REGULAMENTO DE ARBITRAGEM E COMPETIÇÕES

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1 1 CONFEDERAÇÃO DE KARATÊ INTERESTILOS DO BRASIL REGULAMENTO DE ARBITRAGEM E COMPETIÇÕES TÍTULO I DO OBJETIVO, DOS ATLETAS, DO UNIFORME E PROTETORES OFICIAIS CAPÍTULO I - DO OBJETIVO Artigo 1º - O presente Regulamento tem como objetivo estabelecer padrões às Regras Interestilos, para uma condução harmoniosa e justa nas competições, assegurando uma organização com imparcialidade e uniformidade nos métodos de arbitragem, realçando a autoridade dos árbitros, além de instruir os atletas. Parágrafo Único Denominamos competição, segundo Aurélio Buarque de Holanda Ferreira Novo Dicionário da Língua Portuguesa - 1ª edição 15ª impressão: [ Do Lat. Competitione.]S.f. 1. Ato ou efeito de competir. 2. Busca simultânea, por dois ou mais indivíduos, de uma vantagem, uma vitória, um prêmio, etc. 3. Luta, desafio, disputa, rivalidade. Artigo 2º - As entidades filiadas interessadas em fazer qualquer alteração, deverão solicitálas através de um pedido ante a Assembléia Geral por ocasião das mesmas Ordinárias, que examinará o mesmo, podendo aprová-la ou rejeitá-la de acordo com a votação final. Parágrafo Único As alterações que poderão ser solicitadas são as seguintes: I Alterações de alturas e/ou pesos nas categorias; II Alterações nas classes e categorias; III Tempo de duração nos combates; IV Modelo de uso dos patrocínios nos karate-gi ; V Quantidade de atletas e/ou árbitros por Estado, etc.

2 2 CAPÍTULO II DOS ATLETAS Artigo 3º - Os atletas para participarem nas competições promovidas pela CKIB ou por uma de suas filiadas, deverão estar registrados nas mesmas. Parágrafo Único - Atletas e entidades que não fazem parte da CKIB poderão, a critério de cada organizador, participar como Convidado a fim de conhecerem as suas regras. CAPÍTULO III - DO UNIFORME Artigo 4º - Uma organização séria deve zelar por uma apresentação adequada das pessoas envolvidas por ocasião dos seus eventos. 1º - Os atletas: I - Devem vestir o karate-gi (uniforme universal do Karatê-Dô, também chamado de kimono), de cor branco. II Fica vetado o uso de inscrições nos uniformes alusivas a outras artes marciais ou esportes de lutas. III Os atletas categorias até Cadete masculino e todas as categorias femininas devem utilizar protetores de boa qualidade e limpos, sendo estes obrigatório: capacete (para cabeça), colete (para o tronco), luvas específicas (para as mãos), coquilha (para a genitália) por dentro da calça, caneleira (macia) e pés. IV Os atletas categorias juniores, adultos, sênior, máster e veterano masculino, devem utilizar obrigatoriamente o protetor de cabeça (capacete) e de mãos (luvas específicas); sendo opcionais os demais. Os chefes de áreas têm a obrigação de serem rigorosos na sua averiguação para preservar a integridade física dos atletas. V As atletas deverão usar uma camiseta exclusivamente branca sob a jaqueta do Gi. VI Permite-se ao atleta usar o logo do patrocinador no Gi, porém, o organizador tem prioridade para poder fornecer e ter exclusividade no uso dos protetores com a logomarca do patrocinador de seu evento. VII Para não atrapalhar a visão dos árbitros na hora de consignar o ponto, bem como, não fugirmos da tradição dos competidores, apenas será permitido a logo do patrocinador somente na parte superior do Gi, sendo proibido qualquer tipo de propaganda na calça, conforme figura abaixo:

3 3 Obs.: Parte baixa e na frente da jaqueta (figura A ) Parte superior e atrás da jaqueta (figura B) Figura A Figura B VIII Nenhum atleta poderá se enfeitar com excesso de emblemas permite-se apenas que o mesmo use o distintivo de seu clube, quando em competições estaduais e de sua entidade federada, quando em competições nacionais. Sob nenhuma hipótese deve-se usar a bandeira do Brasil nas competições dentro do território nacional. IX - As extremidades das mangas da jaqueta e das pernas das calças do Gi não poderão ser dobradas, nem para fora nem para dentro e seus comprimentos deverão atingir, respectivamente, pelo menos a metade dos antebraços e metade das pernas dos atletas. X Devem estar descalços, ter os cabelos curtos ou presos com prendedores sem partes rígidas, assim como, as unhas tanto das mãos como dos pés devem estar curtas e limpas e não podem usar objetos de adornos como: relógio, anéis, pulseiras, correntes, brincos, etc.. XI - Não será permitido o uso de óculos e sim de lentes de contato do tipo gelatinosa, usadas sob a responsabilidade do próprio atleta, desde que previamente comunicado ao médico do evento, devendo este anotar no verso do seu crachá. XII - Cada atleta deverá usar a sua própria faixa correspondente à sua graduação. XIII Nas competições não será permitido o uso de fita (Hachimaki) na testa. 2º - Os árbitros usarão os seguintes uniformes: I Uniforme n 1: paletó azul marinho, camisa branca de manga curta (verão) ou comprida (inverno), gravata bordô, calça azul marinho, sapatilha ou sapato de solado de borracha de cor preto e meias preta ou azul marinho. II Uniforme n 2: karate-gi (kimono branco), kamishimô (de responsabilidade da organização do evento), faixa preta e sapatilha preta. III Não é permitido aos árbitros portarem objetos que possam interferir nos combates como: polchete, relógio, celular, etc. IV Fica a critério dos organizadores de cada evento a opção pelos uniformes, que devem ser anunciados quando da confecção do Regulamento do Evento. 3º - Os Mesários e Cronometristas usarão camisas com o nome organização, calça jeans e tênis.

4 4 4º - Os Técnicos usarão obrigatoriamente: agasalho, de padrão ou não de sua equipe, sapatilha ou tênis. É proibido entrar de calça jeans e de karate-gi, exceção se faz neste caso, se todos forem obrigados a vestir conforme determinação da organização ou quando o técnico é também atleta e irá competir. 5º - A Comissão Médica usará vestimenta conforme normas dos Conselhos específicos. Em princípio, vestido totalmente de branco. 6º - Não será permitido aos diretores das entidades: presidente, secretário, técnico e/ou delegado o uso de bermuda, short ou outra indumentária que não condiz com a seriedade do evento. CAPÍTULO IV - DOS PROTETORES Artigo 5 - Os protetores para cabeça, tórax/abdômen e de mãos, serão de preferência: atletas shiro nas cores branco/azul e aka na cor vermelho. 1º - Os protetores opcionais que poderão ser utilizados são: boca, antebraços e seios, desde que sejam flexíveis e lisos, e que sejam aprovados pelo Chefe de árbitros. 2º - O atleta que não estiver usando os protetores obrigatórios ou o uniforme condizente com este Regulamento, terá 2 (dois) minutos para providenciá-los ou trocá-los sob pena de desclassificação. 3º - As entidades promotoras e/ou realizadoras de eventos oficiais não são obrigadas a fornecer os protetores citados no caput deste Artigo. As entidades participantes deverão levar os seus protetores. TÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DOS EVENTOS CAPÍTULO I - DA REALIZAÇÃO DE COMPETIÇÕES Artigo 6 - EVENTOS: I - Todos os eventos devem ser realizados informando-se aos interessados, através de regulamentos específicos os detalhes de sua execução. II A Direção Geral será sempre do Diretor Técnico de cada entidade promotora ou realizadora. III Nenhum evento deverá ser realizado sem a presença de uma Comissão Médica ou um médico, bem como, de uma ambulância, com todo o aparato de primeiros socorros mínimo necessário, para atender os casos urgentes.

5 5 Artigo 7 - COMUNICAÇÃO - Comunicado sobre o evento : I A nível nacional a CKIB comunicará a realização dos seus próximos campeonatos brasileiros, ao final de cada evento realizado, quando por ocasião dos Congressos Técnicos se decidirá em qual Estado será realizado o próximo brasileiro. II Em outros níveis estaduais, interestaduais, regionais, etc. a entidade promotora comunicará a realização dos seus eventos com antecedência de no mínimo 90 dias, para que os convidados tenham tempo de prepararem as suas equipes. Na comunicação deve constar: a) Convocação com o título, data, local e objetivo do evento. b) Programação, constando prazo para inscrição, taxa de inscrição, horários diversos, premiação, cerimônia de abertura e encerramento. c) Mapa e informações sobre hotéis, alojamentos, restaurantes, etc.. d) Materiais necessários para competição e congresso técnico. e) Formulário para inscrição com as categorias. Artigo 8 - INSCRIÇÕES - As entidades deverão efetuar as suas inscrições da seguinte maneira: I Preencher corretamente a ficha de inscrição. II Inscrever-se dentro do prazo estabelecido pela organização. III Efetuar o devido pagamento apresentando o recibo correspondente. Artigo 9 - TERMO DE RESPONSABILIDADE - Em todas as competições os atletas deverão apresentar um Termo de Responsabilidade Oficial assinado pelo seu responsável. Artigo 10 PESAGEM / MEDIÇÃO - Os técnicos e/ou os delegados devem seguir corretamente as instruções, obedecendo ao cronograma da organização. 1º - A pesagem e a medição dos atletas pode ser realizada da seguinte forma: I A função de pesagem e/ou medição fica a cargo do Diretor de Arbitragem. II - A nível estadual até 1 hora antes do início dos combates. III A nível nacional 1 dia antes ou no dia da competição, até duas horas antes do início dos combates. III Na pesagem, se for necessário, os atletas poderão ficar apenas em trajes sumários. Caso fiquem de kimono deverá haver um desconto de 1 kg., que é uma média do peso dos mesmos. IV Dentro do horário estabelecido, o atleta tem direito a duas tentativas.

6 6 V A organização do evento deve colocar uma balança para ficar a disposição dos atletas para controlar o seu peso. VI O horário oficial para pesagem poderá sofrer alteração se assim entender a organização como melhor opção. VII Fica desclassificado o atleta que não passar ou faltar à pesagem. VIII Caso os atletas sejam pesados uniformizados com o Karate-gi haverá uma tolerância de 1kg. para mais (+). 2º - Para não se perder tempo, os organizadores dos eventos, poderão suspender a pesagem e /ou a medição dos atletas. Porém, quando isso acontecer os técnicos e/ou delegados poderão momentos antes da realização dos combates solicitar ao árbitro central que pese ou meça um determinado atleta, para que não haja dúvidas quanto à categoria que ora estiver para se iniciar. Artigo 11 CHAVES A elaboração das chaves é de responsabilidade da entidade promotora do evento. I O sistema de sorteio pode ser feito automaticamente por um Software, através de sistema randômico (aleatório), ou manualmente por numeração ou ordem alfabética. II Nas competições a nível nacional, a elaboração das chaves por equipes deve ser feita somente no congresso técnico, enquanto que as competições individuais poderão ser elaboradas antecipadamente pela entidade promotora do evento. III Os sorteios serão feitos pelos delegados ou representantes oficiais das entidades inscritas. IV Na ausência de um representante, este poderá ser representado por alguém participante do congresso técnico nomeado pelo Diretor Técnico da entidade promotora do evento. V As chaves deverão ficar expostas em local pré-determinado e de fácil acesso pela organização. VI Qualquer erro de preenchimento deverá ser comunicado à pessoa responsável pela chave para sua correção. VII É vetado qualquer alteração das chaves, se o erro partiu dos inscritos, seu técnico ou delegado ou dos próprios atletas. Tudo para garantir que sejam tomados os devidos cuidados quando da inscrição.

7 7 Artigo 12 CHAMADA DOS ATLETAS Os atletas ou as equipes serão chamados nominalmente nas suas respectivas categorias. I O primeiro atleta ou equipe quando chamado usará o protetor vermelho (AKA) e o segundo usará protetor branco/azul (SHIRO). II Os atletas ou equipes serão chamados três vezes e aqueles que não se apresentar no tempo hábil serão desclassificados. III Antes do início das competições, os atletas deverão entregar os seus crachás ao mesário para verificação. IV Após as competições os atletas deverão receber os seus crachás do mesário que os recolheu. TÍTULO III DOS DELEGADOS, TÉCNICOS, ATLETAS, MESÁRIOS E CRONOMETRISTAS CAPÍTULO I QUALIFICAÇÕES, FUNÇÕES E DEVERES Artigo 13 QUALIFICAÇÕES DOS DELEGADOS I Ser uma pessoa de inteira confiança do Presidente da entidade, que empossado no cargo de Delegado será o Procurador do mesmo naquele evento específico. Não cabendo ao Presidente da entidade intervir nas decisões tomadas por ele, nem responder pela entidade durante todo o desenrolar do evento. II Ter mais de 18 anos. III Se enquadrar nas exigências deste Regulamento, ser ético, possuir credencial do evento e participar sempre dos cursos de formação de Delegados. Artigo 14 FUNÇÕES E DEVERES DOS DELEGADOS I Agir como chefe de delegação desde a preparação, durante e após a competição. II Manter-se atualizado de toda a documentação oriunda da CKIB sobre o evento. III Junto com a diretoria da entidade discutir planos de ação para a viagem da delegação de seu Estado. IV Tentar viabilizar recursos do governo municipal e estadual, para facilitar a locomoção e estadia dos atletas e dirigentes durante o evento. V Acompanhar a delegação durante a viagem ou delegar poderes a algum instrutor de graduação superior, em caso de necessidade imperiosa de não poder acompanhar a delegação.

8 8 VI Representar a entidade nos Congressos Técnicos ou em reuniões extraordinárias que podem acontecer durante o evento. VII Agir com naturalidade. VIII Manter o autocontrole na aceitação dos resultados das competições, quer seja ganhador ou perdedor. IX Praticar a humildade e respeito, código ético-moral e solidariedade junto aos atletas. Artigo 15 QUALIFICAÇÕES DOS TÉCNICOS I Ser um praticante de Karatê, atleta ou instrutor, possuidor de faixa adiantada ou preta. II Ter mais de 18 anos. III Se enquadrar nas exigências deste Regulamento, ser ético, possuir credencial do evento e participar sempre dos cursos de formação de técnicos. IV Ter conhecimento das regras de competição e de arbitragem, conforme este regulamento. V Procurar conhecer e se atualizar quanto às técnicas de competições e participar obrigatoriamente dos congressos técnicos. Artigo 16 FUNÇÕES E DEVERES DOS TÉCNICOS I Assessorar seus atletas desde a preparação, durante e após a competição. II Agir como um karateca exemplar. III Ter noção de primeiros socorros e conhecer regras de antidoping. IV Ter conhecimento sobre nutrição desportiva. V Não prejudicar seu atleta com comportamento inadequado em razão de insatisfações pessoais. VI Autocontrole na aceitação dos resultados das competições, quer seja ganhador ou perdedor. VII Manter-se no lugar pré-estabelecido durante a luta. VIII Evitar exageros ao passar instruções aos seus atletas, pois tal ato pode acarretar em falta grave. IX Ser competente na instrução tática. X Ficar atento na chamada de seus atletas. XI Praticar a humildade e respeito, código ético-moral e solidariedade junto aos atletas. XII Saber analisar os pontos positivos e negativos de cada atleta após os combates. XIII Priorizar as integridades físicas, mentais e sensoriais dos atletas.

9 9 Artigo 17 QUALIFICAÇÕES DOS ATLETAS I Possuir nível técnico suficiente para participar dos eventos, principalmente, no kumite. II Obter o aval do seu técnico para participar de qualquer evento competitivo. III Conhecer, ter respeito e obediência às regras de competição e arbitragem e ao regulamento das competições. IV Obedecer às ordens dos dirigentes e da organização. Parágrafo Único Na hora de receber a premiação os atletas deverão estar de Karate-gi ou de uniforme da equipe. Artigo 18 DEVERES DOS ATLETAS I É obrigatório que o atleta esteja credenciado e em dia com suas obrigações pecuniárias, junto a sua entidade superior (Federação e Confederação). II Cumprir rigorosamente as normas da sua academia, federação, confederação e os prazos de inscrições. III Procurar tornar o seu treinamento o melhor possível para ser um exemplo a ser seguido por todos. IV Quando houver aulas de competição é obrigatória a participação regular nos treinos. V Saber as regras de competição. VI O atleta deve apresentar-se com karate-gi limpo, portando somente o distintivo e o nome do patrocinador, conforme o artigo 4, 1º, inciso VII, as unhas aparadas e não se atrasar de forma alguma. VII A única maneira natural de vencer é o atleta procurar sempre se aperfeiçoar. VIII O atleta é obrigado a acatar as exigências do seu técnico. IX - O atleta não pode machucar intencionalmente seu adversário. X Após um combate os atletas devem manter espírito de amizade e harmonia, cumprimentando-se entre si, os árbitros e técnicos. XI Registrar em sua inscrição a categoria, o peso ou altura corretamente, controlando-o com responsabilidade e assim evitando uma desclassificação. XII Zelar pelo local do evento: - No alojamento é proibido mexer em objetos de terceiros, além de danificar materiais do local; devendo obedecer ao horário do estabelecimento; - Banheiros: deixá-los limpo após a sua utilização;

10 10 - Quadra: entrada somente permitida aos atletas chamados, estando proibido nos intervalos (como o do almoço) o uso da área de competição para recreação; e - Arquibancada: não é lugar para jogar lixo; procure levar sempre um saco plástico para recolhê-lo, além de não cuspir nem tão pouco se deitar. Enfim, o Karate-Dô serve para formar cidadãos educados e saudáveis. XIII Qualquer objeto achado deve ser entregue à organização. XIV Defender a sua academia e a sua federação, apresentando-se com respeito, calma e ética esportiva. XV As regras interestilos determina que na competição de Kumite haja o semicontato, para que o árbitro possa consignar ponto com clareza e transparência, portanto toda responsabilidade técnica e física cabe ao atleta, isentando de qualquer responsabilidade os organizadores, conforme o Artigo 9. XVI É proibido circular no local de competição sem camisa, de peças íntimas, com bebida alcoólica ou fumando, antes, durante ou até mesmo depois do evento. XVII Alguma irregularidade, comunicar imediatamente aos organizadores do evento. XVIII Proibido exagero de gritos, gestos, materiais sonoros e agressões com palavrões por parte das torcidas. Procure orientá-la para que não se exalte de maneira desagradável ou tome qualquer atitude antidesportiva. XIX É proibido se apresentar para os combates portando pulseira, relógio, anel, colar, brincos e similares, para evitar danos ou sofrer alguma lesão. XX É proibido toda e qualquer discriminação a qualquer atleta, seja por qualquer motivo, não importando quem seja ou qual cargo ocupe na vida social. XXI Todo material entregue pela organização, deverá ser recolocado aonde foi retirado ou entregue ao seu responsável. XXII Manter um bom relacionamento com os atletas de outras equipes, mesmo sendo rivais; mostrando sempre humildade perante o seu semelhante. XXIII Controlar o nervosismo, procurando resolver os problemas com calma, evitando assim atitudes ofensivas, mesmo nas piores situações. XXIV Não se exaltar com quem quer que seja. Não se esqueça, o organizador se preocupa sempre com o todo, um grande evento depende da forma como ele tiver transcorrido. XXV Caso haja necessidade de se ausentar da competição, ficando impossibilitado de receber a sua premiação, deverá comunicar ao seu técnico que por sua vez comunicará ao

11 11 responsável pelo evento. E, na sua ausência será representado somente pelo seu técnico ou delegado da equipe. Artigo 19 QUALIFICAÇÕES DOS MESÁRIOS E CRONOMETRISTAS I Deve ser pessoas capacitadas através de cursos específicos, promovidos pela entidade promotora do evento, e não necessariamente precisa ser praticante de Karate-Dô. II Ser maior de 18 anos de idade. Artigo 20 FUNÇÕES DOS MESÁRIOS E CRONOMETRISTAS Mesário: I Receber as súmulas das competições e chamar os atletas quando estiverem na quadra para colocá-los em seus devidos lugares. II Receber os crachás dos atletas e devolvê-los após o término da competição. III Reconhecendo alguma irregularidade comunicar imediatamente ao Árbitro Chefe de Área. Cronometrista: I Atuar junto ao árbitro principal, cronometrando o tempo regular das competições. II Anunciar ao árbitro fiscal quando faltar 30 segundos para o encerramento da disputa. III Não se distrair quando na marcação de tempo de luta. IV Jamais parar o cronômetro antes do tempo real de luta acabar. V Só deve parar o cronômetro, quando o árbitro principal (central) solicitar parada de tempo (jikan), e quando isso ocorrer fazê-lo imediatamente. Da mesma maneira para desfazer e recomeçar o combate. Artigo 21 DEVERES DOS MESÁRIOS E CRONOMETRISTAS I Ser gentil e esclarecer sobre as perguntas que lhes forem dirigidas. II Inspecionar todas as pessoas que entram e saem da quadra de competição, permitindo a entrada somente dos autorizados, pois muita gente desnecessariamente circula pela quadra comprometendo a boa organização e andamento do evento. III Controlar a ordem de chamadas das lutas, além dos atletas conforme a categoria e os nomes constantes nas credenciais. IV - O cronometrista controlará o tempo de competição e informará ao árbitro principal através de uma forma definida. V - O anotador será o responsável pelos registros das súmulas e do resultado do combate, sob a supervisão do árbitro fiscal, que também assinará os mesmos.

12 12 TÍTULO IV DO JURAMENTO DOS ATLETAS E DOS ÁRBITROS CAPÍTULO I ESCOLHA DO ATLETA, PROCEDIMENTO E TEXTO Artigo 22 Escolha do atleta: A organização do evento deve escolher o atleta que comandará o juramento com a aprovação da entidade superior; este deverá possuir um currículo exemplar de conquistas relevantes e ser participante ativo do evento. Artigo 23 Procedimento: I Na hora do juramento, o atleta escolhido ficará na posição de sentido de frente para a mesa central. Cumprimentará a mesma e as autoridades, com uma reverência, em seguida, solicitará que os demais atletas levantem o braço direito. II Após todos levantarem o braço direito, ele solicitará que todos repitam com ele o texto abaixo descrito no Artigo 24. Artigo 24 JURAMENTO DOS ATLETAS NÓS, OS ATLETAS PARTICIPANTES DO (DIZER O NOME DO EVENTO), JURAMOS: COMPETIR COM LEALDADE E BRAVURA, RESPEITAR NOSSOS ADVERSÁRIOS, RESPEITAR OS ÁRBITROS E OS SUPERIORES, RESPEITAR AS REGRAS DA COMPETIÇÃO, RESPEITAR O PÚBLICO E AS AUTORIDADES PRESENTES, RESPEITAR O CÓDIGO DE HONRA DO KARATE-DÔ, E HONRAR A CONFEDERAÇÃO DE KARATE INTERESTILOS DO BRASIL. JURAMOS. CAPÍTULO II ESCOLHA DO ÁRBITRO, PROCEDIMENTO E TEXTO Artigo 25 O Diretor de Arbitragem escolherá o árbitro mais antigo para fazer o juramento dos mesmos. Artigo 26 Procedimento: I Na hora do juramento, o árbitro escolhido ficará na posição de sentido de frente para a mesa central. Cumprimentará a mesma e as autoridades com uma reverência, em seguida, solicitará que os demais árbitros levantem o braço direito.

13 13 II Após todos levantarem o braço direito, ele fará o juramento sem repetição pelos demais árbitros, conforme o texto abaixo descrito no Artigo 27. Artigo 27 JURAMENTO DOS ÁRBITROS NÓS, OS ÁRBITROS PARTICIPANTES DO (DIZER O NOME DO EVENTO), JURAMOS: ARBITRAR COM LEALDADE E IMPARCIALIDADE, RESPEITAR AS REGRAS DA COMPETIÇÃO, RESPEITAR O PÚBLICO E AS AUTORIDADES PRESENTES, RESPEITAR O CÓDIGO DE HONRA DO KARATE-DÔ, HONRAR A CONFEDERAÇÃO DE KARATE INTERESTILOS DO BRASIL, EM NOME DA SEGURANÇA DOS ATLETAS. JURAMOS. TÍTULO V DO CONGRESSO TÉCNICO E EXAME ANTI-DOPING CAPÍTULO I CONGRESSO TÉCNICO Artigo 28 O Congresso Técnico será realizado sempre 1 (um) ou 2 (dois) dias antes de cada competição. I A convocação deverá ser feita através das Diretrizes ou Regulamento para cada evento. II Na reunião do Congresso Técnico deverão estar presentes o delegado e o técnico, ou apenas um, ou ainda uma pessoa credenciada através de procuração oficial do presidente da entidade. III No Congresso Técnico serão tratados todos os assuntos pertinentes ao evento. IV Nessa reunião poderá ser realizada também a Reunião de Assembléia Geral Ordinária com a presença dos dirigentes filiados, com a finalidade de diminuir os custos das mesmas, tendo em vista a grande extensão territorial nacional que não permite que dirigentes possam se deslocar duas ou três vezes anualmente para outros Estados. CAPÍTULO II EXAME ANTI-DOPING Artigo 29 O Exame Antidoping procura preservar o espírito desportivo e a integridade do atleta contra efeitos colaterais causados pelo uso de drogas e obedecer a legislação desportiva do país. I É proibido o uso de qualquer estimulante com a intenção de auxiliar num melhor desempenho no combate.

14 14 II Normalmente, os exames são realizados após as competições e caso seja descoberto alguma irregularidade, e se o atleta tiver tido um resultado positivo na competição, o mesmo será anulado, além de sofrer as punições cabíveis. III A convocação dos atletas será através de sorteio entre todos os atletas ou somente entre os classificados. IV Os convocados devem obedecer às exigências da organização e da comissão médica; caso haja desobediência, esta pode acarretar em desclassificação e no cancelamento do resultado final do combate. V O uso ou administração de drogas e ou substâncias químicas consideradas como doping pelo C.O.I. Comitê Olímpico Internacional é terminantemente proibido. TÍTULO V DA ARBITRAGEM CAPÍTULO I DO CONSELHO DE ÁRBITROS, SUAS FUNÇÕES E PODERES Artigo 30 Conforme o Estatuto da CKIB, o Conselho de Árbitros será composto pelo Diretor de Arbitragem e mais quatro membros de sua indicação homologados pela Presidência da CKIB, e terá como função: I - Legislar as Regras de Arbitragem e de Competições Interestilos; II - Sugerir mudanças, a qualquer tempo; III - Legislar as Normas de Arbitragem e os credenciamentos de Árbitros Nacionais e Estaduais; IV Solicitar ao Diretor de Arbitragem, a qualquer tempo, através de manifestação expressa de 2/3 do Conselho, o rebaixamento de qualquer árbitro credenciado ou o seu afastamento temporário, ou ainda, definitivo por razões de natureza técnica. Artigo 31 - Ao Diretor de Arbitragem da CKIB, além do que estabelece o Estatuto, compete assegurar a correta preparação de cada evento nacional, conjuntamente com o Comitê Organizador, considerando: I - preparo das áreas; II - provisão de equipamentos necessários. III - nomear e escalar os chefes de áreas (Koto). IV - nomear e escalar os árbitros para cada área (Koto). V - nomear e escalar os árbitros para atuarem de acordo com a qualificação de cada um.

15 15 VI - dar o veredicto final, depois de ouvido o Conselho de Arbitragem, sobre assuntos de natureza técnica que possam surgir durante os eventos e para os casos omissos neste Regulamento. VII nomear os anotadores e cronometristas. Artigo 32 - O chefe de área deve controlar a competição tornando-a justa, segura e harmoniosa. Parágrafo Único - O chefe de área deve dar orientações e tomar decisões adequadas nos seguintes casos: I - ações que contrariem este Regulamento e/ou que comprovem falta de justiça; II - solicitação de conselhos por parte dos árbitros; III - acidentes durante a competição; IV - substituir árbitros que não estejam atuando adequadamente. Artigo 33 - São obrigações dos árbitros: I - conduzir a competição realizando os julgamentos; II - ter sob sua responsabilidade toda a área que abrange o ambiente de competição; III - certificar-se de que os competidores ao adentrarem a área de competição, estejam com o traje e os protetores de acordo com este Regulamento. Artigo 34 - São poderes do árbitro fiscal: I - inspecionar o andamento do combate, as ações e atitudes do quadro de árbitros, podendo solicitar explicações ao árbitro principal; II - só poderá votar por uma decisão quando da consulta por parte do árbitro principal; III - jamais deverá se expressar através de sinais, devendo sempre falar suas opiniões diretamente ao árbitro principal; IV - dar início à contagem protetora de dez segundos; V - o poder do árbitro fiscal inclui, também, a supervisão dos anotadores e cronometristas; VI - as súmulas assinadas pelo árbitro fiscal serão convertidas em documentos oficiais do evento. Artigo 35 - Além de iniciar, conduzir, suspender e finalizar as lutas, são também poderes do árbitro principal: I - dar ordens e fazer os anúncios de penalidades e de pontuações;

16 16 II - explicar, se necessário, ao árbitro fiscal ou ao chefe de área, a razão de sua decisão quando solicitado; III - não dar explicações aos atletas, técnicos, delegados ou dirigentes. IV - impor advertências e penalidades, antes, durante e depois de uma luta; V - impor advertências e penalidades após obter a opinião dos auxiliares se necessário; VI - anunciar a prorrogação (Enchosen-Shobu) de lutas; VII - a sua autoridade não se restringe apenas à área interna de competição, inclui, também, toda a periferia da mesma; VIII - quando um auxiliar assinalar por meio de um gesto uma técnica eficaz, o principal deve considerar o sinal e fazer um julgamento sem necessidade de concordar com o mesmo nem de interromper a luta; contudo, deverá levar sempre em consideração se o ângulo de visão do auxiliar não seria melhor do que o seu para a observação daquele golpe específico; IX - antes de reiniciar um combate, o árbitro principal deverá mostrar através de gestos e voz alta porque parou; X - ao observar uma técnica seqüenciada (Renzo-Ku-Wasar), não deve interrompê-la, pois dela poderá ser aplicado um Ippon ; XI - jamais deve parar o desenrolar natural de um combate, a menos que seja necessário fazê-lo; XII - deve-se evitar parar um combate para anunciar Torimassem ; só fazê-lo quando for para pontuar ou penalizar um atleta ou evitar um possível acidente. XIII - quando dois ou mais árbitros auxiliares indicarem através de gestos a marcação de uma pontuação, o árbitro principal deverá interromper a luta e pontuar o atleta que conquistou o ponto ; da mesma maneira se processa com a penalidade. XIV - O árbitro principal só marcará "pontos" somente quando houver a concordância de pelo menos dois árbitros quando três estiverem atuando e pelo menos três árbitros quando cinco estiverem atuando. Parágrafo Único Quando apenas dois árbitros estiverem atuando como laterais e no desenrolar de uma luta acontecer uma troca de golpes e eles assinalarem que não vi e o árbitro central (principal) tiver certeza que um golpe foi pontuado, ele então desprezará a opinião dos mesmos e marcará ponto consignado. Artigo 36 - Os poderes dos árbitros auxiliares são os seguintes: I - auxiliar o árbitro principal;

17 17 II - quando for solicitado tomar parte em consultas e emitir opiniões; III - emitir julgamento através de gestos discretos com as bandeiras; IV - exercer o direito de voto numa decisão a ser tomada; V - através de gestos, quando necessário, chamar a atenção do principal para relatar alguma observação. Artigo 37 - Além dos poderes citados no artigo anterior, os auxiliares devem observar cuidadosamente as ações dos competidores e emitir as suas opiniões ao principal nos seguintes casos: I - quando detectar uma pontuação (Ippon ou Wazari); II - se um competidor está prestes a cometer um ato ou se cometeu um ato proibido; III - se perceber se um competidor está ferido ou doente; IV - se um ou ambos os competidores saíram da área de competição (Jogai); V - em outros casos, quando for necessário, chamar a atenção do principal. Artigo 38 - Os componentes de um quadro de árbitros designado para um evento não poderão ocupar outros cargos durante a mesma competição, exceto o chefe de área que eventualmente poderá atuar como árbitro. Artigo 39 - Quando chamados para consultas, os árbitros deverão se reunir o mais breve possível, evitando discussões e gestos, impondo assim toda a confiança nos atletas quanto a sua performance. Artigo 40 - Quando houver troca de golpes entre dois atletas, os auxiliares deverão sempre emitir as suas opiniões a respeito dos mesmos: se ou não pontuou, se não foi considerado, se resvalou, etc.. CAPÍTULO III -DO SISTEMA DE ARBITRAGEM - SHI-AI KUMITE Artigo 41 - Será usado em todas as competições o sistema de bandeiras. Artigo 42 - Poderá ser usado um quadro de árbitros com 3 ou 5 componentes e um fiscal. Artigo 43 - O árbitro fiscal ficará sentado ao lado da mesa controladora supervisionando as lutas e fazendo as anotações, e quando estiver sendo usados apenas três árbitros, os mesmos ficarão em pé deslocando-se lateralmente na área de combate com as respectivas bandeiras julgando o desenrolar dos mesmos. Porém, quando for usados cinco árbitros, os

18 18 quatros auxiliares ficarão sentados nos respectivos cantos do koto auxiliando o árbitro principal. Artigo 44 - O árbitro principal deverá deslocar-se de modo à sempre ter um ângulo de visão privilegiado que permita ver o tórax e o abdômen dos dois competidores. TÍTULO III - DA ÁREA TÉCNICA CAPÍTULO I - DA ÁREA DE COMPETIÇÃO PARA SHI-AI KUMITE Artigo 45 - A área de competição será um quadrado de 8x8 metros com a superfície lisa e livre, de preferência tatami/piso emborrachado ; e ao seu redor deve existir, também, uma área de isolamento com 2 metros de comprimento, não podendo permanecer na mesma, pessoas, cartazes publicitários ou qualquer tipo de objeto que possa dificultar os movimentos dos competidores. 1º - Esta área pode ser elevada a 1 metro do nível do chão e, neste caso, a mesma deverá medir 10x10 metros para incluir a área de segurança. 2º - Duas linhas paralelas com 1 metro de comprimento cada devem ser colocadas a 1,5 metros do centro da área para o posicionamento dos competidores. E uma linha com 50 cm de comprimento deve ser colocada a 2 metros do centro da área para o posicionamento do árbitro principal. Esta linha deve formar um triângulo imaginário com relação à posição dos atletas competidores. 3º - Quando numa área de competição não for colocado tatami emborrachado, uma linha de segurança deve ser colocada a 1 metro para o lado interno da área, cujo objetivo é alertar os árbitros de possíveis saídas dos atletas da área de combate, e a mesma deve ser de cor diferente ou pontilhada. CAPÍTULO II - DAS FORMAS DE COMPETIÇÕES, DAS CLASSES, IDADES E CATEGORIAS Artigo 46 - As competições poderão se desenvolver através de torneio ou campeonato. 1º - Torneio são competições de caráter eliminatório realizado num tempo relativamente curto. 2º - Campeonato são competições realizadas num tempo mais longo em que todas as equipes se enfrentam no mínimo uma vez; dentre os sistemas mais utilizados podemos utilizar o rodízio simples ou duplo.

19 19 3º - Algumas formas de competições que poderão ser utilizadas em eventos de Karatê poderão ser encontradas no livreto Organização de Competições da Editora SPRINT Ltda. Rua Adolfo Mota, 61 Rio de Janeiro. Artigo 47 - As classes, categorias e idades para as competições são as que ficarem acordadas por ocasião ao final de cada campeonato, tomando-se por base o ANEXO I. Artigo 48 Por ocasião dos campeonatos brasileiros, quando houver necessidade outras categorias poderão ser criadas ou excluídas. CAPÍTULO III - DOS TIPOS DE COMPETIÇÃO Artigo 49 - As competições serão realizadas da seguinte maneira: a - SHI-AI KUMITE individual absoluto; b - SHI-AI KUMITE equipe interclasses absoluto; c - SHI-AI KUMITE equipe + 18 anos absoluto; d - outros tipos. 1º - Cada equipe interclasses masculino e feminino será composta por 5 atletas titulares e 5 reservas, sendo 2 de cada classe (2 mirins, 2 infantis, 2 juvenis, 2 cadetes e 2 (+) mais de 18 anos, que se enfrentarão reciprocamente em ordem de idade crescente. 2º - Nos campeonatos brasileiros as equipes serão formadas da seguinte maneira: - Adulto masculino: 1ª opção: 5 atletas titulares e 2 reservas; 2ª opção: 3T+2R - Adulto feminino: 3T+2R. Artigo 50 - A organização das disputas será efetuada da seguinte maneira: a - Antes de cada confronto entre duas equipes os técnicos ou delegados deverão entregar à mesa central a ordem de entrada dos competidores. b - A desobediência a esta ordem no momento da entrada de qualquer atleta implicará a imediata desclassificação da equipe. c - As equipes, para poderem participar de uma rodada, deverão apresentar pelo menos 2/3 de seus membros em condições de lutar. d - Nas competições individuais não haverá reserva. e - Haverá desclassificação tanto para as equipes como para os individuais nos seguintes casos:

20 20 - não atendimento para participação na prova após três chamadas, com intervalo de 10 segundos em cada; - abandono do local do evento sem motivo justificado, previamente, ao Diretor de Arbitragem. f - Caso uma equipe obtenha placar que lhe garanta vitória antecipada, as lutas restantes não deverão ser realizadas, mesmo que atletas e técnicos desejem. g - Se por erros administrativos ou enganos de chamada forem realizados combates, os mesmos serão desconsiderados independente de seus resultados. h - Após cada confronto o vencedor deverá comparecer à mesa de controle para confirmar a sua vitória. i - Poderá haver disputas de terceiros lugares nas competições de Kumite individual, porém, não haverá disputa nas competições por equipes, as terceiras colocadas serão aquelas que perderem para o campeão na semifinal. Artigo 51 - Nos combates por equipe absoluto será considerada vencedora a que conseguir o maior número de vitórias. Parágrafo único - Em caso de empate os critérios adotados para o desempate são os seguintes: a - serão contados o total de pontos, onde o Ippon vale um ponto e o Wazari ½ ponto para decisão da equipe vitoriosa; b - caso o empate persista, serão contados apenas os Ippon como segundo conceito de desempate; c - caso ainda ocorra o empate, nova luta será realizada por atletas escolhidos por cada equipe entre os titulares, com tempo e prorrogações normais sem Hantei ; d - ainda existindo o empate, após os combates entre os titulares, lutas subseqüentes serão realizadas por atletas reservas, e e - ainda assim, persistindo o empate haverá sorteio. Artigo 52 - Nas disputas das categorias individuais em caso de empate será feita uma única prorrogação de tempo igual ao da luta, zerando-se todas as marcações, advertências e penalidades ocorridas no tempo regulamentar do combate, contudo a conduta do atleta deverá ser considerada caso a decisão vá para o Hantei.

21 21 Parágrafo Único - O atleta que conquistar o 1º ponto (Wazari ou Ippon) nessa prorrogação será declarado vencedor, caso o empate persista, o combate será decidido por Hantei (voto dos Árbitros ). Artigo 53 - Nas competições por equipes interclasses caso ocorram empates, tanto pelo número de vitórias, ou pelo total de pontos, ou ainda pelo número de Ippons, nova luta será realizada começando pela classe adulta. 1º - Caso necessite, a segunda luta será com o atleta da classe cadete e assim sucessivamente na ordem decrescente das classes. 2º - Não havendo decisão haverá sorteio. 3º - O Médico do evento constatando que um dos atletas titulares estar incapacitado de continuar a lutar, o atleta reserva poderá substituí-lo. CAPÍTULO IV - DOS MÉTODOS DE COMPETIÇÃO SHI-AI KUMITE Artigo 54 - As Regras Interestilos adotará como método oficial o sistema SHOBU-IPPON HAN, que consiste na disputa por 1½ (um ponto e meio) dentro do tempo de duração da competição. Parágrafo Único - Quando houver intercâmbio com outras organizações poderá, também, adotar outros métodos. CAPÍTULO V - DA DURAÇÃO DOS COMBATES SHI-AI KUMITE Artigo 55 - A duração das lutas tanto no tempo regulamentar como na prorrogação será: - de 3 (três) minutos corridos para as categorias 18 anos acima masculino, tanto individual como equipe; - de 2 (dois) minutos para as demais categorias, tanto masculino como feminino; bem como nas competições de equipes interclasses. Artigo 56 - O tempo de luta começa no momento em que o árbitro principal anuncia o seu início (Shobu Ippon - Han Hajime!) e termina no exato momento do soar do gongo ou apito do árbitro fiscal, quando, imediatamente o árbitro principal anunciará o seu término. Parágrafo Único - O gongo é soberano e pontuações ocorridas após o seu soar serão desconsideradas; porém, fatos de ordem disciplinar serão considerados.

22 22 Artigo 57 - O cronometrista deverá avisar ao árbitro fiscal quando a marca do tempo de luta faltar 30 (trinta segundos) para o seu término e este avisará ao árbitro principal através de sinal convencionado. CAPÍTULO VI - DA PONTUAÇÃO E DAS ÁREAS DO CORPO Artigo 58 - Determina-se o resultado de um combate quando: a - um competidor conquista o IPPON HAN (um ponto e meio); b - ao final do mesmo, um competidor obtém maior número de pontos que o seu oponente; c - um competidor pontua durante a prorrogação (Enchosen); d - após prorrogação sem pontos, os árbitros determinam o vitorioso (Hantei); e - for aplicado uma desclassificação (Hansoku); f - um competidor for desqualificado da competição (Shikaku); g - for determinado à incapacidade ou a ausência do competidor (Kiken). Artigo 59 - A pontuação IPPON se outorga quando as seguintes técnicas forem aplicadas: a - qualquer JODAN GERI aplicado com contato controlado (semicontato) sem causar danos ao oponente; na região onde não tiver proteção (pescoço) o controle tem que ser total, sendo o ponto marcado; golpes sem controle, tocando e resvalando, sem hikiashi, não serão pontuados e sim será penalizado com contato, de acordo com a gravidade do mesmo. b a partir de um Ashi-Barai havendo desequilíbrio de um atleta, seguido de um outro golpe consecutivo ( Tsuki, Geri ou Uchi ); c - quando um atleta aplicar com controle qualquer golpe nas costas ou nuca do adversário; d - aplicado o Deai (Sen-No-Sen); e - técnicas de bloqueio com o tempo correto de contra golpe (Tai-No-Sen); f - ocorrer movimentos (golpes pontuáveis) simultâneos com a projeção (Nage) e não haja reação eficaz do oponente; g - um ataque contínuo for concluído com sucesso (Renzu-Ku-Wasa); h - o adversário estiver em estado de Mubobi (indefeso) e for concluído um golpe eficaz. 1º As técnicas acima mencionadas só serão pontuadas se atenderem aos requisitos de distância, tempo e forma técnica. 2º - Nas partes protegidas pelos protetores deverá haver contato controlado. Caso haja um contato excessivo o golpe será anulado e o atleta punido.

23 23 Artigo 60 - Em primeira instância, o quadro de árbitros deverá analisar a técnica aplicada como IPPON, na sua ausência aplica-se WAZA-ARI ou não considera. Artigo 61 - Uma vitória por HANSOKU, KIKEN ou SHIKAKU valerá um IPPON HAN. Artigo 62 - Os ataques são limitados às seguintes áreas do corpo: cabeça, rosto e pescoço; tórax, abdômen e costas; ataques desferidos nos ombros e nos omoplatas não serão pontuados. Parágrafo único Todos os golpes identificados como sendo técnicas de Karatê-Dô poderão ser aplicados. Artigo 63 - Ao ser anunciado YAMÉ, nenhuma técnica executada após será válida. Artigo 64 - Quando um competidor de dentro da área de competição aplicar uma técnica pontuável em outro que estiver fora da área, tendo o árbitro principal não anunciado YAME, valida-se o ponto e penaliza-se o outro adversário com Jogai. Artigo 65 - Nenhum ponto será marcado quando um competidor golpear estando fora da área de competição. Artigo 66 - Golpes simultâneos (AIUCHI) não serão pontuados. Parágrafo Único - Para uma observação mais apurada os árbitros devem ficar atentos a fim de perceber quem marcou primeiro e validar o ponto. Artigo 67 - Quando um competidor marcar um ponto e na mesma ação o oponente comete uma infração, ganha o ponto conquistado e o ponto de acordo com a punição sofrida pelo oponente, se for o caso. Artigo 68 - Quando um competidor marcar um ponto e na mesma ação comete uma infração, perde o ponto que marcou e de acordo com a gravidade da mesma será penalizado. Artigo 69 - Após a aplicação de uma técnica um competidor realizar um comportamento proibido (comemoração com gritos, rodopios exagerados,etc.) tentando induzir os árbitros, nenhum ponto será marcado. Parágrafo Único - O atleta infrator deverá ser punido a cada repetição, seguindo-se a escala de penalidades: CHUIKOKU, KEIKOKU e HANSOKU CHUI.

24 24 Artigo 70 - Ao se iniciar um combate o cumprimento formal já foi realizado, e caso algum atleta tente novamente se aproximar de seu oponente para outros gestos de cumprimento e este por sua vez aplicar uma técnica pontuável o ponto será marcado. CAPÍTULO VII - DO JULGAMENTO DAS TÉCNICAS E DA COMPETIÇÃO Artigo 71 - O padrão de julgamento das técnicas pontuáveis é estabelecido como se segue: a - postura correta e atitude admirável; b - presença de espírito e compaixão; c - distância e sincronismo adequados; d - compreensão correta dos alvos; e - oportunidade de ataque eficaz num determinado ângulo aberto do oponente. Artigo 72 - Os fatores de julgamento no HANTEI de uma competição baseiam-se na seguinte ordem: a - existência e a qualidade de pontos conquistados; b - existência de penalidades; c - versatilidade das técnicas aplicadas; d - quantidade de ataques vigorosos; e - demonstração de espírito de luta; f - demonstração de superioridade técnica, tática e estratégica. CAPÍTULO VIII - DAS TÉCNICAS E COMPORTAMENTOS PROIBIDOS Artigo 73 - As técnicas proibidas são: a - aquelas que façam contatos danosos nas áreas não protegidas pelos protetores; b - aquelas que façam contatos excessivos nas áreas protegidas pelos protetores; c - ataques ao órgão genital e articulações; d - projeções perigosas que por suas características possam prejudicar a habilidade do oponente em cair ao solo com segurança; e - golpes que pelas próprias características não possam ser controlados; f - ataques diretos e repetidos contra as mãos, braços, coxas e pernas; g - Ashi-Barai acima do tornozelo; h - golpes Jodan que passam sem controle (Tsuki, Geri ou Uchi) pela frente ou pelo lado da cabeça.

25 25 Parágrafo Único - Todos estes casos deverão ser penalizados de acordo com a gravidade dos mesmos. Artigo 74 - Quando houver um contato subentendido excessivo, o árbitro principal só deverá marcar a penalidade depois de ouvido o laudo do médico. Artigo 75 - As lesões preexistentes deverão ser observadas pelos árbitros antes do início dos combates, para que não influenciem nas decisões futuras em caso de contato proibido. Artigo 76 - Um chute acidental ou não na região genital deve ser penalizado pelo árbitro principal, de acordo com a gravidade do mesmo. Artigo 77 - Os comportamentos proibidos são: a - saídas repetidas da área de competição e movimentos que façam perder tempo na luta; b - qualquer comportamento descortês por parte de um dos competidores para com o outro ou para com os árbitros; c - fingir-se machucado com gestos, reclamações ou simulações para obter vantagens. Parágrafo Único Tanto nas competições individuais como nas por equipes, técnicos credenciados dos respectivos atletas poderão ficar sentados nas laterais do Koto, dando instruções sutis aos mesmos, contudo, não podem interromper o andamento das lutas quer seja por palavras, atos ou simulações. Caso eles não obedeçam, o árbitro principal deverá solicitar a saída do técnico da área de competição. Se o mesmo não quiser sair o árbitro principal penalizará o seu atleta de acordo com a gravidade da falta. Artigo 78 - No controle dos golpes deve ser observado o seguinte: a - as técnicas que tocam o oponente serão consideradas, mas aquelas que causarem ferimentos por falta de controle devem ser punidas. b - no caso de técnicas com as pernas, uma maior tolerância deve ser dada desde que não causem danos físicos ao oponente. Artigo 79 - O Jogai ocorre quando qualquer parte do corpo de um competidor tocar o solo fora da área de competição. Parágrafo Único - A seqüência de saídas será penalizada da seguinte maneira: a - na primeira saída a penalidade será uma advertência verbal (Chuikoku); b - na segunda saída à penalidade será Keikoku para o competidor que saiu e Wazari para o outro oponente;

26 26 c - na terceira saída à penalidade será Hansoku Chui para o competidor que saiu e Ipon para o outro oponente; finalizando o combate por ter concluído o Ipon Han. CAPÍTULO IX - DAS PENALIDADES Artigo 80 - As penalidades que serão impostas pelo árbitro principal serão as seguintes: a - Chuikoku - é apenas uma advertência ao competidor por uma ação proibida sem maior gravidade; b - Keikoku - aplica-se por uma infração de relativo grau de gravidade ou por infrações acumuladas, outorgando-se um Wazari ao oponente; c - Hansoku Chui - aplica-se por infrações de maiores gravidades ou menores acumuladas, outorgando-se um Ipon ao oponente. d - Hansoku - aplica-se por infrações seríssimas onde o competidor é desclassificado, outorgando-se vitória ao oponente. e - Shikaku - é a penalidade que equivale a total desqualificação de um competidor ou equipe num evento. 1º - O caput da letra e só poderá ser determinado após consulta ao quadro de árbitros, ao chefe de área (Koto) e a depender da gravidade dos fatos o caso pode ser transferido para a Comissão de Arbitragem presente ao evento. 2º - O Shikaku só pode ser imposto quando um competidor comete um ato que macule a honra e o prestígio do Karatê-Dô. Quando isto acontece, confisca-se o seu crachá e o proíbe de continuar nas competições, podendo também receber uma punição mais severa eliminando-o de outros eventos. 3º - Quando um competidor recebe um Hansoku ou Shikaku, os pontos do oponente totalizam Ippon Han. Artigo 81 - As punições impostas serão as seguintes: a - Atenai Yoni (Contato) - refere-se ao explícito no artigo 73 e suas letras. A punição pode ser gradativa ou direta, dependendo da gravidade dos fatos. b - Comportamento Proibido - refere-se ao explícito no artigo 77 e seu parágrafo. A punição também pode ser gradativa ou direta, dependendo da gravidade dos fatos. c - Jogai - refere-se ao explícito no artigo 79, seu parágrafo único e suas letras. A punição será sempre gradativa.

27 27 Parágrafo Único - As penalidades serão impostas distintamente, ou seja, uma advertência (Chuikoku) aplicada no contato não será motivo para ser marcado a seguir um Keikoku caso aconteça um Jogai. Artigo 82 - Quando o árbitro principal anunciar uma pontuação ou uma penalidade, deve seguir a seguinte ordem: a - PONTUAÇÃO: I - cor defendida pelo atleta (Aka ou Shiro); II - direção do golpe (Jodan, Chudan ou Gedan); III - classificação do golpe (Tsuki, Geri ou Uchi); IV - qualidade do ponto (Ipon ou Wazari). b - PENALIDADE: I - cor defendida pelo atleta punido, mostrando o gesto característico da infração; II - anunciar o grau da infração apontando o dedo indicador à altura correspondente à penalidade que está sendo imposta: Keikoku - na direção do pé; Hansoku Chui na direção do tórax; e Hansoku - na direção do rosto. III - citar a cor defendida pelo oponente e anunciar a pontuação correspondente à penalidade aplicada. IV - como exemplo podemos citar: (contato médio de Shiro) = SHIRO! ATENAI YONI, KEIKOKU. AKA! WAZARI. Artigo 83 Atribuir-se-á uma advertência quando um competidor comete uma falta leve. (Aquela que não reduz o potencial técnico de seu oponente) Artigo 84 Atribuir-se-á uma penalidade maior, mesmo por faltas leves, quando se perceber que um competidor tirou o potencial técnico de vitória do seu oponente. Artigo 85 - Um Hansoku se impõe em conseqüência de penalidades acumuladas, mas também se pode aplicá-lo diretamente por infrações às Regras. Artigo 86 - Kiken é uma decisão que o árbitro principal aplica quando um competidor está ausente, nega-se a continuar lutando ou é excluído da competição anteriormente pelo árbitro.

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