Segurança do Voto Eletrônico

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1 Segurança do Voto Eletrônico Giuseppe Dutra Janino Secretário de Tecnologia da Informação Versão 1.2

2 Sumário

3 INSTITUCIONAL

4 O Processo Eleitoral no Brasil INSTITUCIONAL Eleitorado Municípios Zonas eleitorais Candidatos A maior eleição informatizada do mundo População: (fonte ibge Julho/2018) Seções Locais de votação Partidos políticos 35 Mesários Eleitores com biometria Urnas eletrônicas

5 MOTIVAÇÃO DA MUDANÇA

6 MOTIVAÇÃO DA MUDANÇA Cenário Anterior

7 CONSEQUÊNCIAS MOTIVAÇÃO DA MUDANÇA Processo manual Intervenção humana SOLUÇÃO Lentidão Falhas não intencionais Falhas intencionais Automatização

8 MOTIVAÇÃO DA MUDANÇA A Urna Eletrônica foi projetada pelas empresas Unisys, Diebold, Smartmatic.

9 MOTIVAÇÃO DA MUDANÇA Quem criou a urna eletrônica? Desenvolvida pelo TSE 1ª utilização em 1996 Realizada por um grupo composto por especialistas em informática, eletrônica e comunicações URNA ELETRÔNICA Justiça Eleitoral Forças Armadas Ministério da Ciência e Tecnologia ITA INPE Ministério das Comunicações

10 MOTIVAÇÃO DA MUDANÇA A Urna Eletrônica foi projetada pelas empresas Unisys, Diebold, Smartmatic.

11 LOGÍSTICA

12 LOGÍSTICA ELEITORAL Área do Brasil: ,5 km²

13 VISÃO GERAL DO PROCESSO

14 SEGURANÇA MOTIVAÇÃO E TRANSPARÊNCIA DA MUDANÇA Um hacker invade a Nasa, FBI, Pentágono, por que não a Urna Eletrônica? Fontes: Sites Tecmundo e Olhar Digital

15 VISÃO GERAL DO PROCESSO Principais Processos Cadastro de eleitores Ecossistema da urna Registro de candidaturas Preparação DIVULGAÇÃO Geração de mídias Carga das urnas Tabela de correspondência TOTALIZADOR Mesa receptora de justificativas Urna de contingência Urna de votação RDV Transmissão

16 VISÃO GERAL DO PROCESSO Urna stand alone Internet Requisito de segurança

17 SEGURANÇA MOTIVAÇÃO E TRANSPARÊNCIA DA MUDANÇA Um hacker invade a NASA, FBI, Pentágono, por que não a Urna Eletrônica?

18 MOTIVAÇÃO DA MUDANÇA Modificação dos dados se dá na transmissão dos resultados Fonte: Revista Galileu

19 VISÃO GERAL DO PROCESSO Seção Eleitoral Dia de votação Totalização dos BUs TRE BU Checklist de segurança Encerramento JE Connect WAN JE Connect BU gravado Transmissão Divulgação na Internet TSE Impressão do BU Consolidação

20 MOTIVAÇÃO DA MUDANÇA Modificação dos dados se dá na transmissão dos resultados

21 SEGURANÇA E TRANSPARÊNCIA

22 SEGURANÇA MOTIVAÇÃO E TRANSPARÊNCIA DA MUDANÇA Não é possível auditar a Urna Eletrônica.

23 SEGURANÇA E TRANSPARÊNCIA Dispositivos de Segurança e Transparência Auditorias pré e pós eleição Auditoria dos códigos-fonte Lacração dos sistemas, assinatura digital e publicação do resumo digital (hash) Log da urna eletrônica Tabela de correspondência Registro digital do voto Lacre físico Oficialização de sistema Votação paralela Identificação biométrica do eleitor

24 SEGURANÇA MOTIVAÇÃO E TRANSPARÊNCIA DA MUDANÇA Não é possível auditar a Urna Eletrônica.

25 SEGURANÇA MOTIVAÇÃO E TRANSPARÊNCIA DA MUDANÇA Os softwares da Urna Eletrônica não são acessíveis ou auditáveis.

26 SEGURANÇA E TRANSPARÊNCIA Auditoria dos Códigos-Fontes Objetivo Garantir aos Partidos Políticos, OAB, MP, Congresso Nacional, STF, CGU, DPF, SBC, CFEng, CFAgro e Departamentos de TI das Universidades Federais o acesso antecipado aos programas desenvolvidos pelo TSE para as Eleições para fins de fiscalização e auditoria. Local Quando Regulamentação TSE 2/Abril 6 meses antes da Eleição Resolução TSE n o /2017 (alterada pela Resolução TSE n o /2018

27 SEGURANÇA E TRANSPARÊNCIA Lacração de Sistemas - Assinatura Partido A Partido B Partido X OAB MP Presidente TSE Fontes Binários Resumos Digitais Publicação Internet TSE Sala Cofre TSE

28 SEGURANÇA E TRANSPARÊNCIA Cerimônia de lacração e assinatura digital dos sistemas eleitorais Eleições 2018

29 SEGURANÇA MOTIVAÇÃO E TRANSPARÊNCIA DA MUDANÇA Os softwares da Urna Eletrônica não são acessíveis ou auditáveis.

30 SEGURANÇA E TRANSPARÊNCIA Verificação das Assinaturas Digitais e Hash Objetivo Possibilitar aos Partidos Políticos, OAB, MP, Congresso Nacional, STF, CGU, DPF, SBC, CFEng, CFAgro e Departamentos de TI das Universidades Federais a verificação da autenticidade e integridade dos programas utilizados nas urnas e computadores da Justiça Eleitoral pela comparação entre o resumo digital publicado na internet pelo TSE e o obtido no ato da verificação. Local TSE, TREs e Cartórios Eleitorais Quando Na geração de mídias, na carga e lacre, oficialização dos sistemas, auditoria pós-eleição Regulamentação Resolução TSE N o /2017 (alterada pela Resolução TSE N o /2018

31 A urna eletrônica possui apenas uma barreira de segurança, podendo facilmente ser violada. SEGURANÇA MOTIVAÇÃO E TRANSPARÊNCIA DA MUDANÇA

32 SEGURANÇA E TRANSPARÊNCIA Lacre físico Garantir a inviolabilidade física da urna Urna lacrada (lacres eleição 2016)

33 SEGURANÇA E TRANSPARÊNCIA Barreiras de Segurança Principais camadas de segurança da urna 30 barreiras de segurança Lacres físicos da Urna Eletrônica Sistema de controle de versões Testes de software por várias equipes Seis meses de abertura do código-fonte Teste Público de Segurança Cerimônia de Lacração e Assinatura Digital Cerimônia de Geração de Mídias, Carga e Lacre das Urnas Tabela de correspondência Cadeia de segurança em hardware Processo de fabricação seguro Projeto de hardware e software dedicados à eleição Verificação de assinatura dos aplicativos da urna Verificação de assinatura dos dados de eleitores e candidatos Criptografia da biometria do eleitor Criptografia da imagem do kernel do Linux Criptografia do sistema de arquivos da urna Criptografia de chaves da urna Criptografia do registro digital do voto Derivação de chaves na urna Embaralhamento dos votos no RDV Boletim de urna impresso Assinatura de software dos arquivos de resultado Assinatura de hardware dos arquivos de resultado Criptografia do boletim de urna QR Code no boletim de urna Código verificador do boletim de urna Votação paralela Conferência de hash e assinatura digital Conferência de hash de assinatura digital no dia da eleição Log da urna Entrega do RDV

34 A urna eletrônica possui apenas uma barreira de segurança, podendo facilmente ser violada. SEGURANÇA MOTIVAÇÃO E TRANSPARÊNCIA DA MUDANÇA

35 SEGURANÇA MOTIVAÇÃO E TRANSPARÊNCIA DA MUDANÇA Outra pessoa pode votar no meu lugar.

36 SEGURANÇA E TRANSPARÊNCIA Verificação Biométrica do Eleitor Implantar método objetivo de identificação do eleitor na seção eleitoral por meio do reconhecimento de sua digital pela urna

37 SEGURANÇA E TRANSPARÊNCIA Unicidade do Eleitor pela Biometria Objetivo Buscar e cancelar registros repetidos de um mesmo eleitor no Cadastro considerando somente suas impressões digitais, evitando que fraudes no cadastro permitam que o eleitor vote mais de uma vez. Local Sistema AFIS no TSE Quando Constantemente durante o alistamento e transferência dos eleitores Regulamentação Resolução TSE nº /2015

38 SEGURANÇA E TRANSPARÊNCIA Unicidade do Eleitor pela Biometria Infraestrutura e poder de processamento para a individualização das digitais do eleitor

39 SEGURANÇA MOTIVAÇÃO E TRANSPARÊNCIA DA MUDANÇA Outra pessoa pode votar no meu lugar.

40 SEGURANÇA E TRANSPARÊNCIA Votação Paralela Realização de votação controlada e auditada

41 SEGURANÇA E TRANSPARÊNCIA Oficialização de sistemas Garantir que a partir da realização desse procedimento o sistema de gerenciamento, responsável pela totalização da eleição, não possui nenhum voto computado (zerésima), e que só aceitará processar dados oficiais da eleição. Juiz Eleitoral

42 SEGURANÇA MOTIVAÇÃO E TRANSPARÊNCIA DA MUDANÇA A Urna Eletrônica não permite recontagem de votos.

43 SEGURANÇA E TRANSPARÊNCIA Registro Digital do Voto Permitir auditoria da votação com a recontagem dos votos.

44 SEGURANÇA MOTIVAÇÃO E TRANSPARÊNCIA DA MUDANÇA A Urna Eletrônica não permite recontagem de votos.

45 SEGURANÇA MOTIVAÇÃO E TRANSPARÊNCIA DA MUDANÇA A Urna Eletrônica não deixa rastro.

46 SEGURANÇA E TRANSPARÊNCIA Log da Urna Eletrônica Registro cronológico de todas as operações e eventos verificados na urna.

47 SEGURANÇA E TRANSPARÊNCIA Log da Urna Eletrônica

48 SEGURANÇA MOTIVAÇÃO E TRANSPARÊNCIA DA MUDANÇA A Urna Eletrônica não deixa rastro.

49 SEGURANÇA DAS URNAS ELETRÔNICAS

50 MOTIVAÇÃO DA MUDANÇA SEGURANÇA DAS URNAS ELETRÔNICAS Softwares maliciosos ou adulterados podem funcionar na Urna Eletrônica.

51 SEGURANÇA DAS URNAS ELETRÔNICAS Computador comum Loader Sistema Operacional (Linux, Windows) BIOS Aplicativos Programa malicioso

52 SEGURANÇA DAS URNAS ELETRÔNICAS Urna Eletrônica Brasileira Cadeia de Confiança baseada em Hardware Hardware de Segurança Verifica Assinatura Digital Desafio Criptográfico BIOS Desafio Criptográfico Desafio Criptográfico Verifica Assinatura Digital Loader Desafio Criptográfico Verifica Assinatura Digital Linux UENUX Verifica Assinatura Verifica Assinatura Digital Gerenc. de Aplicativos Verifica Assinatura Digital Sistema de Votação

53 MOTIVAÇÃO DA MUDANÇA SEGURANÇA DAS URNAS ELETRÔNICAS Softwares maliciosos ou adulterados podem funcionar na Urna Eletrônica.

54 BIOMETRIA

55 BIOMETRIA Objetivos Unicidade Confiabilidade Integridade Biometria

56 BIOMETRIA Total de eleitores cadastrados março/2018: Corresponde a cerca de 59,30% do eleitorado nacional ( ) 10 estados completos 21 capitais ALAGOAS AMAPÁ BRASÍLIA GOIÁS PARAÍBA PIAUÍ RIO GRANDE DO NORTE RORAIMA SERGIPE TOCANTINS Rio Branco (AC) Vitória (ES) Recife (PE) Maceió (AL) Goiânia (GO) Teresina (PI) Manaus (AM) São Luís (MA) Curitiba (PR) Macapá (AP) Campo Grande (MS) Natal (RN) Salvador (BA) Belém (PA) Porto Velho (RO) Brasília (DF) João Pessoa (PB) Boa Vista (RR) Dados atualizados em Florianópolis (SC) Aracajú (SE) Palmas (TO)

57 Batimento Biométrico BIOMETRIA

58 BIOMETRIA Coincidências encontradas Ocorrências mais severas ,27% Coletadas Processadas % Processado Coincidências Dados atualizados em

59 TESTES PÚBLICOS DE SEGURANÇA

60 TESTES MOTIVAÇÃO PÚBLICOS DE DA SEGURANÇA MUDANÇA Não há como testar a segurança do processo eleitoral brasileiro.

61 TESTES PÚBLICOS DE SEGURANÇA Instrumento importante de transparência Evento público de resultado público Primeira edição em 2009 Demais edições em 2012, 2016 e 2017 Acesso ao código-fonte de forma sistematizada antes e durante os testes; Fase de preparação; Acesso irrestrito ao software ; 44 planos propostos; 17 grupos Participação maior da comunidade acadêmica.

62 TESTES MOTIVAÇÃO PÚBLICOS DE DA SEGURANÇA MUDANÇA Não há como testar a segurança do processo eleitoral brasileiro.

63 TESTES PÚBLICOS DE SEGURANÇA Fraude Inviável... Barreiras de Segurança inúmeras e diversificadas Identificação de rastros

64 POSICIONAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL BRASILEIRO NO MUNDO

65 POSICIONAMENTO MOTIVAÇÃO DA DO MUDANÇA PROCESSO ELEITORAL BRASILEIRO NO MUNDO Só o Brasil utiliza a urna eletrônica.

66 Uso do E-voting em todo o mundo 25 países Votação eletrônica em eleições nacionais, subnacionais ou uma combinação das duas Votação eletrônica já foi utilizada, mas desistiram Votação eletrônica nunca foi utilizada Votação eletrônica nunca foi utilizada, mas estão sendo feitos estudos de viabilidade e/ou testes Fonte: Países que não fizeram parte da pesquisa

67 Votação nos EUA VVPAT: Voto impresso conferido pelo eleitor DRE: Urna eletrônica com registro do voto direto em memória Estados que utilizam, exclusivamente, urnas do tipo DRE: New Jersey Georgia Delaware South Carolina Luisiana Estados que utilizam forma mista (DRE + Cédula): Flórida Pensilvania Tennessee Oklahoma Kentucky Texas Indiana Fonte:

68 POSICIONAMENTO MOTIVAÇÃO DA DO MUDANÇA PROCESSO ELEITORAL BRASILEIRO NO MUNDO Só o Brasil utiliza a urna eletrônica.

69 POSICIONAMENTO MOTIVAÇÃO DA DO MUDANÇA PROCESSO ELEITORAL BRASILEIRO NO MUNDO Brasil é referência mundial em processo eleitoral informatizado

70 POSICIONAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL BRASILEIRO NO MUNDO Países aos quais o TSE prestou cooperação técnica em questões eleitorais: República Dominicana Costa Rica Equador Paraguai México Argentina Guiné Bissau Haiti

71 POSICIONAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL BRASILEIRO NO MUNDO Países que mostraram interesse em aprender mais sobre o processo eleitoral brasileiro: Japão Portugal Coréia do Sul Colômbia Peru Venezuela Estados Unidos da América Irã Burquina Faso França Panamá Honduras Ucrânia Zâmbia Guatemala Turquia Espanha Filipinas Tunísia Áustria Cabo Verde

72 POSICIONAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL BRASILEIRO NO MUNDO Países que mostraram interesse em aprender mais sobre o processo eleitoral brasileiro: Indonésia Moçambique São Tomé e Príncipe Polônia Timor Leste Palestina Suriname Índia Portugal Quênia Argentina Armênia Guiné-Bissau Itália Áustria Nepal Paquistão Bélgica Afeganistão Angola Benin

73 POSICIONAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL BRASILEIRO NO MUNDO Países que mostraram interesse em aprender mais sobre o processo eleitoral brasileiro: Botswana Equador Paraguai Camarões Guiana República Dominicana Canadá Equatorial Guiana Romênia Chile Congo Costa do Marfim Costa Rica Haiti Iraque México Namíbia Rússia Sudão Uruguai Sri Lanka

74 POSICIONAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL BRASILEIRO NO MUNDO Reconhecimento Internacional o Noruega 27 o Brasil 30 o Japão 42 o Estados Unidos

75 POSICIONAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL BRASILEIRO NO MUNDO Contagem de Votos = 93 Procedimentos eleitorais = 89 Índice de Integridade Eleitoral - Brasil 74.1 Autoridades Eleitorais = 86 Cadastro de eleitores = 81 Lei eleitoral = 80 Limites distritais = 76 Processo de Votação = 73 Resultados = 71 Registro de Partidos e Candidatos = 70 Cobertura da Mídia = 58 Financiamento de Campanha = 50

76 POSICIONAMENTO MOTIVAÇÃO DA DO MUDANÇA PROCESSO ELEITORAL BRASILEIRO NO MUNDO Brasil é referência mundial em processo eleitoral informatizado

77 Obrigado! Giuseppe Janino Secretaria de Tecnologia da Informação Tribunal Superior Eleitoral (61)

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