RECOMENDAÇÕES. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 292. o,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RECOMENDAÇÕES. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 292. o,"

Transcrição

1 L 239/36 RECOMENDAÇÕES RECOMENDAÇÃO (UE) 2017/1584 DA COMISSÃO de 13 de setembro de 2017 sobre a resposta coordenada a incidentes e crises de cibersegurança em grande escala A COMISSÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 292. o, Considerando o seguinte: (1) A utilização e a dependência de tecnologias da informação e comunicação tornaram-se características fundamentais de todos os setores de atividade económica, uma vez que as nossas empresas e os nossos cidadãos nunca estiveram tão interligados e dependentes de outros setores e países. Um incidente de cibersegurança suscetível de afetar organizações de mais do que um Estado-Membro, ou mesmo de toda a União, e de contribuir para perturbações graves no mercado interno e, de um modo mais geral, nas redes e sistemas de informação dos quais dependem a economia, a democracia e a sociedade da União, é um cenário para o qual os Estados- -Membros e as instituições da UE têm de estar devidamente preparados. (2) Pode considerar-se que um incidente de cibersegurança é uma crise a nível da União quando as perturbações dele decorrentes são demasiado extensas para que um Estado-Membro afetado seja capaz de as resolver sozinho, ou quando o incidente afeta dois ou mais Estados-Membros, causando um impacto de tão grande alcance, com repercussões a nível técnico e político, que exija uma coordenação e uma resposta a nível político da União. (3) Os incidentes de cibersegurança podem desencadear uma crise de maior dimensão, afetando setores de atividade além das redes e sistemas de informação e das redes de comunicação; qualquer resposta adequada deve assentar em atividades de atenuação a nível cibernético e a outros níveis. (4) Os incidentes de cibersegurança são imprevisíveis, ocorrem e evoluem, frequentemente, num curto espaço de tempo, pelo que as entidades afetadas e os responsáveis pela reação e atenuação dos efeitos do incidente devem coordenar rapidamente as suas ações de resposta. Além disso, muitas vezes os incidentes de cibersegurança não se confinam a uma área geográfica específica, podendo ocorrer em simultâneo ou propagar-se imediatamente por vários países. (5) Uma resposta efetiva a incidentes e crises de cibersegurança em grande escala a nível da UE exige a cooperação rápida e eficaz entre todas as partes interessadas pertinentes e depende do estado de preparação e das capacidades de cada Estado-Membro, bem como de uma ação conjunta coordenada, apoiada por recursos da União. Por conseguinte, a prontidão e a eficácia da resposta a incidentes dependem da existência de procedimentos e mecanismos de cooperação previamente estabelecidos e, tanto quanto possível, devidamente ensaiados, que definam claramente as competências e as responsabilidades dos principais intervenientes a nível nacional e da União. (6) Nas suas conclusões ( 1 ) sobre a proteção das infraestruturas críticas da informação, de 27 de maio de 2011, o Conselho convida os Estados-Membros da União Europeia a que «reforcem a cooperação entre os Estados- -Membros e contribuam, com base nas experiências e resultados obtidos a nível nacional em matéria de gestão de crises e em colaboração com a ENISA, para o desenvolvimento de mecanismos de cooperação sobre incidentes a testar no âmbito do próximo exercício de cibersegurança europeia (CyberEuropa) em 2012». (7) A comunicação de 2016 intitulada «Reforçar o sistema de ciber-resiliência da Europa e promover uma indústria de cibersegurança competitiva e inovadora» ( 2 ) incentiva os Estados-Membros a tirarem o máximo partido dos mecanismos de cooperação previstos na Diretiva SRI ( 3 ) e a reforçarem a cooperação transfronteiriça relacionada ( 1 ) Conclusões do Conselho sobre a proteção das infraestruturas críticas da informação «Realizações e próximas etapas: para uma cibersegurança global», documento 10299/11, Bruxelas, de 27 de maio de ( 2 ) COM(2016) 410 final, de 5 de julho de ( 3 ) Diretiva (UE) 2016/1148 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de julho de 2016, relativa a medidas destinadas a garantir um elevado nível comum de segurança das redes e da informação em toda a União (JO L 194 de , p. 1).

2 L 239/37 com a preparação para ciberincidentes em grande escala. Além disso, acrescenta que uma abordagem coordenada para a cooperação em situações de crise entre os diversos elementos do ecossistema da cibersegurança, a definir num «plano de ação», deverá melhorar o estado de preparação, e que esse plano deverá igualmente assegurar a criação de sinergias e a coerência com os atuais mecanismos de gestão de crises. (8) Nas conclusões do Conselho ( 1 ) sobre a comunicação acima referida, os Estados-Membros instaram a Comissão a apresentar esse plano de ação para apreciação pelos órgãos competentes e por outras partes interessadas pertinentes. No entanto, a Diretiva SRI não prevê um quadro de cooperação da União em caso de incidentes e crises de cibersegurança em grande escala. (9) A Comissão ouviu os Estados-Membros em dois seminários de consulta distintos realizados em Bruxelas, em 5 de abril e 4 de julho de 2017, com a presença de representantes dos Estados-Membros oriundos das equipas de resposta a incidentes de segurança informática (CSIRT), do grupo de cooperação criado pela Diretiva SRI e do Grupo Horizontal das Questões do Ciberespaço do Conselho, bem como de representantes do Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE), da ENISA, do Centro Europeu da Cibercriminalidade (EC3) da Europol e do Secretariado-Geral do Conselho (SGC). (10) O presente plano de ação para uma resposta coordenada a incidentes e crises de cibersegurança em grande escala a nível da União, que consta do anexo da presente recomendação, é o resultado das consultas acima referidas e complementa a comunicação «Reforçar o sistema de ciber-resiliência da Europa e promover uma indústria de cibersegurança competitiva e inovadora». (11) O plano descreve e define os objetivos e as formas de cooperação entre os Estados-Membros e as instituições, organismos, gabinetes e agências da UE (a seguir designadas por «instituições da UE»), com vista a dar resposta a incidentes e crises de cibersegurança em grande escala e esclarecer como os atuais mecanismos de gestão de crises podem aproveitar plenamente as entidades responsáveis em matéria de cibersegurança existentes a nível da UE. (12) Na resposta a uma crise de cibersegurança, na aceção do considerando 2, a coordenação a nível político da União, no Conselho, deverá fazer uso do Mecanismo Integrado da UE de Resposta Política a Situações de Crise (IPCR) ( 2 ); a Comissão utilizará o sistema de alto nível para a coordenação de crises transetoriais, ARGUS ( 3 ). Se a crise implicar uma dimensão externa ou a nível da política comum de segurança e defesa (PCSD) relevante, será ativado o mecanismo de resposta a situações de crise (CRM) do Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) ( 3 ). (13) Em determinados domínios, os mecanismos de gestão de crises setoriais a nível da UE preveem a cooperação em caso de incidentes ou crises de cibersegurança. A título de exemplo, no quadro do sistema global de navegação por satélite (GNSS) europeu, a Decisão 2014/496/PESC do Conselho ( 4 ) já define as competências respetivas do Conselho, do Alto Representante, da Comissão, da Agência do GNSS Europeu e dos Estados-Membros no âmbito da cadeia de responsabilidades operacionais criada para reagir a uma ameaça para a União, os Estados-Membros ou o GNSS, incluindo no caso de ciberataques. Por conseguinte, a presente recomendação não deve prejudicar esses mecanismos. (14) Os Estados-Membros são os principais responsáveis pela resposta a incidentes ou crises de cibersegurança em grande escala que os afetem. A Comissão, o Alto Representante e outras instituições ou serviços da UE têm, no entanto, um papel importante que decorre do direito da União ou da possibilidade de os incidentes e crises de cibersegurança afetarem todos os setores da atividade económica no âmbito do mercado único, a segurança e as relações internacionais da União, bem como as próprias instituições. (15) A nível da União, os principais intervenientes envolvidos na resposta às crises de cibersegurança incluem as estruturas e os mecanismos recentemente criados ao abrigo da Diretiva SRI, nomeadamente a rede de equipas de resposta a incidentes de segurança informática (CSIRT), bem como as agências e organismos competentes, nomeadamente a Agência da União Europeia para a Segurança das Redes e da Informação (ENISA), o Centro Europeu da Cibercriminalidade (EC3) da Europol, o Centro de Análise de Informações da UE (INTCEN), a Direção de Informações do Estado-Maior (EMUE INT) e a Sala de Situação da UE, que trabalham em conjunto enquanto SIAC (Capacidade Única de Análise de Informações), a Célula de Fusão da UE contra as ameaças híbridas (com base no INTCEN), a Equipa de Resposta a Emergências Informáticas para as instituições e agências da UE (CERT-UE) e o Centro de Coordenação de Resposta de Emergência da Comissão Europeia. (16) A cooperação entre Estados-Membros na resposta a nível técnico a incidentes de cibersegurança é assegurada pela rede de CSIRT criada pela Diretiva SRI. A ENISA assegura os serviços de secretariado da rede e apoia ativamente ( 1 ) Documento 14540/16, de 15 de novembro de ( 2 ) Podem ser encontradas mais informações na secção 3.1. do apêndice sobre gestão de crises, mecanismos de cooperação e intervenientes a nível da UE. ( 3 ) Ibidem. ( 4 ) Decisão 2014/496/PESC do Conselho, de 22 de julho de 2014, sobre os aspetos da exploração do sistema europeu de radionavegação por satélite que afetam a segurança da União Europeia (JO L 219 de , p. 53).

3 L 239/38 a cooperação entre as CSIRT. As CSIRT nacionais e a CERT-UE cooperam e trocam informações, a título voluntário, incluindo, sempre que necessário, na resposta a incidentes de cibersegurança que afetem um ou mais Estados-Membros. A pedido de um representante de uma CSIRT de um Estado-Membro, podem discutir e, se possível, definir uma resposta coordenada a um incidente identificado no âmbito da jurisdição desse Estado- -Membro. Os procedimentos pertinentes serão definidos no âmbito dos procedimentos operacionais normalizados (PON) da rede CSIRT ( 1 ). (17) A rede de CSIRT está também incumbida de discutir, analisar e identificar outras formas de cooperação operacional, nomeadamente no que se refere às categorias de riscos e de incidentes, aos alertas rápidos, à assistência mútua, aos princípios e às formas de coordenação na resposta dos Estados-Membros a riscos e incidentes de dimensão transfronteiriça. (18) O grupo de cooperação criado pelo artigo 11. o da Diretiva SRI está incumbido de fornecer orientações estratégicas para as atividades da rede de CSIRT e de discutir as capacidades e o grau de preparação dos Estados- -Membros e, numa base voluntária, avaliar as estratégias nacionais de segurança das redes e dos sistemas de informação e a eficácia das CSIRT, e identificar as boas práticas. (19) Uma vertente de trabalho específica no âmbito do grupo de cooperação é, nos termos do artigo 14. o, n. o 7, da Diretiva SRI, preparar orientações sobre a notificação de incidentes no que respeita às circunstâncias em que os operadores de serviços essenciais são obrigados a notificar incidentes, em conformidade com o artigo 14. o, n. o 3, e ao formato e procedimento para o envio dessas notificações ( 2 ). (20) A perceção e a compreensão da situação em tempo real, da exposição aos riscos e das ameaças, adquiridas por meio de relatórios, avaliações, estudos, investigação e análise, são fundamentais para permitir a tomada de decisões fundamentadas. Este «conhecimento da situação» por parte de todas as partes interessadas é essencial para assegurar uma resposta coordenada eficaz. O conhecimento da situação inclui elementos sobre as causas, bem como sobre o impacto e a origem do incidente. Reconhece-se que este conhecimento depende do intercâmbio e da partilha de informações entre as partes interessadas, num formato adequado, utilizando uma taxonomia comum para descrever o incidente com a segurança necessária. (21) A resposta a incidentes de cibersegurança pode assumir várias formas, que vão da identificação de medidas técnicas que podem implicar uma investigação conjunta, por duas ou mais entidades, das causas técnicas do incidente (por exemplo, análise de programas maliciosos), ou da identificação de formas pelas quais as organizações podem avaliar se foram afetadas (por exemplo, indicadores de comprometimento), às decisões operacionais sobre a aplicação dessas medidas e, a nível político, à decisão sobre a utilização de outros instrumentos, como o quadro para uma resposta conjunta a ciberatividades maliciosas ( 3 ) ou o protocolo operacional da UE contra as ameaças híbridas ( 4 ), em função do incidente em causa. (22) A confiança dos cidadãos europeus e das empresas europeias é essencial para a criação de um mercado único digital próspero. Por conseguinte, a comunicação em situações de crise assume um papel particularmente importante na atenuação dos efeitos negativos de incidentes e crises de cibersegurança. A comunicação pode igualmente ser utilizada no contexto do quadro para uma resposta diplomática conjunta como meio para influenciar o comportamento de (potenciais) agressores que atuem a partir de países terceiros. Alinhar a comunicação pública para que atenue os efeitos negativos de incidentes e crises de cibersegurança e influencie agressores é essencial para a eficácia de uma resposta política. (23) A divulgação ao público de informações sobre a forma de reduzir, a nível organizacional e do utilizador, os efeitos de um incidente (por exemplo, instalando uma correção ou adotando ações complementares para evitar a ameaça, etc.) poderá constituir uma medida eficaz para reduzir os incidentes ou crises de cibersegurança em grande escala. (24) A Comissão, por intermédio da infraestrutura de serviços digitais em matéria de cibersegurança do Mecanismo Interligar a Europa (MIE), está a desenvolver um mecanismo de cooperação da plataforma de serviços de base, conhecido por MeliCERTes, entre as CSIRT dos Estados-Membros participantes, a fim de melhorar os respetivos níveis de preparação, cooperação e resposta a ciberameaças emergentes e a ciberincidentes. A Comissão está a cofinanciar as CSIRT dos Estados-Membros, por meio de convites à apresentação de propostas em regime de concurso para a atribuição de subvenções ao abrigo do MIE, com vista a melhorar as suas capacidades operacionais a nível nacional. ( 1 ) Em elaboração; deverão ser adotados até ao final de ( 2 ) As orientações deverão estar concluídas até ao final de ( 3 ) Conclusões do Conselho sobre um quadro para uma resposta diplomática conjunta da UE às ciberatividades maliciosas («instrumentos de ciberdiplomacia»), documento 9916/17. ( 4 ) Documento de trabalho conjunto dos serviços da Comissão «Protocolo operacional da UE para fazer face às ameaças híbridas, EU Playbook», SWD(2016) 227 final, de 5 de julho de 2016.

4 L 239/39 (25) É essencial realizar exercícios de cibersegurança a nível da UE a fim de estimular e melhorar a cooperação entre os Estados-Membros e o setor privado. Para este efeito, a ENISA organiza regularmente, desde 2010, exercícios pan-europeus de simulação de ciberincidentes («Cyber Europe»). (26) As conclusões do Conselho ( 1 ) sobre a implementação da Declaração Conjunta do Presidente do Conselho Europeu, do Presidente da Comissão Europeia e do Secretário-Geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte, apelam para o reforço da cooperação nos ciberexercícios através da participação recíproca do pessoal nos respetivos exercícios, incluindo, em especial, no Cyber Coalition e no Cyber Europe. (27) O cenário de ameaças em constante evolução e os recentes incidentes de cibersegurança são um indício do risco crescente enfrentado pela União, pelo que os Estados-Membros devem agir de acordo com a presente recomendação, sem demora e o mais tardar até ao final de 2018, ADOTOU A PRESENTE RECOMENDAÇÃO: 1. Os Estados-Membros e as instituições da UE devem criar um quadro de resposta da UE a crises de cibersegurança que integre os objetivos e as formas de cooperação apresentados no plano de ação, de acordo com os princípios orientadores nele descritos. 2. O quadro de resposta da UE a crises de cibersegurança deve identificar, nomeadamente, os intervenientes, as instituições da UE e as autoridades dos Estados-Membros pertinentes, a todos os níveis necessários, ou seja, técnico, operacional, estratégico e político, e estabelecer, sempre que necessário, procedimentos operacionais normalizados que definam as formas de cooperação no contexto dos mecanismos de gestão de crises da UE. Deve ser atribuído especial relevo ao intercâmbio de informações sem demoras injustificadas e à coordenação da resposta durante a ocorrência de incidentes e crises de cibersegurança em grande escala. 3. Para o efeito, as autoridades competentes dos Estados-Membros devem trabalhar em conjunto no sentido de especificarem melhor os protocolos de cooperação e de partilha de informações. O grupo de cooperação deve proceder ao intercâmbio de experiências sobre estas questões com instituições da UE pertinentes. 4. Os Estados-Membros devem assegurar que os respetivos mecanismos nacionais de gestão de crises respondem de forma adequada aos incidentes de cibersegurança e preveem os procedimentos necessários para a cooperação a nível da UE no âmbito do quadro da UE. 5. No que se refere aos atuais mecanismos de gestão de crises da UE, em consonância com o plano de ação, os Estados- -Membros devem, juntamente com os serviços da Comissão e o SEAE, estabelecer orientações práticas de execução no que se refere à integração das respetivas entidades e procedimentos nacionais em matéria de cibersegurança e de gestão de crises com os atuais mecanismos de gestão de crises da UE, nomeadamente o IPCR e o mecanismo de resposta a situações de crise (CRM) do SEAE. Em especial, os Estados-Membros devem assegurar a existência de estruturas adequadas que permitam um fluxo eficaz de informações entre as respetivas autoridades nacionais de gestão de crises e os seus representantes a nível da UE, no âmbito dos mecanismos europeus de gestão de crises. 6. Os Estados-Membros devem aproveitar plenamente as oportunidades oferecidas pelo programa de infraestruturas de serviços digitais (ISD) em matéria de cibersegurança, no âmbito do Mecanismo Interligar a Europa (MIE), e colaborar com a Comissão no sentido de garantir que o mecanismo de cooperação da plataforma de serviços de base, atualmente em desenvolvimento, oferece as funcionalidades necessárias e satisfaz também as suas necessidades de cooperação no decurso de crises de cibersegurança. 7. Os Estados-Membros, com o apoio da ENISA e com base em anteriores trabalhos neste domínio, devem cooperar na elaboração e adoção de uma taxonomia comum e de modelos para os relatórios de situação que permitam descrever as causas técnicas e os impactos dos incidentes de cibersegurança de modo a reforçar a sua cooperação técnica e operacional no decurso de situações de crise. A este respeito, os Estados-Membros devem ter em conta os trabalhos em curso no âmbito do grupo de cooperação sobre orientações relativas à notificação de incidentes e, em especial, aos aspetos relacionados com o formato das notificações nacionais. 8. Os procedimentos previstos no quadro devem ser ensaiados e, se necessário, revistos na sequência dos ensinamentos retirados da participação dos Estados-Membros em exercícios de cibersegurança a nível nacional, regional e da União, bem como em exercícios promovidos no âmbito da ciberdiplomacia e da NATO. Em particular, devem ser ensaiados no contexto dos exercícios Cyber Europe, organizados pela ENISA. O Cyber Europe 2018 constitui uma primeira oportunidade para tal. ( 1 ) ST 15283/16, de 6 de dezembro de 2016.

5 L 239/40 9. Os Estados-Membros e as instituições da UE devem treinar regularmente a sua resposta a crises e incidentes de cibersegurança em grande escala a nível nacional e europeu, incluindo a sua resposta política, sempre que necessário, e com a participação de entidades do setor privado, se for caso disso. Feito em Bruxelas, em 13 de setembro de Pela Comissão Mariya GABRIEL Membro da Comissão

6 L 239/41 ANEXO Plano de ação para a resposta coordenada a incidentes e crises de cibersegurança transfronteiriços em larga escala INTRODUÇÃO Este plano aplica-se a incidentes de cibersegurança que causam perturbações demasiado extensas para que um Estado- -Membro afetado seja capaz de as resolver sozinho ou que afetem dois ou mais Estados-Membros ou instituições da UE, causando um impacto de tão grande alcance e com repercussões a nível técnico e político que exija uma coordenação e uma resposta a nível político da União. Os incidentes de cibersegurança em tão larga escala são considerados uma «crise» de cibersegurança. Em caso de crise a nível da UE com elementos de cibersegurança, a coordenação a nível político da resposta da União será exercida pelo Conselho, por intermédio do Mecanismo Integrado da UE de Resposta Política a Situações de Crise (IPCR). Na Comissão, a coordenação será feita em conformidade com o sistema ARGUS de alerta rápido. Se a crise implicar uma importante dimensão externa ou a nível da política comum de segurança e defesa (PCSD), será ativado o mecanismo de resposta a situações de crise do Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE). O presente plano descreve como estes bem estabelecidos mecanismos de gestão de crises devem fazer pleno uso das entidades responsáveis em matéria de cibersegurança existentes a nível da UE, bem como dos mecanismos de cooperação entre os Estados-Membros. Ao fazê-lo, o plano tem em conta um conjunto de princípios orientadores (proporcionalidade, subsidiariedade, complementaridade e confidencialidade de informações), apresenta os principais objetivos da cooperação (resposta eficaz, conhecimento partilhado da situação, comunicação pública) a três níveis (estratégico/político, operacional e técnico), os mecanismos e os intervenientes envolvidos, bem como as atividades para alcançar os referidos objetivos fundamentais. O plano não abrange todo o ciclo de gestão de crises (prevenção/atenuação, preparação, resposta e recuperação), mas concentra-se na resposta. No entanto, são visadas certas atividades, em especial as relacionadas com a obtenção de um conhecimento partilhado da situação. É também importante notar que os incidentes de cibersegurança podem estar na origem ou ser parte de uma crise mais ampla, com impacto noutros setores. Dado que a maior parte das crises de cibersegurança são suscetíveis de ter efeitos no mundo físico, uma resposta adequada deve assentar em atividades de atenuação a nível cibernético e a outros níveis. As atividades de resposta a situações de crise de cibersegurança devem ser coordenadas com outros mecanismos de gestão de crises a nível da UE, nacional ou setorial. Por último, o plano não substitui nem prejudica os mecanismos, acordos ou instrumentos existentes que abrangem setores ou políticas específicas, tais como o criado no âmbito do programa para um sistema global de navegação por satélite (GNSS) europeu ( 1 ). Princípios orientadores Nos seus esforços em prol dos objetivos, na identificação das atividades necessárias e na atribuição de competências e responsabilidades aos respetivos intervenientes ou mecanismos, foram aplicados os seguintes princípios orientadores que também devem ser respeitados, de futuro, na preparação de orientações de execução. Proporcionalidade: a grande maioria dos incidentes de cibersegurança que afetam os Estados-Membros tem uma dimensão muito inferior ao que se pode considerar uma «crise» nacional e, muito menos, europeia. As bases da cooperação entre os Estados-Membros na resposta a tais incidentes são prestadas pela rede de equipas de resposta a incidentes de segurança informática (CSIRT) criada pela Diretiva SRI ( 2 ). As CSIRT nacionais cooperam e trocam voluntariamente informações numa base diária, incluindo, quando necessário, em resposta a incidentes de cibersegurança que afetam um ou mais Estados-Membros, em conformidade com os procedimentos operacionais normalizados (PON) da rede de CSIRT. O plano deve, por conseguinte, utilizar plenamente esses PON e quaisquer funções específicas adicionais em matéria de crises de cibersegurança devem neles refletir-se. ( 1 ) Decisão 2014/496/PESC. ( 2 ) Diretiva (UE) 2016/1148.

7 L 239/42 Subsidiariedade: o princípio da subsidiariedade é fundamental. Os Estados-Membros são os principais responsáveis pela resposta aos incidentes ou crises de cibersegurança em grande escala que os afetem. A Comissão, o Serviço Europeu para a Ação Externa e outras instituições, organismos, gabinetes e agências da UE têm, no entanto, um papel importante. Este papel é claramente definido no mecanismo IPCR, mas deriva também do direito da União ou simplesmente do facto de os incidentes de cibersegurança e as crises poderem afetar todos os setores da atividade económica no âmbito do mercado único, a segurança e as relações internacionais da União, bem como as próprias instituições europeias. Complementaridade: o plano tem plenamente em conta os atuais mecanismos de gestão de crises a nível da UE, nomeadamente, o Mecanismo Integrado da UE de Resposta Política a Situações de Crise (IPCR), o ARGUS e o mecanismo de resposta a situações de crise do SEAE, e integra estruturas e mecanismos da nova Diretiva SRI, nomeadamente a rede de CSIRT, bem como as agências e organismos competentes, nomeadamente a Agência da União Europeia para a Segurança das Redes e da Informação (ENISA), o Centro Europeu da Cibercriminalidade (EC3) da Europol, o Centro de Análise de Informações da UE (INTCEN), a Direção de Informações do Estado-Maior da UE (EUMS INT) e a Sala de Situação (SITROOM) do INTCEN, trabalhando em conjunto como SIAC (Capacidade Única de Análise de Informações); a célula de fusão da UE contra as ameaças híbridas (com base no INTCEN); e a Equipa de Resposta a Emergências Informáticas para as instituições e agências da UE (CERT-UE). Para o efeito, o plano deve igualmente assegurar que a sua interação e cooperação garantem a máxima complementaridade e a mínima sobreposição. Confidencialidade das informações: todos os intercâmbios de informações no contexto do plano devem ser conformes com as regras aplicáveis em matéria de segurança ( 1 ), a proteção de dados pessoais e o protocolo «sinalização luminosa» para a partilha de informações ( 2 ). Para o intercâmbio de informações classificadas, independentemente do sistema de classificação aplicado, devem ser utilizadas ferramentas acreditadas e disponíveis ( 3 ). No que diz respeito ao tratamento de dados pessoais, este respeitará as normas da UE, nomeadamente o Regulamento geral sobre a proteção de dados ( 4 ), a Diretiva Privacidade Eletrónica ( 5 ), bem como o regulamento ( 6 )«relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais pelas instituições, organismos, gabinetes e agências da União e à livre circulação desses dados». Objetivos fundamentais A cooperação no âmbito do presente plano segue a abordagem de três níveis acima mencionada política, operacional e técnica. Em cada nível, a cooperação pode incluir o intercâmbio de informações e ações conjuntas, e visa alcançar os seguintes objetivos fundamentais. Permitir uma resposta eficaz: a resposta pode assumir muitas formas, que vão da identificação de medidas técnicas que podem implicar uma investigação conjunta, por duas ou mais entidades, das causas técnicas do incidente (por exemplo, análise de programas maliciosos), ou da identificação de formas pelas quais as organizações podem avaliar se foram afetadas (por exemplo, indicadores de compromisso), às decisões operacionais sobre a aplicação dessas medidas técnicas e, a nível político, à decisão de recorrer a outros instrumentos como a resposta diplomática conjunta da UE às ciberatividades maliciosas («instrumentos de ciberdiplomacia») ou o protocolo operacional da UE contra as ameaças híbridas, em função do incidente em causa. Partilhar o conhecimento da situação: uma boa compreensão dos acontecimentos à medida que estes se vão desenrolando, por todas as partes interessadas pertinentes e em todos os níveis (técnico, operacional, político), é essencial para uma resposta coordenada. O conhecimento da situação pode incluir elementos tecnológicos sobre as causas, bem como sobre o impacto e a origem do incidente. Como os incidentes de cibersegurança podem afetar uma grande variedade de setores (finanças, energia, transportes, saúde, etc.) é imperativo que as informações importantes cheguem a todas as partes interessadas, no formato adequado e em tempo útil. ( 1 ) Decisão (UE, Euratom) 2015/443, de 13 de março de 2015, relativa à segurança na Comissão (JO L 72 de , p. 41); Decisão (UE, Euratom) 2015/444, de 13 de março de 2015, relativa às regras para a proteção de informações classificadas (JO L 72 de , p. 53); Decisão da Alta-Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, de 19 de abril de 2013, relativa às regras de segurança aplicáveis ao Serviço Europeu para a Ação Externa (JO C 190 de , p. 1); Decisão 2013/488/UE do Conselho de 23 de setembro de 2013, relativa às regras de segurança para a proteção de informações classificadas da UE (JO L 274 de , p. 1). ( 2 ) ( 3 ) Em junho de 2016, estes canais de transmissão incluíam o CIMS (Sistema de Gestão de Informações Classificadas), o ACID (algoritmo de encriptação), o RUE (sistema seguro para criar, trocar e armazenar documentos restritos da UE RESTREINT UE/EU RESTRICTED) e o SOLAN. Outros meios de transmissão de informações classificadas incluem, por exemplo, o PGP ou S/MIME. ( 4 ) Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de abril de 2016, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados e que revoga a Diretiva 95/46/CE (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados) (JO L 119 de , p. 1). ( 5 ) Diretiva 2002/58/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de Julho de 2002, relativa ao tratamento de dados pessoais e à proteção da privacidade no setor das comunicações eletrónicas (Diretiva relativa à privacidade e às comunicações eletrónicas) (JO L 201 de , p. 37). ( 6 ) Regulamento (CE) n. o 45/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de dezembro de 2000, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais pelas instituições e pelos órgãos comunitários e à livre circulação desses dados (JO L 8 de , p. 1) atualmente objeto de reexame.

8 L 239/43 Chegar a acordo sobre as principais mensagens da comunicação pública ( 1 ): as comunicações em situação de crise desempenham um papel importante na atenuação dos efeitos negativos de incidentes e crises de cibersegurança, mas podem também ser utilizadas como meio para influenciar o comportamento de (potenciais) agressores. Uma mensagem adequada pode também servir para sinalizar claramente as consequências prováveis de uma resposta diplomática, de modo a influenciar o comportamento dos agressores. Alinhar a comunicação pública para que atenue os efeitos negativos de incidentes e crises de cibersegurança e influencie agressores é essencial para a eficácia de uma resposta política. Um fator particularmente importante em matéria de cibersegurança é a divulgação de informações práticas exatas sobre o modo como o público pode atenuar os efeitos de um incidente (por exemplo, instalação de uma correção, adoção de ações complementares para evitar a ameaça, etc.). COOPERAÇÃO ENTRE ESTADOS-MEMBROS E ENTRE ESTES E OS INTERVENIENTES DA UE A NÍVEL TÉCNICO, OPERACIONAL E ESTRATÉGICO/POLÍTICO Uma resposta eficaz a incidentes ou crises de cibersegurança em grande escala a nível da UE depende da cooperação eficaz a nível técnico, operacional e estratégico/político. Em cada nível, os intervenientes devem realizar atividades específicas no que respeita à concretização dos três objetivos fundamentais: Resposta coordenada Conhecimento partilhado da situação Comunicações públicas Durante o incidente ou crise, os níveis inferiores de cooperação alertarão, informarão e apoiarão os níveis superiores e estes fornecerão orientações ( 2 ) e decisões aos níveis inferiores, conforme adequado. Cooperação a nível técnico Âmbito das atividades: Tratamento dos incidentes ( 3 ) durante uma crise de cibersegurança. Acompanhamento e vigilância de incidentes, incluindo a análise contínua das ameaças e dos riscos. Potenciais intervenientes A nível técnico, o mecanismo central para a cooperação identificado pelo presente plano é a rede de CSIRT, presidida pela Presidência e cujos serviços de secretariado são assegurados pela ENISA. Estados-Membros: Autoridades competentes e pontos de contacto únicos criados pela Diretiva SRI CSIRT Organismos/gabinetes/agências da UE ENISA Europol/EC3 CERT-EU ( 1 ) Neste contexto, é importante notar que a comunicação pública pode referir-se tanto à comunicação sobre o incidente em geral, como à comunicação de informações mais técnicas ou operacionais com setores críticos e/ou com aqueles que tenham sido afetados. Isto pode exigir a utilização de canais de divulgação confidenciais e de ferramentas/plataformas técnicas específicas. Em qualquer dos casos, a comunicação aos operadores e ao público em geral no território dos Estados-Membros é da responsabilidade e constitui uma prerrogativa destes. Por conseguinte, em conformidade com o princípio da subsidiariedade acima exposto, os Estados-Membros e as CSIRT nacionais têm responsabilidade final pelas informações difundidas no interior do seu território e aos seus constituintes, respetivamente. ( 2 ) «Autorização para atuar» perante uma crise de cibersegurança, os tempos de reação curtos são de importância crucial para que se possam definir medidas de atenuação adequadas. A fim de permitir esses tempos de reação curtos, um Estado-Membro pode emitir, voluntariamente, «autorizações para atuar» a um outro, autorizando esse Estado-Membro a atuar de imediato, sem ter de consultar níveis ou instituições da UE superiores e passar por todos os canais oficiais normalmente exigidos, se tal não for exigido no caso de um determinado incidente (por exemplo, uma CSIRT não deve ter de consultar níveis superiores para transmitir informações valiosas a uma CSIRT de outro Estado-Membro). ( 3 ) Entende-se por «tratamento de incidentes» todos os procedimentos de apoio à deteção, análise e contenção de um incidente, e a resposta ao incidente;

9 L 239/44 Comissão Europeia O Centro de Coordenação de Resposta de Emergência (CCRE serviço operacional a tempo inteiro situado na DG ECHO) e o serviço responsável designado (a escolher entre a DG CONNECT e a DG HOME, consoante a natureza particular do incidente), o Secretariado Geral (secretariado ARGUS), a DG RH (Direção de Segurança), a DG DIGIT (Operações de Segurança Informática) No caso das restantes agências da UE ( 1 ), a respetiva DG de tutela na Comissão ou o SEAE (primeiro ponto de contacto) SEAE SIAC (Capacidade Única de Análise de Informações: INTCEN da UE e EUMS INT) Sala de Situação da UE e serviços geográficos ou temáticos designados. Célula de fusão da UE contra as ameaças híbridas (parte do INTCEN da UE cibersegurança num contexto híbrido) Conhecimento partilhado da situação: No âmbito da constante cooperação a nível técnico para apoiar o conhecimento da situação da União, a ENISA deve elaborar periodicamente um relatório sobre a situação técnica da cibersegurança na UE relativo aos incidentes e ameaças, baseando-se em informações publicamente disponíveis, nas suas próprias análises e em relatórios partilhados pelas CSIRT dos Estados-Membros (numa base voluntária) ou pelos pontos de contacto únicos no âmbito da Diretiva SRI, pelo Centro Europeu da Cibercriminalidade (EC3) da Europol e pela CERT-UE e, se for caso disso, pelo Centro de Análise de Informações da União Europeia (INTCEN) que integra o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE). O relatório deve ser disponibilizado às instâncias competentes do Conselho, da Comissão, do Alto Representante e Vice-Presidente e da rede de CSIRT. Em caso de incidente grave, o presidente da rede de CSIRT, com a assistência da ENISA, elabora um relatório sobre a situação de incidentes de cibersegurança da UE ( 2 ) que é apresentado à Presidência, à Comissão e ao Alto Representante e Vice-Presidente por intermédio da CSIRT do Estado-Membro que assume a presidência rotativa. Todas as outras agências da UE informarão as respetivas DG de tutela, que, por sua vez, reportarão ao serviço responsável da Comissão. O CERT-UE providencia relatórios técnicos à rede de CSIRT, às instituições e agências da UE (conforme for adequado) e ao sistema ARGUS (se ativado). O Europol/EC3 ( 3 ) e a CERT-EU providenciam análises forenses especializadas de artefactos técnicos e outras informações técnicas à rede de CSIRT. SIAC do SEAE: a célula de fusão da UE contra as ameaças híbridas reporta aos serviços pertinentes do SEAE, em nome do INTCEN. Resposta: A rede de CSIRT procede ao intercâmbio de pormenores e análises técnicas sobre o incidente, tais como endereços de IP, indicadores de comprometimento ( 4 ), etc. Essas informações devem ser prestadas sem demora à ENISA, e, o mais tardar, 24 horas após a deteção do incidente. Em conformidade com os procedimentos operacionais normalizados da rede de CSIRT, os seus membros cooperam nos esforços para analisar os artefactos e outras informações técnicas disponíveis relativas ao incidente, com vista a determinar as causas e possíveis medidas técnicas de atenuação. A ENISA ajuda a rede de CSIRT nas suas atividades técnicas, recorrendo aos seus conhecimentos especializados e em conformidade com o seu mandato ( 5 ). ( 1 ) Consoante a natureza e o impacto do incidente em diferentes setores de atividade (finanças, transportes, energia, saúde, etc.), serão envolvidas as agências ou organismos competentes da UE. ( 2 ) O relatório sobre a situação de incidentes de cibersegurança da UE é composto por uma agregação de relatórios nacionais fornecidos pelas CSIRT nacionais. O formato do relatório deve ser descrito nos PON da rede de CSIRT. ( 3 ) Em conformidade e ao abrigo das condições e procedimentos estabelecidos no quadro jurídico do EC3. ( 4 ) Indicador de comprometimento (COI) em informática forense, é uma anomalia observada numa rede ou num sistema operativo, que, com um índice elevado de confiança, revela uma intrusão informática. Os OIC típicos são assinaturas de vírus e endereços de IP, endereçamentos MD5 de ficheiros maliciosos ou URL ou nomes de domínio de comando «botnet» e servidores de controlo. ( 5 ) Proposta de Regulamento relativo à ENISA, Agência da União Europeia para a Cibersegurança, e à certificação da cibersegurança das tecnologias da informação e comunicação («Regulamento Cibersegurança»), e que revoga o Regulamento (UE) n. o 526/2013, de 13 de setembro de 2017.

10 L 239/45 As CSIRT dos Estados-Membros coordenam as suas atividades de resposta técnica, com a assistência da ENISA e da Comissão. SIAC do SEAE: a célula de fusão da UE contra as ameaças híbridas inicia, em nome do INTCEN, o processo de recolha das provas iniciais. Comunicações públicas: As CSIRT elaboram conselhos técnicos ( 1 ) e alertas de vulnerabilidade ( 2 ) e divulgam-nos às suas comunidades e ao público na sequência dos procedimentos de autorização aplicáveis em cada caso. A ENISA promove a produção e a difusão de comunicações comuns da rede de CSIRT. A ENISA coordena as suas atividades de comunicação pública com a rede de CSIRT e o serviço do porta-voz da Comissão. A ENISA e o EC3 coordenam as suas atividades de comunicação pública com base no conhecimento partilhado da situação acordado entre os Estados-Membros. Ambos coordenam as suas atividades de comunicação pública com o serviço do porta-voz da Comissão. Se a crise implicar uma dimensão externa ou a nível da política comum de segurança e defesa (PCSD), a comunicação pública deve ser coordenada com o SEAE e o serviço do porta-voz do AR/VP. Cooperação a nível operacional Âmbito das atividades: Preparar a tomada de decisões a nível político Coordenar a gestão da crise de cibersegurança (consoante o caso) Avaliar as consequências e impacto a nível da UE e propor eventuais medidas de atenuação Potenciais intervenientes Estados-Membros: Autoridades competentes e pontos de contacto únicos criados pela Diretiva SRI Rede de CSIRT, agências de cibersegurança Outras autoridades setoriais nacionais (em caso de incidentes ou crises multissetoriais) Organismos/gabinetes/agências da UE ENISA Europol/EC3 CERT-EU Comissão Europeia Secretário-Geral (Adjunto) SG (processo ARGUS) DG CNECT/HOME Autoridade de Segurança da Comissão Outras DG (em caso de incidentes ou crises multissetoriais) ( 1 ) Aconselhamento de caráter técnico quanto às causas do incidente e eventuais medidas de atenuação. ( 2 ) Informação sobre a vulnerabilidade técnica que está a ser aproveitada para exercer um impacto negativo nos sistemas informáticos.

11 L 239/46 SEAE Secretário-Geral (Adjunto) para a Resposta a Situações de Crise SIAC (INTCEN da UE e EUMS INT) Célula de fusão da UE contra as ameaças híbridas Conselho Presidência (Presidente do Grupo Horizontal das Questões do Ciberespaço ou Coreper ( 1 )), apoiada pelo SGC, ou pelo CPS ( 2 ) e se for acionado com o apoio do mecanismo IPCR; Conhecimento da situação: Apoiar a elaboração de relatórios sobre a situação a nível político/estratégico [por exemplo, relatórios de conhecimento e análise integrados da situação (ISAA) em caso de ativação do IPCR]. O Grupo Horizontal das Questões do Ciberespaço do Conselho prepara a reunião do Coreper ou, se for caso disso, do CPS. Em caso de ativação do IPCR: A Presidência pode convocar mesas-redondas para apoiar a preparação da reunião do Coreper ou do CPS, reunindo partes interessadas pertinentes dos Estados-Membros, das instituições, das agências e de terceiros, tais como países terceiros e organizações internacionais. Estas são reuniões de crise com o propósito de identificar pontos de bloqueio e apresentar propostas de ação para questões transversais. O serviço responsável da Comissão ou o SEAE, enquanto responsável pelo relatório ISAA, prepara o relatório com contribuições da ENISA, da rede de CSIRT, do Europol/EC3, do INTCEN, da EUMS INT e de todos os outros intervenientes relevantes. O relatório ISAA constitui uma avaliação à escala da UE, tendo por base a correlação entre incidentes técnicos e avaliação das crises (análise das ameaças, avaliação dos riscos, consequências e efeitos não técnicos, aspetos do incidente ou crise não relacionados com a cibersegurança, etc.), que é adaptada às necessidades dos níveis operacional e político. Em caso de ativação do processo ARGUS: A CERT-EU e o EC3 ( 3 ) contribuem diretamente para o intercâmbio de informações no âmbito da Comissão. Em caso de ativação do mecanismo de resposta a situações de crise do SEAE: A SIAC intensificará a recolha de informações, agregará a informação de todas as fontes e preparará uma análise e avaliação do incidente. Resposta (mediante pedido do nível político): Cooperação transfronteiriça com o ponto de contacto único e com as autoridades nacionais competentes (Diretiva SRI) para atenuar as consequências e efeitos. Ativação de todas as medidas técnicas de atenuação e coordenar as capacidades técnicas necessárias para impedir ou reduzir o impacto dos ataques aos sistemas de informação visados. Cooperação e, se assim for decidido, coordenação de capacidades técnicas para uma resposta conjunta ou colaborativa em conformidade com os PON da rede de CSIRT. Avaliação da necessidade de cooperar com terceiros relevantes. Tomada de decisão no âmbito do processo ARGUS (quando ativado). Preparação das decisões e coordenação ao abrigo do mecanismo IPCR (quando ativado). Apoio à tomada de decisões do SEAE por intermédio do mecanismo de resposta a situações de crise do SEAE (quando ativado), nomeadamente no que se refere aos contactos com países terceiros e organizações internacionais, bem como qualquer medida destinada a proteger as missões e operações da PCSD e as delegações da UE. ( 1 ) O Comité de Representantes Permanentes ou Coreper (artigo 240. o do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia TFUE) é responsável pela preparação dos trabalhos do Conselho da União Europeia. ( 2 ) O Comité Político e de Segurança é um Comité do Conselho da União Europeia que lida com a política externa e de segurança comum (PESC) a que se refere o artigo 38. o do Tratado da União Europeia. ( 3 ) Em conformidade e ao abrigo das condições e procedimentos estabelecidos no quadro jurídico do EC3.

12 L 239/47 Comunicações públicas: Chegar a acordo sobre as mensagens públicas relativas ao incidente. Se a crise implicar uma dimensão externa ou a nível da política comum de segurança e defesa (PCSD), a comunicação pública deve ser coordenada com o SEAE e o serviço do porta-voz do AR/VP. Cooperação a nível estratégico/político Potenciais intervenientes Pelos Estados-Membros, os ministros responsáveis pela cibersegurança Pelo Conselho Europeu, o Presidente Pelo Conselho, a Presidência rotativa Se as medidas se incluírem no âmbito dos «instrumentos de ciberdiplomacia», o CPS e o Grupo Horizontal Pela Comissão Europeia, o Presidente ou o Vice-Presidente/Comissário delegado. O Alto-Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança/Vice-Presidente da Comissão. Âmbito das atividades: Gestão estratégica e política dos aspetos cibernéticos e não cibernéticos da crise, incluindo as medidas ao abrigo do quadro para uma resposta diplomática comum da UE às ciberatividades maliciosas. Conhecimento partilhado da situação: Identificar os impactos das perturbações causadas pela crise sobre o funcionamento da União. Resposta: Ativar os mecanismos/instrumentos adicionais de gestão de crises, dependendo da natureza e do impacto do incidente. Estes podem incluir, por exemplo, o Mecanismo de Proteção Civil. Tomar medidas no âmbito do quadro para uma resposta diplomática comum da UE às ciberatividades maliciosas. Disponibilizar ajuda de emergência aos Estados-Membros afetados, por exemplo, ativando o Fundo de Resposta de Emergência para a Cibersegurança ( 1 ), quando aplicável. Cooperação e coordenação, se for caso disso, com organizações internacionais, tais como as Nações Unidas (ONU), a Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) e, em especial, a OTAN. Avaliar as implicações em matéria de segurança e defesa nacional. Comunicações públicas: Decidir sobre uma estratégia comum de comunicação para o público. RESPOSTA COORDENADA COM OS ESTADOS-MEMBROS A NÍVEL DA UE, NO QUADRO DO MECANISMO IPCR De acordo com o princípio da complementaridade a nível da UE, a presente secção apresenta e centra-se, em particular, no objetivo fundamental e nas responsabilidades e atividades das autoridades dos Estados-Membros, da rede de CSIRT, da ENISA, da CERT-UE, do Europol/EC3, do INTCEN, da célula de fusão da UE contra as ameaças híbridas, e do Grupo Horizontal das Questões do Ciberespaço do Conselho, no âmbito do processo IPCR. Pressupõe-se que os intervenientes devem atuar em conformidade com os procedimentos estabelecidos a nível da UE ou a nível nacional. É essencial referir que, como ilustrado na figura 1, independentemente da ativação dos mecanismos de gestão de crises da UE, as atividades a nível nacional, bem como a cooperação no âmbito da rede de CSIRT (quando necessária), ocorrem, durante qualquer incidente/crise, de acordo com os princípios da subsidiariedade e da proporcionalidade. ( 1 ) O Fundo de Resposta de Emergência para a Cibersegurança é uma ação proposta ao abrigo da comunicação conjunta «Resiliência, dissuasão e defesa: Reforçar a cibersegurança na UE», JOIN (2017) 450/1.

13 L 239/48 Figura 1 Resposta a incidentes/crises de cibersegurança a nível da UE Todas as atividades descritas a seguir devem ser realizadas em conformidade com os procedimentos operacionais normalizados/regras dos mecanismos de cooperação envolvidos e em linha com os mandatos e competências dos vários intervenientes e instituições. Estas regras/procedimentos podem necessitar de alguns aditamentos ou alterações a fim de alcançar a melhor cooperação possível e a eficácia de resposta a incidentes e crises de cibersegurança em grande escala. Nem todos os intervenientes a seguir apresentados podem ser obrigados a tomar medidas durante um determinado incidente. No entanto, o plano e os procedimentos operacionais normalizados pertinentes dos mecanismos de cooperação devem prever a sua eventual participação. Tendo em conta os diferentes graus de impacto na sociedade que um incidente ou crise de cibersegurança pode ter, obter um elevado grau de flexibilidade no que se refere à participação de intervenientes setoriais a todos os níveis e formular uma resposta adequada dependerão de atividades de atenuação de cariz cibernético e não cibernético. Gestão de crises de cibersegurança Integração da cibersegurança no processo IPCR O mecanismo IPCR, descrito nos PON do IPCR ( 1 ), segue sequencialmente as etapas descritas abaixo (a observância de algumas destas etapas dependerá da situação). São especificadas as atividades e intervenientes específicos em matéria de cibersegurança para cada etapa. Por razões de comodidade de leitura, em cada etapa, o texto dos PON do IPCR é seguido pelas atividades específicas do plano. Esta abordagem progressiva permite igualmente a identificação clara das lacunas existentes em termos de capacidades necessárias e de procedimentos que dificultam uma resposta eficaz às crises de cibersegurança. A figura 2 (abaixo ( 2 )) é uma representação gráfica do processo IPCR, na qual os novos elementos introduzidos estão assinalados a azul. ( 1 ) Documento 12607/15 «Procedimentos Operacionais Normalizados do IPCR», acordado pelo Grupo dos Amigos da Presidência e levado ao conhecimento do Coreper em outubro de ( 2 ) Está disponível, no apêndice, uma versão maior da figura.

RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de sobre a resposta coordenada a incidentes e crises de cibersegurança em grande escala

RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de sobre a resposta coordenada a incidentes e crises de cibersegurança em grande escala COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.9.2017 C(2017) 6100 final RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 13.9.2017 sobre a resposta coordenada a incidentes e crises de cibersegurança em grande escala PT PT RECOMENDAÇÃO DA

Leia mais

ANEXO. Recomendação da Comissão. sobre a resposta coordenada a incidentes e crises de cibersegurança em grande escala

ANEXO. Recomendação da Comissão. sobre a resposta coordenada a incidentes e crises de cibersegurança em grande escala COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.9.2017 C(2017) 6100 final ANNEX 1 ANEXO da Recomendação da Comissão sobre a resposta coordenada a incidentes e crises de cibersegurança em grande escala PT PT Plano de aça

Leia mais

9916/17 cm/mpm/ml 1 DGD2B

9916/17 cm/mpm/ml 1 DGD2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 7 de junho de 2017 (OR. en) 9916/17 NOTA PONTO "I/A" de: para: Secretariado-Geral do Conselho n.º doc. ant.: 7923/2/17 REV 2 Assunto: CYBER 91 RELEX 482 POLMIL 58 CFSP/PESC

Leia mais

14540/16 mjb/mam/mjb 1 DGD2B

14540/16 mjb/mam/mjb 1 DGD2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 15 de novembro de 2016 (OR. en) 14540/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 15 de novembro de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.: 13967/1/16

Leia mais

15748/17 fmm/mjb 1 DGD2B

15748/17 fmm/mjb 1 DGD2B Conselho da União Bruxelas, 12 de dezembro de 2017 (OR. en) 15748/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 12 de dezembro de 2017 para: Delegações n.º doc. ant.: 14435/17 +

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.9.2017 SWD(2017) 501 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, L 134/32 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 463/2014 DA COMISSÃO de 5 de maio de 2014 que define, na sequência do Regulamento (UE) n. o 223/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao Fundo de

Leia mais

Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes

Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes 08/06/2017 ESMA70-151-294 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 3 2 Definições...

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 9.9.2015 L 235/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/1501 DA COMISSÃO de 8 de setembro de 2015 que estabelece o quadro de interoperabilidade, nos termos do artigo

Leia mais

6170/17 aap/ip 1 DGC 2B

6170/17 aap/ip 1 DGC 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de fevereiro de 2017 (OR. en) 6170/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações COHOM 16 CONUN 54 SOC 81 FREMP 11 n.º doc. ant.:

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.3.2018 C(2018) 1558 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 19.3.2018 relativo às etapas do processo de consulta para a determinação do estatuto de novo alimento,

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 23.6.2017 C(2017) 4250 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 23.6.2017 que completa a Diretiva (UE) 2015/2366 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito

Leia mais

Junto se envia, à atenção das delegações, o texto do projeto de resolução em epígrafe, acordado pelo Grupo da Juventude em 30 de abril de 2019.

Junto se envia, à atenção das delegações, o texto do projeto de resolução em epígrafe, acordado pelo Grupo da Juventude em 30 de abril de 2019. Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de maio de 2019 (OR. en) 8760/19 JEUN 63 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Comité de Representantes Permanentes/Conselho Projeto de Resolução

Leia mais

9664/19 hs/ag/ml 1 JAI.2

9664/19 hs/ag/ml 1 JAI.2 Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de maio de 2019 (OR. en) 9664/19 NOTA de: para: Presidência Conselho n.º doc. ant.: 9296/19 n. doc. Com.: Assunto: 6110/19 ADD1 JAI 575 COPEN 233 CYBER 180 DROIPEN

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO BANCO CENTRAL EUROPEU, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO BANCO CENTRAL EUROPEU, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.3.2018 COM(2018) 109 final ANNEX 1 ANEXO da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO BANCO CENTRAL EUROPEU, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Outubro de 2001 (14.11) (OR. en) 13410/01 ECO 302 CAB 23 JAI 132 PESC 440

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Outubro de 2001 (14.11) (OR. en) 13410/01 ECO 302 CAB 23 JAI 132 PESC 440 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Outubro de 2001 (14.11) (OR. en) 13410/01 ECO 302 CAB 23 JAI 132 PESC 440 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Grupo das Telecomunicações data: 26 de Outubro de 2001

Leia mais

Cibersegurança - aspetos económicos - Um desafio ou uma oportunidade?

Cibersegurança - aspetos económicos - Um desafio ou uma oportunidade? Cibersegurança - aspetos económicos - Um desafio ou uma oportunidade? 5 Prioridades fundamentais ENQUADRAMENTO Alcançar a resiliência do ciberespaço Reduzir drasticamente a cibercriminalidade Desenvolver

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU. em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU. em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.4.2016 COM(2016) 209 final 2013/0091 (COD) COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en) Conseil UE Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en) 7585/1/17 REV 1 LIMITE PUBLIC UD 82 ENFOCUSTOM 83 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 6484/3/17

Leia mais

7281/17 SM/laa/ds DGD 1

7281/17 SM/laa/ds DGD 1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 20 de março de 2017 (OR. en) 7281/17 ENFOPOL 121 JAI 239 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Projeto DECISÃO DE EXECUÇÃO DO CONSELHO que aprova a celebração

Leia mais

DECISÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE)

DECISÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE) 23.6.2016 L 165/17 DECISÕES DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1010 DA COMISSÃO de 21 de junho de 2016 relativa à adequação das autoridades competentes de determinados territórios e países terceiros nos termos

Leia mais

9116/19 JPP/ds JAI.2. Conselho da União Europeia

9116/19 JPP/ds JAI.2. Conselho da União Europeia Conselho da União Europeia ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DECISÃO DO CONSELHO que autoriza a Comissão Europeia a participar, em nome da União Europeia, nas negociações respeitantes a

Leia mais

L 320/8 Jornal Oficial da União Europeia

L 320/8 Jornal Oficial da União Europeia L 320/8 Jornal Oficial da União Europeia 17.11.2012 REGULAMENTO (UE) N. o 1078/2012 DA COMISSÃO de 16 de novembro de 2012 relativo a um método comum de segurança para a atividade de monitorização a aplicar

Leia mais

7079/17 mpm/aap/fc 1 DGD 1C

7079/17 mpm/aap/fc 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 16 de março de 2017 (OR. en) 7079/17 ENFOPOL 116 JAI 225 NOTA de: para: Presidência Delegações n.º doc. ant.: 7078/17 Assunto: Projeto de decisão de execução (UE) 2017/

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/1971 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/1971 DA COMISSÃO L 293/6 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/1971 DA COMISSÃO de 8 de julho de 2015 que complementa o Regulamento (UE) n. o 1306/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho com disposições específicas sobre a comunicação

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento SWD(2016) 26 final.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento SWD(2016) 26 final. Conselho da União Europeia Bruxelas, 16 de fevereiro de 2016 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0030 (COD) 6225/16 ADD 2 ENER 29 CODEC 174 IA 6 PROPOSTA de: Secretário-Geral da Comissão Europeia,

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO Ref. Ares(2018)2964154-06/06/2018 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 31.5.2018 COM(2018) 371 final 2018/0219 (APP) Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO que alarga aos Estados-Membros não participantes a aplicação

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.3.2019 COM(2019) 98 final 2019/0048 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à posição a tomar em nome da União Europeia na Comissão do Atum do Oceano Índico e que revoga

Leia mais

DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE. Qual é o objetivo da recolha de dados? Qual é a base jurídica do tratamento de dados?

DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE. Qual é o objetivo da recolha de dados? Qual é a base jurídica do tratamento de dados? DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE Esta declaração refere-se ao tratamento de dados pessoais no contexto de investigações em matéria de auxílios estatais e tarefas conexas de interesse comum levadas a cabo

Leia mais

10159/17 cmm/tca/jv 1 DGD 1C

10159/17 cmm/tca/jv 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 12 de junho de 2017 (OR. en) 10159/17 ENFOPOL 301 PROCIV 54 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 8 de junho de 2017 para: Delegações n.º

Leia mais

DIRETIVA DE EXECUÇÃO 2012/25/UE DA COMISSÃO

DIRETIVA DE EXECUÇÃO 2012/25/UE DA COMISSÃO 10.10.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 275/27 DIRETIVAS DIRETIVA DE EXECUÇÃO 2012/25/UE DA COMISSÃO de 9 de outubro de 2012 que estabelece procedimentos de informação para o intercâmbio, entre Estados-Membros,

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.3.2019 COM(2019) 111 final 2019/0061 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à posição a tomar em nome da União Europeia na Comissão Internacional para a Conservação

Leia mais

Centro Nacional de Cibersegurança: um desígnio nacional

Centro Nacional de Cibersegurança: um desígnio nacional Cibersegurança: um desígnio nacional AGENDA ENQUADRAMENTO COMISSÃO INSTALADORA CNCSeg LEGISLAÇÃO E CONSTITUIÇÃO ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA PRINCIPAL DESAFIO PRINCÍPIOS OBJECTIVOS CENTRO NACIONAL

Leia mais

13543/17 ag/hrl/ml 1 DG G 3 B

13543/17 ag/hrl/ml 1 DG G 3 B Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de outubro de 2017 (OR. en) 13543/17 UD 239 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Comité de Representantes Permanentes/Conselho n.º doc. ant.: ST 12287/5/17

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 45/XIII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 45/XIII. Exposição de Motivos Exposição de Motivos A livre circulação de trabalhadores é uma liberdade fundamental dos cidadãos da União Europeia (UE) e assume um relevo determinante para o desenvolvimento de um verdadeiro mercado

Leia mais

9481/19 nb/ip 1 JAI.1

9481/19 nb/ip 1 JAI.1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 22 de maio de 2019 (OR. en) 9481/19 NOTA de: para: Presidência n.º doc. ant.: 9035/19 Assunto: COSI 117 JAI 555 ENFOPOL 261 ENFOCUSTOM 108 CYBER 173 Comité de Representantes

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 26.6.2014 COM(2014) 379 final 2014/0194 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 184/2005 relativo a estatísticas

Leia mais

Celebram o presente Protocolo que se rege pelo disposto nas cláusulas seguintes:

Celebram o presente Protocolo que se rege pelo disposto nas cláusulas seguintes: PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O GABINETE NACIONAL DE SEGURANÇA / CENTRO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA E A SPMS SERVIÇOS PARTILHADOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, E.P.E. Considerando que, nos termos do n.º 2 do

Leia mais

Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/

Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/ Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/2015 01-10-2015 Assunto: Cria a Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo Por

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.10.2018 C(2018) 6929 final DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 25.10.2018 que estabelece especificações para os registos de veículos referidos no artigo 47.º da

Leia mais

PT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40

PT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 COMISSÃO S COMUNIDES EUROPEIAS ORÇAMENTO GERAL - 2009 SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 BRUXELAS, 20/10/2009 TRANSFERÊNCIA DE DOTAÇÕES N. DEC 41/2009 DESPESAS NÃO OBRIGATÓRIAS EUR ORIGEM S DOTAÇÕES

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 207. o,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 207. o, 12.6.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 173/79 REGULAMENTO (UE) N. o 599/2014 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 16 de abril de 2014 que altera o Regulamento (CE) n. o 428/2009 do Conselho que

Leia mais

REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE)

REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE) L 129/16 25.5.2018 REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/761 DA COMISSÃO de 16 de fevereiro de 2018 que estabelece métodos comuns de segurança para a atividade de supervisão pelas autoridades nacionais

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de abril de 2017 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de abril de 2017 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de abril de 2017 (OR. en) 7896/17 FSTR 24 FC 24 REGIO 35 SOC 236 AGRISTR 32 PECHE 132 CADREFIN 38 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Comité de

Leia mais

Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO PARA OS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E A POLÍTICA DE SEGURANÇA Bruxelas, 3.4.2017 JOIN(2017) 12 final 2017/0071 (NLE) Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO relativa

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 12.2.2019 COM(2019) 88 final 2019/0040 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a certos aspetos da segurança e da conectividade ferroviárias

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Proposta de Bruxelas, 17.12.2010 COM(2010) 761 final 2010/0366 (COD) REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 485/2008 do Conselho relativo aos

Leia mais

2/6. 1 JO L 158 de , p JO L 335 de , p JO L 331 de , p

2/6. 1 JO L 158 de , p JO L 335 de , p JO L 331 de , p EIOPA16/858 PT Orientações com vista a facilitar um diálogo efetivo entre as autoridades competentes responsáveis pela supervisão das empresas de seguros e o(s) revisor(es) oficial(is) de contas e a(s)

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.7.2017 C(2017) 4679 final DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 11.7.2017 sobre as normas técnicas e os formatos necessários para um sistema uniforme que permita a

Leia mais

PE-CONS 32/16 DGB 2A UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 13 de setembro de 2016 (OR. en) 2015/0308 (COD) PE-CONS 32/16 FRONT 282 PECHE 259 COMIX 500 CODEC 1005

PE-CONS 32/16 DGB 2A UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 13 de setembro de 2016 (OR. en) 2015/0308 (COD) PE-CONS 32/16 FRONT 282 PECHE 259 COMIX 500 CODEC 1005 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO 2015/0308 (COD) PE-CONS 32/16 Bruxelas, 13 de setembro de 2016 (OR. en) FRONT 282 PECHE 259 COMIX 500 CODEC 1005 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto:

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 10.11.2015 L 293/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/1970 DA COMISSÃO de 8 de julho de 2015 que complementa o Regulamento (UE) n. o 1303/2013 do Parlamento Europeu

Leia mais

RECOMENDAÇÕES. RECOMENDAÇÃO (UE) 2019/534 DA COMISSÃO de 26 de março de 2019 Cibersegurança das redes 5G

RECOMENDAÇÕES. RECOMENDAÇÃO (UE) 2019/534 DA COMISSÃO de 26 de março de 2019 Cibersegurança das redes 5G L 88/42 29.3.2019 RECOMENDAÇÕES RECOMENDAÇÃO (UE) 2019/534 DA COMISSÃO de 26 de março de 2019 Cibersegurança das redes 5G A COMISSÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

Leia mais

15615/17 arg/ml 1 DGD 1C

15615/17 arg/ml 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 11 de dezembro de 2017 (OR. en) 15615/17 COSI 325 JAI 1191 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 7 de dezembro de 2017 para: Delegações

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 22.2.2017 COM(2017) 86 final 2017/0038 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que estabelece a posição a adotar em nome da União Europeia nos comités pertinentes da Comissão

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/852 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/852 DA COMISSÃO 2.6.2015 L 135/13 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/852 DA COMISSÃO de 27 de março de 2015 que completa o Regulamento (UE) n. o 508/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no respeitante aos casos de incumprimento

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 21 de setembro de 2012 (OR. en) 2012/0023 (COD) PE-CONS 42/12 MI 467 PHARM 58 SAN 170 ECO 98 ENT 165 CODEC 1829 OC 372

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 21 de setembro de 2012 (OR. en) 2012/0023 (COD) PE-CONS 42/12 MI 467 PHARM 58 SAN 170 ECO 98 ENT 165 CODEC 1829 OC 372 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO 2012/0023 (COD) PE-CONS 42/12 Bruxelas, 21 de setembro de 2012 (OR. en) MI 467 PHARM 58 SAN 170 ECO 98 ENT 165 CODEC 1829 OC 372 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 17.3.2017 L 72/57 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/461 DA COMISSÃO de 16 de março de 2017 que estabelece normas técnicas de execução no que se refere aos formulários, modelos e procedimentos comuns para

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 22.5.2019 L 134/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2019/819 DA COMISSÃO de 1 de fevereiro de 2019 que complementa o Regulamento (UE) n. o 346/2013 do Parlamento Europeu

Leia mais

O REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS

O REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS O REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS REGULAMENTO (UE) 2016/679, DE 27 DE ABRIL DE 2016 RGPD O Responsável pelo Tratamento de Dados 1 , a sua relação com o encarregado de proteção de dados e com o subcontratante

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 30.6.2016 L 173/47 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1055 DA COMISSÃO de 29 de junho de 2016 que estabelece normas técnicas de execução no que se refere às modalidades técnicas para a divulgação pública

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.7.2018 COM(2018) 551 final 2018/0292 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à aplicação pela União dos Regulamentos n. os 9, 63 e 92 da Comissão Económica das Nações

Leia mais

10312/09 VLC/aam 1 DG C III

10312/09 VLC/aam 1 DG C III CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 29 de Maio de 2009 10312/09 Dossier interinstitucional: 2009/0047 (COD) TRANS 218 MAR 89 AVIATION 89 CAB 20 RECH 177 CODEC 772 RELATÓRIO de: Presidência para COREPER

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.7.2018 C(2018) 4543 final DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 18.7.2018 relativa à adoção e atualização da lista de qualificações/aptidões, competências e profissões

Leia mais

Parecer nº 6/2014. (apresentado nos termos do artigo 325º do TFUE)

Parecer nº 6/2014. (apresentado nos termos do artigo 325º do TFUE) Parecer nº 6/2014 (apresentado nos termos do artigo 325º do TFUE) relativo a uma proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Regulamento (UE, Euratom) nº 883/2013 no que diz

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 24.3.2017 C(2017) 1812 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 24.3.2017 relativo às modalidades para os procedimentos de inspeção de boas práticas clínicas,

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 15 de fevereiro de /13. Dossiê interinstitucional: 2012/0284 (NLE) TRANS 30

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 15 de fevereiro de /13. Dossiê interinstitucional: 2012/0284 (NLE) TRANS 30 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 15 de fevereiro de 2013 Dossiê interinstitucional: 2012/0284 (NLE) 5826/13 TRANS 30 NOTA PONTO "I/A" de: Secretariado-Geral do Conselho para: Coreper/Conselho N.º prop.

Leia mais

DECISÃO (UE) 2017/935 DO BANCO CENTRAL EUROPEU

DECISÃO (UE) 2017/935 DO BANCO CENTRAL EUROPEU 1.6.2017 L 141/21 DECISÃO (UE) 2017/935 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 16 de novembro de 2016 sobre a delegação de poderes para a adoção de decisões relativas à adequação e idoneidade e a avaliação dos requisitos

Leia mais

7566/17 flc/ll/jv 1 DGG 3B

7566/17 flc/ll/jv 1 DGG 3B Conselho da União Europeia Bruxelas, 23 de março de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0279 (COD) 7566/17 PI 33 CODEC 463 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.:

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Dezembro de 2008 (11.12) (OR. fr) 16775/08 RECH 411 COMPET 551

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Dezembro de 2008 (11.12) (OR. fr) 16775/08 RECH 411 COMPET 551 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Dezembro de 2008 (11.12) (OR. fr) 16775/08 RECH 411 COMPET 551 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Conselho (Competitividade) de 1-2 de Dezembro de 2008 n.º doc. ant.:

Leia mais

(Actos não legislativos) REGULAMENTOS

(Actos não legislativos) REGULAMENTOS 27.11.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 312/1 II (Actos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 1097/2010 DA COMISSÃO de 26 de Novembro de 2010 que aplica o Regulamento (CE) n. o 177/2008

Leia mais

sobre procedimentos de gestão de reclamações relativas a alegadas infrações à Segunda Diretiva dos Serviços de Pagamento

sobre procedimentos de gestão de reclamações relativas a alegadas infrações à Segunda Diretiva dos Serviços de Pagamento EBA/GL/2017/13 05/12/2017 Orientações sobre procedimentos de gestão de reclamações relativas a alegadas infrações à Segunda Diretiva dos Serviços de Pagamento 1. Obrigações de cumprimento e de comunicação

Leia mais

DECRETO N.º 91/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 91/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 91/XIII Aprova medidas para aplicação uniforme e execução prática do direito de livre circulação dos trabalhadores, transpondo a Diretiva 2014/54/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de

Leia mais

11621/02 JAC/jv DG H II PT

11621/02 JAC/jv DG H II PT CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 19 de Setembro de 2002 (OR. en) 11621/02 CATS 51 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Iniciativa do Reino da Bélgica tendo em vista a aprovação da decisão

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia C 198/7

Jornal Oficial da União Europeia C 198/7 6.7.2012 Jornal Oficial da União Europeia C 198/7 DECISÃO DA COMISSÃO de 5 de julho de 2012 relativa à criação de um grupo de peritos independente e multissetorial para prestar aconselhamento sobre formas

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 7.8.2015 COM(2015) 395 final 2015/0175 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à celebração, em nome da União Europeia, do Protocolo de Alteração do Acordo entre a Comunidade

Leia mais

AUTORIDADE EUROPEIA PARA A PROTEÇÃO DE DADOS

AUTORIDADE EUROPEIA PARA A PROTEÇÃO DE DADOS 8.2.2014 Jornal Oficial da União Europeia C 38/3 AUTORIDADE EUROPEIA PARA A PROTEÇÃO DE DADOS Síntese do Parecer da Autoridade Europeia para a Proteção de Dados sobre a proposta de um Regulamento do Parlamento

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.7.2018 C(2018) 4435 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 13.7.2018 que complementa o Regulamento (UE) 2016/1011 do Parlamento Europeu e do Conselho no que

Leia mais

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA/10/2019 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA/10/2019 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE Agência de Execução relativa à Educação, ao Audiovisual e à Cultura CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA/10/2019 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE Destacamento de Voluntários para a Ajuda

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 125/7

Jornal Oficial da União Europeia L 125/7 7.5.2013 Jornal Oficial da União Europeia L 125/7 REGULAMENTO (UE) N. o 415/2013 DA COMISSÃO de 6 de maio de 2013 que define responsabilidades e tarefas adicionais para os laboratórios de referência da

Leia mais

ANEXOS. proposta de Decisão do Conselho

ANEXOS. proposta de Decisão do Conselho COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.3.2019 COM(2019) 98 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS da proposta de Decisão do Conselho relativa à posição a tomar em nome da União Europeia na Comissão do Atum do Oceano Índico

Leia mais

BANCO CENTRAL EUROPEU

BANCO CENTRAL EUROPEU C 352/4 PT Jornal Oficial da União Europeia 7.10.2014 III (Atos preparatórios) BANCO CENTRAL EUROPEU PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 25 de julho de 2014 sobre uma proposta de diretiva do Parlamento

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 31.3.2017 L 87/117 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/568 DA COMISSÃO de 24 de maio de 2016 que complementa a Diretiva 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita às normas técnicas de regulamentação

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 146/7

Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 8.6.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 REGULAMENTO (CE) N. o 633/2007 DA COMISSÃO de 7 de Junho de 2007 que estabelece requisitos para a aplicação de um protocolo de transferência de mensagens

Leia mais

Orientações sobre o processo de cálculo dos indicadores para determinar a importância substancial de uma CSD para um Estado-Membro de acolhimento

Orientações sobre o processo de cálculo dos indicadores para determinar a importância substancial de uma CSD para um Estado-Membro de acolhimento Orientações sobre o processo de cálculo dos indicadores para determinar a importância substancial de uma CSD para um Estado-Membro de acolhimento 28/03/2018 ESMA70-708036281-67 PT Índice sobre o processo

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0375/1. Alteração. Bodil Valero em nome do Grupo Verts/ALE

PT Unida na diversidade PT A8-0375/1. Alteração. Bodil Valero em nome do Grupo Verts/ALE 5.12.2018 A8-0375/1 1 anual sobre a execução da política comum de segurança e defesa Considerando A A. Considerando que os Estados-Membros se comprometem a desenvolver progressivamente uma política comum

Leia mais

L 231/16 Jornal Oficial da União Europeia

L 231/16 Jornal Oficial da União Europeia L 231/16 Jornal Oficial da União Europeia 28.8.2012 DECISÃO DA COMISSÃO de 24 de agosto de 2012 relativa à alteração do anexo I do Regulamento (CE) n. o 715/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo

Leia mais

ANEXO AO PARECER N.º 06/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º / DA COMISSÃO. de XXX

ANEXO AO PARECER N.º 06/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º / DA COMISSÃO. de XXX COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, XXX (2013) XXX projeto ANEXO AO PARECER N.º 06/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º / DA COMISSÃO de XXX que altera o Regulamento (CE) n.º 2042/2003 relativo à aeronavegabilidade

Leia mais

(Atos legislativos) REGULAMENTOS

(Atos legislativos) REGULAMENTOS 21.11.2017 L 305/1 I (Atos legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2017/2101 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 15 de novembro de 2017 que altera o Regulamento (CE) n. o 1920/2006 no que se refere

Leia mais

ANEXO. da Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

ANEXO. da Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 28.11.2016 COM(2016) 856 final ANNEX 1 ANEXO da Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a um enquadramento para a recuperação e resolução das contrapartes

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores PROJETO DE PARECER

PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores PROJETO DE PARECER PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores 11.11.2014 2014/0124(COD) PROJETO DE PARECER da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores dirigido

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 30.12.2017 L 351/55 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/2468 DA COMISSÃO de 20 de dezembro de 2017 que estabelece os requisitos administrativos e científicos associados a alimentos tradicionais de países

Leia mais

Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO PARA OS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E A POLÍTICA DE SEGURANÇA Bruxelas, 21.4.2017 JOIN(2017) 14 final 2017/0084 (NLE) Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO relativa

Leia mais

Orientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014

Orientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014 Orientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014 28/03/2018 ESMA70-151-435 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 2 2 Objetivo... 4 3 Obrigações

Leia mais

ANEXOS. proposta de Decisão do Conselho

ANEXOS. proposta de Decisão do Conselho COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.3.2019 COM(2019) 96 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS da proposta de Decisão do Conselho relativa à posição a tomar em nome da União Europeia na Reunião das Partes do Acordo de

Leia mais

Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores PROJETO DE PARECER. da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores

Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores PROJETO DE PARECER. da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores 1.2.2018 2017/0225(COD) PROJETO DE PARECER da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores dirigido

Leia mais