão menor em comparação com os modelos de dupla entrada e valores de erro padrão percentuais (Sy.x%) mostrando resultados elevados. O modelo de Hohenald foi o que apresentou melhor estimativa, com maior precisão e menor erro. No entanto, o modelo de Husch, mesmo estando na forma logarítmica, apresentou tendenciosidade para estimativa volumétrica, com baixo valor de R²aj%. e erro padrão mais elevado.

8 Tabela 4: Parâmetros e estatísticas de precisão do ajuste de equações volumétricas aplicadas às toras, para uma área de manejo florestal comunitário na Flona Tapajós. 92 Modelos R² aj.(%) Sy.x (%) Coeficientes β0 β1 β2 β3 β4 β5 Koperzki G. 78,54 24,97-0,485514* 0,001137* Husch 73,60 25,15-7,309183* 2,097793* Hohenald K. 78,63 24,91 1,728028* -0,049662* 0,001402* Spurr 90,47 17,52 0,612024* 0,000045* Schumacher H. 88,10 18,14-8,684168* 1,811548* 0,866337* Meyer 90,53 17,46 2, ns -0, ns 0, ns 0, ns 0,000042* -0, ns βj = coeficientes dos modelos; R²aj.% = coeficiente de determinação ajustado em porcentagem; Sy.x% = Erro padrão de estimativa em porcentagem *Coeficientes significativos; ns: não significativos (p>0,05). Fonte: Autores. Os modelos de dupla entrada (Spurr, Shumacher-Hall e Meyer) apresentaram precisão na estimativa volumétrica, variando de 88,10% a 90,53%, e menor erro em relação aos modelos de simples entrada (Tabela 4). Nesse sentido, este resultado indica melhor eficiência nas estimativas, o que pode justificar a importância da inclusão da variável altura na precisão dos ajustes. Pode-se observar que o modelo de Schumacher, na forma logarítmica, foi o que apresentou, dentre os modelos de dupla entrada, menor precisão e maior erro. Considera-se, assim, que as variáveis combinadas deste modelo apresentaram maior tendenciosidade nas estimativas. Segundo Higuchi et al. (2008a) e Higuchi et al. (2008b), para a volumetria de espécies nativas, o padrão de modelos estatísticos para apresentarem boas estimativas é R²aj. > 90% e o Erro Padrão (Sy.x%) em torno de 10%. Estes valores atestam a maior eficiência e a adequabilidade do modelo. Considerando esses parâmetros, as equações de Spurr e Meyer apresentaram altos valores para o coeficiente de determinação ajustado. Estes resultados, considerados bons em relação às características de florestas naturais, também apareceram no erro padrão da estimativa. Isso demonstra, de modo geral, um desempenho estatístico eficiente dos modelos testados, devido ao bom grau de ajuste da variável dependente em função das variáveis independentes. O modelo de Meyer foi o que apresentou melhor ajuste, exibindo superioridade em relação aos demais, entretanto, apenas um parâmetro foi significativo. Desta forma, segundo Batista et al. (2004), no modelo onde mais de um coeficiente β é não significativo, ou seja, não difere de zero, pode estar ocorrendo multicolinearidade. Em se tratando da precisão de modelos, a multicolinearidade não é uma característica aceitável e, portanto, o modelo de Spurr apresentou-se como a equação de dupla entrada com maior precisão no ajuste, visto que não sofre instabilidade dos parâmetros estimados. Apesar das estatísticas apresentadas anteriormente serem boas indicadores da qualidade dos ajustes, a análise gráfica de resíduos é fundamental, visto que erros podem ocorrer em determinados cenários e não serem detectados. (MIGUEL et al., 2015).

9 Considerando os modelos de simples entrada, aplicados aos tamanhos de seção de tora variados, a análise dos resíduos demonstrou distribuição dos pontos, em sua maior parte concentrados em torno da reta do erro. Os resíduos, em sua maioria, não estão bem distribuídos em relação às classes diamétricas, estando agrupados entre 70 cm e 90 cm, e com amplitude residual entre ± 100% (Figura 1). É notória a tendência de subestimativa para as árvores de menores diâmetros, com resíduos alcançando valores de amplitude até cerca de 450%, visto que os modelos apresentaram elevados valores de erro padrão da estimativa. 93 Figura 1: Análise gráfica e histograma dos resíduos em função do DAP, para os modelos de simples entrada, aplicado ao ajuste realizado para as toras: Fonte: Autores.

10 Analisando os modelos de dupla entrada, conforme observado na Figura 2, verifica-se que a amplitude residual é significativamente menor que a apresentada nos modelos de simples entrada. Os resíduos estão concentrados entre ±40% e com maior amplitude próxima a 160%. A tendência dos modelos também foi de superestimativas, conforme observado nos histogramas de resíduos, no entanto, a maior concentração está entre as classes ±10, demonstrando a importância de inclusão da variável altura na maior precisão dos ajustes volumétricos. 94 O modelo de Meyer foi o que apresentou maior inflação dos valores, observados, principalmente, entre 70 cm a 90 cm, o que pode estar relacionado aos parâmetros não significativos observados o modelo. Logo, a melhor distribuição em torno da linha de regressão, proporcionando maior homogeneidade de variância e baixa amplitude residual, aliada ao menor erro padrão, torna o modelo de Spurr como o mais preciso na estimativa volumétrica. Figura 2: Análise gráfica e histograma dos resíduos em função do DAP para os modelos de dupla entrada, aplicado ao ajuste realizado para as toras. Fonte: Autores.

11 3.3 Equações de Volume para Fuste Comercial Os resultados dos ajustes dos modelos volumétricos aplicados ao fuste comercial apresentaram mesma tendência dos ajustes para toras, porém com precisões menores, conforme observado na Tabela 5. As equações de simples entrada apresentaram coeficiente de determinação ajustado variando de 65,76% a 72,01% e erro padrão próximos a 30%, sendo também o modelo de Hohenald o que exibiu melhor resultado. Observa-se, novamente, uma menor precisão nos ajustes quando comparados aos modelos de dupla entrada, bem como quando aplicados utilizando diferentes tamanhos secções de tora. 95 Quanto aos modelos de dupla entrada, as equações de Spurr e Meyer apresentaram maior precisão e menor erro padrão. O menor resultado para esta estatística também foi encontrado no modelo de Schumacher-Hall, sendo observado um erro maior em relação aos dois métodos mencionados. Baima et al. (2001) atribuíram o melhor ajuste das equações de dupla entrada ao fato do diâmetro e da altura estarem altamente correlacionados com volume. Embora o modelo de Meyer tenha apresentado o maior coeficiente de determinação ajustado, também gerou muitos coeficientes não significativos, o que pode ser explicado pela presença da multicolinearidade. (VALENTE et al., 2011) Segundo Matos (1995), citado por Cabacinha (2003), quando tal correlação é elevada, a eficiência dos parâmetros estimados é significativamente afetada, tornando-os instáveis. A consequência disto é o aumento da variância da estimativa e, portanto, do erro padrão. Tabela 5: Parâmetros e estatísticas de precisão do ajuste de equações volumétricas aplicadas ao fuste comercial, para uma área de manejo florestal comunitário na Flona Tapajós. Modelos R² aj.(%) Sy.x(%) Coeficientes β0 β1 β2 β3 β4 β5 Koperzky G. 71,83 29,56-0,314432* 0,001193* Husch 65,76 29,97-6,922762* 2,025026* Hohenld K. 72,01 29,47 2,956253* -0,073001* 0,001580* Spurr 84,16 22,80 0,846560* 0,000047* Shumacher H. 81,17 23,47-8,384582* 1,745825* 0,886381* Meyer 84,19 22,78-0,813708ns 0,057809ns -0,000428ns -0,002404ns 0,000065* 0,067851ns βj = coeficientes dos modelos; R²aj.% = coeficiente de determinação ajustado em porcentagem; Sy.x% = Erro padrão de estimativa em porcentagem; *Coeficientes significativos; ns: não significativos (p>0,05). Fonte: Autores. A análise de distribuição dos resíduos, considerando o fuste comercial (Figura 3), mostra um comportamento similar ao observado entre os modelos de simples entrada, quando aplicados às toras, com a maioria dos resíduos distribuídos numa amplitude de variação

12 entre ± 100% e, ainda, com uma tendência de superestimação dos valores nas classes de diâmetro inferiores a 90 cm. Figura 3: Análise gráfica e histograma dos resíduos em função do DAP para os modelos de simples entrada, aplicado ao ajuste realizado para os fustes comerciais. 96 Fonte: Autores. Ao avaliar o resultado para os modelos, é possível notar uma distribuição de resíduos tendenciosa, com maior amplitude residual e valores ultrapassando 600%. Essa forte tendenciosidade de subestimativa também é observada no histograma de resíduo (Figura 3).

13 Desse modo, esse resultado confirma o pior desempenho das equações para a estimativa de volume, fato este relacionado à natureza de simples entrada. Considerando a dispersão dos resíduos para os modelos de dupla entrada, verifica-se que a maioria apresenta amplitude concentrada entre ±60%. Há uma tendência de inflacionar os valores nas classes de diâmetro inferiores em todos os modelos, superestimando o volume e resíduos, alcançando amplitude de até cerca de 150% (Figura 4). Nota-se, também, para o modelo de Meyer, uma maior tendência de superestimação para diâmetros entre 70 e 90 cm, o que ocorre para os demais modelos, porém mantendo uma distribuição mais uniforme ao longo dos diâmetros. 97 Figura 4: Análise gráfica e histograma dos resíduos em função do DAP para os modelos de dupla entrada, aplicado ao ajuste realizado para os fustes comerciais. Fonte: Autores.

14 98 As equações de simples entrada são normalmente aplicadas quando a correlação entre o diâmetro e altura é muito forte, ou seja, onde há bastante homogeneidade no desenvolvimento de alturas das árvores. (THIERSCH et al., 2006). Assim, o pior desempenho dos modelos testados é confirmado, devido a grande heterogeneidade do povoamento estudado. Segundo Machado et al. (2008), apenas a variável DAP não explica, satisfatoriamente, a variação do volume, propiciando altos valores para os resíduos. Esta constatação está de acordo com a hipótese de Rolim et al. (2006), os quais afirmam que, diante dessa situação, ajustes com menor precisão são esperados, porque os modelos de simples entrada assumem que árvores de mesmo diâmetro têm a mesma altura, o que não é verídico para florestas tropicais. Assim, quando a variável independente for apenas o DAP, a sugestão é o uso do modelo logarítmico de Hohenald, que, embora apresente um Erro padrão da estimativa maior que 10%, seu coeficiente de determinação ajustado encontra-se próximo a 80%, permitindo a aceitação do modelo, visto ser a equação de simples entrada que apresentou melhor precisão. Após análise da distribuição residual, pode- -se descrever que o modelo de Meyer, apesar de ter o menor erro padrão (Sy.x%), não mostrou ajuste satisfatório, devido a grande tendência em subestimar o volume. Tal tendência ainda pode ser vista para o modelo de Spurr, que também apresentou subestimação, no entanto, essa ocorreu de forma menos acentuada. Segundo Rolim et al. (2006), os modelos de dupla entrada geralmente conseguem melhores resultados estatísticos que os modelos de simples entrada, em decorrência de melhor representar as características da população amostrada, diâmetro e altura. Desse modo, dentre os seis modelos testados, considerando a análise para toras e fuste comercial ( árvore inteira ), os que melhor se ajustaram aos dados observados de volume para a floresta foram: Hohenald-Krenn e Spurr. Considerando que o modelo de Hohenald é de simples entrada, ou seja, não utiliza a variável altura, seria o mais indicado quando houver a necessidade de otimizar as atividades de campo. Logo, quando não for possível medir a altura comercial ou quando este dado não estiver disponível, sugere-se o emprego da equação V=1, (- 0, DAP)+(0, DAP²). Portanto, dentre os de dupla entrada, o modelo de Spurr, aplicado a toras com variados tamanhos de seção, foi confirmado como o de melhor ajuste, por meio da equação V= 0, , (DAP².Hc). Esta foi selecionada por apresentar resultados mais eficientes, apresentando maior coeficiente de determinação, menor erro padrão e uma boa distribuição de resíduos. O modelo tem sido muito difundido, o que é atribuído à facilidade de ajustamento, com apenas uma variável combinada, apresentando um menor esforço computacional, e não sofreu problemas de multicolinearidade. (CAMPOS; LEITE, 2013). Além disso, considerando o melhor ajuste apresentado utilizando os variados tamanhos

15 de secção, verifica-se a possibilidade de uso dos dados de romaneio pelos manejadores no ajuste dos modelos e na estimativa do volume de árvores de unidades de produção anual contíguas, sem a necessidade de uma coleta específica e alteração da rotina operacional da equipe de romaneio. Resultado semelhante foi encontrado por Baima et al. (2001), no qual o modelo volumétrico de dupla entrada, mais preciso para a floresta tropical de terra firme em Mojú, Pará, foi o de Spurr (R²aj. = 97%). Barros e Silva Júnior (2009), que ajustaram 17 modelos volumétricos para uma Floresta Tropical Densa no município de Anapú, oeste do Pará, também tiveram o modelo de Spurr como o melhor na estimativa volumétrica, exibindo coeficiente de determinação de 91%. Barreto et al. (2014) em estudos na mesma região, obtiveram valores de R²aj. de 84% para a equação. Silva (2007) observou precisão de 93% para o modelo de Spurr em estudos em área de Floresta Tropical Densa na região do rio Arú, em Portel, estado do Pará. Thaines et al. (2010) obtiveram resultados similares, com valores de R²aj. de 91%, para Floresta Ombrófila Densa no estado do Amazonas. É possível perceber que, no povoamento estudado, existe boa correlação entre o DAP e a altura total, uma vez que o coeficiente de determinação ajustado apresentou valores elevados para todas as equações. A introdução da variável altura melhorou significativamente a precisão da estimativa de volume. Considerando-se o trabalho de Baima et al. (2001), a equação escolhida de simples entrada foi a de Hush, e de dupla entrada a equação de Spurr. Rolim et al. (2006), ao elaborarem modelos volumétricos para a Floresta Nacional do Tapirapé-Aquirí, na Serra dos Carajás (PA), indicaram, como mais adequado, o modelo de dupla entrada de Schumacher-Hall, mas com possibilidade de uso do modelo de simples entrada de Husch. Ribeiro et al. (2014), na FLONA do Tapajós, obtiveram melhor ajuste para os modelos de dupla entrada, sendo selecionadas as equações de Schumacher-Hall e Spurr logaritmizadas. Estas diferentes escolhas confirmam, portanto, a necessidade de se usar equações distintas e se desenvolver modelos específicos para áreas da Amazônia, devido às diferenças marcantes na floresta. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS As equações de dupla entrada apresentaram ajustes com maior precisão em relação às de simples entrada. O modelo Spurr, pela equação V=0, , (DAP².Hc), apresentou melhor ajuste e precisão na estimativa o volume para a área em estudo. O uso do comprimento de tora com variados tamanhos de seção foi o mais adequado para o cálculo de volume real. Além disso, possibilitou a manutenção da rotina operacional e uso dos dados de romaneio no ajuste dos modelos volumétricos na área estudada. Análises sobre o ajustamento de equações volumétricas são importantes para estimar o volume de madeira com maior precisão, influenciando em maior rendimento, simplicidade e confiabilidade na execução do manejo florestal sustentável. 99

16 REFERÊNCIAS BAIMA, A. M. V.; SILVA, S. M. A.; SILVA, J. N. M. Equações de volume para Floresta Tropical de Terra Firme em Moju, PA. In: SILVA, J.N.M, Carvalho JOP & Yared JAG (Ed.). A silvicultura na Amazônia Oriental: contribuições do Projeto Embrapa/ DFID. Belém: Embrapa Amazônia Oriental/ DFID, p BARRETO, W. F.; LEÃO, F. M.; MENEZES, M. C.; SOUZA, D. Equação de volume para apoio ao manejo comunitário de empreendimento florestal em Anapú, Pará. Pesquisa florestal brasileira, Colombo, v. 34, n.80, p , out./dez BARROS, P. L. C.; SILVA JÚNIOR, A.T. Equação de volume para árvores de uma floresta Tropical densa no município de Anapú, oeste do estado do Pará, Amazônia Oriental. Revista Ciências Agrárias, Belém, n.51, p , jan./jun BATISTA, J. L. F.; MARCHESINI, M.; VIANA, V. M. Equações de volume para árvores de caixeta (Tabebuia cassinoides) no estado de São Paulo e sul do estado do Rio de Janeiro. Scientia Forestalis, n. 65, p , jun BRASIL. Resolução/CONAMA nº 406, de 02 de fevereiro de Estabelece parâmetros técnicos a serem adotados na elaboração, apresentação, avaliação técnica e execução de Plano de Manejo Florestal Sustentável-PMFS com fins madeireiros, para florestas nativas e suas formas de sucessão no bioma Amazônia. Brasília. DOA 06/02/2009, n 26, p.100. Disponível em: Acesso em: 12 jun CABACINHA, C. D. Um Método Para a Realização do Inventário Florestal Suprimindo a Cubagem Rigorosa f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 4.ed. Viçosa, MG: UFV, p. FIGUEIREDO, E. O.; BRAZ, E. M.; OLIVEIRA, M. V. M. Manejo de precisão em florestas tropicais: modelo digital de exploração florestal. Rio Branco, AC: Embrapa Acre, p. FINGER, C. A. G. Fundamentos de Biometria Florestal. Santa Maria: UFSM/CEPEF/FA- TEC, p. HIGUCHI, N.; SANTOS, J.; LIMA, A. J. N. Biometria Florestal. Manaus: INPA/ CPST. 2008ª. 141p. HIGUCHI, N.; SANTOS, J.; SILVA, R. P.; LIMA, N. A.; TEIXEIRA, L. M.; CARNEIRO, V. M. C.; FELSEMBURGH, C. A.; TRIBUZY, E. S. Noções Básicas de Manejo Florestal. Manaus: INPA. 2008b. 270p.

17 IBAMA. Floresta nacional do Tapajós: plano de manejo. Brasília p. IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro p. LEITE, F. S. L.; RESENDE, A. V. Estimativa do volume de madeira a partir do diâmetro da cepa em uma área explorada de floresta amazônica de terra firme. Ciência Florestal, Santa Maria, v.20, n.1, p.69-79, jan./mar., LEITE, H. G.; ANDRADE, V. C. L. Importância das variáveis altura dominante e altura total em equações hipsométricas e volumétricas. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.27, n.3, p MACHADO, A. S.; FIGURA, M. A.; SILVA, L. C. R.; TÉO, S. J.; STOLLE, L.; URBANO, E. Modelagem volumétrica para bracatinga (Mimosa scabrella) em povoamentos da Região Metropolitana de Curitiba. Pesquisa Florestal Brasileira, n.56, p , jan./jun MACHADO, S. A.; CONCEIÇÃO, M. B.; FIGUEIREDO, D. J. Modelagem do volume individual para diferentes idades e regimes de desbaste em plantações de Pinus oocarpa. Revista Ciências Exatas e Naturais, v. 4, n.2, p , jul./dez MACHADO, S. A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. 2.ed. Guarapuava: Unicentro p. MIGUEL, E. P.; REZENDE, A. V.; LEAL, F. A.; MATRICARDI, E. A. T.; VALE, A. T.; PEREIRA, R. S. Redes neurais artificiais para a modelagem do volume de madeira e biomassa do cerradão com dados de satélite. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.50, n.9, p , set RIBEIRO, R. B. S.; GAMA, J. R. V.; MELO, L. O. Seccionamento para cubagem e escolha de equações de volume para a Floresta Nacional do Tapajós. Cerne, v.20, n.4, p ROLIM, S. G.; COUTO, H. T. Z.; JESUS, R. M.; FRANÇA, J. T. Modelos volumétricos para a Floresta Nacional do Tapirapé-Aquirí, Serra dos Carajás (PA). Acta Amazonica, Manaus, v.36, n.1, p , jan./mar SANQUETTA, C. R.; BALBINOT, R. Metodologias para determinação de biomassa florestal. In: SIMPÓSIO LATINO AMERICANO SOBRE FIXAÇÃO DE CARBONO, 2., Curitiba. Anais... Curitiba: Metodologias p. SANTANA, A. O.; ENCINAS, J. I. Equações volumétricas para uma plantação de Eucalyptus urophylla destinada a produção de lenha. In: SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO SOBRE MANEJO FLORESTAL, 3., Santa Maria. Anais... Santa Maria: UFSM/PPGEF p SEMAS. Instrução Normativa nº 04, de 13 de maio de Dispõe sobre a Política Estadual de Floresta e demais formações de vegetação no Estado do Pará. Belém, Disponível em: Acesso em: 12 jun

18 SILVA, J. L. R. Modelos volumétricos, fatores de forma e equação de afilamento para floresta de terra firme da região do rio Aru, município de Portel, Pará f. Dissertação (Mestrado em Silvicultura e Manejo Florestal) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém THAINES, F.; BRAZ, E. M.; MATTOS, P. P. Equações para estimativa de volume de madeira para a região da bacia do Rio Ituxi, Lábrea, AM. Pesquisa Florestal Brasileira. Colombo, v.30, n.64, p , nov./dez THIERSCH, C. H.; SCOLFORO, J. R.; OLIVEIRA, A. D.; MAESTRI, R.; DEHON, G. Acurácia dos métodos para estimativa do volume comercial de clones de Eucalyptus sp. Cerne, Lavras, v.12, n.2, p , abr./jun THIERSCH, C. R. Uma nova proposta metodológica para cubagem rigorosa e ajuste de modelos hipsométricos f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, THOMAS, C.; ANDRADE, C. M.; SCHNEIDER, P. R.; FINGER, C. A. G. Comparação de equações volumétricas ajustadas com dados de cubagem e análise de tronco. Ciência Florestal, Santa Maria, v.16, n.3, p , jan./ago VALENTE, M. D. R.; QUEIROZ, V. T.; PINHEIRO, J. G.; MONTEIRO, L. A. S. Modelo de predição para o volume total de Quaruba (Vochysia inundata Ducke) via análise de fatores e bb regressão. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.35, n.2, p , Abril

VOLUMETRIA DE CAATINGA ARBÓREA NA FLORESTA NACIONAL DE CONTENDAS DO SINCORÁ, BAHIA

VOLUMETRIA DE CAATINGA ARBÓREA NA FLORESTA NACIONAL DE CONTENDAS DO SINCORÁ, BAHIA VOLUMETRIA DE CAATINGA ARBÓREA NA FLORESTA NACIONAL DE CONTENDAS DO SINCORÁ, BAHIA Flávia Ferreira de Carvalho (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Mariana de Aquino Aragão (1) ; Aline Pereira

Leia mais

Renato Bezerra da Silva Ribeiro 1, João Ricardo Vasconcellos Gama 1, Lia de Oliveira Melo 1

Renato Bezerra da Silva Ribeiro 1, João Ricardo Vasconcellos Gama 1, Lia de Oliveira Melo 1 ISSN 14-77 Renato Bezerra da Silva Ribeiro 1, João Ricardo Vasconcellos Gama 1, Lia de Oliveira Melo 1 SECCIONAMENTO PARA CUBAGEM E ESCOLHA DE EQUAÇÕES DE VOLUME Palavras chave: Dendrometria Análise de

Leia mais

Equações volumétricas para Couratari stellata A.C Smith (Tauari) na Floresta Nacional do Tapajós

Equações volumétricas para Couratari stellata A.C Smith (Tauari) na Floresta Nacional do Tapajós . Pesquisas Agrárias e Ambientais http://www.ufmt.br/nativa ISSN: 2318-7670 Equações volumétricas para Couratari stellata A.C Smith (Tauari) na Floresta Nacional do Tapajós Rosilena Conceição Azevedo de

Leia mais

EQUAÇÕES DE VOLUME E FATOR DE FORMA PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE Genipa americana LINNAEUS

EQUAÇÕES DE VOLUME E FATOR DE FORMA PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE Genipa americana LINNAEUS EQUAÇÕES DE VOLUME E FATOR DE FORMA PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE Genipa americana LINNAEUS Mislene Barbosa Rocha (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Larissa Santos Rocha (3) ; Danusia Valeria

Leia mais

METODOLOGIAS DE DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE MADEIRA EM PÉ PARA APLICAÇÃO EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS

METODOLOGIAS DE DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE MADEIRA EM PÉ PARA APLICAÇÃO EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS METODOLOGIAS DE DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE MADEIRA EM PÉ PARA APLICAÇÃO EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS 107 Plínio Carielo, Renato de Araújo Ferreira, Bruno Vicente de Amaral, Emerson Ferreira de Oliveira, João

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM TENDO SEÇÕES DE COMPRIMENTO ABSOLUTO AO LONGO DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM TENDO SEÇÕES DE COMPRIMENTO ABSOLUTO AO LONGO DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM TENDO SEÇÕES DE COMPRIMENTO ABSOLUTO AO LONGO DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO Murilo Azevedo Glória Junior 1 ; Valdir Carlos Lima de Andrade 2 1 Aluno do Curso de Engenharia

Leia mais

Estimativas Volumétricas em Povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no Sudoeste da Bahia

Estimativas Volumétricas em Povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no Sudoeste da Bahia Estimativas Volumétricas em Povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no Sudoeste da Bahia Lara Clímaco de Melo (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2); Francisco Garcia Romeiro Barbosa de Oliveira

Leia mais

INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME

INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME Erik Júnior Paulino 1, Gilciano Saraiva Nogueira 1, Jadir Vieira da Silva 1, Robson José de Oliveira, Márcio Leles

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais AJUSTE DE EQUAÇÕES DE VOLUME PARA PLANTIO DE Pinus taeda EM CASCAVEL, ESTADO DO PARANÁ. Mailson Roik*, Prof. Dr. Afonso Figueiredo Filho, Gerson dos Santos Lisboa. *Mestrando em Ciências Florestais Universidade

Leia mais

ESTIMATIVA DO VOLUME EM ÁRVORES DE Hymenaea coubaril L. e Trattinnickia burserifolia Mart. NO NORTE DE MATO GROSSO

ESTIMATIVA DO VOLUME EM ÁRVORES DE Hymenaea coubaril L. e Trattinnickia burserifolia Mart. NO NORTE DE MATO GROSSO Nativa, Sinop, v. 02, n. 04, p. 219-223, out./dez. 2014 Pesquisas Agrárias e Ambientais doi: 10.14583/2318-7670.v02n04a06 http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/nativa ISSN: 2318-7670 ESTIMATIVA

Leia mais

TESTE DE IDENTIDADE EM MODELO HIPSOMÉTRICO PARA Eucalyptus urograndis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE SP.

TESTE DE IDENTIDADE EM MODELO HIPSOMÉTRICO PARA Eucalyptus urograndis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE SP. TESTE DE IDENTIDADE EM MODELO HIPSOMÉTRICO PARA Eucalyptus urograndis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE SP. Plínio Carielo 1, Renato de Araújo Ferreira 2, João Luiz DalPonte Filho 2 1

Leia mais

AJUSTE DE MODELOS VOLUMÉTRICOS POR CLASSE DIAMÉTRICA E PARA TODAS AS CLASSES EM Eucalyptus grandis Hill ex Maiden.

AJUSTE DE MODELOS VOLUMÉTRICOS POR CLASSE DIAMÉTRICA E PARA TODAS AS CLASSES EM Eucalyptus grandis Hill ex Maiden. AJUSTE DE MODELOS VOLUMÉTRICOS POR CLASSE DIAMÉTRICA E PARA TODAS AS CLASSES EM Eucalyptus grandis Hill ex Maiden. Gabrielle Hambrecht Loureiro 1, Rafaella De Angeli Curto, Nelson Carlos Rosot 3, Gabriel

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira LISTA DE EXERCÍCIOS DE DENDROMETRIA CONTEÚDO PROVA 2 - Volume da árvore 1) Considerando

Leia mais

MANEJO FLORESTAL NA AMAZÔNIA

MANEJO FLORESTAL NA AMAZÔNIA MANEJO FLORESTAL NA AMAZÔNIA Dinamica e Ecologia de Florestas Naturais Luiz Marcelo B Rossi / Embrapa Amazônia Ocidental Avaliação do efeito do fogo em áreas de florestas primárias Henrique José Borges

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia DESENVOLVIMENTO DE MODELOS ESTATÍSTICOS PARA ESTIMAR A BIOMASSA DA VEGETAÇÃO ACIMA DO NÍVEL DO SOLO PARA ÁRVORES

Leia mais

MODELAGEM DE VOLUME INDIVIDUAL PARA PINUS TROPICAIS EM POVOAMENTOS HOMOGÊNEOS NO MUNICÍPIO DE ASSIS SP

MODELAGEM DE VOLUME INDIVIDUAL PARA PINUS TROPICAIS EM POVOAMENTOS HOMOGÊNEOS NO MUNICÍPIO DE ASSIS SP Sociedade Cultural e Educacional de Garça / Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral FAEF Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal Re.C.E.F. ISSN: 1678-3867 Ano XIII - Volume 26 Número

Leia mais

Ajuste dos modelos de Kozak e do sistema Burkhart e Cao para plantações de Pinus oocarpa

Ajuste dos modelos de Kozak e do sistema Burkhart e Cao para plantações de Pinus oocarpa Ajuste dos modelos de Kozak e do sistema Burkhart e Cao para plantações de Pinus oocarpa Adjustment to the Models of Kozak and the Burkhart e Cao System for the Pinus oocarpa Plantation Resumo Abstract

Leia mais

SELEÇÃO DE EQUAÇÕES VOLUMETRICAS PARA A PREDIÇÃO DO VOLUME TOTAL DE Eucalyptus urophylla S. T. BLAKE NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE GOIÁS

SELEÇÃO DE EQUAÇÕES VOLUMETRICAS PARA A PREDIÇÃO DO VOLUME TOTAL DE Eucalyptus urophylla S. T. BLAKE NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE GOIÁS SELEÇÃO DE EQUAÇÕES VOLUMETRICAS PARA A PREDIÇÃO DO VOLUME TOTAL DE Eucalyptus urophylla S. T. BLAKE NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE GOIÁS Eder Pereira Miguel 1, Fabrício Assis Leal 1 Professor Mestre da

Leia mais

Modelagem volumétrica para Eucalyptus urograndis no Município de Porto Grande, Amapá, Brasil

Modelagem volumétrica para Eucalyptus urograndis no Município de Porto Grande, Amapá, Brasil ARTIGO DOI: http://dx.doi.org/10.18561/179-5746/biotaamazonia.v6n4p10-14 Modelagem volumétrica para Eucalyptus urograndis no Município de Porto Grande, Amapá, Brasil 1* 4 André Ricardo dos Santos Pereira,

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: equações de volume, análise de regressão, Floresta Nacional do Tapajós, floresta tropical, Amazônia.

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: equações de volume, análise de regressão, Floresta Nacional do Tapajós, floresta tropical, Amazônia. EQUAÇÃO DE VOLUME PARA ÁRVORES DE PEQUENO DIÂMETRO, NA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS (Volume equation for small diameter trees in the Tapajós National Forest) José Natalino Macedo Silva * Sandra Maria Araújo

Leia mais

Relações hipsométricas para Eucalyptus urophylla conduzidos sob regime de alto fuste e talhadia no Sudoeste da Bahia

Relações hipsométricas para Eucalyptus urophylla conduzidos sob regime de alto fuste e talhadia no Sudoeste da Bahia SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 4 2013 www.scientiaplena.org.br Relações hipsométricas para Eucalyptus urophylla conduzidos sob regime de alto fuste e talhadia no Sudoeste da Bahia Hypsometric relations for

Leia mais

Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga

Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.140-596-1 Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga Tamires L. de Lima 1, Mayara D. Lana 1, Cybelle

Leia mais

Predição da distribuição diamétrica de Inga sp. por meio de modelos probabilísticos, Macapá-AP, Brasil

Predição da distribuição diamétrica de Inga sp. por meio de modelos probabilísticos, Macapá-AP, Brasil http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.85-586-1 Predição da distribuição diamétrica de Inga sp. por meio de modelos probabilísticos, Macapá-AP, Brasil Raianny N. de Souza 1, Lívia M. de Jesus

Leia mais

MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA TECA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM CÁCERES, MATO GROSSO

MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA TECA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM CÁCERES, MATO GROSSO MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA TECA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM CÁCERES, MATO GROSSO Diogo Guido Streck Vendruscolo¹, Raiane Scandiane da Silva¹, Hudson Santos Souza¹, Arthur Guilherme Schirmbeck Chaves²,

Leia mais

IDENTIDADE DE MODELOS PARA ESTIMAR O VOLUME DE ÁRVORES DE Pinus oocarpa E DE Pinus caribaea var. hondurensis

IDENTIDADE DE MODELOS PARA ESTIMAR O VOLUME DE ÁRVORES DE Pinus oocarpa E DE Pinus caribaea var. hondurensis IDENTIDADE DE MODELOS PARA ESTIMAR O VOLUME DE ÁRVORES DE Pinus oocarpa E DE Pinus caribaea var. hondurensis Mariana de Aquino Aragão 1, Patrícia Anjos Bittencout Barreto 2, Marcos Vinícius Santana Leite

Leia mais

AMOSTRAGEM DE ÁRVORES DE EUCALYPTUSNA CUBAGEM RIGOROSA PARA ESTIMATIVA DE MODELOS VOLUMÉTRICOS

AMOSTRAGEM DE ÁRVORES DE EUCALYPTUSNA CUBAGEM RIGOROSA PARA ESTIMATIVA DE MODELOS VOLUMÉTRICOS AMOSTRAGEM DE ÁRVORES DE EUCALYPTUSNA CUBAGEM RIGOROSA PARA ESTIMATIVA DE MODELOS VOLUMÉTRICOS Fabrício Assis LEAL 1 Christian Dias CABACINHA 2 Renato Vinícius Oliveira CASTRO 3 Eraldo Aparecido Trondoli

Leia mais

AJUSTE DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA ESTIMATIVA DE BIOMASSA DE CAATINGA ARBÓREA NO ESTADO DA BAHIA

AJUSTE DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA ESTIMATIVA DE BIOMASSA DE CAATINGA ARBÓREA NO ESTADO DA BAHIA AJUSTE DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA ESTIMATIVA DE BIOMASSA DE CAATINGA ARBÓREA NO ESTADO DA BAHIA Aline Pereira das Virgens (1) Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) Alessandro de Paula (2) Flávia Ferreira

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO Brenno Cunha Freitas 1 e Valdir Carlos Lima de Andrade 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Bezerra da Silva Ribeiro, Renato; Vasconcellos Gama, João Ricardo; Lopes de Souza, Agostinho; Garcia Leite, Hélio; Boechat

Leia mais

Modelos Hipsométricos Para Pterogyne nitens Tull em Plantio Puro no Sudoeste da Bahia

Modelos Hipsométricos Para Pterogyne nitens Tull em Plantio Puro no Sudoeste da Bahia Modelos Hipsométricos Para Pterogyne nitens Tull em Plantio Puro no Sudoeste da Bahia Mariana de Aquino Aragão (1), Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2), Magno Pacheco Fraga (3), Alessandro de Paula

Leia mais

Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT

Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.15-525-1 Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT Marcos L. Garcia 1, Fabrícia

Leia mais

EQUAÇÃO DE VOLUME PARA ÁRVORES DE UMA FLORESTA TROPICAL DENSA NO MUNICÍPIO DE ANAPU, OESTE DO ESTADO DO PARÁ, AMAZÔNIA ORIENTAL 1

EQUAÇÃO DE VOLUME PARA ÁRVORES DE UMA FLORESTA TROPICAL DENSA NO MUNICÍPIO DE ANAPU, OESTE DO ESTADO DO PARÁ, AMAZÔNIA ORIENTAL 1 EQUAÇÃO DE VOLUME PARA ÁRVORES DE UMA FLORESTA TROPICAL DENSA NO MUNICÍPIO DE ANAPU, OESTE DO ESTADO DO PARÁ, AMAZÔNIA ORIENTAL 1 Paulo Luiz Contente de BARROS 2 Aristeu Teixeira da SILVA JÚNIOR 3 RESUMO:

Leia mais

MÉTODOS DE CUBAGEM NA DETERMINAÇÃO DE ESTIMATIVAS DO VOLUME DE ANGICO VERMELHO Anadenanthera macrocarpa (BENTH.) BRENAN

MÉTODOS DE CUBAGEM NA DETERMINAÇÃO DE ESTIMATIVAS DO VOLUME DE ANGICO VERMELHO Anadenanthera macrocarpa (BENTH.) BRENAN MÉTODOS DE CUBAGEM NA DETERMINAÇÃO DE ESTIMATIVAS DO VOLUME DE ANGICO VERMELHO Anadenanthera macrocarpa (BENTH.) BRENAN James Albert Silva de Jesus (1) ; Elton da Silva Leite (2) ; André Isao Sato (3)

Leia mais

Equações para estimativa de volume de madeira para a região da bacia do Rio Ituxi, Lábrea, AM

Equações para estimativa de volume de madeira para a região da bacia do Rio Ituxi, Lábrea, AM Equações para estimativa de volume de madeira para a região da bacia do Rio Ituxi, Lábrea, AM Fabio Thaines, Evaldo Muñoz Braz, Patrícia Povoa de Mattos, Andréia Aparecida Ribeiro Thaines Tecman Ltda,

Leia mais

Equação de volume para apoio ao manejo comunitário de empreendimento florestal em Anapu, Pará

Equação de volume para apoio ao manejo comunitário de empreendimento florestal em Anapu, Pará Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research https://www.embrapa.br/pfb Equação de volume para apoio ao manejo comunitário de empreendimento florestal em Anapu, Pará Wallacy Ferreira

Leia mais

Estimativas volumétricas em povoamentos de eucalipto sob regime de alto fuste e talhadia no sudoeste da Bahia

Estimativas volumétricas em povoamentos de eucalipto sob regime de alto fuste e talhadia no sudoeste da Bahia PFB Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Foresty Research www.cnpf.embrapa.br/pfb Estimativas volumétricas em povoamentos de eucalipto sob regime de alto fuste e talhadia no sudoeste da Bahia

Leia mais

MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE

MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE Raíssa Santos Ferreira (1); Marcella Gomes de Barros Monteiro (1); Géssyca Fernanda de Sena Oliveira (2); Mayara Fernandes Costa

Leia mais

Ajuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta Amazônica

Ajuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta Amazônica Ajuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta Amazônica Adjustment of the hypsometric relationship for species of Amazon Forest Resumo André Felipe Hess 1(*) Evaldo Muñoz Braz 2 Fábio Thaines

Leia mais

CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE

CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE Eucalyptus dunnii NA REGIÃO CENTRAL DO PARANÁ João Luiz Felde, Fabiane Aparecida de Souza Retslaff, Afonso Figueiredo Filho, Andrea Nogueira Dias Departamento

Leia mais

Assunto: Volume_Parte_01. Volume

Assunto: Volume_Parte_01. Volume UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL Assunto: Volume_Parte_01 Nome: Ano/Semestre: Prof: Marcio Leles Romarco de Oliveira - DEF http://marcioromarco.webnode.com/

Leia mais

INVENTÁRIO FLORESTAL

INVENTÁRIO FLORESTAL FLORESTAL CONSULTORIA LTDA CNPJ 08.158.763/0001-77 Rodovia BR 290-Distrito Industrial-Butiá-RS Fone: 51 9783 5086-9189 2103 elias@florestalconsultoria.com www.florestalconsultoria.com INVENTÁRIO FLORESTAL

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE PROCEDIMENTOS UTILIZADOS PARA INVENTARIAR PEQUENOS POVOAMENTOS FLORESTAIS

COMPARAÇÃO ENTRE PROCEDIMENTOS UTILIZADOS PARA INVENTARIAR PEQUENOS POVOAMENTOS FLORESTAIS COMPARAÇÃO ENTRE PROCEDIMENTOS UTILIZADOS PARA INVENTARIAR PEQUENOS POVOAMENTOS FLORESTAIS Eder Pereira Miguel, Christian Dias Cabacinha, Rodrigo Couto Santos 3, Wendy Carniello Ferreira 4, Fernando Ricardo

Leia mais

ESTIMAÇÃO DE ALTURA TOTAL INDIVIDUAL DE EUCALIPTO POR MEIO DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS NO MUNICÍPIO DE PARAGOMINAS PARÁ. Apresentação: Pôster

ESTIMAÇÃO DE ALTURA TOTAL INDIVIDUAL DE EUCALIPTO POR MEIO DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS NO MUNICÍPIO DE PARAGOMINAS PARÁ. Apresentação: Pôster ESTIMAÇÃO DE ALTURA TOTAL INDIVIDUAL DE EUCALIPTO POR MEIO DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS NO MUNICÍPIO DE PARAGOMINAS PARÁ Apresentação: Pôster Ernandes Macedo da Cunha Neto 1 ; Jonas Elias Castro da Rocha 2;

Leia mais

EQUAÇÕES VOLUMÉTRICAS POR CLASSES DE DIÂMETRO PARA A FLORESTA ESTADUAL DO AMAPÁ, BRASIL

EQUAÇÕES VOLUMÉTRICAS POR CLASSES DE DIÂMETRO PARA A FLORESTA ESTADUAL DO AMAPÁ, BRASIL EQUAÇÕES VOLUMÉTRICAS POR CLASSES DE DIÂMETRO PARA A FLORESTA ESTADUAL DO AMAPÁ, BRASIL Robson Borges de Lima 1 Perseu da Silva Aparício 2 Wegliane Campelo da Silva Aparício 3 Marcelino Carneiro Guedes

Leia mais

Comparação de Métodos de Determinação de Volume em Cajueiros (Anacardium occidentale)

Comparação de Métodos de Determinação de Volume em Cajueiros (Anacardium occidentale) Comparação de Métodos de Determinação de Volume em Cajueiros (Anacardium occidentale) Hortência Ferreira Dutra (1) ; Juliana Lorensi do Canto (2) ; Halissa Mayara Anjos Oliveira (1) ; Romário Felipe de

Leia mais

Recebido para publicação em 17/01/2006 e aceito em 23/08/2006.

Recebido para publicação em 17/01/2006 e aceito em 23/08/2006. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 16, n. 3, p. 319-37 319 ISSN 0103-9954 COMPARAÇÃO DE EQUAÇÕES VOLUMÉTRICAS AJUSTADAS COM DADOS DE CUBAGEM E ANÁLISE DE TRONCO COMPARATIVE VOLUME EQUATIONS ADJUSTED WITH

Leia mais

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: equações de volume, análise de regressão, dados discrepantes, floresta secundária, Amazônia. ABSTRACT

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: equações de volume, análise de regressão, dados discrepantes, floresta secundária, Amazônia. ABSTRACT EQUAÇÕES DE VOLUME PARA UMA FLORESTA SECUNDÁRIA NO PLANALTO DO TAPAJÓS-BELTERRA, PA. (Volume equations for a secondary Forest in the Tapajós plateau-belterra, PARÁ) José Natalino Macedo Silva * Manoel

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE AS MEDIDAS OBTIDAS ATRAVÉS DO USO DA SUTA, VARA DE BILTMORE E FITA MÉTRICA EM UMA FLORESTA PLANTADA

COMPARAÇÃO ENTRE AS MEDIDAS OBTIDAS ATRAVÉS DO USO DA SUTA, VARA DE BILTMORE E FITA MÉTRICA EM UMA FLORESTA PLANTADA COMPARAÇÃO ENTRE AS MEDIDAS OBTIDAS ATRAVÉS DO USO DA SUTA, VARA DE BILTMORE E FITA MÉTRICA EM UMA FLORESTA PLANTADA RESUMO ISAIAS DOS SANTOS BAPTISTA¹ EUGÊNIO PACELLI MARTINS² O presente estudo teve como

Leia mais

Utilização do método de BDq para planejar o corte seletivo em um floresta de várzea no município de Mazagão-AP

Utilização do método de BDq para planejar o corte seletivo em um floresta de várzea no município de Mazagão-AP http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.66-570-1 Utilização do método de BDq para planejar o corte seletivo em um floresta de várzea no município de Mazagão-AP Edielza A. dos S. Ribeiro 1,

Leia mais

Equações volumétricas para Carapa guianensis Aubl. e Swietenia macrophylla King em sistema silvipastoril na Amazônia

Equações volumétricas para Carapa guianensis Aubl. e Swietenia macrophylla King em sistema silvipastoril na Amazônia . Pesquisas Agrárias e Ambientais DOI: 10.5935/2318-7670.v05n01a12 http://www.ufmt.br/nativa ISSN: 2318-7670 Equações volumétricas para Carapa guianensis Aubl. e Swietenia macrophylla King em sistema silvipastoril

Leia mais

AJUSTE DE MODELO VOLUMÉTRICO E DESENVOLVIMENTO DE FATOR DE FORMA PARA PLANTIOS DE Eucalyptus grandis LOCALIZADOS NO MUNICIPIO DE RIO VERDE GO RESUMO

AJUSTE DE MODELO VOLUMÉTRICO E DESENVOLVIMENTO DE FATOR DE FORMA PARA PLANTIOS DE Eucalyptus grandis LOCALIZADOS NO MUNICIPIO DE RIO VERDE GO RESUMO AJUSTE DE MODELO VOLUMÉTRICO E DESENVOLVIMENTO DE FATOR DE FORMA PARA PLANTIOS DE Eucalyptus grandis LOCALIZADOS NO MUNICIPIO DE RIO VERDE GO Eder Pereira Miguel, Luiz Fernando Canzi, Rogério Fernando

Leia mais

Influence of number of trees on the construction of volume equation for Eucalyptus grandis

Influence of number of trees on the construction of volume equation for Eucalyptus grandis SCIENTIA FORESTALIS n. 0, p. -, dez., 1 INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE ÁRVORES NA DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÃO VOLUMÉTRICA PARA EUCALYPTUS GRANDIS Influence of number of trees on the construction of volume equation

Leia mais

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 33 A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta

Leia mais

IDENTIDADE DE MODELOS PARA ESTIMATIVA DO VOLUME DE PINUS

IDENTIDADE DE MODELOS PARA ESTIMATIVA DO VOLUME DE PINUS Nativa, Sinop, v. 3, n. 4, p. 8-86, out./dez. 5 Pesquisas Agrárias e Ambientais doi:.4583/38-767.v.3n4a http://www.ufmt.br/nativa ISSN: 38-767 IDENTIDADE DE MODELOS PARA ESTIMATIVA DO VOLUME DE PINUS Adriano

Leia mais

Volumetria de Genipa americana em plantio homogêneo no Sudoeste da Bahia

Volumetria de Genipa americana em plantio homogêneo no Sudoeste da Bahia Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research http://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/ Volumetria de Genipa americana em plantio homogêneo no Sudoeste da Bahia Mislene Barbosa Rocha 1, Patrícia

Leia mais

VOLUME DO TRONCO DE Corymbia citriodora EMPREGANDO O MÉTODO DA ALTURA RELATIVA.

VOLUME DO TRONCO DE Corymbia citriodora EMPREGANDO O MÉTODO DA ALTURA RELATIVA. 1 Universidade Federal do Tocantins Campus Universitário de Gurupi Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais DAVID LUCAS CAMARGO VIEIRA TERRA VOLUME DO TRONCO DE Corymbia citriodora

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL ONAIR MENDES DE OLIVEIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL ONAIR MENDES DE OLIVEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL ONAIR MENDES DE OLIVEIRA VERIFICAÇÃO DA ACURÁCIA DO MÉTODO DE PRESSLER NA ESTIMATIVA DO VOLUME DE

Leia mais

Determinação do volume de toras da espécie Mezilaurus itauba (Meissn.) Taub.

Determinação do volume de toras da espécie Mezilaurus itauba (Meissn.) Taub. SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 8 2013 www.scientiaplena.org.br Determinação do volume de toras da espécie Mezilaurus itauba (Meissn.) Taub. D. L. C. Miranda 1 ; F. F. Azevedo 1 ; J. P. Santos 1 1 Instituto

Leia mais

Estimativas volumétricas para um povoamento adensado de Eucalyptus sp. em regime de curta rotação

Estimativas volumétricas para um povoamento adensado de Eucalyptus sp. em regime de curta rotação Revista de Agricultura Neotropical NUNES, J. S.; SOARES, T. S. Estimativas volumétricas para um povoamento adensado de Eucalyptus sp. em regime de curta rotação. Revista de Agricultura Neotropical, Cassilândia-MS,

Leia mais

Guia do inventário de florestas plantadas

Guia do inventário de florestas plantadas Parte I Índice Guia do inventário de florestas plantadas Cálculos do Inventário Florestal e suas Interpretações Índice 03...... Sobre a autora 04...... Introdução 06...... Cálculos 08...... Variância 10......

Leia mais

ESTIMATIVA DO DAP EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DO TOCO PARA PLANTIOS DE Eucalyptus urograndis IMPLANTADOS EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS

ESTIMATIVA DO DAP EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DO TOCO PARA PLANTIOS DE Eucalyptus urograndis IMPLANTADOS EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS 100 ESTIMATIVA DO DAP EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DO TOCO PARA PLANTIOS DE Eucalyptus urograndis IMPLANTADOS EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Plínio Carielo, Renato de Araújo Ferreira, João Luiz DalPonte Filho, Gabrielle

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Resposta a Adubação e Espaçamento de Taxi-Branco

Leia mais

ESTIMATIVA DA BIOMASSA DE CINCO ESPÉCIES EM ÁREA DA CAATINGA, FLORESTA PE

ESTIMATIVA DA BIOMASSA DE CINCO ESPÉCIES EM ÁREA DA CAATINGA, FLORESTA PE ESTIMATIVA DA BIOMASSA DE CINCO ESPÉCIES EM ÁREA DA CAATINGA, FLORESTA PE Marcella Gomes de Barros Monteiro (1); Géssyca Fernanda de Sena Oliveira (1); Mayara Fernandes Costa Pedrosa (2); Raissa Santos

Leia mais

Modelagem do volume individual para diferentes idades e regimes de desbaste em plantações de Pinus oocarpa

Modelagem do volume individual para diferentes idades e regimes de desbaste em plantações de Pinus oocarpa Modelagem do volume individual para diferentes idades e regimes de desbaste em plantações de Pinus oocarpa Sebastião do Amaral Machado Márcio Barbosa da Conceição e Décio José de Figueiredo Engenharia

Leia mais

Ajuste e seleção de modelos de biomassa arbórea multiespecífico através da validação cruzada

Ajuste e seleção de modelos de biomassa arbórea multiespecífico através da validação cruzada Ajuste e seleção de modelos de biomassa arbórea multiespecífico através da validação cruzada Edriano Alexandre Barboza de Souza 1 Marco Antônio Dias Machado 2 Edgar de Souza Vismara 3 1 Introdução Em uma

Leia mais

SELEÇÃO DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA QUATRO ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS EM PLANTIO MISTO NO PLANALTO DA CONQUISTA NA BAHIA

SELEÇÃO DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA QUATRO ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS EM PLANTIO MISTO NO PLANALTO DA CONQUISTA NA BAHIA SELEÇÃO DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA QUATRO ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS EM PLANTIO MISTO NO PLANALTO DA CONQUISTA NA BAHIA Gileno Brito de Azevedo¹, Glauce Taís de Oliveira Sousa¹, Helane França Silva¹,

Leia mais

MANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA 1.

MANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA 1. MANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO O sucesso do manejo florestal sustentável

Leia mais

EQUAÇÕES DE VOLUME PARA A FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS (Volume equations for the Tapajós National Forest) RESUMO

EQUAÇÕES DE VOLUME PARA A FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS (Volume equations for the Tapajós National Forest) RESUMO EQUAÇÕES DE VOLUME PARA A FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS (Volume equations for the Tapajós National Forest) José Natalino Macedo Silva * João Olegário Pereira de Carvalho * José do Carmo Alves Lopes ** Manoel

Leia mais

Ajustes de modelos matemáticos para a estimativa de nitrogênio em Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul, Floresta-PE

Ajustes de modelos matemáticos para a estimativa de nitrogênio em Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul, Floresta-PE http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.21-522-1 Ajustes de modelos matemáticos para a estimativa de nitrogênio em Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul, Floresta-PE Michelle

Leia mais

Estimativas volumétricas em povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no sudoeste da Bahia

Estimativas volumétricas em povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no sudoeste da Bahia Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research www.cnpf.embrapa.br/pfb Estimativas volumétricas em povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no sudoeste da Bahia Lara Clímaco

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NA DENSIDADE DA MADEIRA DE Bagassa guinnensis Aubl. (Tatajuba) NO PLANALTO DE BELTERRA PARÁ

INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NA DENSIDADE DA MADEIRA DE Bagassa guinnensis Aubl. (Tatajuba) NO PLANALTO DE BELTERRA PARÁ INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NA DENSIDADE DA MADEIRA DE Bagassa guinnensis Aubl. (Tatajuba) NO PLANALTO DE BELTERRA PARÁ É preciso muita cautela para decidir sobre o espaçamento inicial, principalmente em

Leia mais

Equação de volume para espécies comerciais em Floresta Ombrófila Densa no sul de Roraima

Equação de volume para espécies comerciais em Floresta Ombrófila Densa no sul de Roraima Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research http://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/ Equação de volume para espécies comerciais em Floresta Ombrófila Densa no sul de Roraima Helio Tonini

Leia mais

Modelos alométricos para estimativa da biomassa de fustes de árvores em floresta ombrófila densa no município de Portel no Estado do Pará-Brasil

Modelos alométricos para estimativa da biomassa de fustes de árvores em floresta ombrófila densa no município de Portel no Estado do Pará-Brasil ISSN 0798 1015 HOME Revista ESPACIOS! ÍNDICES! A LOS AUTORES! Vol. 39 (Nº 06) Año 2018. Pág. 17 Modelos alométricos para estimativa da biomassa de fustes de árvores em floresta ombrófila densa no município

Leia mais

Estimativas de Biomassa Total de Madeira-nova (Pterogyne nittens Tul.)

Estimativas de Biomassa Total de Madeira-nova (Pterogyne nittens Tul.) Estimativas de Biomassa Total de Madeira-nova (Pterogyne nittens Tul.) Lorena de Cássia Souza Caires da Silva (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Carlos Roberto Sanquetta (3) ; Lara Clímaco

Leia mais

Eng. agrôn., M.Sc., Embrapa Acre, Rodovia BR 364, km 14, Caixa Postal 321, CEP , Rio Branco, AC,

Eng. agrôn., M.Sc., Embrapa Acre, Rodovia BR 364, km 14, Caixa Postal 321, CEP , Rio Branco, AC, 165 ISSN 0100-8668 Julho, 2005 Rio Branco, AC Estimativa do Percentual de Casca e do Fator de Forma em Povoamentos Jovens de Teca (Tectona grandis L.f.) Evandro Orfanó Figueiredo 1 José Roberto Soares

Leia mais

RESUMO ABSTRACT. Ci. Fl., v. 23, n. 1, jan.-mar., 2013

RESUMO ABSTRACT. Ci. Fl., v. 23, n. 1, jan.-mar., 2013 Ciência Florestal, Santa Maria, v. 3, n. 1, p. 61-71, jan.-mar., 013 ISSN 0103-9954 UMA NOVA ABORDAGEM PARA O MÉTODO GEOMÉTRICO USANDO O ÍNDICE DA PARÁBOLA A NEW APPROACH FOR THE GEOMETRIC METHOD USING

Leia mais

ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO E VOLUME

ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO E VOLUME 161 ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO E VOLUME PATRÍCIA PÓVOA DE MATTOS VITOR DRESSANO DOMENE ANDREIA TABORDA DOS SANTOS ANABEL APARECIDA MELLO ROBÉRIO ANASTÁCIO FERREIRA & WANDERLEY PORFIRIO DA SILVA

Leia mais

Distribuição espacial de serrarias legalizadas no Estado do Amapá, Brasil

Distribuição espacial de serrarias legalizadas no Estado do Amapá, Brasil http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.42-549-1 Distribuição espacial de serrarias legalizadas no Estado do Amapá, Brasil Camila E. Severiano 1, Edmilson das M. Batista 2, Frederico D. Fleig

Leia mais

ESTIMATIVA DA RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA PARA UM POVOAMENTO DE Eucalyptus urograndis NO MUNICÍPIO DE MOJU, NORDESTE PARAENSE

ESTIMATIVA DA RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA PARA UM POVOAMENTO DE Eucalyptus urograndis NO MUNICÍPIO DE MOJU, NORDESTE PARAENSE ESTIMATIVA DA RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA PARA UM POVOAMENTO DE Eucalyptus urograndis NO MUNICÍPIO DE MOJU, NORDESTE PARAENSE Mario Lima dos Santos 1 ; Alberto Bentes Brasil Neto 2 ; Arllen Élida Aguiar Paumgartten

Leia mais

Fabiane Aparecida de Souza Retslaff 1, Afonso Figueiredo Filho 1, Andrea Nogueira Dias 1, Luiz Gastão Bernett 2, Marco Aurélio Figura 2

Fabiane Aparecida de Souza Retslaff 1, Afonso Figueiredo Filho 1, Andrea Nogueira Dias 1, Luiz Gastão Bernett 2, Marco Aurélio Figura 2 ISSN 0104-7760 Fabiane Aparecida de Souza Retslaff 1, Afonso Figueiredo Filho 1, Andrea Nogueira Dias 1, Luiz Gastão Bernett 2, Marco Aurélio Figura 2 CURVAS DE SÍTIO E RELAÇÕES HIPSOMÉTRICAS PARA Eucalyptus

Leia mais

ESTIMATIVA DE BIOMASSA ARBÓREA: UMA COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS ESTATÍSTICOS E REDES NEURAIS

ESTIMATIVA DE BIOMASSA ARBÓREA: UMA COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS ESTATÍSTICOS E REDES NEURAIS ESTIMATIVA DE BIOMASSA ARBÓREA: UMA COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS ESTATÍSTICOS E REDES NEURAIS ARTHUR C. ALMEIDA PAULO L. C. BARROS JOSÉ H. A. MONTEIRO BRÍGIDA R. P. ROCHA Grupo de Pesquisa ENERBIO DEEC Departamento

Leia mais

IDENTIDADE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS E VOLUMÉTRICOS DE POVOAMENTOS DE PINUS COM DIFERENTES IDADES SUBMETIDOS AO DESBASTE MECANIZADO

IDENTIDADE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS E VOLUMÉTRICOS DE POVOAMENTOS DE PINUS COM DIFERENTES IDADES SUBMETIDOS AO DESBASTE MECANIZADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ IDENTIDADE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS E VOLUMÉTRICOS DE POVOAMENTOS DE PINUS COM DIFERENTES IDADES SUBMETIDOS AO DESBASTE MECANIZADO v. 2 n. 1 2017 IDENTITY OF HEIGHT-DIAMETER

Leia mais

Modelagem da disponibilidade mecânica do harvester no corte de povoamento florestal

Modelagem da disponibilidade mecânica do harvester no corte de povoamento florestal Modelagem da disponibilidade mecânica do harvester no corte de povoamento florestal Carlos Cézar C. Diniz 1, Eduardo da Silva Lopes 2 1 UFPR Universidade Federal Do Paraná. E-mail: carloscezardiniz@gmail.com

Leia mais

EFICIÊNCIA DE MÉTODOS PARA ESTIMATIVA DO VOLUME TOTAL DE Corymbia citriodora

EFICIÊNCIA DE MÉTODOS PARA ESTIMATIVA DO VOLUME TOTAL DE Corymbia citriodora Scientia Agraria Paranaensis Sci. Agrar. Parana. ISSN: 1983-1471 - Online http://dx.doi.org/10.18188/1983-1471/sap.v15np178-184 EFICIÊNCIA DE MÉTODOS PARA ESTIMATIVA DO VOLUME TOTAL DE Corymbia citriodora

Leia mais

Análise das Funções Weibull, Normal e Sb Johnson na modelagem da distribuição diamétrica de Eucalyptus urophylla na Região de Brasília- DF.

Análise das Funções Weibull, Normal e Sb Johnson na modelagem da distribuição diamétrica de Eucalyptus urophylla na Região de Brasília- DF. Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Florestal Análise das Funções Weibull, Normal e Sb Johnson na modelagem da distribuição diamétrica de Eucalyptus urophylla na

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Soares Shirlen, Thelma; Leite Garcia, Helio; Vale Bartolomeu do, Antônio Um modelo alternativo para a quantificação

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 IMPORTÂNCIA DA IDENTIFICAÇÃO BOTÂNICA

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MODELOS DE AFILAMENTO PARA ESTIMATIVA DO DIÂMETRO, ALTURA E VOLUME EM POVOAMENTO COMERCIAL DE EUCALIPTO

VALIDAÇÃO DE MODELOS DE AFILAMENTO PARA ESTIMATIVA DO DIÂMETRO, ALTURA E VOLUME EM POVOAMENTO COMERCIAL DE EUCALIPTO VALIDAÇÃO DE MODELOS DE AFILAMENTO PARA ESTIMATIVA DO DIÂMETRO, ALTURA E VOLUME EM POVOAMENTO COMERCIAL DE EUCALIPTO Fabrício Assis LEAL 1 Renato Vinícius Oliveira CASTRO 2 Eraldo Aparecido Trondoli MATRICARDI

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE EQUAÇÕES HIPSOMÉTRICAS E AFILAMENTO PARA Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE EQUAÇÕES HIPSOMÉTRICAS E AFILAMENTO PARA Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE EQUAÇÕES HIPSOMÉTRICAS E AFILAMENTO PARA Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage Edson Luis Serpe 1 Julio Eduardo Arce 2 Afonso Figueiredo Filho 3 Gerson Dos Santos Lisboa 4

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF320 Dendrometria

Programa Analítico de Disciplina ENF320 Dendrometria Catálogo de Graduação 06 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina ENF30 Dendrometria Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 3 Teóricas Práticas Total Duração

Leia mais

Modelos volumétricos para a Floresta Nacional do Tapirapé-Aquirí, Serra dos Carajás (PA)

Modelos volumétricos para a Floresta Nacional do Tapirapé-Aquirí, Serra dos Carajás (PA) Modelos volumétricos para a Floresta Nacional do Tapirapé-Aquirí, Serra dos Carajás (PA) Samir Gonçalves ROLIM 1, Hilton Thadeu Z. do COUTO 2, Renato Moraes de JESUS 1, Jaime Tadeu FRANÇA 3 RESUMO Medidas

Leia mais

Estimativas de Biomassa Total de Árvores de Pinus caribaea var. hondurensis

Estimativas de Biomassa Total de Árvores de Pinus caribaea var. hondurensis Estimativas de Biomassa Total de Árvores de Pinus caribaea var. hondurensis Máida Cynthia Duca de Lima (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Carlos Roberto Sanquetta (3) ; Lara Clímaco de Melo

Leia mais

BRAZILIAN LUMBER DRY KILN PROGRAMS* (Programas brasileiros de secagem, madeira serrada)**

BRAZILIAN LUMBER DRY KILN PROGRAMS* (Programas brasileiros de secagem, madeira serrada)** BRAZILIAN LUMBER DRY KILN PROGRAMS* (Programas brasileiros de secagem, madeira serrada)** Drying schedule by ANPM (up to 30mm thickness) Programa de secagem padrão, ANPM (espessura de até 30mm) / Espécies

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA FERNANDO PORTELA RIBEIRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA FERNANDO PORTELA RIBEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA FERNANDO PORTELA RIBEIRO Caracterização dendrométrica e crescimento de árvores de seringueira

Leia mais

Fator de forma e equações de volume para estimativa volumétrica de árvores em plantio de Eucalyptus urograndis

Fator de forma e equações de volume para estimativa volumétrica de árvores em plantio de Eucalyptus urograndis SCIENTIA PLENA VOL. 11, NUM. 03 2015 www.scientiaplena.org.br Fator de forma e equações de volume para estimativa volumétrica de árvores em plantio de Eucalyptus urograndis D. L. C. Miranda 1,2 ; V. B.

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE ASTRONIUM LECOINTEI DUCKE EM RELAÇÃO ÀS DIFERENTES FASES SUCESSIONAIS EM UMA FLORESTA NATURAL NA FAZENDA RIO CAPIM, EM PARAGOMINAS, PA

DISTRIBUIÇÃO DE ASTRONIUM LECOINTEI DUCKE EM RELAÇÃO ÀS DIFERENTES FASES SUCESSIONAIS EM UMA FLORESTA NATURAL NA FAZENDA RIO CAPIM, EM PARAGOMINAS, PA DISTRIBUIÇÃO DE ASTRONIUM LECOINTEI DUCKE EM RELAÇÃO ÀS DIFERENTES FASES SUCESSIONAIS EM UMA FLORESTA NATURAL NA FAZENDA RIO CAPIM, EM PARAGOMINAS, PA CONCEIÇÃO, Claudice Sousa ; CARVALHO, João Olegário

Leia mais

DINÂMICA DAS POPULAÇÕES DE ABIUS EM UMA ÁREA SOB MANEJO NA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS, PA 1

DINÂMICA DAS POPULAÇÕES DE ABIUS EM UMA ÁREA SOB MANEJO NA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS, PA 1 DINÂMICA DAS POPULAÇÕES DE ABIUS EM UMA ÁREA SOB MANEJO NA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS, PA 1 CASTRO, Tatiana da Cunha 2 ; CARVALHO, João Olegário Pereira de 3 RESUMO: Avaliou-se a dinâmica da população

Leia mais

ALINNY DA SILVA LIMA SARMENTO EQUAÇÕES DE VOLUME PARA ESTIMATIVA DE BIOMASSA DE CASTANHA-DA-AMAZÔNIA MACAPÁ, AP 2015

ALINNY DA SILVA LIMA SARMENTO EQUAÇÕES DE VOLUME PARA ESTIMATIVA DE BIOMASSA DE CASTANHA-DA-AMAZÔNIA MACAPÁ, AP 2015 1 Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical Mestrado e Doutorado UNIFAP / EMBRAPA-AP / IEPA / CI-Brasil ALINNY DA SILVA

Leia mais