1 - Jornal de Notícias.pt, , Portugueses escolhem destinos mais em conta

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1 Noticias APAVT - Maio 2009

2 Revista de Imprensa Jornal de Notícias.pt, , Portugueses escolhem destinos mais em conta 2 - Publituris, , Editorial - Os leões e os piolhos (ou vice-versa) 3 - ambitur.pt, , Ponto Final no diferendo entre agências de viagens e Segurança Social da Madeira 4 - Diário de Notícias da Madeira.pt, , Agências ganham diferendo com guias Tribunal deu razão às agências regionais alvo das liquidações da Segurança Social 5 - Jornal da Madeira.pt, , Concluído processo das guias intérpretes 6 - Publituris.pt, , Agências da Madeira ganham acção contra guias turísticos 7 - Publituris.pt, , Críticas e desafios à APAVT 8 - Publituris.pt, , APAVT contra os Golias da aviação europeia 9 - Publituris.pt, , Operação turística - Os novos desafios 10 - RH Turismo.net, , Agências da Madeira ganham acção contra guias turísticos 11 - RH Turismo.net, , Diferendo que opunha guias/agências de viagens à Segurança Social na Madeira foi resolvido 12 - turisver.com, , Diferendo que opunha guias/agências de viagens à Segurança Social na Madeira foi resolvido 13 - Jornal de Negócios, , Ibéria contesta ter sido condenada pelo Supremo 14 - Presstur.com, , Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal decide a favor de agências em casos já julgados 15 - Publituris.pt, , APAVT assina com Comércio dos Estados Unidos 16 - RH Turismo.net, , APAVT assina com Comércio dos Estados Unidos 17 - Tormo.pt, , APAVT assina com Comércio dos Estados Unidos 18 - Económico.pt, , Viagens para o México estão a preço de saldo 19 - Semanário Económico, , Onde pode marcar férias de Verão longe da gripe A 20 - Tribuna da Madeira, , Voos para o México deverão ser reactivados 21 - ambitur.pt, , Iberia diz não ter sido "condenada a nada" 22 - ambitur.pt, , Iberia irá pagar apenas um terço das comissões da YP às agências 23 - Público.pt, , Descontos dos "resorts" mexicanos poderão chegar até aos 70 por cento 24 - Público.pt, , Férias no México a preços baixos 25 - Presstur.com, , Iberia diz não ter sido "condenada a nada" na decisão STJ sobre comissões da YP 26 - Publituris, , Críticas e desafios à APAVT 27 - Publituris, , APAVT contra "Golias" da aviação europeia 28 - RH Turismo.net, , EUA e Associações portuguesas impulsionam comércio bilateral 29 - Sol, , Queixas de viagens aumentam 10% 30 - turisver.com, , Iberia sobre sentença do Supremo: "Não fomos condenados a nada" 31 - Açoriano Oriental, , Iberia condenada

3 32 - Alma de Viajante.com, , Quase mil queixas de viagens em Portugal em Diário de Notícias, , Supremo condena Iberia 34 - Diário Económico, , Agências de viagens ganham processo em tribunal contra Iberia 35 - Jornal de Negócios, , Iberia vai ter de pagar dois milhões às agências portuguesas 36 - Público, , Agências de viagens portuguesas vão receber dois milhões de euros da Iberia 37 - Presstur.com, , "Muito boa notícia", diz dirigente espanhol sobre vitória da APAVT no STJ 38 - Publituris.pt, , APAVT ganha processo sobre Iberia 39 - RH Turismo.net, , APAVT ganha processo sobre Iberia 40 - turisver.com, , APAVT vence acção contra a Iberia 41 - Agência Financeira.com, , Iberia condenada a pagar a agências de viagens nacionais 42 - ambitur.pt, , Supremo dá razão à APAVT na acção contra a Iberia 43 - Diário Económico, , Voos para o México voltam a ser realizados em Junho 44 - Empresa Directo.com, , Iberia condenada a pagar a agências de viagens nacionais 45 - GoBulling.com, , 10:31 Supremo condena Iberia a pagar às agências de viagens portuguesas 46 - Jornal de Negócios.pt, , Supremo condena Iberia a pagar às agências de viagens portuguesas 47 - Nova Guarda, , Guia Técnico dos Monumentos para agentes económicos 48 - Público.pt, , Agências de viagens portuguesas recebem dois milhões de euros da Iberia 49 - Público.pt, , Agências de viagens portuguesas recebem dois milhões de euros da Iberia 50 - Presstur.com, , Turismo de Portugal lança "Guia Técnico de Museus e Monumentos" 51 - Presstur.com, , STJ decide que Iberia tem que pagar às agências comissão sobre taxa de serviço a passageiros 52 - Turisver, , Rumores 53 - TVI 24.pt, , Iberia condenada a pagar a agências de viagens nacionais 54 - Agência Financeira.com, , APAVT: voos para o México reactivados já em Junho 55 - ambitur.pt, , Entidades de fiscalização do transporte aéreo chamadas à atenção 56 - Destak.pt, , Voos para o México deverão ser reactivados em Junho 57 - Diário de Notícias.pt, , Turismo: Voos para o México deverão ser reactivados em Junho 58 - Diário Digital.pt, , Voos para o México deverão ser reactivados em Junho 59 - Diário Digital.pt, , Voos para o México deverão ser reactivados em Junho 60 - Empresa Directo.com, , APAVT: voos para o México reactivados já em Junho 61 - Expresso.pt, , Turismo: Voos para o México deverão ser reactivados em Junho 62 - Fábrica de Conteúdos.com, , Voos para o México retomados em Junho 63 - i, , Gripe suína está a crescer para alerta vermelho 64 - I.pt, , Voos para o México vão ser reactivados em Junho 65 - Jornal de Notícias, , Deco acusa companhias de desrespeito pelo cliente 66 - Lusa.pt, , Turismo: Voos para o México deverão ser reactivados em Junho 67 - Opção Turismo.com, , Voos para o México deverão ser reactivados em Junho 68 - Portugal Diário.pt, , APAVT: voos para o México reactivados já em Junho

4 69 - Portugal Zone.com, , Turismo: Voos para o México deverão ser reactivados em Junho 70 - Presstur.com, , Cancelamentos de viagem para o México não causam "perda de vendas" - diz APAVT 71 - Presstur.com, , Mundovip responde a "temas mais quentes" sobre o seu posicionamento no mercado 72 - Renascença.pt, , Viagens para o México podem recomeçar em Junho 73 - RTP Online.pt, , Voos para o México deverão ser reactivados em Junho 74 - Sic Online.pt, , Voos para o México deverão ser reactivados em Junho 75 - Sol.pt, , Voos para o México deverão ser reactivados em Junho 76 - Tribuna Médica Press.pt, , TURISMO: VOOS PARA O MÉXICO DEVERÃO SER REACTIVADOS EM JUNHO 77 - Tv Net.pt, , Voos para o México reactivados em Junho 78 - TVI 24.pt, , APAVT: voos para o México reactivados já em Junho 79 - Visão Online.pt, , Turismo: Voos para o México deverão ser reactivados em Junho 80 - MSN.pt, , Turismo de Portugal incentiva à realização de eventos em espaços culturais 81 - ambitur.pt, , Luís Lourenço: "O mercado está em crise de profissionais" 82 - Agência Financeira.com, , Férias e viagens «apetecíveis» (fotos) 83 - Diário de Notícias da Madeira.pt, , TAP e SATA reafirmam aposta estratégica SATA quer tornar a madeira num hub atlântico na sua rede para a América do Norte 84 - Jornal da Madeira.pt, , Taxas aeroportuárias não são decisivas 85 - Publituris.pt, , Conferência anual do turismo debate transporte aéreo na Madeira 86 - ambitur.pt, , Fernando Pinto quer aprofundar parcerias com agentes de viagens 87 - Presstur.com, , João Passos apoia recondução de Fernando Pinto e "propõe" nova designação para companhia 88 - RH Turismo.net, , João Passos apoia recondução de Fernando Pinto e "propõe" nova designação para companhia 89 - RH Turismo.net, , Adesão recorde na III Conferência Anual de Turismo 90 - Presstur.com, , APAVT alerta agências sobre prazos de arquivo dos Livros de Reclamações 91 - Diário de Notícias da Madeira.pt, , Férias no México só depois da gripe passar Dominicana, Cuba ou Jamaica são as alternativas para esquecer as praias mexicanas 92 - turisver.com, , Eleições para o Turismo de Lisboa têm lista única 93 - TVI 24, , Gripe A 94 - Tribuna da Madeira, , Figura de renome mundial na III Conferência Anual do Turismo 95 - Tribuna da Madeira, , Nota do editor - Conjuntura 96 - Ambitur, , "O mercado está em crise de profissionais" - Entrevista a Luís Lourenço 97 - RTP 1, , Viagens anuladas

5 Jornal de Notícias.pt, Portugueses escolhem destinos mais em conta MARIA CLÁUDIA MONTEIRO O Algarve mantém-se como um dos destinos de eleição dos portugueses.os dois feriados nos cinco dias da próxima semana dão para cumprir a tradição e rumar a Sul. Espanha, Cabo Verde e Cuba figuram também entre os escolhidos. Ao ritual já instituído em muitas famílias portuguesas de, à vista de um feriado com possibilidade de ponte, fazer as malas e partir rumo ao sol algarvio, junta-se este ano um novo elemento. "Esta situação de crise generalizada leva a que muitos portugueses viajem menos para o estrangeiro e fiquem pelo próprio país", explicou Elidérico Viegas, presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), ao JN. Os hoteleiros algarvios agradecem o aperto nas bolsas nacionais, já que vai servindo para compensar o decréscimo de procura por parte de turistas estrangeiros. "Há uma descida em termos de mercado externo, que vai sendo compensado com o aumento de turistas nacionais", precisou o presidente da AHETA. O cenário pode, no entanto, inverter-se nos próximos dias, explicou Elidérico Viegas: "As marcações de férias fazem-se cada vez mais em cima da hora". Mais do que a diminuição da procura de destinos de férias, os operadores turísticos notam uma reorientação das escolhas dos portugueses. "Tem-se verificado uma reorientação geográfica dos produtos procurados, havendo agora mais apetência por destinos nacionais ou europeus, em detrimento de destinos mais longínquos", explicou Alfredo Castanheira, da Cosmos Viagens. Algarve, Ilhas Baleares e Canárias, em Espanha, e os circuitos europeus clássicos estão no topo das escolhas dos clientes da agência. "Notamos claramente uma diminuição na distância das viagens", afirmou Rogério Cardoso, director de marketing do Mundo Vip. "As pessoas têm optado por destinos mais próximos", acrescentou. Fora de portas, Cabo Verde, Tunísia e Cuba lideram a lista de preferências dos pacotes oferecidos pelo Mundo Vip, enquanto nas paragens domésticas a escolha tem recaído pelo Algarve, a Madeira e o Alentejo. A concentração de dois feriados seguidos na próxima semana animou a corrida às agências de viagens, que, segundo Paulo Brehm, da Associação Portuguesa de Agência de Viagens e Turismo, tem sido ligeiramente inferior à verificada no ano passado. Uma percepção, para já, impossível de quantificar por haver ainda muitos portugueses à procura dos destinos ideais e mais em conta para as miniférias que se avizinham. Tiago Rodrigues, director de marketing da Soltrópico, adianta uma explicação: o aumento da procura verificada nos últimos dias. "Havendo uma dispersão dos feriados por duas semanas distintas, ocorre a correspondente dispersão da procura", esclarece. "Este ano, a procura concentra-se toda na mesma semana", constata, facto que vai ao encontro da maior propensão dos consumidores para estadas de oito dias, uma vez que "poupam" pelo menos um dia de férias comparativamente a outros anos. "A mesma razão levará alguns habituais indecisos a partirem mesmo de férias nesta altura", considera Tiago Rodrigues. Cabo Verde, Maldivas e S. Tomé e Príncipe, a par da costa alentejana, Sesimbra e Douro, são, para já, os destinos mais vendidos pela Soltrópico, que este ano, e até ao final do passado mês de Maio, registou uma subida de 49% nas vendas. 5

6 Publituris ID: Tiragem: 4500 País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Viagens e Turismo Pág: 3 Cores: Cor Área: 9,74 x 24,54 cm² Corte: 1 de 1 6

7 ambitur.pt, Ponto Final no diferendo entre agências de viagens e Segurança Social da Madeira 10:45h - 27/05/2009 No seguimento das liquidações oficiosas emitidas em 1996 pelo Centro de Segurança Social da Madeira a várias agências de viagens, para pagamento de Segurança Social relativa aos serviços de guia-intérprete prestados pelos profissionais de informação turística, a APAVT patrocinou cada uma das agências alvo das liquidações, impugnando-as judicialmente. O Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal, em alguns dos processos já entretanto julgados, decidiu a favor das agências, anulando as liquidações oficiosas. Por outro lado, o Centro de Segurança Social da Madeira também veio reconhecer que assistia razão às agências de viagens, pelo que deliberou revogar todos os demais actos tributários de liquidação que estão ainda em vigor. "Este desfecho veio demonstrar claramente as virtudes do associativismo, que importa continuar a reforçar. Congregando os seus associados, a APAVT teve na Madeira uma actuação que, sem falsas modéstias, não posso deixar de realçar neste importante momento", disse o delegado da associação na Madeira, João Welsh. 7

8 Diário de Notícias da Madeira.pt, Agências ganham diferendo com guias Tribunal deu razão às agências regionais alvo das liquidações da Segurança Social Data: No seguimento das liquidações oficiosas emitidas pelo Centro de Segurança Social da Madeira a várias agências de viagens regionais, para pagamento de Segurança Social relativa aos serviços de guia-intérprete prestados pelos profissionais de informação turística, a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) patrocinou cada uma das associadas alvo das liquidações, impugnando-as judicialmente. "O Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal, em alguns dos processos já entretanto julgados, decidiu a favor das agências de viagens, anulando as liquidações oficiosas e reconhecendo, assim, a bondade da posição da APAVT e dos seus associados", anunciou ontem a associação, que adiante esclarece que "o Centro de Segurança Social da Madeira também veio reconhecer que assistia razão às agências de viagens, pelo que deliberou revogar todos os demais actos tributários de liquidação que estão ainda em vigor". Este processo arrasta-se desde A APAVT destaca a sua firmeza "na defesa intransigente dos seus associados". "Este desfecho veio demonstrar claramente as virtudes do associativismo, que importa continuar a reforçar. Congregando os seus associados, a APAVT teve na Madeira uma actuação que, sem falsas modéstias, não posso deixar de realçar neste importante momento", disse o delegado da associação na Madeira, João Welsh. Catanho Fernandes 8

9 Jornal da Madeira.pt, Concluído processo das guias intérpretes Jornal da MadeiraEconomia Com as agências de viagens da Madeira Chegou ao fim o processo das guias intérpretes da Madeira e as agências de viagem. "Este desfecho veio demonstrar claramente as virtudes do associativismo, que importa continuar a reforçar. Congregando os seus associados, a APAVT teve na Madeira uma actuação que, sem falsas modéstias, não posso deixar de realçar neste importante momento", disse o delegado na Madeira da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, João Welsh. Em termos cronológicos, podemos recordar que, no seguimento das liquidações oficiosas emitidas pelo Centro de Segurança Social da Madeira a várias agências de viagens, para pagamento de segurança social relativa aos serviços de guia-intérprete prestados pelos profissionais de informação turística, a APAVT patrocinou cada uma das agências de viagens alvo das liquidações, impugnando-as judicialmente. O Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal, em alguns dos processos já entretanto julgados, decidiu a favor das agências de viagens, anulando as liquidações oficiosas e reconhecendo, assim, a bondade da posição da APAVT e dos seus associados. Finalmente, a APAVT acentua que o Centro de Segurança Social da Madeira também veio reconhecer que assistia razão às agências de viagens, pelo que deliberou revogar todos os demais actos tributários de liquidação que estão ainda em vigor. Recordamos que este processo se arrastou desde 1996 e só a "firmeza da APAVT na defesa intransigente dos seus associados levou ao resultado que ora temos o prazer de comunicar". Paulo Alexandre Camacho Artigo de Economia 9

10 Publituris.pt, Agências da Madeira ganham acção contra guias turísticos Em comunicado enviado às redacções, a APAVT deu conta do desfecho favorável às agências da Madeira, ilibando-as do pagamento de segurança social aos guias turísticos por serviços prestados. O processo arrastava-se desde "O Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal, em alguns dos processos já entretanto julgados, decidiu a favor das Agências de Viagens, anulando as liquidações oficiosas e reconhecendo, assim, a bondade da posição da APAVT e dos seus associados", diz o comunicado. "Finalmente, o Centro de Segurança Social da Madeira também veio reconhecer que assistia razão às Agências de Viagens, pelo que deliberou revogar todos os demais actos tributários de liquidação que estão ainda em vigor", observa o mesmo documento. Fátima Valente 10

11 Publituris.pt, Críticas e desafios à APAVT Hoje A meses da APAVT mudar de direcção, o Publituris quis saber a opinião de vários players sobre o trabalho que foi feito. Foram feitas duas questões: 1- Que crítica (positiva ou negativa) fazem à actual direcção? 2- Que desafios lançam à próxima? Timóteo Gonçalves, director geral da Halcon 1 A equipa presidida por João Passos tentou lutar pelos interesses dos agentes de viagem, assumindo, muitas vezes, posições de muita coragem e até de confronto. É muito difícil reclamar respeito e consideração por uma classe só aparentemente unida, e que no seu quotidiano continua, anacronicamente, à procura de vendas a qualquer custo, transformando a actividade numa verdadeira "feira da ladra". Com o actual status quo, aceitar presidir à APAVT é um verdadeiro exercício de coragem. 2 Conseguir a isenção de IVA para a actividade das agências de viagens. O que é denominado por IVA não passa dum imposto directo sobre o lucro que, mais grave ainda, penaliza os destinos no interior da comunidade europeia e beneficia, por isenção do "pseudo IVA", os destinos fora da Comunidade. O segundo desafio é conseguir que o custo das viagens em família (até determinado montante) possa ser elegível em sede da declaração de rendimentos. Acredito que todos concordaremos que uma viagem em família significa uma enorme aquisição de cultura para os nossos filhos. Por último, que sejam atribuídas à APAVT competências de fiscalização preventiva à saúde económica e financeira dos seus associados, prevenindo falências e insolvências repentinas que só descredibilizam o sector. Como exemplo, deixo a figura do Provedor do Cliente que teve efeitos benéficos. Miguel Quintas, director geral da Airmet (não associado) 1 Tem sido feito algum trabalho de sensibilização e pressão junto de várias entidades em prol das agências, entre os quais destaco a pressão sobre as vendas directas das companhias aéreas e da fiscalidade no sector. No entanto, penso que falta olhar mais em detalhe para as pequenas agências e puxar pela sua rentabilidade (muitas vezes afogada pela concorrência das suas congéneres de maior capacidade financeira). Em geral, penso que a actuação é positiva, pese embora, gostasse de ver mais obra realizada após a apresentação das ideias. 2 Criação de um fundo de garantia do sector em conjunto com Governo para garantir a credibilização do sector, particularmente por parte do cliente final, para que este realize as compras das suas viagens em Portugal e não no estrageiro. No âmbito do Provedor do Cliente, penso que este modelo deve ter um carácter supra-associativo. Deve ser um desígnio do sector porque o valoriza e credibiliza. A APAVT deveria estimular junto das entidades públicas a continuação deste modelo para o turismo em Portugal e não defender essa figura apenas dentro do seu seio. Também considero que a tecnologia é fundamental no seio das agências de viagem que devem estar dotadas de ferramentas que permitam promover e aumentar a rentabilidade das lojas. A APAVT deveria ter uma palavra a dizer sobre isso com soluções para os seus associados. Finalmente, o alvará das agências é no fundo uma taxa cobrada pelo Estado e que não tem qualquer razão de existir. A ser cobrada, deveria ser utilizada como uma ferramenta para garantir o bom funcionamento das agências no nosso País. 11

12 Publituris.pt, APAVT contra os Golias da aviação europeia Hoje Já não há dúvidas. O Supremo Tribunal de Justiça deu a machadada final nas aspirações da Iberia, na acção relacionada com as taxas de serviço a passageiros. Ficaram a ganhar cerca de 300 agências de viagens portuguesas, que serão ressarcidas num valor que rondará os dois milhões de euros. Em causa estavam comissões cobradas pelas transportadoras aos seus clientes, por intermédio das agências de viagens. O incumprimento das companhias aéreas remonta a 1994, e é a partir dessa data que as agências serão ressarcidas. O montante final da indemnização será dividido pelas agências, conforme o número correspondente de emissões de bilhetes, com a devida actualização progressiva dos últimos 15 anos. Próximos capítulos Em tribunal continuam as acções contra a British Airways, a Lufthansa, a Air France e KLM. Fonte da APAVT revelou que os restantes casos ainda não chegaram ao Supremo Tribunal de Justiça, apesar de ser previsível que cheguem, já que "as companhias têm sucessivamente pedido recurso". Neste momento, as acções contra a British Airways e a Lufthansa estão no Tribunal da Relação (a 2ª instância), aguardando resposta ao recurso interposto pelas companhias, que já tiveram uma sentença desfavorável em primeira instância. Recorde-se que em primeira instância a companhia britânica foi condenada a pagar um valor de cerca de 3,5 milhões de euros. Os processos movidos contra as transportadoras KLM e Air France ainda estão a ser julgados na primeira instância. As companhias portuguesas (TAP, SATA, PGA) evitaram chegar à barra do tribunal, e firmaram acordo com a associação. Até ao fecho desta edição, a Iberia não prestou declarações sobre a decisão do Supremo Tribunal de Justiça. Malditas Comissões A questão adensa-se. Os problemas entre as agências de viagens e as companhias aéreas relativas a taxas de serviço a passageiros já não se colocam nos dias de hoje. Isto porque o modelo de remuneração das agências mu dou radicalmente. Se antes as agências dependiam de comissões, conforme estas foram diminuindo, tornou-se urgente mudar o sistema. Dessa forma, "os serviços cobrados pelas agências aos seus clientes mudaram para formato de consultadoria, deixando as comissões de ser um problema", afirma fonte próxima do processo. As taxas de serviços a passageiros são estabelecidas pela ANA, com o devido parecer do Instituto Nacional de Aviação Civil e destinam-se a cobrar a utilização das infra-estruturas do aeroporto. Mas esta é a definição dada pela Associação de Aviação Civil Britânica. No panorama nacional, entre um considerável leque de pessoas ligadas ao mundo da aviação, ninguém conseguiu chegar a uma definição concreta de taxa de serviços de passageiros, nem do serviço cobrado pela mesma. Com ou sem definição, a Associação Portuguesa das Agências de Viagens saiu vencedora do primeiro round na luta com os pesos pesados da aviação europeia. Em comunicado oficial, o presidente da APAVT, João Passos, congratulou-se com o acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, e realçou que "estas situações contribuem para o fortalecimento da Associação, e justificam uma cada vez maior coesão entre todos os agentes económicos que se movimentam na indústria do turismo, especialmente os agentes de viagens." João Luz 12

13 Publituris.pt, Operação turística - Os novos desafios Hoje João Passos, presidente da APAVT A operação turística em Portugal tem vindo há alguns anos a sofrer profundas alterações, quer quanto à forma quer quanto ao conceito. Na realidade, se antigamente, e este antigamente não significa décadas, os programas eram apresentados de uma forma que tanto o consumidor como o distribuidor, leia-se o agente de viagens retalhista, tinham grandes dificuldades em descobrir o preço final, tantas eram as taxas e suplementos apresentados, tendo muitas vezes como consequência conflitos por vezes de difícil resolução, actualmente, e muito por imposição de normas internacionais, os programas são apresentados ao consumidor de uma forma clara, transparente, não permitindo portanto "surpresas" de última hora ao consumidor. Há que reconhecer que desta forma houve uma evolução positiva, que demonstra claramente o posicionamento do operador ao lado do seu cliente. Desta forma, não tenho dúvidas de que a venda se tornou mais fácil, e os programas mais apelativos. Este facto, conjugado com o aumento de procura de férias da parte dos consumidores portugueses, levou a que os operadores já existentes no mercado, bem como novos operadores, acabassem por "inundar" o mercado com uma miríade de programas, muitos deles para os mesmos destinos, o que originou uma oferta quanto a mim irracional e perigosa, já que se começou a constatar que as diferenças entre uns e outros assentava apenas no preço. Quero com isto dizer, que se começou a vender fundamentalmente preço, acabando em muitos casos por se diminuir a qualidade e inovação. Como o mercado não é imenso, assistimos então a um total desajuste da oferta relativamente à procura. E mais uma vez, os preços comandaram o marketing promocional, de tal modo que praticamente não se vendiam preços de folheto, mas tão-somente promoções, obrigando consequentemente a baixar drasticamente as margens de comercialização, tornando a sobrevivência futura bastante problemática. Houve então necessidade de ultrapassar este problema: e assim, e quanto a mim bem, alguns operadores resolveram simplificar a oferta, e partilhar os riscos das operações. Só que, e mais uma vez fica provado que a indústria do turismo é extremamente vulnerável, o preço do petróleo dispara para valores nunca vistos, obrigando à implementação de taxas de combustível que atingiram valores incomportáveis, tornando o preço final do produto exageradamente elevado, e a consequente retracção da procura. Mais uma vez os operadores foram confrontados com uma inesperada situação, mas também mais uma vez conseguiram de certo modo ultrapassa-la, pelo menos relativamente a um produto de topo - Brasil -, montando as suas operações em voos regulares da TAP. Estava no entanto o pior para acontecer: instala-se uma crise económica a nível mundial, que conduziu a situações nunca antes vividas, e que, como não podia deixar de ser, influiu de uma forma violenta na economia nacional, levando os potenciais consumidores a perderem a confiança no futuro, e a verem perigar os seus postos de trabalho. E esta é efectivamente a situação que temos vivido, e que continuamos a viver. A turbulência é de tal maneira forte que creio ter alterado todos os paradigmas existentes, vindo a criar uma nova forma de encarar o negócio. Perante isto, impõe-se uma criteriosa readaptação da oferta, uma rigorosíssima gestão de meios e de eventuais investimentos, uma atenção permanente aos sinais de consumo, no sentido de não se entrar em devaneios perigosos, mas também não caindo em estados depressivos. Entendo que deverá haver uma cada vez maior partilha de riscos, através de uma cuidadosa escolha de parcerias, uma cada vez maior qualificação do produto oferecido, sempre acrescentando valor, e sempre oferecendo as melhores condições de acordo com o preço do mesmo. Creio que deverá evitar-se o erro de tentar vender a qualquer preço, subvertendo desse modo a sã concorrência entre todos, e fazendo perigar a estabilidade futura das empresas. É minha convicção de que até ao fim deste ano se começará a ver alguma luz no fundo do túnel, e aqueles que conseguirem com serenidade aguentar de uma forma equilibrada e sustentada esta travessia tempestuosa, conseguirão emergir com vantagem acrescida sobre aqueles que tentarem captar o consumo apenas pelo preço. Como sempre, estou cuidadosamente optimista, com a certeza de que mais uma vez, os agentes de viagens, operadores e retalhistas saberão ultrapassar com o menor dos incómodos este tempo adverso. Cada vez mais é altura de se fortalecerem as parcerias, e de se compreenderem os novos racionais do negócio que inexoravelmente se instalarão. E como sabemos, a necessidade de viajar, de quebrar as rotinas diárias, de conhecer novos horizontes, enfim, de "sair de 13

14 casa" por uns tempos, está de tal maneira enraizada que nunca deixará de constituir uma necessidade. 14

15 RH Turismo.net, Agências da Madeira ganham acção contra guias turísticos 27-Mai-2009 Em comunicado enviado às redacções, a APAVT deu conta do desfecho favorável às agências da Madeira, ilibando-as do pagamento de segurança social aos guias turísticos por serviços prestados. O processo arrastava-se desde "O Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal, em alguns dos processos já entretanto julgados, decidiu a favor das Agências de Viagens, anulando as liquidações oficiosas e reconhecendo, assim, a bondade da posição da APAVT e dos seus associados", diz o comunicado. "Finalmente, o Centro de Segurança Social da Madeira também veio reconhecer que assistia razão às Agências de Viagens, pelo que deliberou revogar todos os demais actos tributários de liquidação que estão ainda em vigor", observa o mesmo documento. Fátima Valente PUBLITURIS 15

16 RH Turismo.net, Diferendo que opunha guias/agências de viagens à Segurança Social na Madeira foi resolvido 27-Mai-2009 A APAVT - Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, emitiu ontem um comunicado em que informava da resolução do diferendo que opunha as agências de viagens ao Centro de Segurança Social da Madeira. Em causa estavam os pagamentos da segurança social relativa aos serviços de guia-intérprete prestados pelos Profissionais de Informação Turística, com o Centro de Segurança Social da Madeira a ter emitido liquidações oficiosas a várias agências, para pagamento das referidas taxas. Uma medida impugnada por uma das agências, que para o efeito foi patrocinada pela APAVT. De acordo com o comunicado da Associação, "o Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal, em alguns dos processos já entretanto julgados, decidiu a favor das Agências de Viagens, anulando as liquidações oficiosas e reconhecendo, assim, a bondade da posição da APAVT e dos seus associados". O Centro de Segurança Social da Madeira acabou também por dar razão às agências, tendo deliberado "revogar todos os demais actos tributários de liquidação que estão ainda em vigor". "Este desfecho veio demonstrar claramente as virtudes do associativismo, que importa continuar a reforçar. Congregando os seus associados, a APAVT teve na Madeira uma actuação que, sem falsas modéstias, não posso deixar de realçar neste importante momento", disse o delegado da associação na Madeira, João Welsh. TURISVER 16

17 turisver.com, Diferendo que opunha guias/agências de viagens à Segurança Social na Madeira foi resolvido A APAVT - Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, emitiu ontem um comunicado em que informava da resolução do diferendo que opunha as agências de viagens ao Centro de Segurança Social da Madeira. Em causa estavam os pagamentos da segurança social relativa aos serviços de guia-intérprete prestados pelos Profissionais de Informação Turística, com o Centro de Segurança Social da Madeira a ter emitido liquidações oficiosas a várias agências, para pagamento das referidas taxas. Uma medida impugnada por uma das agências, que para o efeito foi patrocinada pela APAVT. De acordo com o comunicado da Associação, "o Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal, em alguns dos processos já entretanto julgados, decidiu a favor das Agências de Viagens, anulando as liquidações oficiosas e reconhecendo, assim, a bondade da posição da APAVT e dos seus associados". O Centro de Segurança Social da Madeira acabou também por dar razão às agências, tendo deliberado "revogar todos os demais actos tributários de liquidação que estão ainda em vigor". "Este desfecho veio demonstrar claramente as virtudes do associativismo, que importa continuar a reforçar. Congregando os seus associados, a APAVT teve na Madeira uma actuação que, sem falsas modéstias, não posso deixar de realçar neste importante momento", disse o delegado da associação na Madeira, João Welsh. 27/05/

18 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 14 Cores: Cor Área: 27,09 x 33,88 cm² Corte: 1 de 2 18

19 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 15 Cores: Cor Área: 11,28 x 33,25 cm² Corte: 2 de 2 19

20 Presstur.com, Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal decide a favor de agências em casos já julgados Diferendo entre Guias, Agências e Segurança Social da Madeira: Presstur (19h12)"O Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal, em alguns dos processos já entretanto julgados, decidiu a favor das Agências de Viagens, anulando as liquidações oficiosas e reconhecendo, assim, a bondade da posição da APAVT e dos seus associados", afirma a Associação Portuguesa das Agências Viagens e Turismo, em comunicado. Por outro lado, também o Centro de Segurança Social da Madeira "veio reconhecer que assistia razão às Agências de Viagens, pelo que deliberou revogar todos os demais actos tributários de liquidação que estão ainda em vigor". Estas decisões, num processo que data desde 1996, vêm no seguimento "das liquidações oficiosas emitidas pelo Centro de Segurança Social da Madeira a várias Agências de Viagens, para pagamento de Segurança Social relativa aos serviços de guia-intérprete prestados pelos Profissionais de Informação Turística, a APAVT patrocinou cada uma das Agências de Viagens alvo das liquidações, impugnando-as judicialmente". Clique para ver mais: 20

21 Publituris.pt, APAVT assina com Comércio dos Estados Unidos Impulsionar as relações comerciais entre Portugal e os Estados Unidos é o objectivo do acordo que foi assinado entre a Embaixada dos Estados Unidos em Lisboa e diversas associações entre as quais se encontram a APAVT.Este acordo é uma iniciativa da Secção Comercial da Embaixada dos EUA e compromete as entidades signatárias a trabalhar em conjunto de forma a estimular a partida de informação entre os Estados Unidos e as principais associações e industriais portuguesas. Integrada numa rede que inclui agências em 107 cidades americanas e mais de 80 países, a Secção Comercial da Embaixada presta aconselhamento às empresas americanas sobre o mercado português, nomeadamente sobre potenciais parceiros locais, oportunidades de negócio e tendências de investimentos. Além da APAVT, o Departamento de Comércio Norte Americano, através da Embaixada, assinou também com a Associação Portuguesa de Software (ASSOFT), a COGEN Portugal - Associação Portuguesa para a Eficiência Energética e Promoção da Cogeração, Sociedade Portuguesa de Energia Solar (SPES) e a Associação Comercial de Lisboa (ACL). Liliana Cunha 21

22 RH Turismo.net, APAVT assina com Comércio dos Estados Unidos 25-Mai-2009 Impulsionar as relações comerciais entre Portugal e os Estados Unidos é o objectivo do acordo que foi assinado entre a Embaixada dos Estados Unidos em Lisboa e diversas associações entre as quais se encontram a APAVT. Este acordo é uma iniciativa da Secção Comercial da Embaixada dos EUA e compromete as entidades signatárias a trabalhar em conjunto de forma a estimular a partida de informação entre os Estados Unidos e as principais associações e industriais portuguesas. Integrada numa rede que inclui agências em 107 cidades americanas e mais de 80 países, a Secção Comercial da Embaixada presta aconselhamento às empresas americanas sobre o mercado português, nomeadamente sobre potenciais parceiros locais, oportunidades de negócio e tendências de investimentos. Além da APAVT, o Departamento de Comércio Norte Americano, através da Embaixada, assinou também com a Associação Portuguesa de Software (ASSOFT), a COGEN Portugal - Associação Portuguesa para a Eficiência Energética e Promoção da Cogeração, Sociedade Portuguesa de Energia Solar (SPES) e a Associação Comercial de Lisboa (ACL). Liliana Cunha PUBLITURIS 22

23 Tormo.pt, APAVT assina com Comércio dos Estados Unidos Impulsionar as relações comerciais entre Portugal e os Estados Unidos é o objectivo do acordo que foi assinado entre a Embaixada dos Estados Unidos em Lisboa e diversas associações entre as quais se encontram a APAVT.Este acordo é uma iniciativa da Secção Comercial da Embaixada dos EUA e compromete as entidades signatárias a trabalhar em conjunto de forma a estimular a partida de informação entre os Estados Unidos e as principais associações e industriais portuguesas. Integrada numa rede que inclui agências em 107 cidades americanas e mais de 80 países, a Secção Comercial da Embaixada presta aconselhamento às empresas americanas sobre o mercado português, nomeadamente sobre potenciais parceiros locais, oportunidades de negócio e tendências de investimentos. Além da APAVT, o Departamento de Comércio Norte Americano, através da Embaixada, assinou também com a Associação Portuguesa de Software (ASSOFT), a COGEN Portugal - Associação Portuguesa para a Eficiência Energética e Promoção da Cogeração, Sociedade Portuguesa de Energia Solar (SPES) e a Associação Comercial de Lisboa (ACL). 23

24 Económico.pt, Viagens para o México estão a preço de saldo Turismo Marina Conceição 23/05/09 00:05 Duas pessoas pelo preço de uma e estadas grátis em hotéis são algumas das promoções no México. As viagens turísticas para o México serão retomadas em Junho, mas resta saber que turistas é que não se importam de correr o risco de passar férias no país que despoletou aquela que pode ser a próxima pandemia, que já regista mais de dez mil casos confirmados. A única forma de convencer os portugueses a viajarem para o México neste Verão é fazer promoções agressivas. O operador espanhol Soltour, por exemplo, está a oferecer um pacote de duas pessoas pelo preço de uma por um preço final de 770 euros para partidas de Lisboa a 15, 22 e 29 de Junho. Mais, as crianças são grátis pagando apenas os 60 euros de taxas aeroportuárias. E outras agências de viagens preparam-se para lançar nas próximas semanas o mesmo modelo e oferecer duas pessoas pelo preço de uma, segundo o Semanário Económico apurou. Fonte oficial da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT) disse ao Semanário Económico que estas promoções devem-se a "um relançamento do destino" que esteve algum tempo sem ser vendido. Além disso, "a própria hotelaria local está a proporcionar grandes descidas de preços aos operadores", avançou a mesma fonte. Esta baixa de preços dos hotéis mexicanos justifica-se pela queda de 85% na taxa de ocupação, com 16 cadeias hoteleiras a preferirem fechar as portas temporariamente, entre elas, a espanhola Sol Meliá. 24

25 Semanário Económico ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 22 Cores: Cor Área: 27,04 x 35,39 cm² Corte: 1 de 4 25

26 Semanário Económico ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 23 Cores: Cor Área: 27,52 x 33,55 cm² Corte: 2 de 4 26

27 Semanário Económico ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 24 Cores: Cor Área: 27,19 x 35,39 cm² Corte: 3 de 4 27

28 Semanário Económico ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 1 Cores: Cor Área: 11,24 x 19,08 cm² Corte: 4 de 4 28

29 Tribuna da Madeira Tiragem: País: Portugal Pág: 10 Cores: Cor Period.: Semanal Área: 17,62 x 29,71 cm² ID: Economia Âmbito: Regional Corte: 1 de 2 29

30 Tribuna da Madeira Tiragem: País: Portugal Pág: 1 Cores: Preto e Branco Period.: Semanal Área: 6,19 x 4,15 cm² ID: Economia Âmbito: Regional Corte: 2 de 2 30

31 ambitur.pt, Iberia diz não ter sido "condenada a nada" 11:15h - 22/05/2009 Apesar do Supremo Tribunal de Justiça ter reconhecido esta terça-feira, dia 19, "que as agências de viagens associadas da APAVT e acreditadas junto da IATA, têm direito a receber da Iberia comissões, para pagamento dos serviços de intermediação destas, na venda de bilhetes de transporte aéreo internacional de passageiros", a companhia aérea espanhola não considera ter sido "condenada a nada". À margem de um encontro que teve durante o dia de ontem em Madrid com a imprensa portuguesa, quando questionada sobre o assunto, a directora de vendas da Iberia não confirmou nenhum valor, embora aceite que "foi reconhecido um direito às agências". Sílvia Cairo Jordán acrescentou ainda que a informação que já tem dos serviços jurídicos da companhia é de que os custos do processo vão ter que ser pagos em dois terços pela APAVT e um terço pela Iberia, "o que não é exactamente uma condenação. Mas isso terá que ser avaliado pelos nossos serviços competentes, já que há interpretações distintas sobre o caso", concluiu. Em 2003 a APAVT interpôs uma acção contra as transportadoras Iberia, British Airways, Lutfhansa, Air France e KLM, para que estas pagassem às agências de viagens IATA comissões sobre a taxa YP (Taxa de serviço a passageiros), calculados á taxa vigente em cada momento, desde 1 de Janeiro de Por Cristina Alves 31

32 ambitur.pt, Iberia irá pagar apenas um terço das comissões da YP às agências 11:15h - 22/05/2009 Apesar do Supremo Tribunal de Justiça ter reconhecido esta terça-feira, dia 19, "que as agências de viagens associadas da APAVT e acreditadas junto da IATA, têm direito a receber da Iberia comissões, para pagamento dos serviços de intermediação destas, na venda de bilhetes de transporte aéreo internacional de passageiros", a companhia aérea espanhola não considera ter sido "condenada a nada". À margem de um encontro que teve durante o dia de ontem em Madrid com a imprensa portuguesa, quando questionada sobre o assunto, a directora de vendas da Iberia não confirmou nenhum valor, embora aceite que "foi reconhecido um direito às agências". Sílvia Cairo Jordán acrescentou ainda que a informação que já tem dos serviços jurídicos da companhia é de que os custos do processo vão ter que ser pagos em dois terços pela APAVT e um terço pela Iberia, "o que não é exactamente uma condenação. Mas isso terá que ser avaliado pelos nossos serviços competentes, já que há interpretações distintas sobre o caso", concluiu. Em 2003 a APAVT interpôs uma acção contra as transportadoras Iberia, British Airways, Lutfhansa, Air France e KLM, para que estas pagassem às agências de viagens IATA comissões sobre a taxa YP (Taxa de serviço a passageiros), calculados á taxa vigente em cada momento, desde 1 de Janeiro de

33 Público.pt, Descontos dos "resorts" mexicanos poderão chegar até aos 70 por cento Por causa da Gripe A h35 Cerca de um mês após a denuncia dos perigos de gripe A, o México cria incentivos fortes para recuperar os turistas que tem perdido, notícia o "The New York Times". A 15 de Maio, o Centro de Prevenção e Controlo de Doenças levantou a proibição de viagens não urgentes para o México. Desde então, as agências de turismo, as companhias aéreas e os hotéis mexicanos têm baixado as suas tarifas e criado ofertas promocionais aliciantes para trazer de volta os turistas que perderam. Um voo sem escalas a partir dos Estados Unidos para o México poderá custar entre 200 a 280 dólares. Os "resorts" mexicanos baixaram os preços até 70 por cento e alguns deles até oferecem garantias de cobertura das despesas médicas, caso algum dos seus clientes seja infectado pelo vírus H1N1. Um dos exemplos é a cadeia AM Resorts que está a prometer três pacotes de férias grátis nos próximos três anos, caso algum dos seus clientes venha a contrair a doença. Muitos turistas procuram outros destinos da região nas Caraíbas como alternativa, o que se tornou uma preocupação para o México. Muitos "resorts" jamaicanos baixaram os preços em 50 por cento, na esperança da Jamaica se tornar uma alternativa. O assessor de comunicação Paulo Brehm, da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo, afirma que não se verificam diferenças de preços nos voos para o México a partir de Potugal. Mas confirma a baixa de preços na hotelaria, o que faz com que as agências ofereçam pacotes de férias mais baratos. Daniela Teles Fernandes 33

34 Público.pt, Férias no México a preços baixos Descontos dos "resorts" mexicanos poderão chegar até aos 70 por cento h35 Cerca de um mês após a denuncia dos perigos de gripe A, o México cria incentivos fortes para recuperar os turistas que tem perdido, notícia o The New York Times. A 15 de Maio, o Centro de Prevenção e Controlo de Doenças levantou a proibição de viagens não urgentes para o México. Desde então, as agências de turismo, as companhias aéreas e os hotéis mexicanos têm baixado as suas tarifas e criado ofertas promocionais aliciantes para trazer de volta os turistas que perderam. Um voo sem escalas a partir dos Estados Unidos para o México poderá custar entre 200 a 280 dólares. Os "resorts" mexicanos baixaram os preços até 70 por cento e alguns deles até oferecem garantias de cobertura das despesas médicas, caso algum dos seus clientes seja infectado pelo vírus H1N1. Um dos exemplos é a cadeia AM Resorts que está a prometer três pacotes de férias grátis nos próximos três anos, caso algum dos seus clientes venha a contrair a doença. Muitos turistas procuram outros destinos da região nas Caraíbas como alternativa, o que se tornou uma preocupação para o México. Muitos "resorts" jamaicanos baixaram os preços em 50 por cento, na esperança da Jamaica se tornar uma alternativa. O assessor de comunicação Paulo Brehm, da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo, afirma que não se verificam diferenças de preços nos voos para o México a partir de Potugal. Mas confirma a baixa de preços na hotelaria, o que faz com que as agências ofereçam pacotes de férias mais baratos. Por : Daniela Teles Fernandes 34

35 Presstur.com, Iberia diz não ter sido "condenada a nada" na decisão STJ sobre comissões da YP Mas admite que foi reconhecido um direito das agências Presstur (06h04) A senior vice-president International Sales da Iberia, Silvia Cairo, disse ontem em Madrid que na perspectiva da companhia espanhola a decisão pronunciada pelo Supremo Tribunal de Justiça no processo intentado pela APAVT para reclamar o pagamento de comissões sobre a taxa YP desde 1994 não a condena. "Parece que se está a interpretar de forma diferente. Não fomos condenados a nada", afirmou a executiva, que admitiu, no entanto que a decisão "reconhece um direito das agências" à comissão. Silvia Cairo, ao frisar que o STJ não condenou a Iberia a pagar um montante determinado às agências de viagens portuguesas, sublinhou ainda que a informação que já tem dos serviços jurídicos da companhia é de que os custos do processo vão ter que ser pagos em dois terços pela APAVT e um terço pela Iberia, "o que não é exactamente uma condenação". "Mas isso terá que ser avaliado pelos serviços jurídicos", acrescentou. Segundo a executiva, a Iberia recebeu o acórdão na noite de quarta-feira e, portanto, é ainda muito cedo para se pronunciar. A APAVT, em comunicado divulgado na quarta-feira, anunciou que o Supremo Tribunal de Justiça lhe "deu razão à APAVT na acção que a Associação interpôs contra a Iberia, para que esta pagasse às agências de viagens IATA comissões sobre a taxa YP (Taxa de serviço a passageiros) desde 1994". O comunicado citava ainda o acórdão do STJ, no qual se diz que o Supremo decidiu "reconhecer que as Agências de Viagens associadas da APAVT e acreditadas junto da IATA, têm direito a receber da Iberia comissões, para pagamento dos serviços de intermediação destas, na venda de bilhetes de transporte aéreo internacional de passageiros, incidentes sobre os montantes relativos á taxa de serviço a passageiros ("Passenger Service Charge"), calculados à taxa vigente em cada momento, desde 1 de Janeiro de 1994". Clique para ler: Clique para mais: Clique para mais: 35

36 Publituris ID: Tiragem: 4500 País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Viagens e Turismo Pág: 37 Cores: Preto e Branco Área: 22,72 x 14,22 cm² Corte: 1 de 1 36

37 Publituris ID: Tiragem: 4500 País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Viagens e Turismo Pág: 12 Cores: Preto e Branco Área: 23,76 x 29,40 cm² Corte: 1 de 2 37

38 Publituris ID: Tiragem: 4500 País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Viagens e Turismo Pág: 5 Cores: Cor Área: 12,86 x 6,22 cm² Corte: 2 de 2 38

39 RH Turismo.net, EUA e Associações portuguesas impulsionam comércio bilateral 22-Mai-2009 O Departamento de Comércio norte-americano assinou ontem, com diversas entidades portuguesas, entre as quais a APAVT - Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, um memorando de entendimento para o sector comercial. O objectivo da iniciativa, que partiu da Secção Comercial da Embaixada dos EUA, é o de "impulsionar as relações comerciais entre Portugal e os Estados Unidos", segundo informam as entidades em comunicado. No âmbito do acordo ontem assinado, as entidades envolvidas "comprometem-se a trabalhar em conjunto para estimular a partilha de informação entre os EUA e as principais associações comerciais e industriais portuguesas". Segundo o Embaixador Thomas Stephenson, "a importância destes acordos não deve ser subestimada. Para além de simbolizarem a estreita colaboração e cooperação entre as nossas organizações são, também, linhas de orientação que nos indicam como aumentar as trocas comerciais e o investimento entre os nossos países." De sublinhar que a Secção Comercial da Embaixada norte-americana, que está integrada numa rede que inclui agências em 107 cidades americanas e mais de 80 países, presta aconselhamento às empresas americanas sobre o mercado português, nomeadamente sobre potenciais parceiros locais, oportunidades de negócio e tendências de investimentos". F.R. TURISVER 39

40 Tiragem: Pág: 10 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 7,47 x 6,72 cm² ID: Confidencial Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 40

41 turisver.com, Iberia sobre sentença do Supremo: "Não fomos condenados a nada" Sobre a sentença que em que o Supremo Tribunal de Justiça emitiu esta semana sobre acção que a APAVT interpôs contra a Iberia, a directora de vendas da companhia aérea afirma que "não fomos condenados a nada" e não confirma nenhum valor, embora aceite que "foi reconhecido um direito às agências". Sílvia Cairo Jordán, directora de vendas internacional da Iberia, declarou ontem à imprensa portuguesa sobre a Sentença do Supremo Tribunal de Justiça, que "não fomos condenados a nada". De acordo com a sentença, divulgada pela Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo, as agências associadas da APAVT e acreditadas na IATA devem receber da Iberia comissões sobre a taxa YP (serviço a passageiros) desde A responsável da Iberia afirma que os serviços jurídicos da companhia estão ainda a analisar o acórdão, mas desde logo afirmou que "não há nenhuma condenação nem quantia fixada", e que "há interpretações distintas" sobre o caso. Admitiu no entanto, que "foi reconhecido um direito às agèncias". Sílvia Jordán não quis acrescentar mais sobre este tema, declarando mesmo que "o serviço jurídico avaliará, a mim o que me preocupa é a crise e a situação nos mercados". N.A. 22/05/

42 Açoriano Oriental ID: Tiragem: 5025 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 28 Cores: Preto e Branco Área: 9,73 x 3,68 cm² Corte: 1 de 1 42

43 Alma de Viajante.com, Quase mil queixas de viagens em Portugal em MAI :26 O provedor do cliente da Associação das Agências de Viagem e Turismo (APAVT) recebeu 983 queixas em 2008, mais do que no ano transacto, boa parte relativas a atrasos nos voos, respectiva perda de ligações e falta de indemnização, divulga o JN. A mudança de programas, hotéis e rotas, a par das más condições de alojamento e transporte também motivaram algumas centenas de críticas. Vera Jardim afirmou que o recente cancelamento de viagens para o México devido ao surto de Gripe A não gerou queixas, "foi dada a hipótese de destinos alternativos" (refira-se a propósito que os voos para o México devem ser retomados no fim do mês). Note-se que para ser aceite, a queixa tem que chegar até 20 dias após o fim da viagem. Se a reclamação visa agências que não são membros da APAVT há que recorrer ao Turismo de Portugal. Por NP Alma de Viajante 43

44 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 33 Cores: Cor Área: 5,02 x 11,12 cm² Corte: 1 de 1 44

45 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 20 Cores: Preto e Branco Área: 16,39 x 5,10 cm² Corte: 1 de 1 45

46 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 25 Cores: Preto e Branco Área: 21,19 x 22,47 cm² Corte: 1 de 1 46

47 Tiragem: País: Portugal Period.: Diária ID: Âmbito: Informação Geral Agências de viagens portuguesas vão receber dois milhões de euros da Iberia Pág: 36 Cores: Preto e Branco Área: 16,33 x 8,16 cm² Corte: 1 de 1 a O Supremo Tribunal de Justiça deu razão à Associação Portuguesa de Agências de Viagem e Turismo (APA- VT) numa acção judicial que moveu contra a Iberia, em Cerca de 300 agências de viagens nacionais têm a receber dois milhões de euros pelo não pagamento de comissões sobre a taxa de serviços a passageiros da transportadora aérea espanhola. Seis anos após o início do processo, o Supremo decidiu que a Iberia terá de pagar essas comissões, cujo não pagamento remonta a Fontes do mercado avançaram ao PÚBLICO que a verba total a receber ronda os dois milhões de euros. Montante que será posteriormente devolvido às cerca de 300 agências de viagens lesadas pela companhia de aviação. Esta acção é apenas uma das cinco interpostas pela APAVT em Além da Iberia, também a britânica British Airways, a alemã Lufthansa, a francesa Air France e a holandesa KLM foram processadas pela associação portuguesa. Aguarda-se, ainda, que o Supremo se pronuncie sobre estas quatro acções, sendo que, no que diz respeito à British Airways e à Lufthansa, a associação já ganhou na primeira instância. Se a decisão final for favorável às agências de viagens, o reembolso total deverá situar-se nos dez milhões de euros. São estas situações que contribuem para o fortalecimento da associação e que justificam cada vez maior coesão entre todos os agentes económicos que se movimentam na indústria do turismo, referiu o líder da APAVT, João Passos. R.A.C. 47

48 Presstur.com, "Muito boa notícia", diz dirigente espanhol sobre vitória da APAVT no STJ Comissionamento da taxa YP Presstur (11h42) A decisão do Supremo Tribunal português a favor da APAVT na reclamação de pagamento pela Iberia de comissões às agências de viagens sobre a taxa de serviço a passageiros é "uma muito boa notícia" para o sector em Espanha, segundo o presidente da AEDAVE, José Manuel Maciñeiras, em declarações ao "Hosteltur". O "Hosteltur" escreve que Maciñeiras indicou que a Associação Empresarial de Agências de Viagens Espanholas vai estudar o processo em Portugal. A APAVT anunciou ontem em comunicado que o STJ já decidiu a seu favor no processo que intentou contra a Iberia a reclamar o pagamento dessas comissões desde 1994, o primeiro a chegar à última instância. A decisão do STJ, segundo informação da APAVT, foi "reconhecer que as Agências de Viagens associadas da APAVT e acreditadas junto da IATA têm direito a receber da Iberia comissões, para pagamento dos serviços de intermediação destas, na venda de bilhetes de transporte aéreo internacional de passageiros, incidentes sobre os montantes relativos á taxa de serviço a passageiros ("Passenger Service Charge"), calculados à taxa vigente em cada momento, desde 1 de Janeiro de 1994" (ver mais em:). Nas declarações publicadas pelo "Hosteltur", o presidente da AEDAVE admite não saber ainda se a sentença o STJ português se poderá aplicar no marco jurídico do seu País, porque "há diferenças jurídicas importantes" entre Portugal e Espanha. "Mas vamos estudá-lo", acrescentou. 48

49 Publituris.pt, APAVT ganha processo sobre Iberia O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) deu razão à APAVT na acção que esta interpôs contra a Iberia, para que esta pagasse às agências de viagens IATA comissões sobre a taxa YP (Taxa de serviço a passageiros) desde Ficaram a ganhar cerca de 300 agências de viagens portuguesas, que serão ressarcidas num valor que rondará os dois milhões de euros. Seis anos depois do início do processo, trata-se da primeira decisão definitiva relativa às cinco acções propostas pela APAVT contra as transportadoras Iberia, British Airways, Lutfhansa, Air France e KLM. De acordo com a sentença "as agências de viagens associadas da APAVT e acreditadas junto da IATA, têm direito a receber da Iberia comissões, para pagamento dos serviços de intermediação destas, na venda de bilhetes de transporte aéreo internacional de passageiros, incidentes sobre os montantes relativos à taxa de serviço a passageiros, calculados à taxa vigente em cada momento, desde 1 de Janeiro de 1994?. As acções foram interpostas no final de 2003, e todas as decisões até à data proferidas nas mais diversas instâncias foram favoráveis à APAVT. "São estas situações que contribuem para o fortalecimento da nossa Associação, e que justificam uma cada vez maior coesão entre todos os agentes económicos que se movimentam na indústria do turismo, especialmente os Agentes de Viagens." Disse a propósito, o presidente da APAVT, João Passos. João Luz 49

50 RH Turismo.net, APAVT ganha processo sobre Iberia 21-Mai-2009, para que esta pagasse às agências de viagens IATA comissões sobre a taxa YP (Taxa de serviço a passageiros) desde Ficaram a ganhar cerca de 300 agências de viagens portuguesas, que serão ressarcidas num valor que rondará os dois milhões de euros. Seis anos depois do início do processo, trata-se da primeira decisão definitiva relativa às cinco acções propostas pela APAVT contra as transportadoras Iberia, British Airways, Lutfhansa, Air France e KLM. De acordo com a sentença "as agências de viagens associadas da APAVT e acreditadas junto da IATA, têm direito a receber da Iberia comissões, para pagamento dos serviços de intermediação destas, na venda de bilhetes de transporte aéreo internacional de passageiros, incidentes sobre os montantes relativos à taxa de serviço a passageiros, calculados à taxa vigente em cada momento, desde 1 de Janeiro de 1994?. As acções foram interpostas no final de 2003, e todas as decisões até à data proferidas nas mais diversas instâncias foram favoráveis à APAVT. "São estas situações que contribuem para o fortalecimento da nossa Associação, e que justificam uma cada vez maior coesão entre todos os agentes económicos que se movimentam na indústria do turismo, especialmente os Agentes de Viagens." Disse a propósito, o presidente da APAVT, João Passos. João Luz PUBLITURIS 50

51 turisver.com, APAVT vence acção contra a Iberia O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) deu razão à Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT) na acção que esta interpôs contra a Ibéria, com vista ao pagamento às agências de viagens IATA das comissões sobre a taxa YP (Taxa de serviço a passageiros) desde 1994, informou a associação em comunicado. O acórdão do STJ, cuja notificação foi recebida na passada terça-feira, dia 19, reconhece que "as Agências de Viagens associadas da APAVT e acreditadas junto da IATA, têm direito a receber da Iberia comissões, para pagamento dos serviços de intermediação destas, na venda de bilhetes de transporte aéreo internacional de passageiros, incidentes sobre os montantes relativos á taxa de serviço a passageiros, calculados á taxa vigente em cada momento, desde 1 de Janeiro de 1994". Recorde-se que além da Ibéria, a APAVT interpôs também acções contra as companhias British Airways, Lutfhansa, Air France e KLM, pela "intransigência destas em assumir o pagamento do direito agora reconhecido pela decisão deste tribunal", explica a associação. "São estas situações que contribuem para o fortalecimento da nossa Associação, e que justificam uma cada vez maior coesão entre todos os agentes económicos que se movimentam na indústria do turismo, especialmente os Agentes de Viagens", congratulou-se João Passos, presidente da APAVT. As acções interpostas pela APAVT às referidas companhias aéreas datam de 2003, sendo que, até à data, todas as decisões proferidas em diversas instâncias se têm revelado favoráveis à associação. I.M. 21/05/

52 Agência Financeira.com, Iberia condenada a pagar a agências de viagens nacionais Processo teve início há seis anos 2009/05/20 10:57 Em causa estão pagamentos de comissões sobre a taxa YPO Supremo Tribunal de Justiça (STJ) deu razão à Associação Portuguesa das Agências de Viagens (APAVT) na acção que a associação interpôs contra a Iberia, para que esta pagasse às agências de viagens IATA (Associação de Transporte Aéreo Internacional) comissões sobre a taxa YP (Taxa de serviço a passageiros) desde 1994, refere o comunicado. Seis anos depois do início do processo, trata-se da primeira decisão definitiva relativa às cinco acções propostas pela APAVT contra as transportadoras Iberia, British Airways, Lutfhansa, Air France e KLM. Notificação recebida na terça-feira O texto do acórdão do STJ, cuja notificação foi recebida na passada terça-feira, refere reconhecer que as Agências de Viagens associadas da APAVT e acreditadas junto da IATA, têm direito a receber da Iberia comissões, para pagamento dos serviços de intermediação destas, na venda de bilhetes de transporte aéreo internacional de passageiros, incidentes sobre os montantes relativos á taxa de serviço a passageiros (Passenger Service Charge), calculados á taxa vigente em cada momento, desde 1 de Janeiro de Recorde-se que a APAVT viu-se na obrigação de propor acções contra as companhias aéreas pela intransigência destas em assumir o pagamento do direito agora reconhecido pela decisão deste tribunal. As acções foram interpostas no final de 2003 e todas as decisões até à data proferidas nas mais diversas instâncias foram favoráveis à APAVT. Redacção / LF 52

53 ambitur.pt, Supremo dá razão à APAVT na acção contra a Iberia 14:44h - 20/05/2009 O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) deu razão à APAVT na acção que a associação interpôs contra a Iberia, para que esta pagasse às agências de viagens IATA comissões sobre a taxa YP (Taxa de serviço a passageiros) desde Seis anos depois do início do processo, trata-se da primeira decisão definitiva relativa às cinco acções propostas pela APAVT contra as transportadoras Iberia, British Airways, Lutfhansa, Air France e KLM. O texto do acórdão do STJ, cuja notificação foi ontem recebida pela APAVT, refere "reconhecer que as agências de viagens associadas da APAVT e acreditadas junto da IATA, têm direito a receber da Iberia comissões, para pagamento dos serviços de intermediação destas, na venda de bilhetes de transporte aéreo internacional de passageiros, incidentes sobre os montantes relativos á taxa de serviço a passageiros ("Passenger Service Charge"), calculados á taxa vigente em cada momento, desde 1 de Janeiro de 1994". A APAVT explica que "se viu na obrigação de propor acções contra as companhias aéreas pela intransigência destas em assumir o pagamento do direito agora reconhecido pela decisão do Supremo Tribunal de Justiça". As acções foram interpostas no final de 2003, e todas as decisões até à data proferidas nas mais diversas instâncias foram favoráveis à APAVT. "São estas situações que contribuem para o fortalecimento da nossa associação, e que justificam uma cada vez maior coesão entre todos os agentes económicos que se movimentam na indústria do turismo, especialmente os agentes de viagens", afirmou a propósito, o presidente da APAVT, João Passos. 53

54 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 25 Cores: Preto e Branco Área: 15,63 x 5,20 cm² Corte: 1 de 1 54

55 Empresa Directo.com, Iberia condenada a pagar a agências de viagens nacionais Notícia agenciafinanceira.com (20/05/09)-(Agência Financeira) O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) deu razão à Associação Portuguesa das Agências de Viagens (APAVT) na acção que a associação interpôs contra a Iberia, para que esta pagasse às agências de viagens IATA (Associação de Transporte Aéreo Internacional) comissões sobre a taxa YP (Taxa de serviço a passageiros) desde 1994, refere o comunicado. Seis anos depois do início do processo, trata-se da primeira decisão definitiva relativa às cinco acções propostas pela APAVT contra as transportadoras Iberia, British Airways, Lutfhansa, Air France e KLM. Notificação recebida na terça-feira O texto do acórdão do STJ, cuja notificação foi recebida na passada terça-feira, refere reconhecer que as Agências de Viagens associadas da APAVT e acreditadas junto da IATA, têm direito a receber da Iberia comissões, para pagamento dos serviços de intermediação destas, na venda de bilhetes de transporte aéreo internacional de passageiros, incidentes sobre os montantes relativos á taxa de serviço a passageiros (Passenger Service Charge), calculados á taxa vigente em cada momento, desde 1 de Janeiro de Recorde-se que a APAVT viu-se na obrigação de propor acções contra as companhias aéreas pela intransigência destas em assumir o pagamento do direito agora reconhecido pela decisão deste tribunal. As acções foram interpostas no final de 2003 e todas as decisões até à data proferidas nas mais diversas instâncias foram favoráveis à APAVT. Redacção 55

56 GoBulling.com, :31 Supremo condena Iberia a pagar às agências de viagens portuguesas O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) deu razão à Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo na acção que esta última interpôs contra a Iberia, para que esta pagasse às agências de viagens IATA comissões sobre a taxa YP (Taxa de serviço a passageiros) desde Este processo dura há seis anos e a decisão agora tomada pelo Supremo e a primeira definitiva relativa às cinco acções propostas pela APAVT contra as transportadoras Iberia, British Airways, Lutfhansa, Air France e KLM. O texto do acórdão do STJ, cuja notificação foi ontem recebida, refere "reconhecer que as Agências de Viagens associadas da APAVT e acreditadas junto da IATA, têm direito a receber da Iberia comissões, para pagamento dos serviços de intermediação destas, na venda de bilhetes de transporte aéreo internacional de passageiros, incidentes sobre os montantes relativos á taxa de serviço a passageiros ("Passenger Service Charge"), calculados á taxa vigente em cada momento, desde 1 de Janeiro de 1994". João Passos, presidente da APAVT, diz em comunicado que "são estas situações que contribuem para o fortalecimento da nossa Associação, e que justificam uma cada vez maior coesão entre todos os agentes económicos que se movimentam na indústria do turismo, especialmente os Agentes de Viagens." Recorde-se que a APAVT viu-se na obrigação de propor acções contra as companhias aéreas pela intransigência destas em assumir o pagamento do direito agora reconhecido pela decisão deste tribunal. As acções foram interpostas no final de 2003, e todas as decisões até à data proferidas nas mais diversas instâncias foram favoráveis à APAVT. 56

57 Jornal de Negócios.pt, Supremo condena Iberia a pagar às agências de viagens portuguesas O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) deu razão à Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo na acção que esta última interpôs contra a Iberia, para que esta pagasse às agências de viagens IATA comissões sobre a taxa YP (Taxa de serviço a passageiros) desde AnaTorres Pereira atp@negocios.pt O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) deu razão à Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo na acção que esta última interpôs contra a Iberia, para que esta pagasse às agências de viagens IATA comissões sobre a taxa YP (Taxa de serviço a passageiros) desde Este processo dura há seis anos e a decisão agora tomada pelo Supremo e a primeira definitiva relativa às cinco acções propostas pela APAVT contra as transportadoras Iberia, British Airways, Lutfhansa, Air France e KLM. O texto do acórdão do STJ, cuja notificação foi ontem recebida, refere "reconhecer que as Agências de Viagens associadas da APAVT e acreditadas junto da IATA, têm direito a receber da Iberia comissões, para pagamento dos serviços de intermediação destas, na venda de bilhetes de transporte aéreo internacional de passageiros, incidentes sobre os montantes relativos á taxa de serviço a passageiros ("Passenger Service Charge"), calculados á taxa vigente em cada momento, desde 1 de Janeiro de 1994". João Passos, presidente da APAVT, diz em comunicado que "são estas situações que contribuem para o fortalecimento da nossa Associação, e que justificam uma cada vez maior coesão entre todos os agentes económicos que se movimentam na indústria do turismo, especialmente os Agentes de Viagens." Recorde-se que a APAVT viu-se na obrigação de propor acções contra as companhias aéreas pela intransigência destas em assumir o pagamento do direito agora reconhecido pela decisão deste tribunal. As acções foram interpostas no final de 2003, e todas as decisões até à data proferidas nas mais diversas instâncias foram favoráveis à APAVT. 57

58 Nova Guarda ID: Tiragem: 5100 País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Regional Pág: 6 Cores: Preto e Branco Área: 8,93 x 11,89 cm² Corte: 1 de 1 58

59 Público.pt, Agências de viagens portuguesas recebem dois milhões de euros da Iberia Indemnização por falta de pagamento de comissões validada pelo Supremo h52 O Supremo Tribunal de Justiça deu razão à Associação Portuguesa de Agências de Viagem e Turismo (APAVT) numa acção judicial que moveu contra a Iberia, em Agências de viagens nacionais têm a receber dois milhões de euros. A associação reclamava o pagamento de comissões sobre a taxa de serviços a passageiros às agências de viagens portuguesas que intermediavam a venda de bilhetes da companhia de aviação espanhola. Seis anos após o início do processo, a Supremo Tribunal decidiu que a Iberia terá de pagar essas comissões, cujo valor será calculado "à taxa vigente em cada momento, desde 1 de Janeiro de 1994", refere a notificação enviada ontem à APAVT. Fontes do mercado avançaram ao PÚBLICO que a verba total ronda os dois milhões de euros. Montante que será posteriormente devolvido às agências de viagens lesadas pela transportadora aérea espanhola. Esta acção é apenas uma das cinco interpostas pela APAVT em Além da Iberia, também a britânica British Airways, a alemã Lufthansa, a francesa Air France e a holandesa KLM foram processadas pela associação portuguesa Aguarda-se, ainda, uma decisão do Supremo Tribunal de Justiça quanto as estas quatro acções. Se a decisão for favorável às agências de viagens nacionais, o reembolso total deverá situar-se nos dez milhões de euros. "São estas situações que contribuem para o fortalecimento da associação e que justificam cada vez maior coesão entre todos os agentes económicos que se movimentam na indústria do turismo", refere o presidente da APAVT, João Passos, em comunicado. Raquel de Almeida Correia 59

60 Público.pt, Agências de viagens portuguesas recebem dois milhões de euros da Iberia Indemnização por falta de pagamento de comissões validada pelo Supremo h52 O Supremo Tribunal de Justiça deu razão à Associação Portuguesa de Agências de Viagem e Turismo (APAVT) numa acção judicial que moveu contra a Iberia, em Agências de viagens nacionais têm a receber dois milhões de euros. A associação reclamava o pagamento de comissões sobre a taxa de serviços a passageiros às agências de viagens portuguesas que intermediavam a venda de bilhetes da companhia de aviação espanhola. Seis anos após o início do processo, a Supremo Tribunal decidiu que a Iberia terá de pagar essas comissões, cujo valor será calculado "à taxa vigente em cada momento, desde 1 de Janeiro de 1994", refere a notificação enviada ontem à APAVT. Fontes do mercado avançaram ao PÚBLICO que a verba total ronda os dois milhões de euros. Montante que será posteriormente devolvido às agências de viagens lesadas pela transportadora aérea espanhola. Esta acção é apenas uma das cinco interpostas pela APAVT em Além da Iberia, também a britânica British Airways, a alemã Lufthansa, a francesa Air France e a holandesa KLM foram processadas pela associação portuguesa Aguarda-se, ainda, uma decisão do Supremo Tribunal de Justiça quanto as estas quatro acções. Se a decisão for favorável às agências de viagens nacionais, o reembolso total deverá situar-se nos dez milhões de euros. "São estas situações que contribuem para o fortalecimento da associação e que justificam cada vez maior coesão entre todos os agentes económicos que se movimentam na indústria do turismo", refere o presidente da APAVT, João Passos, em comunicado. Por Raquel de Almeida Correia 60

61 Presstur.com, Turismo de Portugal lança "Guia Técnico de Museus e Monumentos" Presstur (19h12) O Turismo de Portugal lançou um guia prático de Monumentos e Museus de Portugal com o qual pretende estimular a sua utilização como espaços para eventos por parte de agentes de viagens, operadores de turismo e DMC (Destination Management Companies). "O nosso objectivo é potenciar as qualidades e condições dos espaços", afirmou o presidente do Turismo de Portugal, Luís Patrão, por ocasião da apresentação do guia, na tarde de ontem, em Lisboa, explicando ainda que este acção se prende com a "importância crescente do Turismo Cultural, dos Citybreaks e do Turismo de Negócios, onde há mais apetência". O guia, em formato de dossier, é composto por 24 livros/fichas, de sete páginas cada, dedicados a cada a monumentos e museus das regiões Norte, Centro e Lisboa e Vale do Tejo que dispõem de espaços apropriados para a realização dos mais diversos eventos, como uma festa no Convento de Cristo em Tomar, um jantar no Museu dos Coches ou uma reunião no Museu Nacional do Teatro. Cada ficha apresenta a descrição do edifício, informações práticas e técnicas sobre os monumentos, como horários, preços, acessibilidade, estacionamento, existência de cafetaria, loja, serviços prestados (como visitas guiadas), eventos permitidos, espectáculos fornecidos, serviço de catering, dimensões das salas, contactos ou fotografias. Além do guia em papel, com edições em português e em inglês, respectivamente de mil e de 500 exemplares, foi criada, ainda, uma caixa de correio electrónico, que permite receber actualizações da informação, pedidos de guias e ajudas. A edição do guia resulta de uma parceria com entre o Turismo de Portugal, o IMC (Instituto de Museus e Conservação), o IGESPAR (Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico) e a APAVT (Associação Portuguesa de Agências de Viagem). O investimento do Turismo de Portugal no guia e no desdobrável ascendeu a 88 mil euros, uma verba que o seu presidente, Luís Patrão, disse ao PressTUR ser "um investimento na nossa promoção e divulgação do nosso património". Previsto está também o lançamento de um guia dedicado às regiões do Alentejo, Algarve, Açores e Madeira. Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa Museu de Alberto Sampaio; Paço dos Duques de Bragança Museu Nacional Soares dos Reis Mosteiro de Alcobaça Mosteiro de Santa Maria da Vitória Museu Monográfico de Conímbriga Convento de Cristo Palácio Nacional de Mafra Mosteiro dos Jerónimos; Panteão Nacional/ Igreja de Santa Engrácia; Torre de Belém; Museu Nacional de Arqueologia; Museu Nacional de Arte Antiga; Museu Nacional do Azulejo; Museu Nacional dos Coches; Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado; Museu de Artes Decorativas Portuguesas - Fundação Ricardo Espírito Santo; Museu Nacional do Teatro; Museu Nacional do Traje; Fundação Arpad Szènes - Vieira da Silva; Palácio Nacional da Ajuda Sintra: Palácio Nacional de Queluz; Palácio Nacional de Sintra Ver também: Clique aqui para mais notícias: Clique aqui para aceder ao site do ITP: 61

62 Presstur.com, STJ decide que Iberia tem que pagar às agências comissão sobre taxa de serviço a passageiros Acção interposta pela APAVT Presstur (10h32) A Iberia vai ter que pagar às agências de viagens IATA portuguesas comissões sobre a taxa de serviço a passageiros (YP) desde 1994, por decisão do Supremo Tribunal de Justiça, segundo informação anunciada hoje pela Associação, que não refere montantes, mas fontes do mercado dizem que só no caso da companhia espanhola poderá situar-se na ordem dos dois milhões de euros. "O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) deu razão à APAVT na acção que a Associação interpôs contra a Iberia, para que esta pagasse às agências de viagens IATA comissões sobre a taxa YP (Taxa de serviço a passageiros) desde 1994", diz o comunicado da Associação. "Trata-se da primeira decisão definitiva relativa às cinco acções propostas pela APAVT contra as transportadoras Iberia, British Airways, Lutfhansa, Air France e KLM", acrescenta a informação da APAVT. Fontes do sector das agências de viagens disseram ao PressTUR que os montantes em causa em todas estas acções terão ainda que ser apurados, mas referiram que há uma estimativa que aponta para o valor de dez milhões de euros. As mesmas fontes indicaram ainda que as acções foram interpostas em nome de cerca de três centenas de agências, observando que o número difere de processo para processo. O comunicado da APAVT sobre o processo contra a Iberia cita o Acórdão do STJ, no qual se diz que o Supremo decidiu "reconhecer que as Agências de Viagens associadas da APAVT e acreditadas junto da IATA, têm direito a receber da Iberia comissões, para pagamento dos serviços de intermediação destas, na venda de bilhetes de transporte aéreo internacional de passageiros, incidentes sobre os montantes relativos á taxa de serviço a passageiros ("Passenger Service Charge"), calculados à taxa vigente em cada momento, desde 1 de Janeiro de 1994". A Associação indica que recebeu o Acórdão ontem e destaca que avançou para Tribunal "pela intransigência destas em assumir o pagamento do direito agora reconhecido pela decisão deste tribunal". A APAVT chegou a acordo com a TAP sobre esta matéria, pondo fim a um diferendo que se extremara em finais de 2000, mas a plataforma encontrada não teve acolhimento junto das maiores companhias estrangeiras a operarem em Portugal. A Associação refere no comunicado que avançou com acções em finais de 2003 e que desde então "todas as decisões" já proferidas por Tribunais de diversas instâncias lhe "foram favoráveis". "São estas situações que contribuem para o fortalecimento da nossa Associação, e que justificam uma cada vez maior coesão entre todos os agentes económicos que se movimentam na indústria do turismo, especialmente os Agentes de Viagens", comentou o presidente da APAVT, João Passos, citado no comunicado. Uma informação da APAVT sobre os processos às companhias aéreas que mantiveram a recusa em pagar comissão às agências sobre a taxa YP, divulgada em meados de 2008, indicava que já tinha obtido sentenças favoráveis do Tribunal de Lisboa nas acções interpostas contra a Lufthansa e a British Airways, além da Iberia, em relação à qual já tinha uma decisão favorável do Tribunal da Relação, que agora foi confirmada pelo STJ. A reclamação da APAVT baseia-se no facto de a partir de 1 de Janeiro de 1994 terem autonomizado essa taxa das tarifas, atribuindo-lhe o código YP, referente a custos de aeroportos, segundo a Associação para excluir esses montantes das comissões às agências. A perspectiva defendida pela Associação é de que a taxa YP diz respeito ao custo que as companhias aéreas têm com aeroportos e, como tal, faz parte integrante da prestação do serviço de transporte aéreo. As companhias aéreas têm contraposto que a taxa é um encargo devido pelo passageiro aos aeroportos e que apenas o recebem e repassam. Os tribunais que já deliberaram sobre os processos têm acolhido a posição da APAVT, de que a taxa YP se inclui na tarifa do serviço prestado pelas companhias aéreas e, portanto, sujeita a comissionamento, que nessa época estava em média na ordem dos 9%. Os processos em Tribunal que estão mais atrasados são os que a APAVT interpôs contra a Air France e a KLM. Ver mais em: Presstur (10h49) Presstur (22h13) Clique para mais: 62

63 Turisver ID: Tiragem: 6500 País: Portugal Period.: Quinzenal Âmbito: Viagens e Turismo Pág: 10 Cores: Cor Área: 8,54 x 7,77 cm² Corte: 1 de 1 63

64 TVI 24.pt, Iberia condenada a pagar a agências de viagens nacionais Por: Redacção /LF : 57 O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) deu razão à Associação Portuguesa das Agências de Viagens (APAVT) na acção que a associação interpôs contra a Iberia, para que esta pagasse às agências de viagens IATA (Associação de Transporte Aéreo Internacional) comissões sobre a taxa YP (Taxa de serviço a passageiros) desde 1994, refere o comunicado. Seis anos depois do início do processo, trata-se da primeira decisão definitiva relativa às cinco acções propostas pela APAVT contra as transportadoras Iberia, British Airways, Lutfhansa, Air France e KLM. Notificação recebida na terça-feira O texto do acórdão do STJ, cuja notificação foi recebida na passada terça-feira, refere reconhecer que as Agências de Viagens associadas da APAVT e acreditadas junto da IATA, têm direito a receber da Iberia comissões, para pagamento dos serviços de intermediação destas, na venda de bilhetes de transporte aéreo internacional de passageiros, incidentes sobre os montantes relativos á taxa de serviço a passageiros (Passenger Service Charge), calculados á taxa vigente em cada momento, desde 1 de Janeiro de Recorde-se que a APAVT viu-se na obrigação de propor acções contra as companhias aéreas pela intransigência destas em assumir o pagamento do direito agora reconhecido pela decisão deste tribunal. As acções foram interpostas no final de 2003 e todas as decisões até à data proferidas nas mais diversas instâncias foram favoráveis à APAVT. 64

65 Agência Financeira.com, APAVT: voos para o México reactivados já em Junho Quais as tendências das viagens deste Verão? 2009/05/19 16:18 Cancelamentos das viagens não causaram prejuízos. Portugueses foram reencaminhados para outros destinosapesar do alerta do vírus da gripe A (H1N1), os voos para o México deverão ser reactivados já no próximo mês de Junho. A garantia foi dada esta terça-feira pelo vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT). As agências de viagens e os operadores aceitaram os cancelamentos das viagens sem custos. Foram suspensos voos para o México durante este mês de Maio, devido à gripe A, mas os voos deverão ser reactivados já em Junho, avançou Luís Lourenço. Elegem pacotes com preços baixos e destinos próximos À margem de uma conferência de imprensa do provedor do cliente das Agências de Viagens, o vice-presidente da APAVT garantiu também que os cancelamentos das viagens não causaram prejuízos e justifica: para as agências e para os operadores não houve grandes prejuízos porque apesar das vendas já estarem feitas, as pessoas foram reencaminhadas para outros destinos. Luís Lourenço sublinhou ainda que mesmo em tempos de crise e apesar da quebra ligeira na procura, as vendas estão agradáveis, referiu antes de destacar que os portugueses estão a comprar, cada vez mais, pacotes com preços mais baixos e a optar por destinos mais próximos. Carla Pinto Silva 65

66 ambitur.pt, Entidades de fiscalização do transporte aéreo chamadas à atenção 16:15h - 19/05/2009 Alterações de programação, más condições de alojamento e transporte, bem como atrasos de voos são algumas das reclamações apresentadas ao Provedor do Cliente da Associação Portuguesa de Agências de Viagem e Turismo (APAVT). Este último motivo, de 18 casos recebidos pelo Provedor até Maio/Junho de 2009, é algo que tem sido "muito usual", particularmente no que diz respeito a "problemas de atraso de voos, umas vezes mais graves outras menos, mas sobretudo alguns problemas que são mais significativos e causam mais danos, como as viagens que têm ligações", sublinha Vera Jardim, Provedor do Cliente da APAVT. Vera Jardim explicou, em conferência de imprensa, no Hotel Marquês de Pombal, em Lisboa, que muitas das reclamações de atrasos de voos são feitas às agências e aos operadores turísticos, "a verdade é que o responsável pelo problema não é a agência nem o operador, mas é, em muitos casos, a companhia aérea", exclama. Vera Jardim acrescenta que "do que nos informam as próprias agências de viagem e os operadores, as respostas das companhias aéreas estão longe de serem adequadas às situações. Desde logo porque há companhias aéreas que nem respondem... isto coloca as agências e, sobretudo, os operadores numa situação difícil, porque eles respondem perante os clientes, mas depois não têm quem responda perante eles." O Provedor anuncia que deve-se alertar "entidades da superintendência do transporte aéreo para a necessidade das companhias aéreas responderem às reclamações". O mesmo refere que cada companhia aérea, que viaja desde Portugal, deve "responder no âmbito das suas responsabilidades." Por Raquel Relvas Neto 66

67 Destak.pt, Voos para o México deverão ser reactivados em Junho TURISMO H Os voos para o México deverão ser reactivados em Junho, disse hoje o vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), acrescentando que os cancelamentos de viagens não geraram prejuízos. Destak/Lusa destak@destak.pt "Foram suspensos voos durante o mês de Maio [para o México por causa dos casos de gripe A], que serão em princípio reactivados em Junho", disse hoje Luís Lourenço, à margem de uma conferência de imprensa do provedor do cliente das agências de viagens, em Lisboa. O vice-presidente da APAVT referiu ainda que "as agências e operadores aceitaram anulações de viagens para o México, sem prejuízo para o cliente". De acordo com Luís Lourenço, as agências não sofreram prejuízos, porque "as vendas estavam feitas e as pessoas foram reencaminhadas para outros destinos". "Os passageiros já com férias marcadas optaram por outros destinos, como Cuba ou o Brasil. Hoje em dia as pessoas não ficam em casa. É quase obrigatório fazer férias. Vão para outro destino, não vão deixar de viajar por isso [gripe A]", disse. Apesar de optar por não referir destinos, durante a conferência de imprensa o provedor, Vera Jardim, decidiu falar sobre o México, "destino usual para muitos portugueses", devido às notícias relacionadas com a gripe A. "As agências de viagens e os operadores estão alertados para o problema e disponíveis para perceber as razões das pessoas, apesar de o México não ser uma zona proibida", disse. 67

68 Diário de Notícias.pt, Turismo: Voos para o México deverão ser reactivados em Junho Lisboa, 19 Mai (Lusa) - Os voos para o México deverão ser reactivados em Junho, disse hoje o vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), acrescentando que os cancelamentos de viagens não geraram prejuízos. "Foram suspensos voos durante o mês de Maio [para o México por causa dos casos de gripe A], que serão em princípio reactivados em Junho", disse hoje Luís Lourenço, à margem de uma conferência de imprensa do provedor do cliente das agências de viagens, em Lisboa. O vice-presidente da APAVT referiu ainda que "as agências e operadores aceitaram anulações de viagens para o México, sem prejuízo para o cliente". 68

69 Diário Digital.pt, Voos para o México deverão ser reactivados em Junho terça-feira, 19 de Maio de :30 Os voos para o México deverão ser reactivados em Junho, disse hoje o vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), acrescentando que os cancelamentos de viagens não geraram prejuízos. "Foram suspensos voos durante o mês de Maio [para o México por causa dos casos de gripe A], que serão em princípio reactivados em Junho", disse hoje Luís Lourenço, à margem de uma conferência de imprensa do provedor do cliente das agências de viagens, em Lisboa. O vice-presidente da APAVT referiu ainda que "as agências e operadores aceitaram anulações de viagens para o México, sem prejuízo para o cliente". De acordo com Luís Lourenço, as agências não sofreram prejuízos, porque "as vendas estavam feitas e as pessoas foram reencaminhadas para outros destinos". "Os passageiros já com férias marcadas optaram por outros destinos, como Cuba ou o Brasil. Hoje em dia as pessoas não ficam em casa. É quase obrigatório fazer férias. Vão para outro destino, não vão deixar de viajar por isso [gripe A]", disse. Apesar de optar por não referir destinos, durante a conferência de imprensa o provedor, Vera Jardim, decidiu falar sobre o México, "destino usual para muitos portugueses", devido às notícias relacionadas com a gripe A. "As agências de viagens e os operadores estão alertados para o problema e disponíveis para perceber as razões das pessoas, apesar de o México não ser uma zona proibida", disse. Diário Digital / Lusa 69

70 Diário Digital.pt, Voos para o México deverão ser reactivados em Junho terça-feira, 19 de Maio de :40 Os voos para o México deverão ser reactivados em Junho, disse hoje o vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), acrescentando que os cancelamentos de viagens não geraram prejuízos. Foram suspensos voos durante o mês de Maio [para o México por causa dos casos de gripe A], que serão em princípio reactivados em Junho, disse hoje Luís Lourenço, à margem de uma conferência de imprensa do provedor do cliente das agências de viagens, em Lisboa. O vice-presidente da APAVT referiu ainda que as agências e operadores aceitaram anulações de viagens para o México, sem prejuízo para o cliente. Diário Digital / Lusa 70

71 Empresa Directo.com, APAVT: voos para o México reactivados já em Junho Notícia agenciafinanceira.com (19/05/09)-(Agência Financeira) Apesar do alerta do vírus da gripe A (H1N1), os voos para o México deverão ser reactivados já no próximo mês de Junho. A garantia foi dada esta terça-feira pelo vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT). As agências de viagens e os operadores aceitaram os cancelamentos das viagens sem custos. Foram suspensos voos para o México durante este mês de Maio, devido à gripe A, mas os voos deverão ser reactivados já em Junho, avançou Luís Lourenço. Elegem pacotes com preços baixos e destinos próximos À margem de uma conferência de imprensa do provedor do cliente das Agências de Viagens, o vice-presidente da APAVT garantiu também que os cancelamentos das viagens não causaram prejuízos e justifica: para as agências e para os operadores não houve grandes prejuízos porque apesar das vendas já estarem feitas, as pessoas foram reencaminhadas para outros destinos. Luís Lourenço sublinhou ainda que mesmo em tempos de crise e apesar da quebra ligeira na procura, as vendas estão agradáveis, disse antes de destacar que os portugueses estão a comprar, cada vez mais, pacotes com preços mais baixos e a optar por destinos mais próximos. Carla Pinto Silva 71

72 Expresso.pt, Turismo: Voos para o México deverão ser reactivados em Junho Actualidade Lisboa, 19 Mai (Lusa) - Os voos para o México deverão ser reactivados em Junho, disse hoje o vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), acrescentando que os cancelamentos de viagens não geraram prejuízos. Lusa 15:40Terça-feira, 19 de Mai de 2009 Lisboa, 19 Mai (Lusa) - Os voos para o México deverão ser reactivados em Junho, disse hoje o vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), acrescentando que os cancelamentos de viagens não geraram prejuízos. "Foram suspensos voos durante o mês de Maio [para o México por causa dos casos de gripe A], que serão em princípio reactivados em Junho", disse hoje Luís Lourenço, à margem de uma conferência de imprensa do provedor do cliente das agências de viagens, em Lisboa. O vice-presidente da APAVT referiu ainda que "as agências e operadores aceitaram anulações de viagens para o México, sem prejuízo para o cliente". De acordo com Luís Lourenço, as agências não sofreram prejuízos, porque "as vendas estavam feitas e as pessoas foram reencaminhadas para outros destinos". "Os passageiros já com férias marcadas optaram por outros destinos, como Cuba ou o Brasil. Hoje em dia as pessoas não ficam em casa. É quase obrigatório fazer férias. Vão para outro destino, não vão deixar de viajar por isso [gripe A]", disse. Apesar de optar por não referir destinos, durante a conferência de imprensa o provedor, Vera Jardim, decidiu falar sobre o México, "destino usual para muitos portugueses", devido às notícias relacionadas com a gripe A. "As agências de viagens e os operadores estão alertados para o problema e disponíveis para perceber as razões das pessoas, apesar de o México não ser uma zona proibida", disse. JRS. Lusa/fim 72

73 Fábrica de Conteúdos.com, Voos para o México retomados em Junho :24:48 Cancelamentos em Maio sem prejuízos A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) admitiu esta terça-feira que os voos para o México deverão ser retomados em Junho. O vice-presidente da APAVT, Luís Lourenço, afirmou que os voos suspensos este mês, devido aos casos de gripe A, não geraram prejuízos. Numa conferência de imprensa, o responsável explicou que as ligações aéreas serão, em princípio, reactivados em Junho, refere a Lusa. No que se refere aos custos, Luís Lourenço explicou que as agências e operadores aceitaram anulações de viagens para o México, sem prejuízo para o cliente. 73

74 ID: i Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 12 Cores: Cor Área: 22,45 x 30,48 cm² Corte: 1 de 5 74

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79 I.pt, Voos para o México vão ser reactivados em Junho Turismo por Agência Lusa, Publicado em 19 de Maio de 2009 Os voos para o México deverão ser reactivados em Junho, disse hoje o vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), acrescentando que os cancelamentos de viagens não geraram prejuízos. "Foram suspensos voos durante o mês de Maio [para o México por causa dos casos de gripe A], que serão em princípio reactivados em Junho", disse hoje Luís Lourenço, à margem de uma conferência de imprensa do provedor do cliente das agências de viagens, em Lisboa. O vice-presidente da APAVT referiu ainda que "as agências e operadores aceitaram anulações de viagens para o México, sem prejuízo para o cliente". De acordo com Luís Lourenço, as agências não sofreram prejuízos, porque "as vendas estavam feitas e as pessoas foram reencaminhadas para outros destinos". "Os passageiros já com férias marcadas optaram por outros destinos, como Cuba ou o Brasil. Hoje em dia as pessoas não ficam em casa. É quase obrigatório fazer férias. Vão para outro destino, não vão deixar de viajar por isso [gripe A]", disse. Apesar de optar por não referir destinos, durante a conferência de imprensa o provedor, Vera Jardim, decidiu falar sobre o México, "destino usual para muitos portugueses", devido às notícias relacionadas com a gripe A. "As agências de viagens e os operadores estão alertados para o problema e disponíveis para perceber as razões das pessoas, apesar de o México não ser uma zona proibida", disse. 79

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81 Lusa.pt, Turismo: Voos para o México deverão ser reactivados em Junho 19 de Maio de 2009, 15:40 Lisboa, 19 Mai (Lusa) - Os voos para o México deverão ser reactivados em Junho, disse hoje o vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), acrescentando que os cancelamentos de viagens não geraram prejuízos. "Foram suspensos voos durante o mês de Maio [para o México por causa dos casos de gripe A], que serão em princípio reactivados em Junho", disse hoje Luís Lourenço, à margem de uma conferência de imprensa do provedor do cliente das agências de viagens, em Lisboa. O vice-presidente da APAVT referiu ainda que "as agências e operadores aceitaram anulações de viagens para o México, sem prejuízo para o cliente". 81

82 Opção Turismo.com, Voos para o México deverão ser reactivados em Junho :05:28 Os voos para o México, à partida de Portugal, deverão ser reactivados em Junho, afirmou Luís Lourenço, vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), acrescentando que os cancelamentos de viagens não geraram prejuízos. Recorde-se que os voos para o México foram suspensos voos durante o mês de Maio, por causa dos casos de gripe A e deverão ser, em princípio, reactivados em Junho. Foi neste contexto que as agências e operadores turísticos portugueses aceitaram anulações de viagens para o México, sem prejuízo para o cliente, porque as vendas estavam feitas e as pessoas foram reencaminhadas para outros destinos. Os passageiros, com férias já marcadas, optaram por outros destinos, como Cuba ou o Brasil. 82

83 Portugal Diário.pt, APAVT: voos para o México reactivados já em Junho :18h Cancelamentos das viagens não causaram prejuízos. Portugueses foram reencaminhados para outros destinos Apesar do alerta do vírus da gripe A (H1N1), os voos para o México deverão ser reactivados já no próximo mês de Junho. A garantia foi dada esta terça-feira pelo vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT). As agências de viagens e os operadores aceitaram os cancelamentos das viagens sem custos. Foram suspensos voos para o México durante este mês de Maio, devido à gripe A, mas os voos deverão ser reactivados já em Junho, avançou Luís Lourenço. Elegem pacotes com preços baixos e destinos próximos À margem de uma conferência de imprensa do provedor do cliente das Agências de Viagens, o vice-presidente da APAVT garantiu também que os cancelamentos das viagens não causaram prejuízos e justifica: para as agências e para os operadores não houve grandes prejuízos porque apesar das vendas já estarem feitas, as pessoas foram reencaminhadas para outros destinos. Luís Lourenço sublinhou ainda que mesmo em tempos de crise e apesar da quebra ligeira na procura, as vendas estão agradáveis, referiu antes de destacar que os portugueses estão a comprar, cada vez mais, pacotes com preços mais baixos e a optar por destinos mais próximos. 83

84 Portugal Zone.com, Turismo: Voos para o México deverão ser reactivados em Junho Maio 19, :40 Lisboa, 19 Mai (Lusa) - Os voos para o México deverão ser reactivados em Junho, disse hoje o vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), acrescentando que os cancelamentos de viagens não geraram prejuízos. "Foram suspensos voos durante o mês de Maio [para o México por causa dos casos de gripe A], que serão em princípio reactivados em Junho", disse hoje Luís Lourenço, à margem de uma conferência de imprensa do provedor do cliente das agências de viagens, em Lisboa. O vice-presidente da APAVT referiu ainda que "as agências e operadores aceitaram anulações de viagens para o México, sem prejuízo para o cliente". 84

85 Presstur.com, Cancelamentos de viagem para o México não causam "perda de vendas" - diz APAVT Presstur (17h45) Apesar dos cancelamentos de viagens para o México, devido ao surto de Gripe A, os operadores turísticos portugueses não tiveram perda nas vendas, porque os clientes "foram reencaminhados para outros destinos", afirmou o vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, Luís Lourenço. Os operadores turísticos fizeram uma parceria com as companhias aéreas de voos não regulares, para levar os passageiros para outros destinos, pelo que "não houve perda de vendas", explicou o executivo, depois da apresentação do balanço dos primeiros cinco meses de 2009, pelo Provedor dos Clientes das Agências de Viagens. "As agências de viagens e os operadores aceitaram os cancelamentos das viagens sem custos", afirmou o executivo, acrescentando que a retoma das operações para o México deverá ter lugar em Junho. Perante a actual conjuntura, o vice-presidente da APAVT refere que as vendas estão a registar uma ligeira quebra, mas que estão "agradáveis", e que os portugueses estão a comprar pacotes a preços mais baixos e a optar por destinos mais próximo. 85

86 Presstur.com, Mundovip responde a "temas mais quentes" sobre o seu posicionamento no mercado Convenção do Mundovip na Disneyland Resort Paris Presstur (02h22)"Apresentem-me depois, para eu conhecer, o operador que no mercado português é mais independente que o Mundovip e tem este espectro de clientes", ironizou o administrador do Mundovip, Pedro Costa Ferreira, ao rematar a resposta a quem diz que o operador "não é de confiança" para as agências de viagens, por ter como accionistas dois grupos que englobam das maiores redes no mercado português. Pedro Costa Ferreira referia-se a um slide em que mostrava que 40% das vendas dos seus pacotes Disneyland Resort Paris, que é o seu primeiro produto, é realizado por mais de uma centena de agências de viagens, que individualmente têm menos de 0,46% de share, e que foi exibido por haver "tanta gente a dizer tanta coisa sobre o Mundovip", como voltou a ironizar o seu administrador, para anunciar que decidira "gastar alguns minutos" da sua intervenção "para tentar explicar alguns dos temas mais quentes". "Mundo não é de confiança", "Mundovip não consegue cooperar [com outros fornecedores]" e "Mundovip deixou de ter oferta" - foram os três "temas quentes" que Pedro Costa Ferreira elegeu entre os comentários que disse ter lido e ouvido em relação ao operador que dirige. O exemplo das vendas de Disneyland Resort foi escolhido pelo administrador do Mundovip para o tema da "confiança". O slide que exibiu, com as quotas das 30 maiores vendedoras do seu produto Disneyland, representando 60% das vendas, mostrava que as duas primeiras, que Pedro Costa Ferreira identificou como sendo a Top Atlântico e a Star, as chamadas "redes residentes", representavam 13,9% e 13,6%, seguindo-se um grupo de mais 13 com shares entre 1% e 4,7% e as restantes com shares entre 0,84% e 0,46%. E a sua conclusão foi que quando o operador tem 40% das vendas do seu primeiro produto dispersas por agências que individualmente não chegam a ter 0,46%, o Mundovip tem "a distribuição de vendas mais estendida de todos os operadores portugueses, numa expressão de total independência que é e vai continuar a ser imagem de marca". Pedro Costa Ferreira falava perante os 263 participantes na Convenção, que este ano teve representados 170 balcões de venda de 82 agências de viagens. Na assistência, reunida no Centro de Convenções do Newport Bay Club, predominavam profissionais que no dia a dia lidam com clientes, a par dos principais dirigentes de algumas das maiores organizações do sector em Portugal, tanto dos grupos que são accionistas do operador - a Espírito Santo Viagens (Francisco Calheiros, presidente da holding, Francisco Sá Nogueira, da Netviagens e da Tagus, João Welsh, da Top Atlântico Madeira) e a Geostar (Martins Jesus e José Luís Silva, da Star, e João Matias, da Geotur) -, como de organizações independentes, entre eles João Passos, presidente da APAVT e presidente do Go4Travel (nº2 em vendas BSP), João Barbosa, da Best Travel, Maria José, da RAVT, Pedro Gordon, da GEA, Timóteo Gonçalves e Miguel Silva, da Halcón, Maria de Lurdes Dinis, da ABA Tours, Carlos Costa, da Club Tour, António Alves, da Saftur, Joaquim Ferreira, da Osiris, e Armando Ferraz, da Oásis. "Sim, temos redes residentes [de agências de viagens] muito fortes, orgulhamo-nos delas, são os nossos maiores parceiros, estamos muito agradecidos pelo trabalho deles, são os que mais nos defendem no mercado e aqueles que mais fazem por nós. Mas isso não quer dizer que tivéssemos perdido a independência ou que possamos perder a independência", disse-lhes Pedro Costa Ferreira. Em relação à alegada falta de produto de que o Mundovip enfermaria, a resposta de Pedro Costa Ferreira foi o anúncio de que o operador tem 26 brochuras para o Verão e vai ter 44 partidas por semana integradas em operações de risco. Pedro Costa Ferreira, aliás, já a concluir a apresentação da programação do operador para o Verão concluíra que "o Mundovip continua a ter o produto mais extenso que é oferecido no mercado português". Quanto à alegada incapacidade de cooperação com outros fornecedores, Pedro Costa Ferreira exibiu um slide com uma lista de nove organizações com as quais tem operações partilhadas. "É capaz de não haver outro operador com tantas operações partilhadas neste momento", comentou o administrador do Mundovip, que ainda assim não evitou abordar casos em que não seguiu "a linha do mercado", destacando que isso acontece "sobretudo quando a linha é deitar mais gasolina numa fogueira de vaidades num mercado tão pequenino como o português". Um exemplo dessa cooperação a que Pedro Costa Ferreira também já se tinha referido é a que mantém com a Soltrópico em relação a Cabo Verde, que frisou ser o resultado de "uma escolha por causa do produto" e não de pessoas. "É a escolha mais acertada ao nível de conformidade [do produto com a expectativa criada aos clientes]", sublinhou Pedro Costa Ferreira, que explicou ainda que o operador tinha concluído que "vinha aí uma grande guerra de oferta" e que na perspectiva de que "o que mais têm a ganhar os operadores e os agentes de viagens é em não haver excesso de oferta", o Mundovip optou por se integrar numa das operações para o destino. Continua em: 86

87 : Convenção do Mundovip na Disneyland Resort Paris em fotos: Ver mais em: Clique para mais: Clique para mais: 87

88 Renascença.pt, Viagens para o México podem recomeçar em Junho Turismo :49 Os voos para o México deverão ser reactivados já em Junho, segundo avançou o vice-presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT). Luis Lourenço adianta ainda que a gripe A não provocou, até agora, grandes prejuízos entre os operadores de viagens em Portugal, porque "as vendas já estavam realizadas e as pessoas foram reencaminhadas para destinos alternativos". A APAVT teme, no entanto, que a partir de Junho se verifique uma redução nas viagens para os Estados Unidos por causa desta gripe, já que é a partir dessa altura que muitos portugueses vão de férias. ML 88

89 RTP Online.pt, Voos para o México deverão ser reactivados em Junho Lisboa, 19 Mai (Lusa) - Os voos para o México deverão ser reactivados em Junho, disse hoje o vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), acrescentando que os cancelamentos de viagens não geraram prejuízos. "Foram suspensos voos durante o mês de Maio [para o México por causa dos casos de gripe A], que serão em princípio reactivados em Junho", disse hoje Luís Lourenço, à margem de uma conferência de imprensa do provedor do cliente das agências de viagens, em Lisboa. O vice-presidente da APAVT referiu ainda que "as agências e operadores aceitaram anulações de viagens para o México, sem prejuízo para o cliente". 89

90 Sic Online.pt, Voos para o México deverão ser reactivados em Junho Publicação: :40 Turismo Os voos para o México deverão ser reactivados em Junho, disse hoje o vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), acrescentando que os cancelamentos de viagens não geraram prejuízos. "Foram suspensos voos durante o mês de Maio [para o México por causa dos casos de gripe A], que serão em princípio reactivados em Junho", disse hoje Luís Lourenço, à margem de uma conferência de imprensa do provedor do cliente das agências de viagens, em Lisboa. O vice-presidente da APAVT referiu ainda que "as agências e operadores aceitaram anulações de viagens para o México, sem prejuízo para o cliente". 90

91 Sol.pt, Voos para o México deverão ser reactivados em Junho Turismo Os voos para o México deverão ser reactivados em Junho, disse hoje o vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), acrescentando que os cancelamentos de viagens não geraram prejuízos Foram suspensos voos durante o mês de Maio [para o México por causa dos casos de gripe A], que serão em princípio reactivados em Junho, disse hoje Luís Lourenço, à margem de uma conferência de imprensa do provedor do cliente das agências de viagens, em Lisboa. O vice-presidente da APAVT referiu ainda queas agências e operadores aceitaram anulações de viagens para o México, sem prejuízo para o cliente. De acordo com Luís Lourenço, as agências não sofreram prejuízos, porqueas vendas estavam feitas e as pessoas foram reencaminhadas para outros destinos. Os passageiros já com férias marcadas optaram por outros destinos, como Cuba ou o Brasil. Hoje em dia as pessoas não ficam em casa. É quase obrigatório fazer férias. Vão para outro destino, não vão deixar de viajar por isso [gripe A], disse. Apesar de optar por não referir destinos, durante a conferência de imprensa o provedor, Vera Jardim, decidiu falar sobre o México,destino usual para muitos portugueses, devido às notícias relacionadas com a gripe A. As agências de viagens e os operadores estão alertados para o problema e disponíveis para perceber as razões das pessoas, apesar de o México não ser uma zona proibida, disse. Lusa / SOL 91

92 Tribuna Médica Press.pt, TURISMO: VOOS PARA O MÉXICO DEVERÃO SER REACTIVADOS EM JUNHO Terça, 19 Maio :46 Os voos para o México deverão ser reactivados em Junho, disse hoje o vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), acrescentando que os cancelamentos de viagens não geraram prejuízos. "Foram suspensos voos durante o mês de Maio para o México por causa dos casos de gripe A, que serão em princípio reactivados em Junho", disse Luís Lourenço, à margem de uma conferência de imprensa do provedor do cliente das agências de viagens, em Lisboa. 92

93 Tv Net.pt, Voos para o México reactivados em Junho Voos para o México reactivados em Junho Os voos para o México deverão ser reactivados em Junho. Comente esta notícia O anúncio foi feito esta terça-feira pelo vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), à margem de uma conferência de imprensa do provedor do cliente das agências de viagens, em Lisboa. Luís Lourenço revelou que os voos para o México, que foram cancelados devido à Gripe A, "serão em princípio reactivados em Junho". O vice-presidente da APAVT considerou, ainda, que os cancelamentos de viagens não causaram prejuízos. "As agências e operadores aceitaram anulações de viagens para o México, sem prejuízo para o cliente", referiu. 93

94 TVI 24.pt, APAVT: voos para o México reactivados já em Junho Por: Carla Pinto Silva : 18 Apesar do alerta do vírus da gripe A (H1N1), os voos para o México deverão ser reactivados já no próximo mês de Junho. A garantia foi dada esta terça-feira pelo vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT). As agências de viagens e os operadores aceitaram os cancelamentos das viagens sem custos. Foram suspensos voos para o México durante este mês de Maio, devido à gripe A, mas os voos deverão ser reactivados já em Junho, avançou Luís Lourenço. Elegem pacotes com preços baixos e destinos próximos À margem de uma conferência de imprensa do provedor do cliente das Agências de Viagens, o vice-presidente da APAVT garantiu também que os cancelamentos das viagens não causaram prejuízos e justifica: para as agências e para os operadores não houve grandes prejuízos porque apesar das vendas já estarem feitas, as pessoas foram reencaminhadas para outros destinos. Luís Lourenço sublinhou ainda que mesmo em tempos de crise e apesar da quebra ligeira na procura, as vendas estão agradáveis, referiu antes de destacar que os portugueses estão a comprar, cada vez mais, pacotes com preços mais baixos e a optar por destinos mais próximos. 94

95 Visão Online.pt, Turismo: Voos para o México deverão ser reactivados em Junho Lisboa, 19 Mai (Lusa) - Os voos para o México deverão ser reactivados em Junho, disse hoje o vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), acrescentando que os cancelamentos de viagens não geraram prejuízos. Lusa 15:40Terça-feira, 19 de Mai de 2009 Lisboa, 19 Mai (Lusa) - Os voos para o México deverão ser reactivados em Junho, disse hoje o vice-presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), acrescentando que os cancelamentos de viagens não geraram prejuízos. "Foram suspensos voos durante o mês de Maio [para o México por causa dos casos de gripe A], que serão em princípio reactivados em Junho", disse hoje Luís Lourenço, à margem de uma conferência de imprensa do provedor do cliente das agências de viagens, em Lisboa. O vice-presidente da APAVT referiu ainda que "as agências e operadores aceitaram anulações de viagens para o México, sem prejuízo para o cliente". 95

96 MSN.pt, Turismo de Portugal incentiva à realização de eventos em espaços culturais Sentido das Letras / Copyright /18/2009 8:08 PM O Guia dos Museus e Monumentos Nacionais destinado aos agentes económicos do sector do Turismo foi apresentado hoje no Museu Nacional do Azulejo, em Lisboa, por ocasião das comemorações do Dia Internacional dos Museus. Este projecto, que consiste no aproveitamento dos equipamentos culturais para a realização de eventos, resulta de uma parceria entre o Turismo de Portugal, o IGESPAR - Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, o IMC - Instituto dos Museus e da Conservação e a APAVT - Associação das Agências de Viagens. Na sessão de apresentação estiveram presentes os Secretários de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, e da Cultura, Maria Paula Fernandes, o presidente do Turismo de Portugal, Luís Patrão, o presidente do IGESPAR, Elísio Summavielle, e o director do IMC, Manuel Bairrão Oleiro. 96

97 ambitur.pt, Luís Lourenço: "O mercado está em crise de profissionais" 15:08h - 12/05/2009 Luís Lourenço, director-geral da Lusanova, em entrevista ao Ambitur (nº 214, edição de Maio), aborda a problemática dos profissionais do ramo e a má preparação para trabalhar com o cliente final. De acordo com o responsável: "O mercado está em crise de profissionais, de pessoas ao balcão, os empresários não investem nesta vertente. O mais comum é recrutarem-se jovens recém-formados em turismo e colocar-se o profissional num posto de venda, sem qualquer formação e conhecimento daquilo que está a vender ou que informação deve prestar ao cliente. Hoje em dia o cliente está muito bem informado, mas há um grande défice de conhecimento por parte do agente que dá informações ao cliente. Devíamos ter vendedores com maior conhecimento e formação para poder dar respostas ao cliente. Para além da componente técnica, há também um défice muito grande das pessoas ao nível da cultura geral". Para Luís Lourenço, esta realidade repercute-se também ao nível dos operadores turísticos, adiantando que "é claro que este problema deriva dos pagamentos que se fazem no sector, ou seja, é muito difícil haver estímulos para proporcionar um crescimento das pessoas nas empresas. (...) Ou seja, penso que é necessário os empresários darem maior formação aos seus colaboradores e também mais estímulos. Para termos cada vez mais o profissional envolvido na empresa, temos de o incluir nos processos na própria empresa. Por exemplo, na Lusanova damos espaço para que os colaboradores proponham ideias/sugestões do que se deve alterar no próximo ano ao nível da programação e caso estas não tenham viabilidade explicamos o porquê". Leia esta entrevista na íntegra na edição nº214 da Ambitur Por Pedro Chenrim 97

98 Agência Financeira.com, Férias e viagens «apetecíveis» (fotos) Agências de viagens prometem mostrar qualidade e diversidade 2009/01/20 10:12 Bolsa de Turismo de Lisboa conta com 850 participantes de 27 paísesae promete fazer as delícias de milhares de portugueses. A organização vai apresentar novos produtos, que poderão tornar as férias deste ano mais apetecíveis. O espaço vai ser ocupado com 850 participantes de 27 países. O objectivo é aumentar o número de visitantes face à edição de Os preços variam entre os 2,50 euros e os 14 euros. O bilhete individual para adultos custa 5,00 euros e para profissionais chega aos 10 euros. Estudantes, jovens e séniores (maiores de 65 anos) pagam 2,50 euros e as crianças até aos 10 anos têm entrada grátis. Já se quiser um bilhete familiar (válido para 4 pessoas) vai ter de desembolsar 14 euros, disse fonte da BTL à Agência Financeira. Entre as agências de viagens há a expectativa para mostrar a qualidade e diversidade do destino Portugal na BTL, para estar presente e não desaparecer num altura de crise, como referiu o presidente da APAVT, João Passos à Lusa. Para a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), o destino Portugal não se pode impor pelo preço, mas sim pela qualidade e diversidade, para atrair turistas. Turismo afectado pela crise O mesmo responsável salienta o esforço que os operadores turísticos estão a fazer para apresentar produtos novos aos portugueses para tornar mais apetecíveis férias e viagens dentro de Portugal. Opinião diferente tem o presidente da Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), Elidérico Viegas, ao considerar que, neste contexto, não faz sentido um evento como a BTL que existe para que os operadores apresentem programas para levar os portugueses para o exterior. Já o director-geral da FIL (Feira Internacional de Lisboa), Javier Galiana, garantiu que o turismo está a ser afectado pela crise, mas a área da BTL continua a estar totalmente ocupada este por empresas e entidades. O objectivo é subir o número de visitantes em 5 por cento, depois dos cerca de 70 mil recebidos em Redacção / CPS 98

99 Diário de Notícias da Madeira.pt, TAP e SATA reafirmam aposta estratégica SATA quer tornar a madeira num hub atlântico na sua rede para a América do Norte Data: As duas companhias aéreas nacionais que realizam voos regulares para a Madeira reafirmaram ontem a sua aposta em servir a região autónoma, não só na vertente de transporte de passageiros que se deslocam nas ligações domésticas, mas também e duma forma particular, noutras linhas que contribuem para o transporte de turistas. Carlos Paneiro, director-geral de vendas da TAP, reafirmou a aposta estratégica na Madeira, e descansou os participantes na conferência sobre Turismo que ontem se realizou no Funchal, de que a companhia de bandeira não irá diminuir voos para a Região. Destacou as novas linhas da companhia para a Europa do Norte e de Leste e as facilidades das ligações em Lisboa, que serve no caso da TAP de hub para os destinos turísticos nacionais. "Vivemos momentos conturbados num contexto de crise global e a TAP não está alheia a essa situação, mas a Madeira continua a ser uma aposta estratégica", afirmou Carlos Paneiro. Refutou que a TAP tenha reduzido de momento a oferta de lugares para esta região, o que aconteceu noutras linhas, argumentando que "está a observar como se porta a procura". O responsável da TAP destacou ainda as campanhas de baixo preço que a companhia está a fazer desde que foi implementado o novo regime de liberalização aérea, há um ano, e anunciou que na última campanha, que terminou no mês passado, e cujos passageiros poderão viajar até Junho, foram vendidos 17 mil lugares a preços de 36 euros à partida de Lisboa e de 43 euros da Madeira por cada percurso. Ricardo Madruga da Costa, director comercial do grupo SATA, fez uma intervenção interessante sobre a a actuação da companhia na Região Autónoma. Chamou a atenção dos presentes para o forte compromisso do grupo aéreo açoriano para com a Madeira, onde no ano passado, movimentou 227 mil passageiros, sendo responsável por 27% dos movimentos e por 15% dos passageiros embarcados e desembarcados no arquipélago. O responsável da SATA considerou que há um potencial de crescimento muito grande no Atlântico para as companhias açorianas, o que deverá conhecer novos desenvolvimentos a partir do próximo ano, com a remodelação da frota regional da companhia. No final deste mês a SATA Internacional receberá um quarto aparelho A320, directamente da Airbus, o qual permitirá o incremento de novas rotas para a Madeira, directas de aeroportos europeus, nomeadamente de Estocolmo, Copenhaga e Zurique, e o reforço das linhas de Dublin e de Paris, também directas para a nossa ilha, como aliás, já tínhamos anunciado. Madruga da Costa abordou ainda outros projectos que o grupo açoriano pretende partilhar com parcerias madeirenses, que poderão ter reflexos importantes no sector turístico. Falou das novas linhas regulares para a América do Norte e para o Canadá, à partida de Lisboa e de aeroportos açorianos, e a possibilidade de interface com aviões da própria companhia para a Madeira. No projecto da SATA, o qual Ricardo Madruga da Costa apresentou em linhas gerais aos participantes da conferência, pretende ligar os quatro arquipélagos atlãnticos - Açores, Madeira, Canárias e Cabo Verde - à rede de rotas da Europa e da América do Norte, com vantagens naturais para o afluxo de turistas norte-americanos e canadianos. As vantagens poderão ser ainda maiores com a ampliação dos code-shares a outras companhias da Star Alliance. Foi revelado que nos próximos meses serão anunciadas novas rotas da SATA para a Madeira com código partilhado com a TAP e a intenção da companhia açoriana integrar a breve prazo o universo da Star Alliance, onde as possibilidades de visibilidade das rotas insulares e das suas ligações a capitais europeias terão uma ampliação muito grande. Conceição Estudante "é necessário "estabelecer novas regras e prioridades" A secretária regional do Turismo e Transportes, Conceição Estudante, destacou a importância dos transportes aéreos para uma região ultraperiférica como a Madeira, apontando que é necessário "estabelecer novas regras e prioridades, criar uma nova economia". Para a governante madeirense, que falava na cerimónia inaugural da III Conferência Anual sobre Turismo, que ontem decorreu no Funchal, "se o mundo está a viver uma crise global esta tem como base uma certa economia que tem por detrás valores e filosóficas de intervenção e formas de responder a necessidades humanas". Por seu turno, Eduardo Jesus, responsável da delegação regional da Ordem dos Economistas traçou a história do transporte aéreo da Madeira, desde a chegada do hidroavião de Gago Coutinho e de Sacadura Cabral, salientando que em 2008 passaram pelo Aeroporto da Madeira 2,5 milhões de passageiros, o que representou 75 por cento de ocupação dos lugares oferecidos pelas companhias aéreas. Madeira não tem estratégia e a qualidade é duvidosa João Welsh protagonizou, na sessão da tarde, o debate mais vivo depois de uma intervenção em que sintetizou, de forma objectiva, as duas perspectivas estratégicas em confronto na Madeira. Assim, lembrou que para uns há défice de transporte aéreo e que esta é a causa das baixas taxas de ocupação, "tese que centra o nosso focus e recursos para o próprio transporte aéreo, considerando como essencial a redução das taxas aeroportuárias e a atribuição de incentivo/subsídios directos às companhias aéreas por passageiro transportado, numa lógica de co branding virtual". 99

100 Mostrando-se, claramente, adepto de uma segunda perspectiva, Welsh assumiu que "o transporte aéreo é consequência da procura e que a causa dos nossos problemas é a falta de procura, pois se houver procura haverá companhias interessadas". Para os que advogam a segunda via - disse o orador - o importante "é estimular e fomentar a procura, tornando o produto Madeira mais atractivo e apostando na promoção directa ao consumidor final". Para este dirigente da APAVT, a primeira perspectiva coloca "o destino a trabalhar para o desenvolvimento das companhias aéreas, enquanto a segunda significa que as companhias é que devem trabalhar para o destino". Desmistificando, por completo, o peso das taxas aeroportuárias, que considerou agravar em 4/5 euros, por dia, o preço do pacote, João Welsh teme que o apoio às companhias aéreas "vai ajudar a disfarçar o problema, gerando uma dependência sem retorno, razão pela qual denuncia que a falta de procura justifica-se na degradação do destino e a falta de um focus na promoção". De forma frontal, o orador denunciou "o caos urbanístico, a construção de hotéis gigantescos e descontextualizados para a escala da cidade, bem como a construção na Estrada Monumental ou os impactos ambientais" como causas estruturantes que põem em causa "a apetência pelo nosso destino, a nossa atractividade, pelo que não haverá política de transporte aéreo que nos salve". Na parte mais polémica da sua intervenção, Welsh questionou a qualidade do destino a partir de um exercício que tornou evidente que os preços médios dos melhores hotéis da Madeira valem metade e até menos dos praticados por outros destinos europeus, lembrando que um cinco estrelas no Algarve cobra 440 euros, enquanto na Madeira o valor máximo é de 235 euros. A intervenção do agente de viagens suscitou, de imediato, uma intervenção de António Trindade, naturalmente um defensor da primeira via, intervenção que o hoteleiro aproveitou para manifestar a sua discordância à forma como Vítor Neto tinha feito a análise das estatísticas portugueses do turismo, pondo a nú que nem tudo vai bem sob a governação de José Sócrates e de... Bernardo Trindade, o madeirense que é Secretário de Estado do Turismo. "Portugal tem de olhar para o Atlântico" Murteira Nabo, bastonário da Ordem dos Economistas disse ontem na Conferência Anual de Turismo que Portugal ainda não conseguiu encontrar um modelo sustentado de crescimento, defendendo que o país deve olhar o futuro de forma diferente e virar a atenção para o Atlântico. Murteira Nabo considerou que a "Europa não se adaptou bem nem está a ser capaz e responder ao mundo global, pois não conseguiu ultrapassar alguns conservadorismos", situação que "arrastou Portugal que praticamente não cresce, nem encontrou o modelo sustentado de crescimento". Tirando os sectores do imobiliário e a banca, é no automóvel e o transporte aéreo que se mais fazem sentir os impactos da actual crise económica, considerou o bastonário da Ordem dos Economistas. "Impactos diferentes requerem respostas diferentes, pelo que é necessário reestruturar, aguentar e olhar para o futuro para estar preparado para quando a crise passar", afirmou. Para Murteira Nabo, "Portugal tem que olhar para o futuro de outra maneira, tem de olhar para o Atlântico". Fernando Pinto, presidente da TAP, foi outro dos oradores neste encontro, tendo traçado o cenário de crise do transporte aéreo no mundo, com todas as companhias, incluindo a transportadora nacional, a registarem "quebras fortes", situação que prevê só deverá reverter-se em Fernando Pinto considerou também como um grande problema o desfasamento entre o aumento da entrega de aeronaves e a redução no tráfego de passageiros, o que levou muitas companhias no mundo a deixar parte dos aviões mais antigos no solo. "É um ano para esquecer, com quebras no tráfego de passageiros, mas a expectativa para este ano ainda é de um pequeno crescimento para a TAP", argumentou, referindo que a empresa notou já uma compensação no período da Páscoa, com os resultados de Abril a revelarem uma perda na ordem dos três ou quatro por cento, concluindo existir "uma certa estabilização na queda". os pedidos de nabo Murteira Nabo deixou duas gestões aos organizadores do evento; que façam a síntese das conclusões numa folha de A4, identificando os factores bloqueadores para uma estratégia de sucesso pós-crise, deixando o repto que a quarta conferência aborde os factores determinantes numa estratégia de sucesso. A importância das parcerias entre empresas Nos painés de ontem dedicados ao transporte aéreo regional e ao movimento nos aeroportos regionais falou-se nomeadamente dos novos conceitos de comercialização, da forma como algumas companhias têm resistido à crise económica global, que penaliza o sector da aviação, também. Fernando Pinto, presidente da TAP, na sua intervenção disse que depois da banca e de toda a actividade financeira, o sector automóvel e da aviação era dos que mais sofria tais efeitos. Gavin Eccles e John Grant, dois consultores britânicos, especialistas do sector, relevaram a necessidade de serem criadas parcerias entre os protagonistas da actividade turística e de transportes, públicos e privados, e as companhias aéreas. Numa altura em que os paradigmas da promoção sofrem também alterações profundas, emq ue o negócio das viagens se defronta com as alterações que os avanços tecnológicos agora permitem, é de todo necessário, mudar a actuação nos 100

101 mercados, procurar alvos que possam absorver melhor a mensagem que os destinos turísticos pretendem transmitir aos seus potenciais clientes. Na abordagem ao pacote turístico e às especificidades das componentes que o conformam, a questão do transporte aéreo, do seu preço e dos custos operacionais das companhias aéreas, em confronto com destinos concorrentes, voltou a animar o debate. Guilhermino Rodrigues, presidente da ANAM voltou a explicar as razões qeu justificam a diferença, invocando a baixa percentagem quando se comparam preços de um pacote turístico. A contestação voltou à sala, pela voz de António Trindade, que continua defender que deve ser encontrada uma solução para que as taxas estejam equiparadas a outros aeroportos nacionais ou estrangeiros de destinos concorrentes com a Madeira. Portugal falhou e desperdiçou milhões Vítor Neto colocou em causa a eficácia da estratégia portuguesa para o sector do Turismo, pois como recordou Portugal nos últimos 8 anos viu aumentar em 100 mil o número de turistas (+0,8%), quando a Espanha (+22%) recebeu mais 11 milhões (59 milhões de turistas), a Grécia registou a entrada de mais 4,5 milhões (+33%), com todos os países a crescer - Croácia (+ 60%), Turquia, com 22 milhões cresceu 131%, Itália (5,8%), França (6%) e Egipto, com uma aumento de 5 milhões atingiu os 9,3 milhões de euros (+114%) - de forma significativa, com o turismo europeu a crescer 25%, totalizando 490 milhões de turistas, num universo que à escala mundial atingiu os 924 milhões. Questionando a forma como foram gastos milhões de euros na promoção, o ex-secretário de Estado do Turismo e empresário do sector considerou pouco significativo o aumento em 30% das receitas, quando estas na Grécia e Turquia cresceram 100%. Preocupado com a dimensão do país, Neto lembro que Portugal - e a Madeira - não é um grande negócio para os grandes operadores e que o decisivo será criar uma identidade que nos distinga de outros destinos. Quem é o cliente de onde vem e como trazer? José Poças Esteves colocou o foco do debate no que considerou fundamental (trazer o cliente) e determinante (a procura) através de um processo (estratégia integrada) que garanta uma resposta conjunta. O orador quis saber se a Madeira sabe quem quer trazer, de onde e como, deixando claro que a máxima que era válida no passado - a oferta gera procura - deixou de o ser no presente, em que a procura passou a ser determinante. Poças Esteves advertiu que pela "primeira vez a população está a decrescer na Europa" e lembrou que hoje 15% dos turistas são seniores, mas que em 2025 eles vão representar 22% da procura. Para este especialista, a segmentação vai tornar mais importante o que classificou de dinks - casais que partilham, sobretudo, as viagens, mesmo sem terem vida afectiva - que em 2025 representarão 27% dos turistas. A concluir José Poças Esteves lamentou ter concluído a sua participação nesta conferência com a certeza que a Madeira ainda não sabe quem é o seu cliente e como tal não tem uma estratégia adequada à procura certa. Qual o papel do turismo doméstico Jorge Costa, o presidente do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo, revelou ontem alguns dados do último relatório da Comissão Europeia, alertando que a "pocura vai continuar a cair", perspectivando-se um cenário de retracção nos próximos dois anos, com as companhias aéreas a interromper um ciclo de crescimento de 4 anos. O oprofessor deixou o desafio de se esclarecer se o turismo doméstico é estratégico ou antes uma solução de recurso. Catanho Fernandes e Miguel Torres Cunha 101

102 Jornal da Madeira.pt, Taxas aeroportuárias não são decisivas Jornal da MadeiraEconomia João Welsh e a influência na qualidade do destino A João Welsh disse ontem não compreender como é que o destino Madeira, que se pretende de qualidade, dependa muito da redução das taxas aeroportuária, que, segundo disse, se traduzem em cerca de quatro a cinco euros por dia num pacote de férias. Ao falar como moderador no terceiro e último painel da III Conferência Anual do Turismo, o delegado na Madeira da APAVT deixou bem claro que existem diferenças entre promover um destino e promover rotas. Acerca destes dois enumerou uma série de diferenças. Acerca do último retivemos que no mundo dos negócios as empresas têm vida vida própria. Ou seja, os canais como as transportadoras e os operadores turísticos têm vida própria e são "interesseiros" pelo que vendem o que lhes é mais rentável e não por amor ao destino A, B ou C. E, nesta onda de críticas, onde, de certa forma, colocou em questão algumas construções que, em seu entender, são factores que contribuem para afastar os clientes, fez uma busca para tentar dizer, através de preços de hotéis, que poderá não haver tanta qualidade como se diz no Turismo da Madeira. Pegou em hotéis de cinco estrelas de destinos da bacia do Mediterrâneo, com valores a atingirem os 600, 700 e mil e tal euros, para encontrar em dois hotéis de cinco estrelas na Madeira um preço de 250 euros e 289 euros. Isto para o Verão. António Trindade, presidente do grupo Porto Bay, que, entre a sua oferta na Madeira, tem um cinco estrelas, não gostou e disse que são os operadores a pressionar e a não deixarem que os hoteleiros possam subir os seus preços. Quanto aos dois oradores do painel, Vitor Neto, ex-secretário de Estado do Turismo, e porque se falava acerca da dinâmica das novas rotas, disse que quando surgem propostas "temos de ir a jogo". Evidenciou que temos de saber trabalhar com todos os intervenientes no negócio, sejam as companhias tradicionais, as low cost e os operadores, que estão a mudar o seu modelo de negócio. Mais acrescentou que para serem competitivos, temos de consciência da nossa dimensão, a localização e capacitação de negócio, ter consciência da força da concorrência e ter consciência de uma nova geração de turistas. O segundo orador foi José Poças Esteves, sócio-gerente da SaeR - Sociedade de avaliação estratégica e risco evidenviou que os agentes económicos da Madeira têm de fazer um esforço conjunto para trazer turistas. Primeiro a cooperação e depois a concorrência, sublinha. Por outro lado, disse ser importante saber onde está a procura, porque diz ser ela que determina a oferta no quadro de globalização competitiva em que vivemos. Sata admite aumentar frequências A Sata admitiu ontem aumentar o número de frequências entre a Madeira e o Porto Santo quando receber o novo avião Bombardier Dash 200, que colocará na linha insular no início do próximo ano. Quem o disse ontem no Funchal foi Ricardo Madruga da Costa, administrador do Grupo Sata, que participou como orador no segundo painel da conferência do Turismo, cujo tema era "Perspectivas do transporte aéreo". Não obstante, adiantou que a Sata Air Açores, que tem concessão da linha, está a cumprir as obrigações de serviço público acordadas. Em matéria de ligações, o administrador teve ocasião igualmente de acentuar a importância que a Sata Internacional tem com a Madeira e, depois de apontar números revelou novas e reforço de rotas directas da região autónoma para várias cidades europeias. Assim, para além do voo para Dublin, na Irlanda, que arranca este mês, falou do reforço de dois voos por semana para Paris em Julho, a retoma do voo para Zurique, e dois novos voos para Copenhaga e Estocolmo, a começar em Outubro. Quanto ao painel, o que se falou centrou-se na importância cada vez mais necessária para que as comunidades locais, neste caso a da Madeira, em pareceria estratégicas público/privadas serem cada vez mais activas. Além disso, falou-se da mudança de paradigma no negócio da aviação e da consequente necessidade de o reinventar e com a partilha do risco. Nabo desafia a apontar factores bloqueadores O presidente da Ordem dos Economistas, Murteira Nabo, desafiou ontem a delegação regional da Madeira, que não se cansou de elogiar, para um novo desafio. Pediu que, numa folha A4, sejam identificados os factores bloqueadores do projecto de desenvolvimento do turismo da Madeira. Isto depois de ter constatado que existem algumas discrepâncias. 102

103 . Reconhecendo-se um "outsider", não quis deixar, no entanto, de apontar três pontos que, eventualmente, possam constar da lista: as taxas aeroportuárias, que disse ter assistido a uma grande disparidades de versões; a importância de ter a Sata na criação de um cluster; e, finalmente, a questão das novas rotas e de saber quais os factores competitivos do destino. Outro orador da sessão de encerramento foi Ivo Correia, presidente da Assembleia Geral da delegação regional. Evidenciou que da Conferência irão sair conclusões que gostaria venham a te continuidade no tempo. Finalmente, Jorge Costa, presidente do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo, admitiu que irá demorar cerca de dois anos até o sector do turismo recupere os números de Recorrendo a dados internacionais, disse que neste momento haverá uma redução, que poderá ver invertida a curva no Verão. Uma nota final para dizer que, com a redução da oferta de aviões tenderá a assistir-se à redução do fenómeno "last minute". Paulo Alexandre Camacho Artigo de Economia 103

104 Publituris.pt, Conferência anual do turismo debate transporte aéreo na Madeira Decorre hoje na Madeira, a III Conferência Anual do Turismo, promovida pela Delegação Regional da Madeira da Ordem dos Economistas. A conferência, no Centro de Congressos da Madeira, vai discutir o transporte aéreo e contará com uma adesão recorde de 573 pessoas.entre os oradores conta-se Fernando Pinto, presidente da TAP, Ricardo Madruga da Costa, administrador da SATA, e Guilhermino Rodrigues, presidente da ANA e da ANAM. Gavin Eccles, professor universitário e consultor; Carlos Paneiro, director de Vendas da TAP; Vítor Neto, ex-secretário de Estado do Turismo e Poças Esteves, da SaeR, são os outros oradores. Os três painéis da conferência serão dedicados à "Competitividade do Transporte Aéreo da RAM", às "Perspectivas do Transporte Aéreo" e à "Dinâmica das Novas Rotas". Os moderadores serão André Barreto, Roberto Santa Clara e Armando Rocha, ficando os comentários entregues a Pereira de Gouveia, ex-secretário Regional da Economia, com responsabilidade directa da instalação do actual aeroporto da Madeira, e João Welsh, delegado da APAVT. Fátima Valente 104

105 ambitur.pt, Fernando Pinto quer aprofundar parcerias com agentes de viagens 11:28h - 07/05/2009 Teve ontem lugar, em Lisboa, a entrega dos TOP TAP, iniciativa que premeia as organizações de viagens que mais vendem bilhetes para a companhia aérea nacional, neste caso referente ao ano passado. Na ocasião Fernando Pinto, CEO da TAP, lançou um repto ao aprofundar de parcerias entre os vários actores turísticos: "este é um ano em que temos de ser mais parceiros, no sentido de ficarmos mais fortes para um novo ciclo que se aproxima (recuperação económica mundial)". Relativamente ao ano em curso, Fernando Pinto reafirmou ainda o indicador que "os três/quatro primeiros meses do ano foram bem melhores do que era esperado e do que o ano passado", para a companhia aérea, significando estas as melhores notícias que a TAP poderia ter nesta altura. O presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), João Passos, por seu lado afirmou desde logo que "2009 será um ano para esquecer", tendo em conta a actividade das agências de viagens. Relativamente à TAP, o responsável deixou ainda duas mensagens. A primeira, que o período menos bom que a companhia viveu "não é da responsabilidade dos elementos da gestão da empresa, pois estes têm competência suficiente para continuarem a na empresa". Por fim, alertou, face às notícias que dão contam da retirada de mais ligações da TAP, face ao contexto internacional, que "os agentes de viagens trabalham enquanto houver produto, senão houver será difícil estas cumprirem a sua missão. Paula Canada, directora-geral de vendas para Portugal da TAP, na ocasião, destacou que para 2009 as prioridades são o desenvolvimento de acções com os principais parceiros, ajustar a oferta e atingir com maior impacto o consumidor final. Para a responsável estes são os principais desafios tendo em conta a "preocupação face ao enquadramento negativo que atravessamos". Por Pedro Chenrim Vencedores do TOP TAP Nacional Es Viagens Abreu Geotur/Star BCD Travel Atlantida TOP TAP Área Norte Intervisa Cosmos Club Tour VTC Carreira Clube Viajar TOP TAP Área Centro/Sul Travel Store Escalatur Viagens Marsans Viagens El Corte Inglês Halcon Viagens TOP TAP Regional Continente AVIC Passepartout Empresa Martins 105

106 s Mundiclasse TUI 106

107 Presstur.com, João Passos apoia recondução de Fernando Pinto e "propõe" nova designação para companhia Presstur (12h13) O Presidente da APAVT já "instituiu" mudar a designação da TAP nos prémios TOP TAP, tendo "proposto" este ano "Trade Assume Prejuízo". João Passos, anunciou também que apoia a recondução de Fernando Pinto. No discurso que fez por ocasião da entrega dos prémios TOP TAP, que teve lugar na noite desta quarta-feira, no Hotel Altis, em Lisboa, João Passos referiu que "2009 será mais um ano para esquecer" e lembrou que o turismo "é uma indústria frágil". O Presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens referiu-se período que a TAP atravessa, referindo que " não é da responsabilidade dos elementos da gestão da empresa, pois estes têm competência suficiente para continuarem a na empresa", e que quanto à decisão da TAP de ajustar a sua oferta, afirmou que "os agentes de viagens trabalham enquanto houver produto, senão houver será difícil estas cumprirem a sua missão". Na mesma ocasião, João Passos mostrou o seu apoio à recondução de Fernando Pinto à presidência da TAP. O presidente da APAVT "propôs" este ano, novamente, uma nova designação para a companhia de bandeira. A primeira foi "Trade Assume Prejuízo", e, este ano, João Passos sugeriu, também, que a TAP pedisse ajuda ao novo santo de Portugal, Nuno Álvares Pereira, e se tiver lucros, "propôs" mudar a sua designação para "Transportes Álvares Pereira". Clique para ver mais: 107

108 RH Turismo.net, João Passos apoia recondução de Fernando Pinto e "propõe" nova designação para companhia 07-Mai-2009 O Presidente da APAVT já "instituiu" mudar a designação da TAP nos prémios TOP TAP, tendo "proposto" este ano "Trade Assume Prejuízo". João Passos, anunciou também que apoia a recondução de Fernando Pinto. No discurso que fez por ocasião da entrega dos prémios TOP TAP, que teve lugar na noite desta quarta-feira, no Hotel Altis, em Lisboa, João Passos referiu que "2009 será mais um ano para esquecer" e lembrou que o turismo "é uma indústria frágil". O Presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens referiu-se período que a TAP atravessa, referindo que " não é da responsabilidade dos elementos da gestão da empresa, pois estes têm competência suficiente para continuarem a na empresa", e que quanto à decisão da TAP de ajustar a sua oferta, afirmou que "os agentes de viagens trabalham enquanto houver produto, senão houver será difícil estas cumprirem a sua missão". Na mesma ocasião, João Passos mostrou o seu apoio à recondução de Fernando Pinto à presidência da TAP. O presidente da APAVT "propôs" este ano, novamente, uma nova designação para a companhia de bandeira. A primeira foi "Trade Assume Prejuízo", e, este ano, João Passos sugeriu, também, que a TAP pedisse ajuda ao novo santo de Portugal, Nuno Álvares Pereira, e se tiver lucros, "propôs" mudar a sua designação para "Transportes Álvares Pereira". PRESSTUR 108

109 RH Turismo.net, Adesão recorde na III Conferência Anual de Turismo 07-Mai-2009 Com 573 participantes confirmados, a Conferência organizada pela delegação da Madeira da Ordem dos Economistas regista a maior afluência de sempre. Fernando Pinto, Conceição Estudante, Guilhermino Rodrigues, e Vítor Neto, são alguns dos oradores, amanhã no Centro de Congressos da Madeira, no Pestana Casino Park Hotel. A lotação está esgotada, e Eduardo Jesus, presidente da Delegação Regional da Madeira da Ordem dos Economistas, entende que a adesão "expressa a importância do tema, reforçada pelo interesse que o transporte aéreo significa para todos os madeirenses, independentemente da sua condição pessoal ou profissional". Pelo transporte aéreo, além do administrado delegado da TAP, falarão Ricardo Madruga da Costa, administrador da SATA, Guilhermino Rodrigues, presidente da ANA e da ANAM, e Carlos Paneiro, director de vendas da TAP. Conceição Estudante, secretária regional de turismo e transportes, Vítor Neto, ex-secretário de Estado do Turismo, e Poças Esteves, da SaeR, são os outros oradores. A conferência decorrerá ao longo de três painéis, moderados por André Barreto (Associação de Promoção da RAM), Roberto Santa Clara (ANAM) e Armando Rocha (Neoturis). Os comentários estarão entregues a Pereira de Gouveia, ex-secretário Regional da Economia, e João Welsh, delegado da APAVT. Os trabalhos da Conferência iniciam-se às 9h30 de 6ª amanhã e a organização recomenda que a credenciação dos participantes se faça com a maior antecedência possível, dada a afluência, estando as portas abertas a partir das 8h30 no Centro de Congressos da Madeira, no Pestana Casino Park Hotel. N.A. TURISVER 109

110 Presstur.com, APAVT alerta agências sobre prazos de arquivo dos Livros de Reclamações Presstur (04h15)"Ao abrigo da legislação em vigor deverão as agências de viagens guardar em arquivo organizado, durante o período mínimo de 3 anos, os Livros de Reclamações que tenham encerrado", avisa a APAVT em circular aos seus associados datada de ontem a que o PressTUR teve acesso. A Associação começa por referir que se trata de "um facto que não é do conhecimento generalizado e que poderá levar à instauração de eventuais processos de contra-ordenação", explicando que "contrariamente ao anteriormente em vigor, os Livros encerrados não são entregues junto do Turismo de Portugal I.P.". Clique para mais: 110

111 Diário de Notícias da Madeira.pt, Férias no México só depois da gripe passar Dominicana, Cuba ou Jamaica são as alternativas para esquecer as praias mexicanas Data: Quem tinha planeado gozar umas férias no México ou adiou a viagem para depois do surto de gripe A passar ou então optou agora por destinos capazes de oferecer condições de lazer e divertimento semelhantes, como são os casos de Cuba, República Dominicana ou Jamaica. São estes os destinos que as agências de viagens locais estão a sugerir aos madeirenses que ainda mantém a intenção de viajar para a aquela zona do globo. E, segundo um questionário feito pelo DIÁRIO junto de algumas agências, estão a ser aceites, dado que os seus nomes não têm sido associados à lista de destinos com casos suspeitos ou confirmados de gripe suína. A procura pelo destino do México caiu para zero e não são só os operadores de viagens aéreas que estão a cancelar os voos. Até as companhias de cruzeiros estão a suspender as escalas nos portos do país e a rever os seus itinerários, optando por portos alternativos ou passando mais tempo no mar. Os dois turistas madeirenses que foram apanhados no México já regressaram à Região, segundo confirmou o DIÁRIO junto de Luciano Jardim, director-geral do operador turístico MundoVip Madeira. E, concluir pelas declarações do presidente do IASAÚDE, Maurício Melim (ver página ao lado), estão bem de saúde. Contactado pelo João Welsh, vice-presidente da Associação Portuguesa de Agentes de Viagens e Turismo (APAVT), disse não acreditar que muito mais portugueses tenham viajado para terras mexicanas, a exemplo que está a acontecer com outros turistas. Até porque, observou, procura por este destino costuma ser baixa nesta época, ao contrário do Verão. Comentando o cenário global da crise, Welsh não tem dúvidas em afirmar que o surto de gripe representa "quebras brutais" de receitas para o sector turístico mexicano. De qualquer forma, acredita que turismo local vai "recuperar rapidamente quando a "tempestade assentar". Raul Caires 111

112 turisver.com, Eleições para o Turismo de Lisboa têm lista única Marcadas para o próximo dia 13, as eleições para os Corpos Sociais da Associação Turismo de Lisboa, vão contar com uma lista única a sufrágio. Segundo informa a ATL, a lista é composta por 23 entidades e conta com "uma forte representatividade público-privada e regional". A lista única a sufrágio é liderada pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, integrando 13 entidades privadas e 10 públicas, sendo que a Direcção, em que estarão representadas todas as associações empresariais, inclui nove entidades privadas e oito públicas. Como actualmente, para director adjunto é apontado o nome de Mário Machado em representação da Top Atlântico DMC, e para a presidência do Convention Bureau, António Pereira, pelo Hotel Sheraton, do qual é director-geral. Para além destas entidades apresentam-se ainda: a T-LVT - Entidade Regional de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo (Joaquim Rosa do Céu), AHP (Fernando Marto), CM de Sintra (Fernando Seara), APAVT (João Luís Moita), ETE - Empresa de Turismo Estoril, E. M., S.A. (Duarte Nobre Guedes), a AHRESP (Armando Fernandes), C.M. de Mafra (Helder Silva), a AIP (Maria João Rocha de Matos), a ANA, Aeroportos, S. A. (Francisco Severino), a União das Associações de Comércio e Serviços (Fernando Caldeira), a Parque EXPO, S. A., (Rolando Borges Martins), o Casino Lisboa (Carlos Costa), o Hotel Vila Galé Ópera (Gonçalo Rebelo de Almeida) e Turismo do Oeste, ERT (António Carneiro). À Mesa da Assembleia-Geral candidata-se Rui Horta (Administrador da Espírito Santo Viagens, S. A.) para presidente, a AVIS Rent-a-car (Luís Vasconcelos) e o Metropolitano de Lisboa (Miguel Teixeira Ferreira Roquette). Para o Conselho Fiscal, a lista propõe Raul Martins (Hotel Altis) como presidente, a Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S. A. (Manuel Antunes Vicente) e a Aluvia, Aluguer de Automóveis, Ld.ª (António José Ascenso). F.R. 05/05/

113 TVI 24 - Especial Informação, Gripe A Hora:22:00:00 Duração:00:55:10 Neste momento há 1490 casos de gripe A confirmados em todo o mundo. As autoridades de saúde mantêm a vigilância e a informação nos aeroportos. Esta noite vamos tentar perceber onde estamos no que diz respeito a esta epidemia. Em estúdio estão Mário Carreira, Direcção-Geral de Saúde, Gentil Martins, médico, Frederic Frere, Joana Reis, jornalista da TVI. - Reportagem sobre o plano de contingência português. - Gripe A no mundo. 113

114 Tribuna da Madeira ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Regional Pág: 22 Cores: Preto e Branco Área: 26,53 x 11,73 cm² Corte: 1 de 1 114

115 Tribuna da Madeira Tiragem: País: Portugal Pág: 2 Cores: Cor Period.: Semanal Área: 9,66 x 29,80 cm² ID: Economia Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 115

116 Ambitur ID: Tiragem: 5500 País: Portugal Period.: Mensal Âmbito: Viagens e Turismo Pág: 14 Cores: Cor Área: 23,40 x 30,97 cm² Corte: 1 de 3 116

117 Ambitur ID: Tiragem: 5500 País: Portugal Period.: Mensal Âmbito: Viagens e Turismo Pág: 15 Cores: Cor Área: 23,35 x 30,82 cm² Corte: 2 de 3 117

118 Ambitur ID: Tiragem: 5500 País: Portugal Period.: Mensal Âmbito: Viagens e Turismo Pág: 1 Cores: Cor Área: 9,18 x 12,48 cm² Corte: 3 de 3 118