PAUTA DE REIVINDICAÇÕES DE MINAS GERAIS PARA A COBAP CONGRESSO DOS APOSENTADOS, PENSIONISTAS E IDOSOS CNAPI

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1 PAUTA DE REIVINDICAÇÕES DE MINAS GERAIS PARA A COBAP CONGRESSO DOS APOSENTADOS, PENSIONISTAS E IDOSOS CNAPI O movimento de aposentados, pensionistas e idosos, liderados nacionalmente pela COBAP, possui forte tradição de lutas e mobilizações em defesa desses segmentos. São exemplos dessa atuação a inclusão de diversos dispositivos na Constituição de 1988, inclusive o reajuste de 147%, pago em 1991, depois de intensa batalha durante a elaboração da Carta Constituição e depois na Justiça, para fazer prevalecer o texto legal. Idosos e aposentados também participaram de forma organizada e ativa nas mobilizações pela derrubada do Governo Fernando Collor. Noutra oportunidade, entre 1997 e 2003, o segmento se mobilizou a favor do Estatuto do Idoso. Participamos de inúmeras atividades contribuindo para a elaboração do texto final, apresentado pelo então deputado Paulo Paim. Por sete anos seguidos, nos empenhamos pela aprovação dessa importante Lei no Congresso Nacional. Depois de muita pressão, a sanção somente ocorreu em 2003, no primeiro ano do primeiro mandato do ex-presidente Lula. Em 2010, enquanto a legislação determinava que o reajuste fosse de apenas 4,11% para os aposentados e pensionistas que ganham acima de um salário mínimo - apenas o INPC o movimento nacional de aposentados e pensionistas realizou dezenas de manifestações e protestos, conseguindo reajuste de 7,72%, aplicado a partir de janeiro. Muitas outras mobilizações são realizadas pelo movimento nacional de aposentados e pensionistas, liderado pela Cobap, em defesa da Seguridade e da Previdência Social públicas, bem como para conquistar melhores reajustes para os segurados que ganham acima ou somente o piso de um salário mínimo. Têm sido marchas, vigílias noite à dentro, peregrinação por gabinetes de ministros e parlamentares, atos públicos, envio constante de ofícios e manifestos, participação em grupos e mesas de negociação com os Ministérios, entre outras. Para crescer e fortalecer essa luta, as Entidades lideradas pela Cobap precisam unificar o discurso e a pauta de reivindicações, num número razoável de itens, aglutinando energias e caminhando todos numa só direção. Para demonstrar a necessidade dessa priorização, apresentamos a seguir dezenas de reivindicações apresentadas por diferentes entidades de nosso movimento. Esperamos que, no XX Congresso da Cobap, as reivindicações de Minas Gerais possam ter encaminhamento junto às das demais Federações, de modo a serem sintetizadas e sistematizadas a curto, médio e longo prazo, estabelecendo-se a referida PAUTA UNIFICADA e em número reduzido de itens. Belo Horizonte, 15 de setembro de 2011.

2 Aposentados e Pensionistas Previdência e Seguridade FEDERAÇÃO DOS APOSENTADOS E 1. Recuperação das perdas acumuladas nas últimas décadas; 2. Reajustes iguais aos do Salário Mínimo, inserindo os benefícios previdenciários na Política de Valorização, com vistas a proporcionar também aos aposentados e pensionistas do INSS condições dignas de vida, considerando-se que a atual situação não permite essa dignidade, eis que 60% dos segurados recebem apenas um salário mínimo e a média de todos os benefícios é de apenas R$ 740,00; 3. Reinstalar o Conselho de Administração da Previdência, com amplo poder deliberativo e composto de forma quadripartite, integrado por representantes do governo, patrões, trabalhadores e aposentados; 4. Fim das Desvinculações das Receitas da União (DRU), com a não prorrogação em 2011, destinando-se os recursos da Seguridade Social exclusivamente a ela; 5. Fim do Fator Previdenciário que, apesar de ter sido criado para incentivar os pedidos de aposentadorias mais tarde, nunca serviram a essa finalidade, em virtude da absoluta falta de confiança do trabalhador na Seguridade, funcionando, portanto, apenas como redutor de direitos; 6. Criar imediata compensação pela criminosa desoneração da folha de salários de grandes empresas, autorizada pela Presidente Dilma, que aumentou substancialmente o lucro de empresários e deixou toda a conta da demagogia para a Previdência pagar; 7. Rejeitar toda e qualquer reforma ou mini-reforma da Previdência, sem que haja ampla discussão social sobre as formas de gestão, de financiamento, das garantias constitucionais, da realidade da população e dos benefícios previdenciários; 8. Implantar e disseminar amplos campanhas e cursos sobre educação financeira, para que aposentados, pensionistas e idosos possam usufruir dos créditos consignados de forma responsável e positiva, evitando-se o excessivo endividamento e prejuízos financeiros, morais, patrimoniais, sociais, psicológicos e outros para os tomadores de empréstimo, bem como prejuízos também para o governo e para as empresas que operam tais produtos, interessadas no consumo consciente, contínuo e satisfatório; 9. Estabelecer política permanente de redução de contenciosos judiciais por parte do INSS, diminuindo as centenas de milhares de ação em tramitação na Justiça Federal, onde o órgão é o campeão absoluto de ações e, assim, buscar resolver pela via administrativa o maior número possível de situações e lides, com redução de custos para o Poder Público, menor sobrecarga ao Judiciário e concessão dos direitos sem demora e postergação proposital, como ocorre atualmente; 10. Estabelecer fórum permanente de negociação entre a COBAP e o Ministério da Previdência Social para definir prioridades e agilizar soluções; 11. Criação do Banco da Previdência Social que será responsável pela arrecadação e pagamentos do sistema, administrando valores que neste ano de 2011 somam mais de R$ 290 BILHÕES de Reais, montante previsto de arrecadação no ano, conforme Orçamento da União, total muitas vezes superiores ao de todos os demais Ministérios; 12. Regulamentar e tornar efetivo o art. 250 da Constituição Federal que determina a criação de um Fundo de Seguridade Social, a ser definido e administrado com a

3 participação de patrões, trabalhadores e aposentados, sem que isso aponte no sentido da privatização do sistema ou redução de direitos dos segurados, como pretendem alguns; 13. Elevar gradativamente o teto de contribuição e de benefícios do INSS, retornando-o a 20 (vinte) salários mínimos, de modo a conferir maior segurança e viabilidade ao sistema, visto que o limite atual de pouco mais de 6 (seis) salários afugenta os trabalhadores de melhor remuneração, deixado-os exclusivamente nas garras de banqueiros interessados unicamente no lucro fácil e amplo e nunca em atendimento social à população. A elevação do teto também contribui para eliminar a imagem falsa e negativa construída com o aval dos últimos governos de que a Previdência Pública é apenas para pobres; 14. Regulamentar e tornar fácil a desaposentação, possibilitando àquelas pessoas que continuaram contribuindo para o sistema por período de tempo significativo realizar nova contagem de tempo, incorporando nesse novo cálculo a idade mais elevada e o maior tempo de contribuição, esta sim uma proposta que pode incentivar as pessoas a se aposentarem (ou reaposentarem) com idade mais elevada, tal como o governo pretendia ao instituir o Fator Previdenciário; 15. Instituir política e procedimentos para efetiva cobrança dos débitos previdenciários, principalmente por parte de entes públicos, como prefeituras e fundações municipais, clubes de futebol, massa falida de grandes empresas de aviação e outros grandes devedores, inclusive com divulgação regular e ampla dos maiores caloteiros da Previdência; 16. Reintroduzir dispositivos legais elevando a prescrição dos créditos tributários da Previdência para dez anos, ao contrário dos atuais cinco anos, inclusive modificando dispositivo do Código Tributário Nacional que prevê tais prescrições, em geral, em cinco anos. A prescrição desses créditos deve ser elevada considerando-se a natureza, a importância social dos mesmos e o fato de, em regra, terem sido descontados do trabalhador e apropriados criminosamente; Idosos 1. Pleno e integral cumprimento do Estatuto do Idoso, com adoção, pelo menos, das seguintes medidas: 2. Criar mecanismos que incentivem / obriguem os governos estaduais e municipais a criar e implantar políticas locais específicas para idosos, destinando verbas significativas (art. 3º, parág. único, II e III); 3. Criar mecanismos que incentivem / obriguem os governos estaduais e municipais a desenvolver campanhas de esclarecimento à população sobre os aspectos biopsicossociais do envelhecimento e direitos dos idosos (art. 3º, parág. único, VII); 4. Desenvolver amplas campanhas de divulgação sobre os serviços de Disque Denúncia sigilosos (0800) mantidos pelo Poder Público e criar metodologias próprias para apuração dos casos apresentados, de modo a dar rápida e efetiva resposta ao público, mostrando que o serviço funciona e proporcionando confiança para que as

4 denúncias sejam realizadas em todos os casos de real ou suspeita de agressão ou qualquer violação a direitos dos idosos (art. 6º); 5. Criar mecanismos que incentivem / obriguem os governos estaduais e municipais a reforçar a importância de criar e manter conselhos de idosos, com atribuições, verbas e recursos significativos (art. 7º); 6. Criar mecanismos que incentivem / obriguem os governos estaduais e municipais a implantar parques públicos e outros espaços destinados especificamente a idosos, onde sejam promovidas atividades físicas, de lazer e recreação, inclusive com salas de ginástica, piscinas, salas de dança e outras, a exemplo do encontrado no Parque Municipal do Idoso de Manaus, que dispõe de piscina térmica, ginásio coberto, pistas de caminhada e muita área verde, bem no centro da capital, com intensa programação voltada para os idosos (art. 10); 7. Manter e ampliar programas públicos de adaptação de passeios, prédios e logradouros públicos em geral, criando ou facilitando a acessibilidade para pessoas com deficiência ou dificuldade de locomoção (art. 10); Criar mecanismos que incentivem ou obriguem os governos dos Estados e dos municípios a realizar levantamentos dos idosos carentes no município, envidando esforços para que o maior número de necessitados seja atendido pelo Bolsa Família e/ou Benefício de Prestação Continuada. Governos devem ainda ampliar a concessão do BPC, tendo em vista as milhares de reclamações de demora ou não concessão do benefício (art. 14); 8. Que o SUS cumpra integralmente o art. 15 do Estatuto e a Política Nacional de Saúde, editada pelo Ministério da Saúde, assegurando atenção especial e específica para essa faixa da população. Realizar o cadastramento completo de todos os idosos em cada cidade e efetivar o atendimento aos mesmos. Fornecer os medicamentos de uso contínuo, de forma gratuita. Fornecer também de forma gratuita e facilitada próteses, órteses e outros recursos necessários ao tratamento, habilitação ou reabilitação. (art. 15); 9. Aprovação da PEC 29, assegurando a destinação de recursos específicos para a Saúde; 10. Exigir do Ministério Público da União e em cada Estado a criação e efetivação das Promotorias de Justiça especializadas na questão do idoso. (art.15); 11. Exigir do Ministério da Saúde a destinação de recursos específicos e estabelecimento de cronograma para implantação, pelo menos, em todas as capitais e cidades de grande porte, para criação e manutenção de atendimento geriátrico e gerontológico em ambulatórios próprios (inciso II) e de unidades geriátricas de referência, com pessoal especializado nas áreas de geriatria e gerontologia social (inciso III) (Art. 15, incisos II e III); 12. Ainda no âmbito da saúde, exigir que os idosos frágeis residentes em municípios distantes dos centros maiores, para onde se deslocam para fazer tratamentos médicos especializados, devem contar nesses locais com Casa de Apoio, espécie de serviço de hotelaria para acolhê-los (art. 15); 13. Criar mecanismos que incentivem ou obriguem os governos dos Estados e dos municípios a promover treinamentos e capacitação de profissionais, bem como orientar Cuidadores Familiares e grupos de auto-ajuda. quanto ao atendimento ao idoso. Exigir dos Conselhos e do Ministério Público a fiscalização e acompanhamento quanto a essas qualificações, tornadas obrigatórias por força do art. 18 da EI.

5 14. Criar mecanismos que incentivem ou obriguem os governos dos Estados e dos municípios a desenvolver amplas e efetivas campanhas e ações para prevenção e repressão à violência contra a pessoa idosa, incluindo violência física, psicológica e financeira. Exigir do Ministério Público ação mais efetiva no combate à violência contra esse grupo de pessoas, visto serem tais crimes de ação penal pública incondicionada, ou seja, independem da vontade ou da iniciativa da vítima para serem processados (art. 19); 15. Exigir que sejam inseridos, nos diversos níveis de ensino formal, conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito. (art. 22); 16. Fiscalizar e exigir a concessão de desconto de 50%, no mínimo, no valor dos ingressos de todas as atividades culturais e de lazer, inclusive shows e exposições. Sejam promovidos por particulares, sindicatos ou órgão públicos (Art. 23); 17. Fiscalizar e exigir que todos os meios de comunicação mantenham programas e notícias para valorização e orientação aos direitos dos idosos (art. 24); 18. Fiscalizar e exigir do Poder Público a qualificação e implantação de políticas de incentivo - por exemplo por cotas ou incentivos fiscais - à contratação com carteira assinada de idosos para trabalhar, respeitadas suas condições físicas, intelectuais e psíquicas. O Poder Público deve criar e estimular programas de estímulo às empresas privadas para admissão de idosos ao trabalho (arts. 26 e 28). 19. Implantar a gratuidade no transporte público intermunicipal para idosos que recebem até dois salários mínimos, como ocorre atualmente com o transporte público interestadual e, misteriosamente, foi retirado do texto da lei a palavra "intermunicipal". (arts. 39 e 40) 20. Estabelecer mecanismos para o efetivo cumprimento das 8 (oito) propostas aprovadas na Plenária Final da 2ª Conferência Nacional de Direitos da Pessoa Idosa, realizada em março de 2009, que propugnam, respectivamente: a) realização de parcerias para divulgação nas contas de água, luz e boletos bancários em geral de mensagens de valorização e respeito ao idoso; b) implantar, divulgar e tornar acessíveis os serviços de telefonia para recebimento de denúncias de abusos e crimes praticados contra idosos; c) assegurar o atendimento prioritário ao idoso; d) fiscalizar o integral cumprimento da gratuidade no transporte coletivo para idosos; e) promover, a cada dois anos, nova conferência nacional do idoso; f) ampliar investimentos públicos para implantar e manter instituições públicas para acolhimento e internação de idosos; g) garantir em todas as esferas a destinação de recursos públicos para uso específico em políticas e projetos de atenção ao idoso e h) garantir a aplicação de, no mínimo, 5% do Orçamento federal, 3% dos estaduais e 1% dos municipais para efetivação das ações de promoção, proteção e defesa dos direitos da pessoa idosa. F I M

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