EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE CAFEEIRO Coffea arabica L 1.

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1 EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE CAFEEIRO Coffea arabica L 1. GLADYSTON RODRIGUES CARVALHO 2 MOACIR PASQUAL 3 RUBENS JOSÉ GUIMARÃES 3 ANTÔNIO NAZARENO GUIMARÃES MENDES 3 EDUARDO BEARZOTTI 4 LUCINE FALCO 5 RESUMO - O experimento foi conduzido no Setor de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras-MG (UFLA), objetivando avaliar os efeitos de tratamentos aplicados nas sementes de cafeeiro (Coffea arabica L.), na emergência e no desenvolvimento das mudas. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com 4 repetições de 16 mudas ( 4 úteis e 12 na bordadura). Os tratamentos constituíram-se de sementes com e sem endocarpo, concentrações de Benzilaminopurina (BAP) e tempos de pré-embebição; além desses, foram aplicados tratamentos adicionais que contemplavam sementes com e sem endocarpo pré-embebidas em solução de giberelina (20 mg/l) por 30 horas; sementes com e sem endocarpo e sem pré-embebição; sementes com endocarpo retirado mecanicamente e sem embebição; sementes com e sem endocarpo embebidas em água corrente por 30 horas. As avaliações foram feitas aos 85 dias após a semeadura, observando-se as porcentagens de plântulas emersas e de plântulas emersas com folhas cotiledonares, e aos 180 dias, avaliando-se a altura das mudas, diâmetro do caule, área foliar e peso da matéria seca de raiz e parte aérea. Os resultados permitiram concluir que a retirada manual do endocarpo contribui para acelerar o desenvolvimento das mudas. A préembebição de sementes em BAP deve ser feita apenas na semente sem endocarpo, e os tempos de préembebição, pré-embebições em água corrente e em giberelina não influenciaram as características avaliadas. TERMOS PARA INDEXAÇÃO: Cafeeiro, germinação, reguladores de crescimento, Coffea arabica EFFECTS OF TREATING SEEDS DURING EMERGENCE AND DEVELOPMENT OF COFFEE SEEDLINGS Coffea arabica L. ABSTRACT - The experiment was conducted in the coffee (Coffea arabica L.) culture (area) of the Federal University of Lavras - MG (UFLA) aiming at evaluating the effects of treatments applied to coffee seeds, during the emergence and development of the seedlings. The statistical design used was randomized blocks with 4 repetitions of 16 seedlings per parcel, (4 useful ones and 12 as borders). The treatments consisted of: seeds with and without endocarps, Benzilaminopurine (BAP), preimbibition periods, plus additional treatments using seeds with and without endocarps preimbibed in giberelin (GA 3 ) solution (20mg/l) for 30 hours; seeds with and without endocarps not preimbibed; seeds with endocarps taken INDEX TERMS: Coffee tree, germination, growth regulators, Coffea arabica out mechanically and not preimbibed; seed with and without endocarps preimbibed in running water for 30 hours. The evaluations were done at 85 days after seeded observing the percentages of emerged plantlets and emerged plantlets with cotyledon leaves and at the end of 180 days, evaluating the seedlings height, stem diameter, leaf area and weight of the dry matter of the root and aerial part. The results led to conclude that taking out manually the endocarps contributes to accelerate the seedling development, the preimbibition of the seeds in BAP should only be done with the seeds without endocarps; the preimbibition periods, preimbibition in running water and in GA 3 did not influence the characteristics evaluated. 1. Parte da dissertação apresentada à UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA), pelo primeiro autor, para obtenção do grau de Mestre em Agronomia, área de concentração Fitotecnia. 2. Engenheiro Agrônomo, MS., Pesquisador EPAMIG, Caixa Postal 176, , Lavras-MG. 3. Engenheiro Agrônomo, Dr, Professor do Departamento de Agricultura/UFLA, Caixa Postal Lavras - MG. 4. Engenheiro Agrônomo, MS, Professor do Departamento de Ciências Exatas/ UFLA. 5. Engenheiro Agrônomo, Pós-graduanda DAG/UFLA.

2 800 INTRODUÇÃO As mudas do cafeeiro (Coffea arabica L.), rotineiramente oriundas de sementes, podem ser obtidas após 6 ( mudas de meio ano ) e 12 ( mudas de ano ) meses do momento da semeadura no viveiro. Em geral, utilizam-se mudas de meio ano por permanecerem menos tempo em viveiro e, assim, apresentarem menor custo de produção no final do processo, como resultado da redução dos usos de insumos e mão de obra (Guimarães, 1995). Segundo o mesmo autor, as mudas de meio ano são, geralmente, plantadas a partir de dezembro; há dificuldade de produzi-las antes disso, em virtude de as sementes de café apresentarem viabilidade máxima de 6 meses, quando armazenadas em condições apropriadas, serem colhidas em abril/maio e, comercializadas, na maioria das vezes, somente a partir de junho. Outra particularidade associada à produção de mudas é o tempo para a germinação das sementes, que pode variar de 90 (Went, 1957) a 120 dias dependendo da temperatura. Assim, torna-se importante a busca de alternativas para a redução do tempo de germinação que, em algumas situações, corresponde à metade do tempo necessário para a formação da muda. Na tentativa de acelerar a formação da muda, Carvalho e Alvarenga (1979), testando sementes de frutos em vários estádios de desenvolvimento, observaram germinação a partir da fase de chumbinho, porém consideraram a taxa de germinação baixa (21%). A presença do endocarpo (pergaminho) e baixas temperaturas atrasam a germinação; com a remoção do pergaminho e sob temperatura de 32ºC, as sementes maduras de cafeeiro germinam em 15 dias (Rena e Maestri, 1986). Neste caso, aparentemente, as restrições impostas pelo pergaminho à difusão de gases e água e à expansão do volume das sementes, têm papel secundário quando comparadas ao efeito de algum inibidor presente, já que fragmentos de pergaminho misturados às sementes inibiram a germinação (Velazco e Gutierrez, 1974, citados por Rena e Maestri, 1986). Sabe-se que as giberelinas têm papel chave na germinação de sementes, estando envolvidas tanto na quebra de dormência quanto no controle da hidrólise de reservas, da qual depende o embrião em crescimento (Ackerson, 1984). Contudo, embora ocasionalmente descrito como promotor do crescimento de embriões somáticos (Evans et al., 1986 citados por George, 1993), o ácido giberélico pode inibir a formação de embriões somáticos (Spiegel-Roy e Saad, 1980 citados por George, 1993). Maestri e Vieira (1961) afirmam que, apesar das giberelinas acelerarem a germinação e emergência em sementes de diversas espécies, a maceração de sementes de café (com e sem pergaminho), em soluções de ácido giberélico, promove diminuição na germinação à medida que a concentração do ácido era elevada. Talvez, o ácido giberélico tenha causado toxidez às sementes de café, ocasionado sua morte ou inibindo a germinação das sementes que então morreram em virtude de uma permanência demasiadamente longa na sementeira. Resultado semelhante, encontrado por Takaki, Dietrich e Furtado (1979), indica que sementes de cafeeiro tratadas com ácido giberélico tiveram redução na germinação. Para esses autores, o fato deveu-se ao aumento na atividade de enzimas (celulase e outras), proporcionado pelo regulador, que atuou degradando as paredes celulares do embrião. Para o cafeeiro, tem sido observado que a giberelina atua inibindo a retomada do crescimento do embrião e que a citocinina atua de modo inverso. Valio (1976) afirma que elevada taxa de germinação está relacionada com baixos teores de substâncias semelhantes aos ácidos abscísico e giberélico e altas concentrações de substâncias semelhantes às citocininas. A citocinina apresenta ação contrária àquela dos inibidores, sendo uma substância essencial para complementar a ação do ácido giberélico em induzir a germinação ou os processos enzimáticos, quando esses são bloqueados por inibidores, como o ácido abcísico e/ou coumarina. A dormência de sementes pode estar relacionada com teores endógenos de CO 2 ou com presença de inibidores que dificultam a penetração de oxigênio, pois, não absorvendo O 2 ou não liberando CO 2, a semente não consegue germinar (Fraga, 1982). Vários compostos fenólicos podem atuar como inibidores do alongamento celular, ou consumir oxigênio durante o processo de oxidação, restringindo a quantidade de oxigênio que chega ao embrião (Bewley e Black, 1982). Dietrich (1986) cita o ácido clorogênico como substância de natureza fenólica capaz de atuar negativamente, inibindo o desenvolvimento de plantas nos alongamentos de raízes e caules, na germinação de sementes e no brotamento de gemas. O presente trabalho objetivou avaliar os efeitos de citocinina, giberelina e pré-embebição no tratamento de sementes de café (C. arabica), com e sem pergaminho, na emergência das sementes e no desenvolvimento das mudas. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Setor de Cafeicultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, UFLA, Lavras, Minas Gerais. Utilizaram-se sementes de cafeeiro da cultivar Acaiá (progênie LCP-474/19) com umidade de 12 a 13%.

3 801 As mudas foram formadas em sacos (10x20cm) perfurados de polietileno preto. O substrato utilizado, atualmente considerado padrão, constou da mistura de 700 l de solo peneirado, 300 l de esterco de curral curtido e peneirado, 5kg de superfosfato simples e 0,5kg de cloreto de potássio, para cada m 3 preparado. Os saquinhos com o substrato, encanteirados em viveiro de cobertura alta, receberam individualmente 2 sementes visualmente consideradas como bem formadas. Após a cobertura das sementes com camada de 1-2 cm de areia de rio, foi aplicado pentacloronitrobenzeno (PCNB 75%) em solução aquosa (45 g p.a / l), na dosagem de 2 l / m 2 de canteiro. O experimento foi instalado utilizando-se o delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial (2x4x3+7) com quatro repetições e parcelas formadas por 16 mudas (quatro úteis e 12 bordaduras). Os tratamentos constituíram-se de: fatorial: 2 pergaminhos (presença e ausência) x 4 concentrações de benzilaminipurina-bap (0, 5, 10 e 20mg/l ) x 3 tempos de pré-embebição (1, 15 e 30 horas); adicionais: sementes com e sem pergaminho pré-embebidas em solução de giberelina-ga 3 (20 mg/l) por 30 horas; sementes com e sem pergaminho e sem pré-embebição (secas); sementes sem pergaminho (retirado mecanicamente) e sem pré-embebição (secas); sementes com e sem pergaminho embebidas em água corrente por 30 horas. Observações: 1) Para a retirada do pergaminho, foram utilizadas peneiras sobre as quais foram friccionadas manualmente as sementes; 2) Para o tratamento adicional, na retirada do pergaminho mecanicamente, utilizou-se o equipamento denominado minidescascador de café, marca Pinhalense. As avaliações foram feitas aos 85 (porcentagem de plântulas emersas e de plântulas emersas com folhas cotiledonares) e aos 180 dias após a semeadura (altura; diâmetro do caule medido na altura do colo das plantas, em milímetros, com o auxílio do paquímetro; área foliar média, multiplicando o comprimento pela maior largura de uma folha de cada par, multiplicado pela constante 0,667, e o resultado multiplicado por 2 ; comprimento da raiz principal em cm e peso da matéria seca da raiz e parte aérea das mudas). RESULTADOS E DISCUSSÃO Pelos resultados da análise de variância, verificaram-se, para a porcentagem de plântulas emersas, efeito significativo para os fatores pergaminho, interação entre os fatores pergaminho e concentração de BAP e, para o contraste entre os tratamentos adicionais, retirada mecânica vs. retirada manual. Já para a porcentagem de plântulas emersas com folhas cotiledonares, verificou-se efeito significativo para os fatores pergaminho, e os contrastes retirada mecânica vs. retirada manual e retirada vs. não retirada do pergaminho. Nota-se na Figura 1 que, na ausência de BAP, a emergência das plântulas estimada pela regressão chegou a 93,12% e que, ao aumentar a concentração do referido regulador até a dose máxima (20 mg/l), a emergência diminuiu para 73,72% o que, aparentemente, não ocorreu quando o endocarpo não foi retirado. Resultado semelhante foi observado por Guimarães (1995), que encontrou efeito prejudicial da préembebição de sementes, em solução de BAP, sobre a emissão de raízes secundárias. Com relação ao método de retirada do pergaminho (mecânico vs. manual), verifica-se pela Tabela 1 que a retirada manual do pergaminho proporcionou aumento de 166% na emergência e 345,55% no aparecimento de folhas cotiledonares em relação ao processo mecânico de retirada. Esse resultado corrobora as afirmações feitas por Guimarães (1995), que encontrou um índice de germinação semelhante ao apresentado na Tabela 1, para o processo mecânico de retirada do pergaminho, pelos possíveis danos causados ao embrião. Nota-se, pela Tabela 2, que a ausência de pergaminho nas sementes proporcionou o aumento de 9,03% na porcentagem de plântulas emersas e 121,09% na porcentagem de plântulas emersas com folhas cotiledonares. De um modo geral, verifica-se que a retirada do pergaminho proporciona, para ambas as características, maior eficiência na emergência de plântulas de cafeeiro, corroborando as afirmações de Rena e Maestri (1986). A aceleração da emergência com a retirada do pergaminho pode estar relacionada com a presença de substâncias inibidoras da germinação no pergaminho (Velazco e Gutierry, 1974, citados por Rena e Maestri, 1986). Em cultura de tecidos, tem sido observado que embriões assexuados podem ser impedidos de germinar por inibidores que ocorrem, naturalmente, no embrião ou no tecido em que a embriogênese ocorreu (George, 1993). Bewley e Black (1982) citam compostos fenólicos que podem atuar como inibidores do alongamento celular. Dietrich (1986) cita o ácido clorogênico como um composto fenólico capaz de atuar como inibidor do alongamento de raízes e caules, da germinação de sementes e do brotamento de gemas. Desta forma, verifica-se que inúmeras substâncias podem estar presentes no pergaminho e influenciar na germinação de sementes de cafeeiro, necessitando serem mais bem elucidadas. Verificou-se que nenhum dos tratamentos estudados influenciou o diâmetro do colo. A não interferência de tratamentos sobre esta característica também

4 Com pergaminho: Y=93,12-0,9699X, R 2 =0,8541** Sem pergaminho Y=92,94+0,3923X-0,0160X2, R2=0,7400 Porcentagem de plântulas emersas Concentração de BAP (mg/l) FIGURA 1 - Efeito das concentrações de BAP e da presença de pergaminho na porcentagem de plântulas emersas. UFLA, Lavras-MG, TABELA 1 - Dados médios das porcentagens de plântulas emersas e de plântulas emersas com folhas cotiledonares do contraste envolvendo os tratamentos adicionais retirada manual vs. retirada mecânica do pergaminho. UFLA, Lavras-MG, Tratamentos Plântulas emersas (%) Plântulas emersas com folhas cotiledonares (%) Retirada manual 95,8366 a 55,7391 a Retirada mecânica 35,9474 b 12,5100 b Médias seguidas por letras distintas na coluna diferem entre si pelo teste F, ao nível de 1%. TABELA 2 - Dados médios das porcentagens de plântulas emersas e de plântulas emersas com folhas cotiledonares do contraste presença vs. ausência de pergaminho nos tratamentos adicionais. UFLA, Lavras-MG, Tratamentos Plântulas emersas Plântulas com folhas cotiledonares Ausência de pergaminho 80,8643 a 44,9318 a Presença de pergaminho 73,9623 a 20,3225 b Médias seguidas por letras distintas na coluna diferem entre si pelo teste F, ao nível de 1%.

5 803 pode ser observada em outros experimentos (Guimarães, 1994 e 1995). Já para a altura e área foliar das mudas, verificou-se efeito significativo na interação entre os fatores pergaminho e concentração de BAP e nos contrastes retirada mecânica vs. manual e presença vs. ausência de pergaminho. Para área foliar, houve efeito também do contraste envolvendo a embebição vs. a não embebição das sementes. Observa-se pela Figura 2 que, para a altura da muda, o desdobramento da interação pergaminho vs. concentrações de BAP foi significativo apenas nas sementes sem pergaminho, mostrando uma equação linear crescente com a elevação das dosagens. Esse resultado leva a crer que o tratamento das sementes com BAP tenha intensificado o processo de divisão celular durante o desenvolvimento das mudas, já que, em cultura de tecidos, é comum observar, após sucessivas repicagens utilizando sempre o mesmo regulador ( por exemplo o BAP) no meio de cultura, que os explantes transferidos para um meio livre de regulador multiplicam-se como se alguma substância tivesse sido acrescentada. Apesar do efeito significativo, é importante observar que o aumento na altura das mudas, alcançado com a embebição das sementes sem pergaminho, na dosagem máxima de BAP (20mg/l), superou em 0,6cm a embebição das sementes com pergaminho em água. Talvez se as avaliações tivessem sido feitas com as mudas apresentando entre dois e três pares de folhas verdadeiras, ao invés de 6, os resultados pudessem ser mais explicativos, pois a tendência é de as diferenças irem diminuindo à medida que as plantas vão crescendo. Analisando a Figura 3, nota-se que para a área foliar, a imersão na concentração de BAP, nas sementes sem pergaminho, contribuiu para o desenvolvimento das mudas, apresentando uma relação linear crescente. Já nas sementes com pergaminho, a equação de regressão linear foi também significativa; no entanto, em forma decrescente. Provavelmente, houve interação entre alguma substância presente no pergaminho e a citocinina BAP, resultando em efeito prejudicial ao desenvolvimento das mudas. Seguindo a mesma tendência observada para a altura das mudas (Figura 2), verifica-se que a área foliar, nas sementes sem pergaminho submetidas à dosagem máxima de BAP (20mg/l), apresentou 49,91 cm 2 /muda. Comparando esse resultado com os obtidos com as sementes com pergaminho embebidas em água (42,44 cm 2 /muda), obteve-se um aumento de 7,47cm 2 /muda Ainda com relação à área foliar, verifica-se pela Tabela 3, que envolvendo os contrastes entre os tratamentos adicionais, embebição vs. não embebição e que embebendo as sementes, há redução de 24,64% nos resultados. Resultados semelhantes foram também observados por Guimarães (1995), que encontrou efeito prejudicial da embebição sobre a protrusão de radícula. Desta forma, os resultados mostram um efeito contrário ao obtido junto aos produtores, que afirmam que embebendo sementes em água corrente por um determinado período, consegue-se acelerar a germinação e antecipar o período de formação de mudas de cafeeiro (ideal para o plantio quando atingem de 3 a 6 pares de folhas). Assim, há evidências de que a embebição das sementes reduz a área foliar das mudas, não acelera a germinação (Guimarães, 1995) e prejudica o desenvolvimento do sistema radicular (Fraga, 1982). Para as características comprimento de raiz principal, pesos da matéria seca de raízes e de parte aérea, observou-se efeito significativo envolvendo os contrastes retirada mecânica vs. retirada manual e presença vs. ausência de pergaminho. Para o peso da matéria seca de raiz, observou-se efeito significativo para o fator pergaminho, enquanto que para peso da matéria seca de parte aérea, houve efeito de pergaminho e da interação entre pergaminho e concentração de BAP. Apesar da interação entre os fatores pergaminho vs. concentração de BAP ser significativa para peso da matéria seca de parte aérea, não houve efeito dos desdobramentos considerando as concentrações dentro da ausência e da presença de pergaminho. Da mesma forma que o observado nas porcentagens de plântulas emersas e de plântulas emersas com folhas cotiledonares, verifica-se que o peso da matéria seca de raiz envolvendo o fator pergaminho (Tabela 4) e a altura, a área foliar e o peso da matéria fresca de parte aérea, envolvendo os contrastes entre os tratamentos adicionais (Tabela 5), indicam superioridade da ausência sobre a presença do pergaminho, corroborando as afirmações de Guimarães (1995), que encontrou maior número de raízes secundárias nas plântulas oriundas de sementes sem pergaminho. A superioridade das sementes com pergaminho, observada no comprimento de raiz (Tabela 5), pode ter sido influenciada pelo tratamento de retirada mecânica do pergaminho, que apresentou valores inferiores aos dos tratamentos com retirada manual (Tabela 7), ou então, devido ao comprimento do recipiente utilizado Analisando-se a Tabela 6, observa-se que para a altura, o comprimento e o peso da matéria seca de raiz, houve superioridade nos tratamentos de retirada manual do pergaminho. Para a área foliar e o peso da matéria seca de parte aérea, ocorreu resultado inverso, o que pode ser explicado pela maior incidência de luz durante o desenvolvimento das mudas no tratamento com retirada mecânica do pergaminho, em virtude da menor emergência observada nessas parcelas (Tabela 1).

6 804 13,0 12,5 Com pergaminho:y=12,30-0,2199x+0,0081x 2, R 2 =0,99 Sem pergaminho: Y=11,41+0,0631X, R 2 =0,6987* 12,0 Altura (cm) 11,5 11,0 10,5 0, Concentração de BAP (mg/l) FIGURA 2 - Efeito das concentrações de BAP na altura média das mudas de cafeeiro em relação à presença ou ausência de pergaminho. UFLA, Lavras-MG, TABELA 3 - Valores médios de área foliar em função da embebição das sementes sem pergaminho nos tratamentos adicionais. UFLA, Lavras-MG, Tratamentos Sem embebição Com embebição Área foliar 64,9187 a 48,9187 b Médias seguidas por letras distintas diferem entre si pelo teste F, ao nível de 1%. TABELA 4 - Dados médios do peso da matéria seca de raiz (PSR) em função do fator pergaminho. UFLA, Lavras-MG, Tratamentos Ausência de pergaminho Presença de pergaminho PSR (g) 0,5993 a 0,5339 b Médias seguidas por letras distintas diferem entre si pelo teste F, ao nível de 1%.

7 Com pergaminho: Y=42,44-0,5185X, R 2 =0,7319** Sem pergaminho: Y=41,17+0,4373X, R 2 =0,7332** 45 Área foliar (cm 2 ) Concentração de BAP (mg/l) FIGURA 3 - Efeito das concentrações de BAP na área foliar média das mudas de cafeeiro em relação à presença ou ausência de pergaminho. UFLA, Lavras-MG, TABELA 5 - Dados médios para a altura (ALT), área foliar (AF), comprimento da raiz principal (CR), peso da matéria seca de raiz (PSR) e peso da matéria seca de parte aérea (PSPA) do contraste presença vs ausência do pergaminho. UFLA, Lavras-MG, Tratamentos ALT (cm)* AF (cm 2 )** CR (cm)** PSR (g)* PSPA (g)** Ausência de pergaminho 12,1793 a 50,1681 a 18,5168 b 0,6668 a 2,5381 a Presença de pergaminho 10,9766 b 37,6225 b 18,5891 a 0,5258 b 2,0541 b ** Significativo ao nível de 1% de probabilidade, pelo teste F. * Significativo ao nível de 5% de probabilidade, pelo teste F.. Médias seguidas por letras distintas na coluna diferem entre si pelo teste F, ao nível de probabilidade indicado acima.

8 806 TABELA 6 - Dados médios para as características altura (ALT), área foliar (AF), comprimento da raiz principal (CR), peso da matéria seca de raiz (PSR) e peso da matéria seca de parte aérea (PSPA), em função dos contrastes, envolvendo o método de retirada do pergaminho nos tratamentos adicionais. UFLA, Lavras-MG, Tratamentos ALT (cm)* AF (cm 2 )** CR (cm)** PSR (g)** PSPA (g)* Retirada manual 10,9766 a 37,6225 b 18,5891 a 0,5258 a 2,0541 b Retirada mecânica 9,8575 b 38, 2525 a 15,8600 b 0,4800 b 2,1200 a ** Significativo ao nível de 1% de probabilidade, pelo teste F. * Significativo ao nível de 5% de probabilidade, pelo teste F. - Médias seguidas por letras distintas na coluna diferem entre si pelo teste F, ao nível de probabilidade indicado acima. A maior incidência de luz provavelmente contribuiu para um aumento na produção de fotoassimilados, promovendo um incremento na área foliar e no peso da matéria seca da parte áerea. O efeito prejudicial do sombreamento no desenvolvimento de mudas de cafeeiro foi também observado por Silveira e Maestri (1973), que evidenciaram redução no peso da matéria seca total, quando as mudas foram submetidas a condições de disponibilidade de luz inferiores a 50%. CONCLUSÕES a) A retirada manual do pergaminho contribui para acelerar o desenvolvimento das mudas. b) A embebição de sementes com solução de citocinina BAP deve ser feita apenas nas sementes sem o pergaminho. c) Os usos de pré-embebição em água ou em solução de GA 3 não contribuem para acelerar a emergência e o desenvolvimento das mudas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACKERSON, R.C. Abscisic acid and precocious germination in soybean. Journal Experimental of Botany, Oxford, v.35, n.152, p , BEWLEY, J.D.; BLACK. Physiology and Biochemistry of seeds in relation to germination. Berlim: Springer-Verlag, v.2, 375p. CARVALHO, M.M. de; ALVARENGA, G. Determinação do estádio de desenvolvimento mínimo do fruto do cafeeiro (Coffea Arabica L.), para a germinação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PES- QUISAS CAFEEIRAS, 7, 1979, Araxá. Resumos... Rio de Janeiro: IBC-GERCA, p DIETRICH, S.M. de C. Inibidores de crescimento. In: FERRI, M.G. (Coord.) Fisiologia Vegetal. 2 ed. São Paulo: EPU, v.2, p FRAGA, A.C. Dormência de sementes. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.8, n.91, p.62-64, jul GEORGE, E.F. Plant propagation by tissue culture, Part 1 the Technology. 2.ed. Edington, England: Exegetics, p. GUIMARÃES, R.J. Análise do crescimento e da quantificação de nutrientes em mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) durante seus estádios de desenvolvimento em substrato padrão. Lavras: ESAL, p. (Dissertação - Mestrado em Fitotecnia). GUIMARÃES, R.J. Formação de mudas de cafeeiro: (Coffea arabica L.): Efeitos de reguladores de crescimento e remoção do pergaminho na germinação de sementes e do uso de N e K em cobertura, no desenvolvimento de mudas. Lavras: UFLA, p. (Tese-Doutorado em Fitotecnia). MAESTRI, M.; VIEIRA, C. Nota sobre a redução da porcentagem de germinação de sementes de café (Coffea arabica L. var. bourbon), por efeito do ácido giberélico. Revista Ceres, Viçosa, v.11, p , RENA, A.B.; MAESTRI, M. Fisiologia do cafeeiro. In: RENA, A.B.; MALAVOLTA, E.; ROCHA, M.;

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