Custos. contabilidade. Teoria e questões comentadas. Ricardo j. ferreira. 11ª edição. Inclui Análise das Demonstrações Contábeis. Rio de Janeiro 2018

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Custos. contabilidade. Teoria e questões comentadas. Ricardo j. ferreira. 11ª edição. Inclui Análise das Demonstrações Contábeis. Rio de Janeiro 2018"

Transcrição

1 funciona. Todavia, antes d nossos conhecimentos sob vejamos os fundamentos t bilidade. A palavra contab latim computare (contar, c Quando cuidamos da Con ria, procuramos definir aq estudamos seus princípios aplicações. Ou seja, a Cont princípios e regras de cond das pelos profissionais da á objetivo de aprimorar e un contabilidade Custos de fornecer informações úteis ção é controlar o patrimônio pessoa ou organização, com o de co interessado. Por intermédio abilidade, o administrador empresa pode, por exemplo, r melhor os recursos eis, obter informações úteis Ricardo j. ferreira Teoria e questões comentadas 11ª edição Inclui Análise das Demonstrações Contábeis Rio de Janeiro 2018 imentos técnicos. Assim, d tabilidade é uma ciência, o organizado e aprofundado sobre determinado assunto baseados em um método c não é uma ciência exata. S Federal de Contabilidade ( uma ciência social. Logo, p contábeis sejam aplicadas equada, é necessário fixar p a serem observados por to da área contábil. Diferente Contabilidade não é uma c para ser possível comparar formações contábeis de um em diversos períodos ou d entes num mesmo período uniformidade na adoção d pelos contabilistas. A Cont envolve o uso de técnicas o por meio dos quais os prin postos em prática, o que in operações de uma entidad dos. Sua função é controla uma pessoa ou organizaçã fornecer informações úteis sado. Por intermédio da C ministrador de uma empre plo, gerenciar melhor os re obter informações úteis ao

2 Copyright Editora Ferreira Ltda., ª edição, Projeto de capa: Bruno Barrozo Luciano Diagramação: Thais Xavier Ferreira TODOS OS DIREITOS RESERVADOS É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio. A violação dos direitos de autor (Lei nº 9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal. Depósito legal na Biblioteca Nacional conforme Decreto nº 1.825, de 20 de dezembro de Impresso no Brasil/Printed in Brazil CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ F443c 11. ed. Ferreira, Ricardo José, Contabilidade de custos : teoria e questões comentadas / Ricardo José Ferreira ed. - Rio de Janeiro : Ferreira, p. ; 17x24 cm. (Concursos) Inclui bibliografia ISBN Contabilidade de custo. 2. Contabilidade - Problemas, questões, exercícios;. 3. Serviço público - Brasil - Concursos. I. Título. II. Série CDD: CDU: Meri Gleice Rodrigues de Souza - Bibliotecária CRB-7/6439 Editora Ferreira contato@editoraferreira.com.br

3 Prefácio Neste livro, nosso principal objetivo é possibilitar a você o estudo da Contabilidade de Custos em linguagem simples, objetiva e de fácil assimilação, sem que haja perda na qualidade do conteúdo abordado. Outra preocupação é apresentar os assuntos de maneira lógica, dentro de um sistema em que cada capítulo se encaixe e permita ao leitor o entendimento da disciplina. Em vez de saturar o estudante com uma quantidade exagerada de informações desprovidas de nexo, nossa intenção é orientá-lo a aprender a matéria como parte de um ordenamento lógico. Uma vez apreendidos os conceitos fundamentais de forma sistêmica, ele poderá alçar voo por conta própria e desenvolver sua visão particular sobre os temas estudados. Desse modo, acreditamos que todo processo de ensino deve pressupor uma aposta na inteligência do interessado na absorção do conhecimento. Para nossa surpresa e honra, essa obra passou a ser indicada em bibliografias recomendadas de concursos e universidades por todo o Brasil. À medida que a aceitação do livro aumentou de forma expressiva, tornou-se ainda maior a nossa responsabilidade com o rigor didático e técnico do seu conteúdo. Por isso, a cada edição, é quase que inevitável a ampliação do alcance desta obra. Agradeço a todos que nos prestigiam com a leitura ou indicação do nosso livro e peço-lhes que encaminhem suas dúvidas, críticas e sugestões para o seguinte da editora contato@editoraferreira.com.br. Suas contribuições serão essenciais para as futuras edições desta obra. Rio de Janeiro, agosto de 2018 Ricardo J. Ferreira III

4

5 Sumário Parte I Contabilidade de Custos Capítulo 1 Aspectos gerais 3 1 Áreas da Contabilidade 3 2 Contabilidade de Custos 3 3 Contabilidade de Serviços 4 4 Contabilidade Industrial 4 5 Campo de aplicação da Contabilidade de Custos 4 6 Estoques na atividade comercial 10 7 Estoques na atividade industrial 11 8 Patrimônio da empresa industrial 13 9 Origens ou fontes de recursos Investimentos da indústria Classificação da atividade industrial 16 Exercícios de fixação 1 18 Gabarito 21 Exercícios de fixação 2 22 Gabarito 25 Capítulo 2 Terminologia da Contabilidade de Custos 27 1 Linguagem-padrão 27 2 Gasto 27 3 Investimento 27 4 Custo 28 5 Despesa 29 6 Perda anormal 31 7 Perda normal 32 8 Encargo 32 V

6 Contabilidade de Custos 9 Desembolso Importação Custo de oportunidade Produção conjunta Coprodutos Subprodutos Sucatas Overhead 37 Exercícios de fixação 1 38 Gabarito 40 Exercícios de fixação 2 41 Gabarito 41 Questões comentadas 42 Capítulo 3 Classificação dos custos e despesas 45 1 Custos diretos 45 2 Custos indiretos 47 3 Custos diretos por departamentos 50 4 Custos fixos 54 5 Custos fixos unitários 55 6 Custos variáveis 55 7 Custos variáveis unitários 56 8 Custos semifixos e semivariáveis 58 9 Despesas fixas e variáveis Outras denominações Custo da produção do período Custo da produção acabada Custo dos produtos vendidos Custo primário Custo de transformação ou de conversão 62 Exercícios de fixação 1 68 Gabarito 71 Exercícios de fixação 2 72 Gabarito 78 Questões comentadas 79 Ricardo J. Ferreira VI

7 Sumário Capítulo 4 Estoques de materiais 91 1 Critério de avaliação dos estoques 91 2 Movimentação de estoque 91 3 Custo de aquisição das matérias-primas 92 4 Ajuste dos estoques ao valor justo 99 5 ICMS nas compras ICMS e frete nas compras Estoques de produtos em elaboração e acabados CPC 16 (R1) Estoques Valor realizável líquido Custos do estoque Custos de transformação Outros custos Outras formas para mensuração do custo Critérios de valoração de estoque Reconhecimento como despesa no resultado 123 Exercícios de fixação 124 Gabarito 126 Questões comentadas 127 Capítulo 5 Mão de obra direta Definição e aspectos gerais Cálculo do valor da hora de mão de obra direta 140 Questões comentadas 144 Capítulo 6 Custeio por absorção e custeio variável Sistemas de custeio Custeio por absorção Custeio variável 150 Questões comentadas 154 Capítulo 7 Margem de contribuição Conceito Custos para tomada de decisões Limitação da capacidade produtiva 170 VII

8 Contabilidade de Custos 4 Apropriação de custos fixos com base no fator de limitação 174 Questões comentadas 175 Capítulo 8 Ponto de equilíbrio Ponto de equilíbrio contábil Demonstração do resultado no ponto de equilíbrio contábil Ponto de equilíbrio econômico Ponto de equilíbrio financeiro Margem de segurança Ponto de equilíbrio para mais de um produto Relação custo x volume x lucro Relação entre a variação nos custos e despesas fixos totais e o ponto de equilíbrio 205 Questões comentadas 206 Capítulo 9 RKW Definição e aspectos gerais Exemplo simplificado da aplicação do RKW 222 Questões comentadas 223 Capítulo 10 Produção por ordem e produção contínua Definição e aspectos gerais 225 Questões comentadas 227 Capítulo 11 Equivalente de produção Aplicação e aspectos gerais 233 Questões comentadas 241 Capítulo 12 ABC Custeio baseado em atividades Definição e aspectos gerais Identificação dos direcionadores de atividades 255 Questões comentadas 257 Capítulo 13 Custo-padrão e predeterminação dos CIF Custo-padrão Análise das variações 265 Ricardo J. Ferreira VIII

9 Sumário 2.1 Variação de quantidade Variação de preço Predeterminação dos CIF (taxa de aplicação) 269 Questões comentadas 272 Capítulo 14 Contabilidade de Serviços Aspectos gerais Conceito Classificação dos custos Custos diretos Custos indiretos 283 Questões comentadas 286 Parte II Análise das Demonstrações Contábeis Capítulo 15 Conceito e aspectos gerais Conceito Análise horizontal Análise vertical 297 Capítulo 16 Análise por quocientes Aspectos gerais Índices de liquidez Índice de liquidez imediata ou instantânea Índice de liquidez corrente ou comum Índice de liquidez seca ou teste ácido Índice de liquidez geral ou total Índice de solvência geral Índices de rotação Prazo médio de renovação do estoque de matéria-prima Prazo médio de renovação dos estoques Prazo médio de renovação ou rotação de contas a receber Prazo médio de renovação de dívidas com fornecedores Índices de rentabilidade Taxa de retorno ou rentabilidade do capital próprio Margem bruta Margem operacional sobre as vendas líquidas 319 IX

10 Contabilidade de Custos 4.4 Margem líquida ou taxa de retorno sobre as vendas líquidas Taxa de retorno sobre o investimento (método Du Pont) Taxa de retorno sobre o investimento operacional Taxa de retorno sobre o investimento total Outros índices Índice de imobilização do capital próprio Índice de imobilização do investimento total Índice de endividamento total Índice de garantia do capital de terceiros Índices de participação das dívidas de curto e longo prazo Índice de rotação do ativo total Índice de rotação do ativo operacional Índice de rotação do patrimônio líquido Prazo de retorno econômico do capital investido Prazo de retorno financeiro do capital investido 335 Capítulo 17 Alavancagem Alavancagem financeira Alavancagem operacional 342 Capítulo 18 Outros indicadores relevantes Cálculo do prazo de duração do ciclo operacional Ciclo de caixa Necessidades de capital de giro Saldo em tesouraria Efeito tesoura Capital circulante líquido EVA (valor econômico agregado) Modelo CAPM Indicadores operacionais Taxa interna de retorno (TIR) 361 Capítulo 19 Questões comentadas Esaf 363 Capítulo 20 Questões comentadas Cebraspe (Cespe) 421 Capítulo 21 Questões comentadas FCC 457 Bibliografia e sites consultados 467 Ricardo J. Ferreira X

11 Capítulo 2 Terminologia da Contabilidade de Custos 4 1 Linguagem-padrão Grande parte da dificuldade que envolve o estudo da Contabilidade, inclusive da Contabilidade de Custos, decorre da falta de uma linguagem-padrão. Dependendo dos autores consultados, há diversas expressões desconhecidas ou mesmo com significados diferentes. Como forma de amenizar esse problema, alguns autores propõem uma terminologia-padrão. A seguir apresentamos, de acordo com a doutrina predominante, alguns conceitos empregados na Contabilidade de Custos. 2 Gasto Gasto é a contrapartida necessária à obtenção de um bem ou serviço. Na compra à vista de bens, o gasto corresponde à redução do ativo, em virtude do pagamento. Na compra a prazo de bens, o gasto representa o aumento do passivo, em razão da obrigação assumida. Os salários de um período representam um gasto (pago ou a pagar). Um gasto pode ter como contrapartida um investimento, um custo ou uma despesa. 3 Investimento Investimento é o gasto que tem como contrapartida um ativo. Corresponde à aquisição de bens ou serviços que se incorporam ao patrimônio como um ativo. Na compra de matéria-prima, temos, em virtude do aumento do ativo, um investimento circulante. Na compra de equipamentos para uso, temos um investimento permanente. 4 Ver a respeito Contabilidade de Custos, Eliseu Martins, Atlas. 27

12 Contabilidade de Custos 4 Custo Custo é o gasto necessário à produção de bens ou serviços. Corresponde a bens ou serviços utilizados na produção de outros bens ou serviços. A matéria-prima, a depreciação, os salários, o aluguel etc., necessários à produção de um bem, representam custos. Em sentido estrito, o custo só existe durante o processo de produção do bem ou serviço. Assim, enquanto o produto está em fase de fabricação, os valores agregados na sua produção são tratados como custos. Os gastos posteriores à produção, necessários à administração e comercialização do produto, não são custos, e sim despesas. A aquisição de matéria-prima é um investimento. Durante sua aplicação na fabricação de um produto, ela é um custo de produção. O produto obtido com a transformação da matéria-prima é um outro investimento, ou seja, um novo ativo. Aquisição da matéria-prima (investimento) Aplicação da matéria-prima à produção (custo) Produto (investimento) A aquisição de um equipamento industrial representa um investimento. À medida que esse equipamento é utilizado na produção, seu valor de aquisição converte-se, proporcionalmente, em um custo, pela depreciação. O produto obtido é um novo investimento e a depreciação do equipamento faz parte do custo do produto. Aquisição do equipamento (investimento) Depreciação do equipamento (custo) Produto (investimento) 01. (Contador/Petrobras/Cesgranrio/2018) Quando se diz em um parque industrial que o produto Alfa consome mais silicone para a produção do que o produto Beta, tem-se uma referência direta ao conceito de a) custo. b) gasto. c) despesa. d) desembolso. e) investimento. Os bens e serviços consumidos na produção industrial, como é o caso do silicone da questão, são custos. Gabarito: A Ricardo J. Ferreira 28

13 Terminologia da Contabilidade de Custos 5 Despesa Despesa é a redução patrimonial intencional com o objetivo de realização de receitas. Pode decorrer da redução do ativo ou do aumento do passivo exigível. Representa um sacrifício patrimonial voluntário, necessário à geração de receitas. Quando incorre numa despesa, o empresário sabe que está reduzindo o patrimônio. Mas seu objetivo é a geração de receitas que cubram as despesas, gerando lucro. O sacrifício patrimonial correspondente às despesas se deve ao fato de elas não gerarem uma contrapartida que se incorpore ao patrimônio, muito embora sejam um gasto indispensável. Custos 02. (Contador/Ceitec/Funrio/2012) Segundo Ricardo J. Ferreira, em sua obra Contabilidade de Custos, a redução patrimonial intencional com o objetivo de realização de receitas, que pode decorrer da redução do ativo ou do aumento do passivo exigível denomina-se: a) Encargo. b) Perda anormal. c) Perda. d) Despesa. e) Desembolso. Nossa definição de despesa como gasto intencional vinculado à receita foi prestigiada pela banca da Funrio. Gabarito: D Os salários dos funcionários dos departamentos administrativo e de vendas representam despesas, que não transitam por investimento ou custo, sendo transferidos diretamente para o resultado do exercício (não são estocados). Salários dos departamentos administrativo e de vendas (despesa) Resultado do exercício Já os salários do departamento de produção são custos e devem ser incorporados aos estoques de produtos. A transferência dos custos para o resultado ocorre com a venda dos produtos. Durante o processo de produção, a depreciação das máquinas do setor industrial representa custo. Após ser incorporada ao custo de fabricação do produto, a depreciação se transforma em investimento. Nesse caso, o custo de depreciação é estocado. Com a venda do produto e realização da receita, essa depreciação se transforma em despesa, como parte integrante do custo dos produtos vendidos. A despesa, neste caso, decorre da transmissão da propriedade do bem fabricado ao cliente, em virtude da venda. 29 Capítulo 2

14 Contabilidade de Custos Depreciação das máquinas de produção (custo) Produto (investimento) Transferência do produto para o cliente (despesa CPV) Resultado do exercício A depreciação dos móveis do departamento de vendas representa uma despesa, que é apropriada diretamente ao resultado, sem transitar por investimento ou custo. Depreciação dos móveis do departamento de vendas (despesa) Resultado do exercício Quando da sua aquisição, a matéria-prima é um investimento. A parte da matéria-prima aplicada à produção é custo de fabricação necessário à obtenção de um novo ativo ou investimento (o produto). Quando o produto é vendido, seu valor de custo deve ser apropriado ao resultado como despesa. Aquisição da matéria-prima (investimento) Aplicação da matéria-prima à produção (custo) Produto (investimento) Transferência do produto ao cliente (despesa CPV) Resultado do exercício 03. (ICMS-SP/FCC/Adaptada) Muitos gastos são automaticamente transformados em despesas; outros passam, primeiro, pela fase de custos; outros, ainda, passam pelas fases de investimento, custo, investimento, novamente, e, por fim, despesa. ( ) certo ( ) errado São exemplos, respectivamente, a depreciação de bens do departamento de vendas, a depreciação do departamento de produção e a matéria-prima nas suas diversas fases. Gabarito: certo. 04. (ICMS-SP/FCC/Adaptada) Na sua aquisição a matéria-prima é um gasto que imediatamente se transforma em investimento; no momento de sua utilização, transforma-se em custo integrante do bem fabricado; quando o produto é vendido, transforma-se em despesa. ( ) certo ( ) errado Ricardo J. Ferreira 30

15 Terminologia da Contabilidade de Custos O gasto referente à aquisição de matéria-prima importa em investimento, enquanto sua utilização é custo do produto em elaboração ou acabado. Na transmissão do produto em virtude de sua venda, surge a despesa com o produto vendido, impropriamente denominada custo. Gabarito: certo. Como a transferência do produto fabricado para o cliente é um sacrifício patrimonial necessário à realização da receita de venda, o correto é denominar-se o gasto correspondente como despesa com os produtos vendidos. A prática, entretanto, já consagrou a expressão custo dos produtos vendidos. Custos 05. (ICMS-SP/FCC/Adaptada) Cada componente que foi custo no processo de produção torna-se, na baixa, despesa; no resultado, existem receitas e despesas às vezes ganhos e perdas, mas não custos. ( ) certo ( ) errado Em sentido estrito, só há custos durante o processo de produção de bens ou serviços. Gabarito: certo. 6 Perda anormal Perda anormal ou perda improdutiva é o sacrifício patrimonial involuntário e anormal. Representa a redução do patrimônio por fatores alheios à vontade do empresário. Não se confunde com a despesa, que é um sacrifício patrimonial intencional. São exemplos de perdas anormais de produção: matérias-primas roubadas, consumidas em incêndios, ou que se tornaram obsoletas; matérias-primas inutilizadas por falha anormal das máquinas; remuneração da mão de obra durante um período de greve. Da mesma forma que as despesas, as perdas anormais de produção são apropriadas diretamente ao resultado, sem transitar pelo estoque. 06. (INSS/Cespe/Adaptada) Acerca de produção por ordem e produção contínua, julgue o item a seguir. Havendo danificação e perda de uma ordem de produção inteira ou em estado adiantado de produção, de valor relevante, o tratamento contábil mais adequado é a baixa direta para perda do período. ( ) certo ( ) errado 31 Capítulo 2

16 Contabilidade de Custos Da mesma forma que as despesas, as perdas anormais de produção são apropriadas diretamente ao resultado. Ou seja, não são computadas como custos de produção. Gabarito: certo. 7 Perda normal A perda normal ou perda produtiva decorre do processo normal de produção e é tratada como custo. Representa o gasto intencional e conhecido, envolvido na fabricação, que, de fato, não se agrega ao produto, muito embora seja computado como parte do seu custo. É o caso das sobras no corte de tecido para a fabricação de roupas. Todo o valor do tecido envolvido, inclusive o valor equivalente às sobras, é computado como custo da matéria-prima. 07. (INSS/Cespe/Adaptada) Acerca de produção por ordem e produção contínua, julgue o item a seguir. As perdas normais dos processos produtivos devem ser separadas contabilmente, para apropriação como retificação das receitas em cada período, permitindo uma avaliação mais adequada dos resultados pela gerência. ( ) certo ( ) errado A perda normal é o gasto intencional e conhecido, envolvido na fabricação, que não se agrega ao produto, muito embora seja computado como parte do seu custo. Gabarito: errado. 8 Encargo O encargo representa um ônus fixado, em geral, pela legislação. É o caso dos encargos trabalhistas e previdenciários. Os encargos necessários à produção são tratados como custos. Assim, os encargos trabalhistas e previdenciários da mão de obra direta e indireta são custos de produção. 9 Desembolso Desembolso é o pagamento correspondente à aquisição de um bem ou serviço. O gasto decorrente da aquisição de máquinas e equipamentos, por exemplo, pode ser desembolsado antecipadamente, no ato do recebimento dos bens (à vista) ou após o recebimento dos bens (a prazo). Ricardo J. Ferreira 32

17 Terminologia da Contabilidade de Custos 10 Importação Importação é a utilização de um sistema de custos adotado por outra indústria. Consiste em se copiar um sistema de controle de custos já utilizado por outra empresa industrial. 11 Custo de oportunidade Custo de oportunidade é aquilo que se deixa de ganhar ao se adotar uma outra escolha. Diante de diversas alternativas, o custo de oportunidade deve ser a melhor opção não escolhida. Custos 08. (AFC/Esaf) O garoto Francisco de Assis largou o emprego para fazer um cursinho de treinamento durante 60 dias corridos. A mensalidade será de R$ 130,00, mais apostilas de R$ 35,00 e condução e alimentação de R$ 3,00 diários. O salário de Francisco no emprego abandonado era de R$ 180,00 mensais, com encargos de previdência de 11%. Analisando-se gerencialmente a atitude de Francisco, com base exclusiva nos dados fornecidos, verifica-se que, nesses dois meses, haverá a) custo econômico de R$ 874,60. b) custo econômico de R$ 795,40. c) despesa efetiva de R$ 835,00. d) custo de oportunidade de R$ 475,00. e) custo de oportunidade de R$ 360,00. Ao largar o emprego, o estudante deixou de ganhar: Salários: 180,00 x 2 meses = 360,00. Gabarito: E 12 Produção conjunta Produção conjunta é aquela da qual, a partir dos mesmos insumos (materiais, mão de obra etc.), resultam dois ou mais produtos ou serviços. De acordo com sua relevância em termos de faturamento ou condições de negociação, os produtos ou serviços decorrentes da produção conjunta podem ser classificados como: 1 - coprodutos; 2 - subprodutos; 3 - sucatas. 33 Capítulo 2

18 Contabilidade de Custos 12.1 Coprodutos Coprodutos são os produtos principais, ou seja, os mais relevantes para o faturamento da empresa (receita de vendas). Apresentam bom valor de venda e condições de negociação. Como são produtos diferentes que resultam de um mesmo processo de produção, seus gastos são apurados mediante a apropriação de custos conjuntos, inclusive por rateio. Por exemplo, num frigorífico, são coprodutos do abate do gado bovino o filé mignon, contrafilé, alcatra, maminha etc. Na indústria de petróleo, são coprodutos o diesel, gasolina, gás etc. Todos os custos de produção são atribuídos aos coprodutos (são objeto de custeio), que integram os estoques da indústria. 09. (ICMS-PI/FCC/2015) Os coprodutos a) têm os custos apurados com o uso de critérios de apropriação de custos conjuntos. b) não são objetos de custeio pelas empresas. c) possuem pouquíssima relevância dentro do faturamento global da empresa. d) não têm valor de venda ou condições de negociabilidade boas. e) são assim chamados por serem oriundos de duas matérias primas similares. Coprodutos são os produtos principais, provenientes da produção conjunta e dos mesmos insumos, com relevância dentro do faturamento global, bons valor de venda e condição de negociação. Recebem os custos de produção, mediante apropriação de custos conjuntos, inclusive por rateio. Gabarito A 12.2 Subprodutos Os subprodutos surgem do mesmo processo produtivo dos coprodutos e encontram mercado estável para venda como eles, mas são pouco relevantes para o faturamento da empresa. Sua comercialização é basicamente nos mesmos níveis dos produtos principais (coprodutos), entretanto o valor apurado com subprodutos não é significativo em relação ao montante das vendas. No caso do frigorífico citado no exemplo anterior, seriam subprodutos do abate do gado bovino o sebo, osso e chifre, por exemplo. Os subprodutos também podem decorrer de perdas normais de produção, como aparas de tecido, aparas de papel, sobras de madeira etc. para os quais a indústria encontre mercado estável de negociação. Do ponto de vista contábil, o procedimento mais usual é computar o preço apurado na venda dos subprodutos como redução dos custos de fabricação dos produtos principais. Assim, o valor apurado na venda dos subprodutos não é registrado como receita. Ricardo J. Ferreira 34

19 Terminologia da Contabilidade de Custos O preço de venda dos subprodutos deve ser deduzido dos custos de produção do mesmo período em que foram obtidos os subprodutos. Não há atribuição de custos de produção aos subprodutos (não são objeto de custeio), que não fazem parte dos estoques. 10. (ICMS-PI/FCC/2015) No mês de outubro de 2014, a Indústria Têxtil Gama Ltda. adquiriu 125 metros de um tecido pelo valor total de R$ 2.750,00, sendo que neste valor estão incluídos R$ 250,00 de IPI e R$ 450,00 de ICMS. Do total de tecido adquirido, foram utilizados 120 metros para a produção de 100 unidades de um dos modelos de blusa feminina. Os retalhos gerados durante o processo de produção das blusas são considerados subprodutos pela empresa, cujo valor realizável líquido de R$ 50,00 foi reduzido do custo de produção das blusas. Considerando que os tributos incidentes na compra são recuperáveis e que não havia estoques iniciais no mês de outubro, o custo do tecido por unidade de blusa produzida foi, em reais, a) 16,40. b) 25,90. c) 20,00. d) 19,18. e) 19,20. O IPI é calculado por fora (não integra sua própria base de cálculo), enquanto o ICMS é calculado por dentro (integra sua própria base). Como o tecido é destinado à produção de bens para a venda, o IPI não faz parte da base de cálculo do ICMS. Tanto o IPI quanto o ICMS são recuperáveis pela indústria. Assim, eis alguns elementos constantes da nota fiscal do fornecedor: Tecido 2.500,00 IPI 250,00 Total da NF 2.750,00 Custos ICMS já incluído 450,00 Custo por metro do tecido: (2.750,00 250,00 450,00)/125m = 2.050,00/125m = 16,40 Custo do tecido usado na produção da blusa feminina: 16,40 x 120m = 1.968,00. Desse resultado é que se deduz o valor realizável líquido dos subprodutos. Custo do tecido por unidade de blusa produzida: (1.968,00 50,00)/100 blusas = 19,18 Gabarito: D 35 Capítulo 2

20 Contabilidade de Custos 12.3 Sucatas As sucatas normalmente surgem do mesmo processo produtivo dos coprodutos e subprodutos. Todavia, não possuem mercado definido e sua venda é aleatória (incerta). O procedimento mais usual é registrar o preço apurado na comercialização das sucatas como outras receitas operacionais. As sobras de produção que não encontrem mercado estável para comercialização devem ser tratadas como sucata. Por exemplo, são sucatas as aparas de tecido, aparas de papel, sobras de madeira etc. para os quais a indústria não encontre mercado definido de venda. Não são atribuídos custos de produção às sucatas, que não fazem parte dos estoques. Segue um resumo das principais características dos coprodutos, subprodutos e sucatas. Produção contínua Relevância no faturamento Boas condições de negociação Características principais Integram os estoques São objeto de custeio Coprodutos Sim Sim Sim Sim Subprodutos Não Sim Não Não Sucatas Não Não Não Não Contabilização na venda Receita de vendas Redução dos custos de produção Receitas operacionais 11. (Auditor/Receita/Esaf) Os itens de produção que nascem de forma normal durante o processo produtivo, porém não possuem mercado definido, e cuja venda é aleatória, são denominados: a) perdas produtivas. b) subprodutos. c) sucatas. d) co-produtos. e) perdas produtivas. Esse é o conceito de sucatas. Gabarito: C Ricardo J. Ferreira 36

21 Terminologia da Contabilidade de Custos 12. (ICMS-SP/FCC/2013) Considere as seguintes assertivas: I. Itens gerados de forma normal durante o processo de produção possuem mercado de venda relativamente estável e representam porção ínfima do faturamento da empresa. II. Itens cuja venda é realizada esporadicamente por valor não previsível no momento em que surgem na produção. III. Itens consumidos de forma anormal e involuntária durante o processo de produção. Com base nas terminologias de custos, as assertivas I, II e III referem-se, respectivamente, a a) subprodutos, perdas e gastos. b) sucatas, coprodutos e perdas. c) sucatas, perdas e subprodutos. d) sucatas, subprodutos e custos. e) subprodutos, sucatas e perdas. Subprodutos são os itens que decorrem do processo produtivo e encontram mercado estável para a sua negociação, tanto pela existência de compradores interessados quanto pelo preço de venda. Sua comercialização se dá nos mesmos níveis dos produtos principais da linha de fabricação da indústria, mas o valor apurado não é significativo em relação ao montante das vendas. Sucatas são os itens de produção que nascem de forma normal durante o processo produtivo. Todavia, não possuem mercado definido e sua venda é esporádica. Perda anormal é o sacrifício patrimonial involuntário e anormal. Como se vê, o conceito previsto no item III dessa questão é o de perda anormal. Gabarito: E Custos 13 Overhead Overhead trata-se de um sinônimo para custos indiretos de fabricação. 37 Capítulo 2

22 Contabilidade de Custos Exercícios de fixação 1 Nas questões 01 a 07, indique se os itens estão certos ou errados. Questão 01 1) Gasto é uma contrapartida necessária à obtenção de um bem ou serviço. 2) Um gasto pode ter como contrapartida um investimento, um custo ou uma despesa. 3) Investimento é o gasto que tem como contrapartida um ativo. 4) A despesa representa um investimento. 5) Custo é a aquisição de bens ou serviços que se incorporam ao patrimônio. Questão 02 1) Na compra de matéria-prima, temos um investimento circulante. 2) Na compra de equipamentos, temos um investimento permanente. 3) Custo é o gasto necessário à produção de bens ou serviços. 4) As despesas correspondem a bens ou serviços utilizados na produção de outros bens ou serviços. 5) Matéria-prima, depreciação, salários, aluguel etc., aplicados à produção de um bem, representam custos. Questão 03 1) Em sentido estrito, o custo só existe durante o processo de produção do bem ou serviço. 2) Enquanto o produto está em fase de fabricação, os valores agregados na sua produção são tratados como custos. 3) Os gastos posteriores à produção, necessários à administração e comercialização do produto, também são custos. 4) O produto obtido com a transformação da matéria-prima é um novo investimento, ou seja, um novo ativo. 5) A aquisição de um equipamento industrial representa um investimento. Ricardo J. Ferreira 38

23 Terminologia da Contabilidade de Custos Questão 04 1) A depreciação dos equipamentos industriais faz parte do custo do produto. 2) Despesa é a redução patrimonial intencional com o objetivo de realização de receitas. 3) A toda despesa corresponde uma contrapartida que se incorpora ao patrimônio. 4) Os salários dos funcionários dos departamentos administrativo e de vendas representam custos. 5) Os salários do departamento de produção são custos e devem ser incorporados aos estoques de produtos. Custos Questão 05 1) A transferência dos custos para o resultado ocorre em função da venda e entrega dos produtos. 2) A depreciação das máquinas do setor industrial representa um custo. 3) A depreciação dos móveis e utensílios do departamento de vendas representa um custo. 4) Quando da sua aquisição, a matéria-prima é tratada como um custo. 5) Na venda, a transferência da propriedade do produto fabricado é um sacrifício patrimonial necessário à realização da receita de venda. Questão 06 1) Perda anormal ou perda improdutiva é o sacrifício patrimonial involuntário e anormal. 2) Da mesma forma que as despesas, as perdas anormais de produção são apropriadas diretamente ao resultado, sem transitar pelo estoque. 3) A perda normal ou perda produtiva decorre do processo normal de produção. 4) A perda normal ou perda produtiva representa o gasto intencional e conhecido, envolvido na fabricação, que não se agrega ao produto, muito embora seja computado como parte do seu custo. 5) Como exemplo de perda normal de produção, temos a remuneração da mão de obra durante um período de greve. 39 Capítulo 2

24 Contabilidade de Custos Questão 07 1) Encargo é um ônus fixado em regra pela legislação. 2) Os encargos trabalhistas e previdenciários da mão de obra direta não são custos de produção. 3) Os encargos trabalhistas e previdenciários da mão de obra indireta não são custos de produção. 4) Desembolso é o pagamento correspondente à aquisição de um bem ou serviço. 5) Importação é a utilização de um sistema de custos já adotado por outra indústria. Gabarito C C C E E 02 C C C E C 03 C C E C C 04 C C E E C 05 C C E E C 06 C C C C E 07 C E E C C Ricardo J. Ferreira 40

25 Exercícios de fixação 2 Terminologia da Contabilidade de Custos 01. Indique a terminologia mais abrangente, entre as abaixo relacionadas, em relação à Contabilidade de Custos: a) custo. b) investimento. c) gasto. d) despesa. e) desembolso. Custos 02. A comissão dos vendedores dos produtos de uma indústria representa: a) custo. b) despesa. c) perda produtiva. d) investimento. e) perda improdutiva. 03. É um gasto identificável no momento da utilização dos fatores de produção: a) custo. b) despesa. c) desembolso. d) investimento. e) perda improdutiva. 04. Pagamento proveniente da aquisição de bens ou serviços: a) perda. b) custo. c) despesa. d) desembolso. e) provisionamento. 05. Se, num incêndio, houver a queima de certos estoques, teremos, em função disso: a) um custo. b) uma perda normal. c) uma despesa. d) um desembolso. e) uma perda anormal. Gabarito 01. C 04. D 02. B 05. E 03. A 41 Capítulo 2

26 Contabilidade de Custos Questões comentadas 01. (INSS/Cespe) Julgue os itens a seguir, relacionados a custos por ordens e por processo contínuo, apropriação de custos diretos e indiretos e critérios de avaliação de estoques de produtos em processo e acabados. É possível acontecer a danificação de uma ordem de produção em estado avançado de fabricação. Nesse caso, do ponto de vista contábil, o procedimento mais correto é a baixa direta desse custo para perda do período em que o fato ocorre, sem a acumulação aos novos custos de reelaboração da ordem. Do ponto de vista administrativo, interessa, todavia, um relatório em que seja deduzido esse montante perdido do resultado obtido na encomenda ou ordem. ( ) certo ( ) errado Este item nos fornece um exemplo de perda anormal ou perda improdutiva, que é o sacrifício patrimonial involuntário e anormal decorrente da produção. Não se confunde com despesa, que é um sacrifício patrimonial intencional. Da mesma forma que as despesas, as perdas anormais de produção são apropriadas diretamente ao resultado, como se fossem despesas operacionais, sem transitarem pelo estoque. Gabarito: certo. 02. (Esaf) Identifique a alternativa que expressa o conceito de Gasto, segundo a terminologia normalmente utilizada na Contabilidade de Custos. a) Bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. b) Sacrifício financeiro para obtenção de um produto ou serviço. c) Saída de recursos com a finalidade de aumentar o ativo. d) Bem ou serviço consumido, direta ou indiretamente, para a obtenção de receita. e) Pagamento resultante da aquisição de um bem ou serviço. Há um equívoco na alternativa apontada como resposta no gabarito oficial, pois gasto não é necessariamente um sacrifício financeiro, já que nem sempre implica saída de caixa ou desembolso. Gasto é a contrapartida necessária à obtenção de um bem ou serviço. Na compra à vista de um bem, o gasto corresponde à redução do ativo, em virtude do pagamento. Na compra a prazo, o gasto representa o aumento do passivo, em razão da obrigação assumida. A alternativa A define custo; a C, investimento; a D, despesa e a E, desembolso. Gabarito: B Ricardo J. Ferreira 42

27 Terminologia da Contabilidade de Custos 03. (ICMS-SP/FCC) Julgue as afirmações a seguir. I. Na sua aquisição a matéria-prima é um gasto que imediatamente se transforma em investimento; no momento de sua utilização, transforma-se em custo integrante do bem fabricado; quando o produto é vendido, transforma-se em despesa. II. Muitos gastos são automaticamente transformados em despesas; outros passam, primeiro, pela fase de custos; outros, ainda, passam pelas fases de investimento, custo, investimento, novamente, e, por fim, despesa. III. Cada componente que foi custo no processo de produção torna-se, na baixa, despesa; no resultado, existem receitas e despesas às vezes ganhos e perdas, mas não custos. Pode-se afirmar que a) apenas as afirmações I e II são verdadeiras. b) apenas a afirmação I é verdadeira. c) apenas a afirmação II é verdadeira. d) apenas a afirmação III é verdadeira. e) todas as afirmações são verdadeiras. Custos O gasto referente à aquisição de matéria-prima importa em investimento, enquanto sua utilização é custo do produto em elaboração ou acabado. Na transmissão do produto em virtude de sua venda, surge a despesa com o produto vendido, impropriamente denominada custo. Em sentido estrito, só há custos na produção de bens ou serviços. Gabarito: E (ICMS-SP/FCC/Adaptada) Para responder às questões de números 04 e 05, considere as informações a seguir. A Cia. Sigma iniciou o exercício social de 2001 sem estoque. Durante o ano de 2001 produziu 250 unidades do produto Y, 30 das quais ficaram estocadas para serem vendidas em As outras 220 unidades foram vendidas, parte à vista e parte a prazo, sempre pelo valor unitário de R$ 500. Os custos de produção e as despesas, no ano de 2001, foram: matéria-prima: R$ ; mão de obra direta: R$ ; custos indiretos e fabricação: R$ ; despesas gerais e administrativas: R$ ; comissões sobre vendas, por unidade: 10% do valor de venda. 43 Capítulo 2

28 Contabilidade de Custos 04. O total das despesas operacionais e o lucro bruto do exercício de 2001 são, respectivamente, de: a) R$ e R$ b) R$ e R$ c) R$ e R$ d) R$ e R$ e) R$ e R$ Matéria-prima Mão de obra direta Custos indiretos e fabricação Custos de produção Custo unitário: /250 unidades = 210 Custo dos produtos vendidos: 220 unidades x 210 = Vendas (220 unids. x 500) CPV ( ) Lucro bruto Despesas operacionais gerais e administrativas ( ) comissões ( x 10%) ( ) Lucro operacional líquido Gabarito: E 05. O valor do estoque, no final do exercício de 2001, e o custo de cada unidade produzida no período, de acordo com os princípios contábeis aceitos no Brasil, são, respectivamente, de a) R$ e R$ 220. b) R$ e R$ 184. c) R$ e R$ 210. d) R$ e R$ 250. e) R$ e R$ 321. Estoque final: 30 unidades x 210 = Custo unitário: /250 unidades = 210 Gabarito: C Ricardo J. Ferreira 44

Prefácio. Rio de Janeiro, janeiro de Ricardo J. Ferreira

Prefácio. Rio de Janeiro, janeiro de Ricardo J. Ferreira Prefácio Neste livro, nosso principal objetivo é permitir a você o estudo da Contabilidade de Custos em linguagem simples, objetiva e de fácil assimilação, sem que haja perda na qualidade do conteúdo abordado.

Leia mais

Sumário. Prefácio, xiii

Sumário. Prefácio, xiii Sumário Prefácio, xiii 1 Apuração do Custo da Produção dos Bens e Serviços: Aspectos Introdutórios, 1 1.1 Evolução dos sistemas de apuração dos custos, 1 1.2 Empresas industriais, 3 1.3 Principais usuários

Leia mais

Capítulo 1 Aspectos Gerais de Contabilidade 1. Capítulo 2 Análise das Demonstrações Contábeis 59

Capítulo 1 Aspectos Gerais de Contabilidade 1. Capítulo 2 Análise das Demonstrações Contábeis 59 Sumário Capítulo 1 Aspectos Gerais de Contabilidade 1 1.1. Introdução...1 1.2. Demonstrações conforme a Lei das Sociedades Anônimas...2 1.3. Balanço Patrimonial BP...2 1.4. Demonstração do Resultado do

Leia mais

Sumário. Parte 1 Contabilidade de Custos 1. Capítulo 1 Aspectos gerais 3

Sumário. Parte 1 Contabilidade de Custos 1. Capítulo 1 Aspectos gerais 3 Sumário Parte 1 Contabilidade de Custos 1 Capítulo 1 Aspectos gerais 3 1 Áreas da Contabilidade 3 2 Contabilidade de Custos 3 3 Contabilidade de Serviços 4 4 Contabilidade Industrial 4 5 Campo de aplicação

Leia mais

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 9

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 9 Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 9 Contabilidade Financeira Estoques Iniciais (+) Compras (-) Estoques Finais (=) Custo das Mercadorias Vendidas Método utilizado pré revolução industrial (século

Leia mais

Métodos de Apuração do Resultado

Métodos de Apuração do Resultado Métodos de Apuração do Resultado Prof. Flávio Smania Ferreira 4 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Terminologias: Gasto: é todo

Leia mais

Contabilidade de Custos Lista 02

Contabilidade de Custos Lista 02 1 Contabilidade de Custos Lista 02 1. (CESPE TRE-RJ Contador 2012) Se determinada entidade faz o levantamento de seus custos apenas pelo método de custeio por absorção, o valor correspondente aos custos

Leia mais

Exercício. Aula 09 Custos TCU I. Sumário

Exercício. Aula 09 Custos TCU I. Sumário Sumário 1 TCU Auditor CESPE 2014 - Questão 193 Contabilidade de Custos... 2 2 TCU Auditor CESPE 2014 - Questão 194 Contabilidade de Custos... 2 3 TCU Auditor CESPE 2014 - Questão 195 Contabilidade de Custos...

Leia mais

Aula Nº 5 Custeio por Absorção

Aula Nº 5 Custeio por Absorção Aula Nº 5 Custeio por Absorção Objetivos da aula: O Custeio por Absorção é muito importante para os contadores, pois as empresas são obrigadas a apresentar suas demonstrações para o fisco utilizando-se

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS, 1. Parte II PRINCÍPIOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES, 15

SUMÁRIO. Parte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS, 1. Parte II PRINCÍPIOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES, 15 SUMÁRIO Parte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS, 1 CAPÍTULO 1 A CONTABILIDADE DE CUSTOS, A CONTABILIDADE FINANCEIRA E A CONTABILIDADE GERENCIAL, 3 1.1 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM, 3 1.2 INTRODUÇÃO,

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos seleção março/2014 GABARITO 1 A B C D E 2 A B C D E 3 A B C D E 4 A B C D E 5 A B C D E 6 A B C D E 8 A B C D E

Prova de Conhecimentos Específicos seleção março/2014 GABARITO 1 A B C D E 2 A B C D E 3 A B C D E 4 A B C D E 5 A B C D E 6 A B C D E 8 A B C D E Prova de Conhecimentos Específicos seleção março/2014 GABARITO Questões Respostas 1 A B C D E 2 A B C D E 3 A B C D E 4 A B C D E 5 A B C D E 6 A B C D E 7 A B C D E 8 A B C D E 9 A B C D E 10 A B C D

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS EXERCÍCIOS

CONTABILIDADE DE CUSTOS EXERCÍCIOS CONTABILIDADE DE CUSTOS EXERCÍCIOS 1. (UNIVERSA - SEJUS/DF ESPECIALISTA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2010) Um sistema de custeio consiste em um critério por meio do qual os custos são apropriados

Leia mais

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL Profª Divane Silva Objetivos Gerais Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Estoques Parte 2 Prof. Cláudio Alves À luz do Pronunciamento CPC 16 (R1), temos as seguintes definições: Estoques são ativos: a) mantidos para venda no curso normal

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo:

CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo: CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo: ( V ) Os investimentos podem ser posteriormente classificados como

Leia mais

Caracterização da Contabilidade Gerencial PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO

Caracterização da Contabilidade Gerencial PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO Caracterização da Contabilidade Gerencial PROFª MILKA MEDEIROS MILKAMEDEIROS.UFPE@GMAIL.COM HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO Introdução Caracteriza-se Contabilidade Gerencial o segmento

Leia mais

TCU - Aula 03 C. Geral III

TCU - Aula 03 C. Geral III Sumário 1 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 051 Critérios de avaliação de ativos... 2 2 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 052 Critérios de Avaliação de Ativos... 2 3 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão

Leia mais

Aula 5 Análise de Custos. Prof. Ms. Alberto dos Santos

Aula 5 Análise de Custos. Prof. Ms. Alberto dos Santos Aula 5 Análise de Custos Prof. Ms. Alberto dos Santos CUSTEIO POR ABSORÇÃO Apropriação de todos os custos de produção aos produtos fabricados, de uma forma que todos os gastos relativos ao esforço de produção

Leia mais

1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial:

1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial: 1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial: 2) Uma indústria apresentou, no mês de fevereiro de 2013, os seguintes custos de produção: 3) Uma sociedade empresária

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

AdTranz Sistemas Eletromecânicos Ltda. Balanços patrimoniais (em Reais)

AdTranz Sistemas Eletromecânicos Ltda. Balanços patrimoniais (em Reais) Balanços patrimoniais Ativo 2011 2012 2013 2014 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 926.526 3.193.826 3.364.892 1.236.383 Contas a receber 2.850.832 1.686.654 545.336 479.798 Créditos diversos 1.047.857

Leia mais

GASTO. Anotações. Introdução à Contabilidade de Custos. Terminologia da Contabilidade de Custos. Investimento. Custo. Despesa

GASTO. Anotações. Introdução à Contabilidade de Custos. Terminologia da Contabilidade de Custos. Investimento. Custo. Despesa Introdução à Contabilidade de Custos Contexto Histórico Revolução Industrial Diferença entre Contabilidade Financeira (Geral), Custos e Gerencial Contabilidade Financeira Usuários Externos Contabilidade

Leia mais

2 Exame de Suficiência / Bacharel em Ciências Contábeis - CFC

2 Exame de Suficiência / Bacharel em Ciências Contábeis - CFC Sumário 01. Apuração do Resultado... 2 02. Demonstração das Mutações do PL... 2 03. Demonstração dos Fluxos de Caixa... 3 04. Notas Explicativas... 4 05. Redução ao Valor Recuperável... 4 06. Contratos

Leia mais

Curso intensivo CFC

Curso intensivo CFC Curso intensivo CFC 2018.1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS Contabilidade Geral Prof. Osvaldo Marques 1 Q. 1 Utilizando a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), temos: Custo dos Produtos Vendidos

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA II

GESTÃO FINANCEIRA II GESTÃO FINANCEIRA II GESTÃO FINANCEIRA II Encontro II dia 15/05 Prof. Geraldo Figueiredo Filho 2019 GESTÃO FINANCEIRA II Encontro II dia 15/05 Roteiro: 1. CUSTEIO DAS ATIVIDADES - TERMINOLOGIA E CLASSIFICAÇÕES

Leia mais

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários

Leia mais

Métodos de Custeio. Artigos da internet

Métodos de Custeio. Artigos da internet Método de Custeio por Absorção - (Custeio Integral) O Custeio por absorção, também chamado custeio integral, é aquele que faz debitar ao custo dos produtos todos os custos da área de fabricação, sejam

Leia mais

Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo

Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MÓDULO DE QUESTÕES DE CONTABILIDADE

Leia mais

3 (Questão CFC) ) Uma determinada empresa apresentou os seguintes dados referentes ao ano de 2010:

3 (Questão CFC) ) Uma determinada empresa apresentou os seguintes dados referentes ao ano de 2010: Exercícios 1 - A Nossa Fábrica de Produtos conseguiu produzir 8 mil unidades do objeto Mono e, no mesmo período, vendeu 6 mil unidades dele, a vista, pelo preço total de R$ 60.000,00. As outras informações

Leia mais

1 Exame de Suficiência / Bacharel em Ciências Contábeis CFC

1 Exame de Suficiência / Bacharel em Ciências Contábeis CFC Sumário 01. Lançamentos Contábeis... 2 02. Perdas Esperadas em Créditos... 2 03. Fatos Contábeis... 2 04. Operações com Mercadorias... 3 05. Lançamentos Contábeis... 3 06. Demonstrações Contábeis... 3

Leia mais

Sumário. Prefácio à 6 a edição, xv Apresentação, xvii Agradecimentos, xix

Sumário. Prefácio à 6 a edição, xv Apresentação, xvii Agradecimentos, xix Sumário Prefácio à 6 a edição, xv Apresentação, xvii Agradecimentos, xix 1 Conceitos, objetivos e finalidades da Contabilidade de Custos, 1 1.1 Natureza, importância e finalidade, 1 1.2 Objetivos da Contabilidade

Leia mais

Auditor Federal de Controle Externo/TCU Prova de Contabilidade de Custos Comentada

Auditor Federal de Controle Externo/TCU Prova de Contabilidade de Custos Comentada Auditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015 Prova de Contabilidade de Custos Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Contabilidade de Custos aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Estoques Parte 1 Prof. Cláudio Alves Os procedimentos para se proceder a contabilização das compras de itens do estoque devem ocorrer no momento da transmissão do

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

Métodos de Custeamento. Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame

Métodos de Custeamento. Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame Métodos de Custeamento Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame Método de Custeamento RKW ou Pleno e Integral Também denominado método de custeio pleno ou integral, foi desenvolvido na Alemanha no início

Leia mais

Análise Vertical Cia Foot S/A

Análise Vertical Cia Foot S/A Análise Vertical Cia Foot S/A R$ mil BALANÇO PATRIMONIAL 2012 2013 2014 ATIVO TOTAL 5.174 5.326 6.057 ATIVO CIRCULANTE 3.396 3.615 4.341 Caixa e Equivalentes de Caixa 303 436 588 Aplicações Financeiras

Leia mais

PROVA DE CONTABILIDADE. Em relação às receitas extra-orçamentárias, é correto afirmar, EXCETO:

PROVA DE CONTABILIDADE. Em relação às receitas extra-orçamentárias, é correto afirmar, EXCETO: 18 PROVA DE CONTABILIDADE QUESTÃO 41 Em relação às receitas extra-orçamentárias, é correto afirmar, EXCETO: a) Compreende os recebimentos efetuados e os provenientes de apropriação da despesa orçamentária,

Leia mais

PROVA ESCRITA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROCESSO SELETIVO 2016 EDITAL COMPLEMENTAR Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO E SIGA RIGOROSAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES

PROVA ESCRITA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROCESSO SELETIVO 2016 EDITAL COMPLEMENTAR Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO E SIGA RIGOROSAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROVA ESCRITA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROCESSO SELETIVO

Leia mais

c) Pressupõe-se que a empresa esteja atrasando um tipo de obrigação. Qual seria, mais provavelmente?

c) Pressupõe-se que a empresa esteja atrasando um tipo de obrigação. Qual seria, mais provavelmente? 1-Estruture o Balanço Patrimonial da Cia Alfa com os dados a seguir (em $ milhões - empresa comercial): (não há problema se sobrarem linhas...) Caixa 100; Ações de Outras Companhias 1.000; Fornecedores

Leia mais

CIÊNCIAS CONTÁBEIS QUESTÕES DISCURSIVAS

CIÊNCIAS CONTÁBEIS QUESTÕES DISCURSIVAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO 37 O estudante deverá: a) Elaborar corretamente os balanços, ajustando os dados (valor 3,0 pontos) ATIVO 2.004 2.005 PASSIVO + PL 2.004 2.005 Circulante

Leia mais

Aula 07 Análise TCU III

Aula 07 Análise TCU III Sumário 1 TCRO Auditor CESPE 2013 - Questão 096 - Análise de Demonstrações Contábeis... 2 2 TCRO Auditor CESPE 2013 - Questão 097 - Análise de Demonstrações Contábeis... 2 3 TCU Analista (CESPE/ 2008)

Leia mais

Análise de Custos. Prof.ª Rachel

Análise de Custos. Prof.ª Rachel Análise de Custos Prof.ª Rachel TERMINOLOGIA Terminologia Conceito de custos: São bens e serviços. Empregados na produção de outros bens e serviços. Terminologia Desembolsos Gastos Despesas Investimentos

Leia mais

Caderno de Prova 04, Tipo 001

Caderno de Prova 04, Tipo 001 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Em 31/12/2016 a Cia. das Flores apresentava os seguintes saldos para as contas componentes do seu Patrimônio Líquido: Capital Social... R$ 500.000,00 Reservas de Capital...

Leia mais

Módulo 9 Prof.: Egbert

Módulo 9 Prof.: Egbert Módulo 9 Prof.: Egbert 1 Conteúdo: Demonstração do Valor Adicionado (DVA) CPC 09 2 1. Finalidade da DVA Tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela entidade e sua distribuição, durante determinado

Leia mais

Contabilidade de Custos

Contabilidade de Custos Contabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Agenda - Gestão de Custos e Tomada de Decisão - Custo x Volume x Lucro - Ponto de Equilíbrio (Contábil, Financeiro, Econômico) - Grau de Alavancagem

Leia mais

CURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS. Professora Ludmila Melo

CURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS. Professora Ludmila Melo CURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS Professora Ludmila Melo Conteúdo Programático INTRODUÇÃO Agenda Aula 1: Conceitos, objetivos e finalidades da Contabilidade de Custos Aula 2: Classificação e Nomenclatura

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Floripa S.A. A empresa Floripa estima um volume de vendas de 3.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500 unidades

Leia mais

A seguir a correção da prova de contabilidade geral, aplicada pela FCC, neste final de semana passado.

A seguir a correção da prova de contabilidade geral, aplicada pela FCC, neste final de semana passado. Olá, meus amigos. A seguir a correção da prova de contabilidade geral, aplicada pela FCC, neste final de semana passado. Por enquanto, uma vez que ainda não temos gabarito, nenhuma possibilidade de recurso.

Leia mais

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes DEFINIÇÃO Demonstração contábil que evidencia, o valor e a composição da riqueza criada (ou gerada) pela entidade, bem como a maneira como foi

Leia mais

Exercícios - Prova TCU Auditor CESPE 2015

Exercícios - Prova TCU Auditor CESPE 2015 Questão 119 Notas Explicativas... 2 Questão 121 Remuneração por Ações *** RECURSO ***... 2 Questão 122 Provisões *** RECURSO ***... 2 Questão 123 Participações Societárias... 2 Questão 124 Lançamentos

Leia mais

Palestra. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas (CPC 03 e 09) Outubro Elaborado por:

Palestra. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas (CPC 03 e 09) Outubro Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Custos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos

Custos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção dos bens e serviços

Leia mais

Contabilidade Geral. Estoques. Professor Rodrigo Machado.

Contabilidade Geral. Estoques. Professor Rodrigo Machado. Contabilidade Geral Estoques Professor Rodrigo Machado www.acasadoconcurseiro.com.br Contabilidade Geral CPC 16 (R1) ESTOQUES Objetivo Alcance Definições Mensuração de estoque Reconhecimento no resultado

Leia mais

CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Prof. Marcos Vinicius CON 2017/2

CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Prof. Marcos Vinicius CON 2017/2 CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS Prof. Marcos Vinicius CON 2017/2 A CONTABILIDADE Conceitos de Contabilidade Objetivos da Contabilidade Produtos da Contabilidade Atributos da Informação Contábil Usuários

Leia mais

CI Custos Industriais

CI Custos Industriais CI Custos Industriais Objetivo: Desenvolver competências relativas à gestão financeira no contexto atual das empresas. 1 Principais TópicosT 1. Introdução 2. Conceitos e terminologias 3. Material direto

Leia mais

Sumário EDITAL SISTEMATIZADO CONTABILIDADE APRESENTAÇÃO DO LIVRO... 23

Sumário EDITAL SISTEMATIZADO CONTABILIDADE APRESENTAÇÃO DO LIVRO... 23 EDITAL SISTEMATIZADO CONTABILIDADE... 19 APRESENTAÇÃO DO LIVRO... 23 PARTE I CONTABILIDADE GERAL CAPÍTULO I NOÇÕES DE CONTABILIDADE... 27 1. Noções de Contabilidade... 27 1.1. Conceitos, objetivos, campo

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO. 2.1 Custos diretos e custos indiretos

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO. 2.1 Custos diretos e custos indiretos CONTABILIDADE DE CUSTOS Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO 2.1 Custos diretos e custos indiretos Prof.: Marcelo Valverde CUSTOS Em relação a unidade produzida

Leia mais

Considerando-se apenas as informações apresentadas, apresente o registro contábil relativo à apuração do ICMS no mês de fevereiro de 2017:

Considerando-se apenas as informações apresentadas, apresente o registro contábil relativo à apuração do ICMS no mês de fevereiro de 2017: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA: QUESTÕES DE REVISÃO 01) Uma Sociedade Empresária que possui um único estabelecimento apresentava, em 31.1.2017, após a apuração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias ICMS,

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO DO SIMULADO.

1. APRESENTAÇÃO DO SIMULADO. 1. APRESENTAÇÃO DO SIMULADO. Sejam bem-vindos, meus amigos! Somos os professores Julio Cardozo, Gabriel Rabelo e Luciano Rosa e lecionamos as disciplinas de Contabilidade Geral, Avançada, de Custos e Análise

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

Contabilidade Geral. Custeio Variável. Professor Rodrigo Machado.

Contabilidade Geral. Custeio Variável. Professor Rodrigo Machado. Contabilidade Geral Custeio Variável Professor Rodrigo Machado www.acasadoconcurseiro.com.br Contabilidade Geral CUSTEIO VARIÁVEL Conceito Até o momento, estudamos o que se denomina de custeio por absorção.

Leia mais

INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTO R E C I F E /

INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTO R E C I F E / INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTO P R O F. : A N D R E S S O N F E R N A N D E S R E C I F E / 2 0 1 6 TEORIA DAS RESTRIÇÕES Uma restrição é qualquer coisa que o impede de obter aquilo que você deseja.

Leia mais

OBJETIVOS. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques.

OBJETIVOS. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. 1 CPC 16 ESTOQUES OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. A questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido

Leia mais

Função e Funcionamento das principais contas

Função e Funcionamento das principais contas 2017/09/22 13:54 1/15 e das principais contas e das principais contas 1.1.1.1 CAIXA Registrar a movimentação de dinheiro, cheques e outros documentos compensáveis em poder da empresa. Debita-se pelo recebimento

Leia mais

LISTA 01 - Contabilidade de Custos

LISTA 01 - Contabilidade de Custos LISTA 01 - Contabilidade de Custos Considerando os dados da tabela acima relativos a determinada indústria, julgue os itens subseqüentes, a respeito da relação custovolume-lucro dessa indústria. Considere

Leia mais

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que

Leia mais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Ativo Nota 2014 2013 Passivo Nota 2014 2013 (Ajustado) (Ajustado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 48.650 835 Fornecedores 10

Leia mais

Custos Industriais. Introdução à Contabilidade de Custos. Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera

Custos Industriais. Introdução à Contabilidade de Custos. Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera 1 Introdução Ø A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção

Leia mais

FCC CONTABILIDADE GERAL AULA Nº 1. Instrumentos Financeiros e CPC 16. Professor Igor Cintra PDF PDF VÍDEO.

FCC CONTABILIDADE GERAL AULA Nº 1. Instrumentos Financeiros e CPC 16. Professor Igor Cintra PDF PDF VÍDEO. AULA Nº 1 Instrumentos Financeiros e CPC 16 Professor Igor Cintra PDF PDF VÍDEO www.ricardoalexandre.com.br Instrumentos Financeiros Lei n 6.404/76 Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados

Leia mais

Geovane Camilo dos Santos

Geovane Camilo dos Santos Exercício de Fixação 1 Questão 1: (Auditor Fiscal da Receita Estadual SEFAZ-RJ, 2014): Determinada empresa comercial apresentava as seguintes informações referentes ao primeiro semestre de 2013: Sabe-se

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE INSTITUTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS - ICEA Núcleo de Pesquisa e Extensão em Contabilidade e Finanças - NUPECOF CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

Leia mais

Aula 00. Aula 0 (DEMONSTRATIVA): apresentação do conteúdo programático, metodologia de ensino e resolução de exercícios.

Aula 00. Aula 0 (DEMONSTRATIVA): apresentação do conteúdo programático, metodologia de ensino e resolução de exercícios. Aula 00 Caro aluno, Bem vindo ao curso de Contabilidade de Custos em Teoria e Exercícios para o cargo de Auditor-Fiscal da Receita Estadual do Estado do Ceará. É uma imensa satisfação tê-lo como meu aluno!

Leia mais

1- Objetivos da contabilidade de custos

1- Objetivos da contabilidade de custos 1- Objetivos da contabilidade de custos Breve histórico a. 1960-1980 b. 1990 abertura c. 1994 plano real lucro na: a. contabilidade geral (depois) - apuração do resultado b. contabilidade de custos (antes)

Leia mais

Contabilidade e Análise de Custos II 2016

Contabilidade e Análise de Custos II 2016 I. EXERCÍCIOS CUSTO FIXO, LUCRO E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EXERCÍCIO 1 A empresa Arte em Estilo produz móveis de luxo por encomendas. Seus custos fixos totalizam R$ 9.600,00 por semana e suas despesas fixas

Leia mais

Contabilidade de Custos

Contabilidade de Custos Sumário 1 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) Custo de Produção... 2 2 SEFAZ/RJ - Fiscal de Rendas (FGV - 2010) - Apuração do CPV... 2 3 SEFAZ/RJ Fiscal de Rendas (FGV - 2008) - Rateio de custos... 3 4

Leia mais

Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI

Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Planos de Produção 2 Após o departamento comercial finalizar o orçamento de vendas e enviá-lo a área de orçamento, a primeira etapa está cumprida.

Leia mais

CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS

CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS Prof. Marcos Vinicius CON 2015/2 DESEMBOLSOS Saídas de dinheiro do caixa ou das contas bancárias das empresas, ou seja, entrega a terceiros de parte dos numerários

Leia mais

PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA

PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES DE CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL BRAULINO JOSÉ DOS SANTOS TERMINOLOGIAS Terminologia em custos Gasto Investimento Custo

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL. Aula 2- Unidade 01. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL. Aula 2- Unidade 01. Prof.: Marcelo Valverde E GERENCIAL Aula 2- Unidade 01 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino UNIDADE 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS À CONTABILIDADE GERENCIAL 1.1 Contabilidade de Custos x Contabilidade Gerencial

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$

Leia mais

SUMÁRIO. Prefácio, xv 1 Panorama geral da contabilidade no mundo e no Brasil, 1

SUMÁRIO. Prefácio, xv 1 Panorama geral da contabilidade no mundo e no Brasil, 1 SUMÁRIO Prefácio, xv 1 Panorama geral da contabilidade no mundo e no Brasil, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Exemplos de utilização dos relatórios contábeis, 2 1.3 Impostos calculados com base nos relatórios contábeis,

Leia mais

22/04/2013 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS

22/04/2013 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) 9607-2031 DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS 1 CONCEITO Os Bens Patrimoniais, devido ao uso e pelo desgaste natural

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS. 7º semestre Eng. Produção. Prof. Luciel Henrique de Oliveira

GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS. 7º semestre Eng. Produção. Prof. Luciel Henrique de Oliveira GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS 7º semestre Eng. Produção Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br Terminologia Contábil Prof. Luciel Henrique que Oliveira Gasto Sacrifício Financeiro para obtenção

Leia mais

Demonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN

Demonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN Demonstrações Contábeis Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Demonstrações Contábeis O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece : Ao final de cada exercício

Leia mais

Comentários da prova p/ Analista Judiciário Contabilidade TST Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo

Comentários da prova p/ Analista Judiciário Contabilidade TST Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo Comentários da prova p/ Analista Judiciário Contabilidade TST Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova TST ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE GERAL TST Trago para vocês os

Leia mais

Você está fazendo isso pelo bem daqueles que você ama!

Você está fazendo isso pelo bem daqueles que você ama! 01-2012.1 - Questão 1 Uma sociedade empresária apresentou os seguintes dados para a elaboração da Demonstração do Valor Adicionado: Informações adicionais: I. O custo de aquisição da mercadoria vendida

Leia mais

O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques.

O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. 1 CPC 16 ESTOQUES OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. A questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido

Leia mais

Sistemas de contabilidade

Sistemas de contabilidade Universidade Federal do Espírito Santo-UFES Centro de Ciências Jurídicas Econômicas-CCJE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Professor: Luiz Cláudio Louzada 2009/2s Sistemas de contabilidade Contabilidade

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 1- Contextualização. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 1- Contextualização. Prof.: Marcelo Valverde Aula 1- Contextualização Prof.: Marcelo Valverde Plano de ensino: Contabilidade de Custo e Gerencial UNIDADE 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS À CONTABILIDADE GERENCIAL 1.1 Contabilidade de

Leia mais

Sumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi

Sumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi Sumário Prefácio à 11 a edição, xvii Prefácio à 10 a edição, xix Prefácio à 9 a edição, xxi Parte I Administração financeira e mercados financeiros, 1 1 introdução à administração financeira, 3 1.1 Administração

Leia mais

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL. Aula 9. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL. Aula 9. Prof.: Marcelo Valverde CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL Aula 9 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino da Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL UNIDADE 05 Custeio Variável 5.1 Conceito de margem de contribuição 5.2 Custeio variável

Leia mais

EXERCÍCIOS TEORIA DA CONTABILIDADE Prof. Valbertone Fonte CFC. RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO: 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação:

EXERCÍCIOS TEORIA DA CONTABILIDADE Prof. Valbertone Fonte CFC. RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO: 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO: 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários administrativos. d) pagamento

Leia mais

Sumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1

Sumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 Sumário Prefácio à 12 a Edição, xvii Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 1 Introdução à Administração Financeira, 3 1.1 Administração financeira nas empresas, 3 1.1.1 Objetivos das

Leia mais

Prova da ISS São Luis/ Comentada. 76. O Patrimônio Líquido da Cia. Floresta, em 31/12/2016, era composto pelas seguintes contas:

Prova da ISS São Luis/ Comentada. 76. O Patrimônio Líquido da Cia. Floresta, em 31/12/2016, era composto pelas seguintes contas: Prova da ISS São Luis/2018 - Comentada Pessoal, boa noite. Comentamos para vocês as questões de Contabilidade Geral da prova do ISS São Luis, realizada no último domingo, 2/07. A parte de Contabilidade

Leia mais