A EDUCAÇÃO SEXUAL NO CURSO DE PEDAGOGIA: UM PROCESSO EM CONSTRUÇÃO PERMEADO POR DESAFIOS E CONTRADIÇÕES

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1 A EDUCAÇÃO SEXUAL NO CURSO DE PEDAGOGIA: UM PROCESSO EM CONSTRUÇÃO PERMEADO POR DESAFIOS E CONTRADIÇÕES Valéria Marta Nonato Mokwa (UNESP Araraquara/SP) Rita de Cássia Petrenas (UNESP- Araraquara/SP) Fatima Aparecida Coelho Gonini (UNESP- Araraquara/SP) Resumo A escola tem função educativa e socializadora nos diversos níveis da educação básica. Os estudos sobre a formação docente e a educação sexual formal vêm se intensificando a partir da implantação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) que propõem trabalhar os temas transversais, dentre eles, a orientação sexual, no contexto escolar, por se constituir em subsídio pedagógico para as propostas educativas. Ao buscar dados sobre sua formação e capacitação, verifica-se que a maioria dos educadores não dispõe de conhecimentos significativos para promover a Educação Sexual aos educandos. Imbuídos nessa vertente, esse estudo tem como objetivo analisar e apreender de que modo a temática da sexualidade vem sendo concebida pelos alunos no final da graduação do curso de Pedagogia. A coleta de dados se deu através de questionário aberto com 10 questões, aplicado para as alunas do curso de pedagogia. Nessa proposta analisamos três questões. A partir desse material efetuou-se a Análise de Conteúdo, modalidade temática, sendo apreendido temas significativos para estudo e análise. Dentre os destaques apresentados na pesquisa foi possível perceber o pouco conhecimento das alunas sobre as questões que permeiam o tema da educação/orientação sexual e a necessidade de propor subsídios para que os cursos de formação docente possam habilitar melhor seus alunos, destacando a importância do trabalho da orientação sexual enquanto tema transversal proposto pelos PCNs. Para tanto, é imprescindível haver políticas públicas que garantam a implantação e a execução de disciplinas nos cursos de formação docente, propiciando a instrumentalização e conscientização do educador para abordar a sexualidade junto com os discentes. Desse modo acreditamos que a escola estará preparando cidadãos livres de preconceitos, possibilitando uma vida mais digna, consciente e feliz. Palavras-chave: Educação sexual. Formação docente. Sexualidade. Introdução Os estudos sobre a formação docente e a educação sexual formal vêm se intensificando a partir da implantação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) que propõem trabalhar os temas transversais, dentre eles, a orientação sexual i, no contexto escolar. (BRASIL,1997, 1998b) A elaboração dos PCNs veio ao encontro de uma série de medidas a favor da democratização do ensino, dentre elas a proclamação da Constituição de 1988 e a Lei de 00357

2 2 Diretrizes e Bases9394/96. O objetivo maior dos PCNs é orientar os sistemas de ensino no sentido de promover ações curriculares e pedagógicas propiciando a formação do cidadão para atuar na sociedade de forma crítica e reflexiva e consequentemente trabalhar os problemas sociais graves e urgentes por meio dos temas transversais. Nesse estudo destacaremos a orientação sexual,enquanto proposta que deve ser abordada nos cursos de formação docente, pois é um dos temas transversais proposto pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997, 1998b) e que deve ser trabalho pelos docentes em todos os anos do Ensino Fundamental. Desse modo a temática, orientação sexual, faz parte de um trabalho maior que vem contanto com a observação e participação dos autores no decorrer de alguns anos. Nesse trabalho faremos um recorte de uma de nossas pesquisas concluídas, que tem como objetivo analisar e apreender de que modo a temática da sexualidade vem sendo concebida pelos alunos do curso de Pedagogia no final da graduação. Acreditamos que os cursos de formação docente devem preparar o futuro profissional para trabalhar a temática da sexualidade na sua prática pedagógica de maneira intencional, pois é importante que o formador adquira conhecimentos e habilidades para desenvolver atividades e propostas que discutam o tema, indo muito além do senso comum, proporcionando uma educação dialógica, reflexiva e consciente a respeito da sexualidade humana, pois corroboramos que Embora a abordagem dessa temática seja frequentemente reprimida [...]. A ausência de informações adequadas não permite ao indivíduo assumir responsabilidades sobre seu corpo ou a forma de utilização do sexo, num contexto mais abrangente. (MOKWA et al., 2014, p. 84). Destacamos a importância da desconstrução e reconstrução de um novo paradigma de ensinar e aprender as questões da sexualidade humana que incitem mudanças em relação à representação da sexualidade dos docentes. Melo (2004) aponta que o desenvolvimento do educador como pessoa plena é um componente curricular fundamental, pois o corpo, sensações, percepções, afetos, emoções, prazer, entre outros, são partes indissociáveis da estrutura do Ser que reconhece no mundo outros seres e pode, assim, tornar o coletivo melhor. A sexualidade é parte da condição humana, aspecto central da identidade, concebida por meio de uma educação sexual influenciada por valores, crenças, tabus, concepções, elaborações histórica e culturalmente construídas. Acreditamos que refletir sobre a sexualidade como parte inerente do ser humano, nos cursos de formação docente e profissional, seja de suma importância, para 00358

3 3 a formação de profissionais pesquisadores críticos e reflexivos de seus atos, pois essa abordagem, quando mal conduzida, pode gerar embates na Educação Sexual e na expressão da sexualidade. A Trajetória da Pesquisa Esse estudo teve como participantes 22 estudantes do último semestre do curso de Pedagogia de uma faculdade do interior paulista. As participantes da pesquisa, todas do sexo feminino, trabalham na área da educação como professoras, monitoras ou estagiárias, estando na faixa etária entre 20 a 40 anos, metade das quais são casadas e a maioria se intitulou adepta da religião católica. Como instrumento para coleta de dados, aplicamos um questionário com dez questões abertas para verificar ocorrências relacionadas à temática sexualidade, sendo que nesse trabalho analisaremos três questões devido à extensão do mesmo trabalho. Essas questões, para esse estudo, foram escolhidas devido os aspectos significativos em relação formação docente. A análise dos dados foi realizada por meio de Análise de Conteúdo, modalidade temática (BARDIN, 1977), e definimos temas ou categorias considerados relevantes para discussão sobre os dados apresentados. Para análise da pesquisa, após realizar a Análise de Conteúdo Temática, foram elaboradas tabelas para melhor elucidar os dados apresentados no estudo referente às questões abordadas. Os dados da tabela 1 nos mostraram que a maioria das alunas considera que o sexo faz parte da vida, porém há uma confusão de significados ao referir aos termos sexo e sexualidade, pois associam a sexualidade ao ato sexual, e apresentam dificuldade em discutir o assunto, como podemos observar nas falas: Muito importante discutir e aprender nos dias de hoje (Participante 1). Sexualidade - pouco explicada corretamente e sendo assim muitos tem vergonha de expor pensamentos e concepções a respeito. Sexo: bom explorar o sexo como órgão, complicado e vergonhoso para uma sociedade que tem por cultura que o mesmo é vergonhoso (Participante 10). Parte da vida, cada um escolhe o que melhor agrada. Fácil para acontecer, ás vezes difícil de discutir (Participante 12). A sexualidade, para mim, está relacionada aos órgãos de nosso corpo já o sexo tem dois sentidos o masculino e o feminino (gênero) e o ato de transar (Participante 15)

4 4 Analisando as respostas deparamos como as alunas expressam ter dificuldades de trabalhar a questão da sexualidade, focando os aspectos biológicos e do ato sexual. É notório a confusão de significados que as estudantes possuem, elas não percebem que a sexualidade está presente em todas as pessoas e faz parte da vida e do cotidiano. A educação sexual deve ser baseada na inter-relação entre as questões sexuais e as sociais, não apenas voltada para o caráter preventivo, biológico ou higienista, mas enfocando a concepção biopsicossocial que contempla a sexualidade humana. É nesse sentido que o conhecimento deve ser construído objetivando um comportamento reflexivo, crítico e transformador, para apreender a sexualidade como dimensão da vida. A sexualidade esta relacionada à forma de agir e de se relacionar com as pessoas, desde a mais tenra idade, tornando-se relevante o trabalho com as questões da sexualidade que estão presente no universo escolar, uma vez que o próprio PCN (BRASIL, 1997) aponta a necessidade de trabalhar a temática nos anos iniciais da escolarização. Nessa vertente também corroboramos com Furlani (2011) ao destacar que, A sexualidade é construída discursivamente e se manifesta na infância, na adolescência, na vida adulta e na terceira idade. Educadores/as parecem aceitar o entendimento hegemônico de que a abordagem da sexualidade deve acontecer apenas na adolescência (5ª a 8ª série). Esse entendimento educacional é limitado e parece se amparar na ideia de que a iniciação sexual só é possível a partir da capacidade reprodutiva [...] (FURLANI, 2011, p.67). A importância de se abordar a sexualidade desde a iniciação escolar deve ser discutida nos cursos de formação docente, principalmente nos cursos de pedagogia em que os docentes irão atuar desde as creches até idades mais avançadas, contudo a formação docente precisa oferecer condições teóricas para embasar a prática no contexto de trabalho dos professores que atuam com as diversas faixas etárias, ou seja, o próprio currículo em ação. Os dados da tabela 2 fazem uma relação com a temática de gênero e também com a homossexualidade, pois os futuros docentes, no decorrer das aulas, demonstram receio em abordarem sobre o tema, e mesmo, inferindo juízos de valores aos alunos que apresentam atitudes que parecem sair do considerado normal. Histórica e socialmente as questões de gênero no contexto escolar vêm assumindo uma visão binária, masculino e feminino, envoltas em ações preconceituosas e moralistas, uma vez que a sociedade ainda cultua e valoriza a heteronormatividade

5 5 A instituição escolar, como parte integrante da sociedade, é possível perceber que, muitas vezes, em seu ambiente ocorre cenas de homofobia, praticada tanto por educadores quanto educandos, mesmo de maneira velada, sendo necessário realizar esclarecimentos que possam minimizar situações dessa ordem, pois colocar tal discussão no currículo escolar nos leva a refletir sobre: [...] as formas como o outro é constituído, levaria a questionar as estreitas relações do eu com o outro. A diferença deixaria de estar lá fora, do outro lado, alheio ao sujeito, e seria compreendida como indispensável para a existência do próprio sujeito; ela estaria dentro integrando e constituindo o eu. A diferença deixaria de estar ausente para estar presente: fazendo sentido, assombrando e desestabilizando o sujeito. Ao se dirigir para os processos que produzem as diferenças, o currículo passaria a exigir que se prestasse atenção ao jogo político aí implicado, em vez de meramente contemplar uma sociedade plural, seria imprescindível dar-se contas das disputas, dos conflitos e das negociações constitutivos das posições que os sujeitos ocupam. (LOURO,2001,p.550, grifo do autor). A pesquisa foi capaz de nos mostrar o quanto o preconceito, a religião, as questões culturais e a desinformação ainda estão presente na concepção das estudantes, que muitas vezes já se encontram no contexto escolar atuando na docência ou atividades similares, podendo causar discriminações para com situações que envolvam a homossexualidade: Bom em particular, acredito que Deus criou apenas dois sexosfeminino e masculino!esse outro é criação do homem? Não sei, mas não aceito como algo comum e natural. (Participante 21). [...] sou contra, acho que é ridículo (desculpa) mas é isso que eu penso. (Participante 18). Não sou preconceituosa, mas acho meio estranho pensar no assunto. (Participante 4). O trabalho do professor relacionando as questões da sexualidade, no contexto escolar, esbarra em entraves de ordem religioso e cultural o que influencia a representação que esse profissional tem da temática e culmina por não conceber a mesma como algo natural da vida do ser humano, mas percebem somente no viés da prevenção as doenças ou questões da fisiologia. Quando as questões da homossexualidade entram no contexto escolar, as dúvidas e os valores dos docentes vêem a tona e, consequentemente, há necessidade de questionamentos e estudos para desmistificar essa temática, pois tentam encontrar causas, que ora se baseiam em 00361

6 6 questões biológicas, ora familiares, ora psicológicas, pois o normal é visto como a heterossexualidade. Precisamos entender que há muita informação, mas a mudança só será possível através da reflexão e da desconstrução de pré-conceitos rumo a quebra de estereótipos arraigados, inclusive porque a própria Resolução do Conselho Nacional de Educação, no artigo 5º, ao descrever as competências necessárias aos egressos do curso de Pedagogia, pontua dezesseis atribuições para o pedagogo, dentre elas: IX- identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras; X demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidade especiais, escolhas sexuais, entre outras. (BRASIL, 2006, p. 2). É importante que o docente busque subsídios para a reeducação a respeito da sexualidade, para assim desconstruir preconceitos, já que sua subjetividade no ambiente de trabalho, seus valores e tabus não podem ser manifestos, pois nesse momento é a produção da ciência do conhecimento que se deve propiciar. Há um preconceito marcante no contexto social transposto para o escolar, conforme destaca Sousa Filho (2009): Simples é ver que o preconceito age em círculo: como a homossexualidade é a priori encarada como inversão, desvio, anormalidade perversão, etc., suas supostas determinações não são compreendidas como determinações de uma escolha objetal normal e saudável (uma escolha entre outra, supostamente quando haveria uma compreensão sem juízo de valor), mas, diferentemente, como causa de um problema, de um desvio no âmbito da sexualidade dos indivíduos. (SOUSA FILHO, 2009, p.97, grifo do autor). Desse modo se percebe que a temática de gênero também segue para o não compreendido, não sendo abordado nos cursos de formação, mesmo que os documentos oficiais, dentre eles os PCNs (BRASIL, 1997, 1998b) e os Parâmetros Curriculares da Educação Infantil (BRASIL,1998a) apontem para a abordagem dessa temática no contexto escolar. O conceito de gênero diz respeito ao conjunto das representações sociais e culturais construídas a partir da diferença biológica dos 00362

7 7 sexos. Enquanto o sexo diz respeito ao atributo anatômico, no conceito de gênero toma-se o desenvolvimento das noções de masculino e feminino como construção social. O uso desse conceito permite abandonar a explicação da natureza como a responsável pela grande diferença existente entre os comportamentos e os lugares ocupados por homens e mulheres na sociedade. Essa diferença histórica tem privilegiado os homens na medida em que a sociedade não tem oferecido as mesmas oportunidades de inserção social e exercício de cidadania a homens e mulheres. Mesmo com a grande transformação dos costumes e dos valores que vem ocorrendo nas últimas décadas, ainda persistem muitas discriminações, por vezes encobertas, relacionadas ao gênero. (BRASIL, 1998b, p , grifo do autor). O Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (RCNEI) também propõe a possibilidade de discussão das questões da sexualidade no contexto escolar, mesmo que de forma sucinta, pois em um dos itens do documento há a temática Expressão da Sexualidade (BRASIL, 1998a, p.17), além de que em outros pontos o material, [...] sinaliza a incorporação de uma perspectiva de gênero ao defender a importância de transmitir valores de igualdade e respeito entre pessoas de sexos diferentes; ou ter o cuidado de adotar propositalmente os termos meninos e meninas, ao invés de crianças. (UNBEHAUM, 2009, p.5). Mesmo que surjam situações cotidianas no contexto escolar, as temáticas de gênero e homossexualidade ficam excluídas do trabalho pedagógico, bem como do currículo em ação das escolas, devido os professores não perceberem a importância desse trabalho ou ainda por se sentirem inseguros para realizarem propostas com a abordagem de gênero e sexualidade, alegando falta formação nas graduações, capacitação em serviço, incentivo e respaldo dos demais profissionais das escolas. Outra questão que vamos abordar nesse estudo se refere ao próprio estudo específico em sexualidade nos cursos de formação docente, tendo aqui a Pedagogia como curso pesquisado, os dados da tabela 3 apresentam essa questão. A sexualidade está presente nos diferentes espaços,escolas infantis, escolas de nível fundamental, nível médio e nível superior, sendo necessário pensar a educação sexual com planejamento, implementação e avaliação de conteúdos curriculares ou eixos temáticos, que podem se articular a partir dos direitos sexuais reprodutivos e valores humanos, para que contribua para a formação de profissionais solidários, responsáveis, na busca de uma sociedade mais justa, humana e igualitária

8 8 Acreditando na importância e mesmo na necessidade eminente de trabalhar a educação sexual no processo de escolarização desde os primeiros anos do Ensino Infantil enquanto prática emancipatória do ser humano, destaca-se que: A sexualidade é uma dimensão humana que vai além de sua determinação biológica, pois é, também, culturalmente determinada. As informações sobre ela trabalhadas na escola precisam envolver reflexão, tanto individual, quanto coletiva, pois é esse exercício que permitirá ao educando reconhecer-se como sujeito de sua sexualidade [...] de identificar possibilidades de interferir no curso de sua vida e da coletividade [...].(FIGUEIRÓ, 2006, p.17). A sexualidade, como inerente ao ser humano, também perpassa sua história de vida e consequentemente de formação para atuação na profissão, pois: [...] estudar Sexualidade e trabalhar com Educação Sexual trazem a cada indivíduo sentimentos, emoções e lembranças de cada fase vivida durante seu desenvolvimento psicossexual, que geralmente são originadas na culpa, no medo, na ansiedade e no preconceito. Corremos o risco de levar para a orientação sexual nossos problemas e dificuldades, no entanto esta conduta pode ser eliminada se, em sua formação, o educador seja estimulado a reformular atitudes preconceituosas, a rever valores e tabus, de forma a ser capaz de tratar com naturalidade os alunos e suas questões sexuais. (RIBEIRO, 2008, p.4). Com a necessidade urgente de se ter educação sexual no contexto escolar, cabe questionar a própria formação docente, que precisa ser revista e melhor direcionada com o envolvimento profissional, político e científico, para que não se depare com concepções de senso comum e caráter de improvisação. A educação sexual tradicional preconiza o sexismo, sendo que uma educação sexual emancipatória prega o oposto, ou seja, a quebra de estereótipos, e valoriza as condições do ser humano, percebendo suas diferenças. É notório perceber que para o sucesso da implantação de novas propostas, no caso em questão a orientação sexual, são necessárias mudanças no sistema atual de ensino, tais como, alteração na concepção de ensino/aprendizagem, mudanças na ocupação dos tempos, espaços escolares, perceber e valorizar a cultura do aluno e definir a função da escola diante do contexto atual. Deste modo, o educador se apresenta como sujeito articulador para proporcionar tais mudanças, uma vez que possui uma relação direta no processo de ensino aprendizagem. Pacheco e Flores (1999) também destacam que a escola é local onde constantemente surgem conflitos de diversas ordens: cultural, de formação, sociais 00364

9 9 dentre outros, e que os próprios docentes são os atores que melhor poderão intervir nas situações educativas reais, para diagnosticar causas e efeitos, e mesmo solucionar tais adversidades do cotidiano. Consequentemente, a formação docente, tanto acadêmica como a capacitação já no processo de atuação, são relevantes e importantes fontes de perspectivas de aprendizagem, pois no caso da educação sexual nas escolas, quando acontece, é comum à mesma ser realizada por profissionais de fora do cotidiano escolar: médicos, enfermeiras e assistentes sociais. A escola passa por transformações, pois estamos na sociedade do conhecimento, e essa instituição precisa se tornar espaço profícuo de aprendizagens significativas. Nessa vertente, o professor é peça chave que necessita compreender essa sociedade em que trabalha, e informar e formar seus alunos, mas também precisa ser respeitado enquanto atuante e intelectual capaz de vencer de forma magistral os desafios da sociedade do conhecimento, necessitando de uma boa formação, e constantemente estar se aperfeiçoando, principalmente para trabalhar com a temática da sexualidade, que ainda é um assunto polêmico e preconceituoso, que perpassa a sociedade adentrando os muros da escola. Algumas Considerações As questões da sexualidade e gênero implicam fatores de ordem sociais, culturais e históricas. Portanto, na atualidade, devido à escola ser umas das principais instituições sociais e formadoras, também deve abordar temáticas relevantes para a formação da cidadania, pois é uma de suas funções, além de que,a escola não pode ser concebida como um nicho isolado da sociedade. Consequentemente, todos os envolvidos com o processo de escolarização, direção, docentes, funcionários, precisam apreender que a sexualidade faz parte da vida da pessoa, cabendo a tal instituição instruir, criar condições e propostas que visem o conhecimento do educando sobre o tema, indo além de meras informações estanques, buscando o combate ao preconceito e atitudes discriminatórias, proporcionado esclarecimento e não simplesmente indo ao encontro da indignação, repulsa e opressão. Evidenciamos assim, que os cursos de formação de educadores devem se instrumentalizar para preparar de forma efetiva os futuros profissionais em relação à sexualidade, para que os mesmos possam abordar a temática vislumbrando uma orientação sexual crítica, reflexiva e consentânea

10 10 Como enfatizamos, documentos normativos e pedagógicos podem direcionar estudos e trabalhos nos cursos de formação, contudo o trabalho efetivo nas escolas não se conquista por decretos e imposições, é preciso conscientizar mentes e também corações sobre a importância da formação do ser humano no sentido biopsicossocial e para tanto, um pressuposto importante compreende a formação e o conhecimento, para se reeducar para a sexualidade, no intuito de se despir de tabus, valores e preconceitos, para abrir espaço para uma educação sexual cidadã. Referências BARDIN, L. Análise de conteúdo. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP n. 1, de 15 de maio de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. p Disponível em: < Acesso em: 25 jan Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998a.. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998b.. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, FIGUEIRÓ, M. N. D. Formação de educadores sexuais: adiar não é mais possível. Campinas: Mercado das Letras; Londrina: Eduel, FURLANI, J. Educação sexual para/na infância. In: FURLANI, J. Educação Sexual na escola: relações de gênero, orientação sexual e igualdade étnico-racial numa proposta de respeito às diferenças. Belo Horizonte: Autentica, p LOURO, G.L. Teoria Queer: uma política pós-indenitária para educação. Revista Estudos Feministas, Santa Catarina, v. 9, n. 2, p , MELO, S. M. M. Corpos no espelho: a percepção da corporeidade em professoras. Campinas: Mercado de Letras, MOKWA, V.et al. A música como recurso de educação para a promoção da saúde mental em sexualidade. In: CONGRESSO INTERNACIONAL ASPESM - A Sociedade Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental: Padrões de Qualidade em Saúde Mental, 4., 2014, Porto. Anais... Porto: ASPESM, 2014.p

11 11 PACHECO, J. A.; FLORES, M. A. Formação e avaliação de professores. Porto: Porto Editora, RIBEIRO, P. R. M.Processos e Trajetórias na Formação de Professores para Atuação no Campo da Educação Sexual : a experiência do Núcleo de Estudos da Sexualidade na Unesp, em Araraquara. In: ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO -Trajetória e Processos de ensinar e aprender: lugares, memórias e cultura, 14., 2008, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: PUCRS, SOUZA FILHO, A. Teorias sobre a Gênese da Homossexualidade: ideologia, preconceito e fraude. In: JUNQUEIRA, R. D.(Org.) Diversidade Sexual na Educação: problematizações sobre a homofobia nas escolas. Brasília: ministério da Educação de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, UNESCO, 2009.p UNBEHAUM, S. Temas transversais na educação: ainda uma questão mal resolvida nas políticas de educação. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, p (Difusão de Ideias). Tabela 1: Questão 1: O que você pensa a respeito da sexualidade e de sexo? Categoria Subcategorias N Ausência conhecimento Gênero 02 Sexualidade/Sexo 13 Sexualidade/Sexo Abordagem Complexa 11 Faz Parte da vida 16 Vergonhoso 06 Prazer 01 Vergonhoso 06 Sinônimo 01 Enfoque Biologizante 10 Religioso 02 Informação Responsabilidade 01 Consciência 01 Bem trabalhada 01 Sem preconceito 02 Familiar 02 Fonte: Elaboração dos autores. Tabela 2 : Questão 2: O que é a homossexualidade para você? Categoria subcategorias N Respeito as Diferenças Opção sexual de cada indivíduo/ mistura do mesmo sexo/ 22 respeito/ natural Preconceito Sou contra 03 Ridículo 01 Estranho falar no assunto

12 12 Religiosa/ Cultural Não é criação de Deus/ Criação do homem/cultural 04 Fonte: Elaboração dos autores. Tabela 3: Questão 5: Até o momento o curso apresentou alguma disciplina ou atividade especifica sobre a sexualidade no contexto escolar? Categoria Subcategoria N Afirmativo Sim 02 Sem aprofundamento 01 Não totalmente, mas parcialmente 01 Negativo Não 19 Fonte: Elaboração dos autores

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