DISTRIBUIÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO NO BRASIL

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1 DISTRIBUIÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO NO BRASIL Vitória Gomes Bonfim 1 Dayani Cris de Aquino 2 RESUMO: O objetivo deste trabalho é identificar como se distribui a força de trabalho no Brasil entre os setores classificados de acordo com a teoria marxista, quais sejam: Capital Industrial, Capital de Comércio de Mercadorias (capital comercial), Capital de Comércio de Dinheiro (capital bancário/financeiro), Estado e Trabalhadores Autônomos ou Conta Própria. Para isso, utilizase a base de dados Rais para reagrupar as estatíticas de emprego nestas 5 categorias descritas acima. 1. INTRODUÇÃO Há uma extensa literatura que discute a centralidade do trabalho e o fim do emprego. Para citar alguns podemos lembrar de Habermas com sua Teoria da ação comunicativa, Offe com Trabalho: categoria sociológica chave?, Gorz com Adeus ao proletariado etc. Se considerarmos que um dia a tecnologia pode sim substituir completamente o trabalho, mas que neste dia, como diz Marx no Grundrisse, não estaremos mais no capitalismo, a pergunta que se coloca é: este futuro está próximo ou distante? O objetivo do presente trabalho é analisar como se distribui a força de trabalho no Brasil a fim de produzir estatísticas que possam embasar conclusões de que o trabalho ainda é muito central no capitalismo e que o fim do emprego está longe de acontecer. Estas estatísticas também são úteis no campo de discussão que se contrapõe a tese de desindustrialização. É claro que, tendo em vista que nosso referencial teórico é marxista, entrar num embate com a tese de desindustrialização requer uma reinterpretação do fenômeno à luz da teoria do Marx. Este não é nosso objeto agora. Este trabalho realiza um esforço de estabelecer a correlação entre os conceitos da teoria de Marx e as estatísicas oficiais de emprego, especificamente utilizando a base de dados da Rais para obter estatíticas de emprego por setor. Como a base de dados da Rais é apenas uma amostra de como a força de trabalho está distribuída, já que nesta base de dados capturamos apenas trabalhadores com carteira assinada, contextualizamos estes dados com base na distribuição da população 1 Graduanda do curso de Ciências Econômicas, participante do Programa de Iniciação Científica, Universidade Federal do Paraná. 2 Professora do Departamento de Economia da Univesidade Federal do Paraná. 1

2 ocupada nas classes sociais típicas do capitalismo, quais seja, classe trabalhadora, classe capitalista e trabalhdores autônomos. Para dar conta do nosso objeto dividimos o trabalho da seguinte maneira. Na próxima seção apresentamos a definição de trabalho produtivo e improdutivo que guia nosso estudo. Esta definição é fundamental para estabelecermos o critério de reagrupamento das estatíticas oficiais com base na teoria do Marx. A base de dados da Rais trabalha com a Classificação de Atividades Econômicas (CNAE) desagregada em mais de 600 classes de atividade. Nosso desafio é reagrupar essas mais de 600 classes de atividade econômicas em 5 categorias: 1) trabalhadores empregados pelo capital industrial; 2) trabalhadores empregados pelo capital de comércio de mercadorias (capital comercial); 3) trabalhadores empregados pelo capital de comércio de dinheiro (capital bancário/financeiro); 4) trabalhadores empregados pelo Estado; 5) trabalhadores autônomos. De acordo com nossa compreensão do que é trabalho produtivo somente a primeria categoria se encaixa como tal, todos os demais são trabalhadores improdutivos. É importante lembrar que trabalhador improdutivo não é sinônimo de trabalhador inútil. Ao contrário, nenhuma sociedade vive sem trabalho improdutivo, o ponto central da crítica do Marx é que o trabalho excedente, no capitalismo, deve ser dividio com estes trabalhadores improdutivos, mas também com não-trabalhadores que são os capitalistas. A terceira e última seção apresenta o resultado deste reagrupamento de dados apontando para conclusões bastante interessantes. A partir das estatísticas oficiais apresentadas a com base na divisão da economia em três grandes ramos, quais sejam, agricultura, indústria e serviços, os trabalhadores empregados no setor de serviços não só representam a maior parte da população empregada, mas apresentam também a maior taxa de crescimento em relação aos trabalhadores empregados na indústria. Ocorre que na perpectiva da teoria do Marx o setor de serviços oficial não nos diz nada sobre a produção do valor. É preciso analisar as atividades econômicas que o compõem e reagrupá-las com base no critério do trabalho produtivo, ao fazer isso encontramos um resultado exatamente inverso: o capital industrial emprega a maior parte dos trabalhadores, seguido pelo capital comercial. 2. TRABALHO PRODUTIVO E TRABALHO IMPRODUTIVO EM MARX Embora a literatura marxista traga diferentes interpretações acerca do trabalho produtivo, partimos do entendimento de que, para Marx, trabalho produtivo é aquele que produz mais valia: 2

3 Como o fim imediato e [o] produto por excelência da produção capitalista é a mais valia, temos que só é produtivo aquele trabalho e só é trabalhador produtivo aquele que emprega a força de trabalho - que diretamente produza mais valia; portanto, só o trabalho que seja consumido diretamente no processo de produção com vistas à valorização do capital. (MARX, K.,1978, p. 70) Mas para que determinado trabalhador produza mais valia ele deve atender duas condições, sem as quais não é possível afirmar que ele produz mais valia. A primeria condição é que ele seja um trabalhador assalariado pelo capital, formal ou informalmente. Essa condição é fundamental, pois por definição um trabalhador autônomo ou um servidor público não podem produzir mais valia, uma vez que não vendem suas forças de trabalho para o capital, logo não trabalham tempo extra que será apropriado pelo capitalista. Podem sim trabalhar tempo extra, mas este tempo, em geral, não será apropriado pelo capitalista. 3 Um trabalhador autônomo pode trabalhar 8, 10, 12 ou quantas horas desejar, mas como o produto do seu trabalho lhe pertence, o tempo extra trabalhado é apropriado por ele mesmo. Pode ocorrer também que esse trabalhador autônomo tenha que trabalhar tempo extra em virtude de sua baixa produtividade, mas aí entramos na análise da concorrência, que é um fenômeno inescapável do capitalismo. O mesmo pode-se dizer dos servidores públicos, que podem trabalhar tempo extra, mas esse tempo é apropriado pela sociedade a qual usufrue do serviço prestado por ele. 4 A segunda condição é que o trabalhador assalariado produza mercadoria, seja ela um objeto físico ou uma atividade: Certos serviços ou valores de uso resultantes de certas atividades ou trabalhos corporificam-se em mercadorias; outros, ao contrário, não deixam resultado palpável, distinto da própria pessoa que os executa; quer dizer, o resultado não é mercadoria vendável. Por exemplo, o serviço que um cantor me presta satisfaz a minha necessidade estética, mas o que fruo só existe numa ação inseparável do próprio cantor, e logo que o seu trabalho, o canto, cessa, também acaba minha fruição. [...] Esses mesmos serviços, como a mercadoria, podem ser ou apenas parecer necessários, por exemplo, o serviço de um soldado, médico ou advogado, ou podem ser serviços que me propiciam prazeres. Isso nada altera a sua natureza econômica. [...] (Marx, K.,1987, p. 399) Esta condição é, também, de fundamental importância na definição de trabalho produtivo, pois alguns trabalhadores assalariados pelo capital, não produzem mais valia 3 Dizemos em geral pois alguns trabalhadores autônomos, sobretudo com o advento do trabalho intermediado por plataformas digitais, têm parte do valor produzido por eles apropriado pela plataforma, que neste caso assume o papel de um capital comercial. 4 Quando nos referimos aos servidores públicos deve-se excluir aí toda empresa pública dita de economia mista, cujo produto produzido é vendido e não distribuído gratuitamente para sociedade, como é o caso da saúde e da educações públicas. São trabalhadores produtivos, por exemplo, os funcuonários da Petrobrás, pois o produto por eles produzido, os combustíveis fósseis, são vendidos a preços de mercado para a sociedade. 3

4 porque não produzem mercadoria. É este o caso dos trabalhadores do comércio e do sistema bancário/financeiro. 2.1 O TRABALHADOR COLETIVO Marx diz na citação inicial que é trabalhador produtivo aquele que diretamente produza mais valia. Entretanto, ao considerar o conceito de trabalhador coletivo, Marx, no Capítulo Sexto amplia o conceito de trabalho produtivo: [...] como com o desenvolvimento da subsunção real do trabalho ao capital ou do modo de produção especificamente capitalista, não é o operário individual, mas uma crescente capacidade de trabalho socialmente combinada que se converte no agente (Funktionar) real do processo de trabalho total, e como as diversas capacidades de trabalho que cooperam e formam a máquina produtiva total participam de maneira muito diferente no processo imediato da formação de mercadorias, ou melhor, produtos este trabalha mais com as mãos, aquele trabalha mais com a cabeça, um outro como diretor (manager), engenheiro (engineer), técnico etc, outro, como capataz (overloocker), um outro como operário manual direto, ou inclusive como simples ajudante -, temos que mais e mais funções da capacidade de trabalho se incluem no conceito de trabalhadores produtivos, diretamente explorados pelo capital e subordinados em geral a seu processo de valorização e de produção. Se se considera o trabalhador coletivo, de que a oficina consiste, sua atividade combinada se realiza materialmente (materialiter) e de maneira direta num produto total que ao mesmo tempo, é um volume total de mercadorias; é absolutamente indiferente que a função de tal ou qual trabalhador simples elo desse trabalhador coletivo esteja mais próxima ou mais distante do trabalhador manual direto. Mas, então a atividade dessa capacidade de trabalho coletiva é seu consumo produtivo direto pelo capital, vale dizer, o processo de autovalorização do capital, a produção direta de mais valia, e daí, como analisar-se-á adiante, a transformação direta da mesma em capital.(marx, K., 1978 p. 71) O trabalho coletivo é a capacidade de trabalho socialmente combinada em determinada atividade de produção, uma combinação de trabalho não só do trabalhador manual como também o trabalhador intelectual e dentre outras funções, sendo que todos eles continuam subordinados ao processo de valorização do capital (produção de mais valia). O fato desse conjunto de funções estarem envoltas no processo de produção faz com que todas tornem-se trabalhos produtivos. Assim, de acordo com Marx, pode-se inferir que não é relevante o quão próximo está o trabalhador coletivo do trabalho manual, desde que sua função esteja inserida no processo de valorização de capital e, com isso, é considerado um trabalhador produtivo. Note que o trabalhador coletivo refere-se a esfera da produção, logo continua válida a definção de que o trabalhador do comércio e dos bancos não produz mercadoria, portanto, não produz mais valia e com isso não se caracterizam como trabalhadores produtivos. O quadro 1, resume, portanto, os tipos de trabalhadores que coexistem no capitalismo atual: 4

5 QUADRO 1 TIPOS DE TRABALHADROES Tipos Produtivo Improdutivo Trabalhador industrial É produtivo porque produz mercadoria (seja objeto ou atividade) e está na relação de assalariamento junto ao capital produzindo mais-valia. - Trabalhador comercial - É improdutivo porque apesar de estar na relação de assalariamento Trabalhador financeiro - junto ao capital não produz Trabalhador autônomo e Trabalhador doméstico Servidor público - FONTE: Elaboração própria. - mercadoria. É improdutivo porque apesar de produzir mercadoria não está numa relação de assalariamento junto ao capital. É improdutivo porque apesar de produzir mercadoria não está numa relação de assalariamento junto ao capital 3. A DISTRIBUIÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO NO BRASIL Neste item apresentamos os resultados do trabalho de reagrupamento das estatísticas da Rais, mas antes vale a pena discorrer sobre o procedimento metodológico e as escolhas que fizemos a fim de conseguir informações que reflitam a base conceitual de Marx METODOLOGIA Com base na discussão teórica acerca da natureza do trabalho produtivo e improdutivo interessa, para análises marxistas, saber qual é a população empregada na produção do valor, assim como a proporção dela em relação ao resto da classe trabalhadora envolvida em atividades improdutivas. Os dados da Rais vêm disponibilizados em matrizes cujas linhas equivalem aos classes de atividade e as colunas referem-se a natureza jurídica das instituições que atuam em cada atividade econômica. Por exemplo, a linha referente a atividade Educação contém número de empregados nas colunas relativas ao setor público federal, estadual e municipal, às empresas privadas e aos autônomos. Então, o primeiro passo foi agrupar estas colunas em apenas quatro grupos: Estado (soma das colunas setor público federal, estadual e municipal), capital (soma das colunas relativas às empresas privadas), autônomos, demais naturezas jurídicas (aqui entram, em geral, ONGs, igrejas, sindicatos etc.) 5

6 O segundo passo foi agregar as linhas, que originalmente passam de 600 atividades, em cinco setores : 1) atividades conduzidas pelo capital industrial; 2) atividades conduzidas pelo capital de comércio de mercadorias; 3) atividades conduzidas pelo capital de comércio de dinheiro (bancário/financeiro); 4)atividades conduzidas pelo Estado; 5) atividades conduzidas por trabalhadores autônomos. No primeiro setor, o capital industrial, agrupamos todas as atividades agrícolas, todas as atividades industriais e grande parte das atividades do setor de serviços. Isto porque atividades como transportes, educação privada, saúde privada são todas atividades produtivas e, portanto, geradoras de mais valia, segundo Marx. No segundo setor, o capital de comércio de mercadorias, agrupamos apenas as atividades comerciais. No terceiro setor, o capital de comércio de dinheiro, agrupamos todas as atividades bancárias, de seguros, aluguéis etc.. No quarto setor, o Estado, agrupamos todas as atividades em que o Estado emprega trabalhadores, com o cuidado de deixar na categoria capital industrial empresas como a Petrobrás. No último setor deixamos apenas o somatório dos trabalhadores por conta própria ou também chamados de autônomos ANÁLISE DOS RESULTADOS Nosso objetivo é verificar como se distribui a força de trabalho, no Brasil, de acordo com os setores que interessam à análise marxista, quais sejam: capital industrial, capital comercial, capital bancário/financeiro, Estado e autônomos. Antes de fazer isso, é interessante contextualizar a classe trabalhadora dentro da população ocupada a fim de observar sua proporção em relação às demais classes do capitalismo atual. O gráfico 1 apresenta estes dados, extraídos dos censos dos respectivos anos (1950 a 2010). Observa-se que o fenômeno da polarização de classes descrito por Marx e Engels, no Manifesto Comunista, se expressa nos dados mesmo sendo eles produzidos por organismos oficiais. Na categoria denominada Empregados que equivale a classe trabalhadora, estão incluídos todos os trabalhadores, com e sem carteira assinada, trabalhadores familiares, parceiros e trabalhadores na produção para o próprio consumo. Nota-se que a classe trabalhadora é relativamente estável entre 1950 e 1970 e começa a crescer a partir da década de 80 representando, em 2010, 76,6% da população ocupada. A categoria denominada Empregadores que equivale a classe capitalista, tem um comportamento estável ao longo de todo período representando, em 2010, 2% da população ocupada. 6

7 Gráfico 1 Estrutura de Classe, Brasil, Fonte: IBGE Censos Por último temos a categoria Conta própria que equivale aos autônomos, que são consideramos como uma classe híbrida, pois possuem meios de produção, mas não contratam força de trabalho. Esta categoria híbrida se apresenta em declínio representando em 2010, 21,5% da população ocupada. Em países de maior desenvolvimento capitalista esta categoria já desapareceu. Este é o caso dos Estados Unidos e da Alemanha, cujos dados oficiais trazem contabilizados juntos empregadores e conta própria representando, em 2008, 7% e 11%, respectivamente, enquanto a classe trabalhadora representa 93% e 88%, respectivamente. O gráfico 2 mostra a distribuição da força de trabalho classificada pelos três grandes setores do IBGE: a agricultura, a indústria e os serviços. Essa forma de classificar as atividades econômicas induz o leitor a acreditar que o trabalho industrial, criador de valor segundo Marx, não só está em queda, como também representa uma proporção menor em relação aos serviços, por exemplo. 7

8 Gráfico 2 Distribuição da Força de Trabalho, nos 3 setores do IBGE, Brasil, Fonte: MTE RAIS Reagrupando os dados conforme as categorias da teoria marxista observamos, como no gráfico 3, que o emprego no setor industrial é maior do que em qualquer outro setor. Para o último dado que temos, 2016, o capital industrial emprega 46,1% da população com carteira assinada, o Estado vem em segundo lugar com 22,3%, o capital de comércio de mercadorias com 20,7%, o capital de comércio de dinheiro com apenas 1,6% e a categoria autônomos está contida na linha que expressa a quantidade de empregados em Atividades de Outra Natureza Jurídica. 8

9 Gráfico 3 Distribuição da Força de Trabalho, nas 5 categorias do Marx, Brasil, Fonte: MTE - RAIS Capital Industrial Capital Comércio de Mercadoria Capital Comércio de Dinheiro Atividades do Estado Atividades de Outra NJ Vale notar que a partir de 2015 observa-se uma queda significativa no número de empregados pelo capital industrial, pelo Estado e pelo capital de comércio de mercadorias. Isso, provavelmente se deve, a crise econômica que afetou significativamente o mercado de trabalho no Brasil. Essa queda, também, pode ser observa pelo gráfico 2, a partir das categorias do IBGE, em que, entre 2014 e 2016, a indústria cai 19,5%, os serviços caem 4,6% e a agropecuária cai 0,2%. Pela ótica das categorias marxistas o emprego no capital industrial cai 11,1%, no capital de comércio de mercadorias cai 5,7%, no capital de comércio de dinheiro cai 4,1%, no Estado cai 5,4% e para Atividades de Outra Natureza Jurídica cai 0,6%. CONCLUSÃO O presente artigo teve como objetivo analisar a distribuição da força de trabalho no Brasil a fim de identificar a proporção do emprego em cada setor de atividade de acordo com os conceitos da teoria do Marx. A análise dos dados com base nas categorias tradicionais do IBGE nos induz a pensar que o trabalho industrial, que na teoria do Marx é por definição o único gerador de valor, já 9

10 figura em proporção muito pequena em relação ao setor de serviços, que a priori seria improdutivo. Para desfazer essa falsa ideia, reagrupamos os dados com base nas categorias marxistas e observamos que o resultado é inverso. O capital industrial emprega a maior proporção de trabalhadores, seguido pelo Estado e pelo capital de comércio de mercadorias. Fica evidente que o trabalho produtivo é ainda aspecto muito relevante no capitalismo contemporâneo e que, portanto, ainda somos uma sociedade cujo valor se baseia no trabalho humano. Estes são apenas os resultados preliminares de uma pesquisa que pretende ainda investigar como se distribui a força de trabalho dentro do capital industrial, a fim de identificar qual ramo de atividade apresentou maior queda em face da crise econômica que reduziu significativamente o emprego entre 2014 e REFERÊNCIAS GORZ, André. (1982) Adeus ao proletariado: para além do socialismo. Rio de Janeiro, Forense HABERMAS, Jürgen. (1988)Teoria de la Acción Comunicativa. Trad. Manuel Jiménez Redondo. Madrid: Taurus, v. I e II. MARX, Karl. (1978) O capital : Livro I Capítulo VI (Inédito). Vol.I. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, ª edição. MARX, Karl. (1987) Teorias da econômico. São Paulo: Difel. mais valia:história crítica do pensamento MARX, Karl. (1996) O capital : crítica da economia política. Coleção Os Economistas. São Paulo: Nova Cultural, MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. (1998) Manifesto do partido comunista. 8. ed. Petrópolis: Vozes, MTE Ministério do Trabalho e Emprego. (2018). Dados da Rais. Disponível em:< Acesso: em 01/03/2018. OFFE, Claus. O Trabalho: a categoria sociológica chave? In: Capitalismo desorganizado. São Paulo: Brasiliense,

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