Composição, riqueza e abundância da avifauna associada a três áreas úmidas no perímetro urbano de Várzea Grande, Mato Grosso

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1 Composição, riqueza e abundância da avifauna associada a três áreas úmidas no perímetro urbano de Várzea Grande, Mato Grosso ISSN Francieli Valero de Souza¹, Mahal Massavi Evangelista², Ester Grigório de Almeida¹ & Sara Miranda Almeida³ As áreas úmidas representam uma parte fundamental dos ecossistemas, pois abrigam uma grande variedade da fauna e da flora e um número considerável de processos ecológicos que as regulam (Maltchik et al. 2003). A avifauna merece destaque pela adaptação de muitas espécies a esse tipo de hábitat, podendo utilizá-lo como local de repouso, alimentação, reprodução e nidificação (Scherer et al. 2006). O monitoramento das comunidades de aves pode gerar informações que permitem reconhecer um padrão de populações instáveis e estas informações permitem avaliar as mudanças ambientais (Goldsmith 1991). A presença ou ausência de certos grupos taxonômicos, bem como as tendências populacionais podem ser usadas como indicador de qualidade ambiental (Goldsmith 1991). As aves podem ser utilizadas para avaliar as mudanças e qualidade do ambiente, pois são afetadas por pequenas alterações tais como drenagem, aterramento, desmatamento, sobrepesca, poluição e alterações provenientes de construções de barreiras (Rodrigues & Michelin 2005). As áreas urbanas normalmente causam a perda da heterogeneidade ambiental e, consequentemente, o empobrecimento da diversidade biológica (Melles et al. 2003). As aves representam um dos grupos mais estudados em áreas urbanas (Turner 2003). Tais estudos objetivam verificar a diversidade deste grupo nessas áreas, principalmente em praças e parques, e têm mostrado que a estrutura desses ambientes pode influenciar na distribuição e composição da avifauna, sendo a paisagem uma das características ambientais mais importantes na composição da avifauna urbana (Matarazzo-Neuberger 1992, Argel-de-Oliveira 1995, Mendonça-Lima & Fontana 2000). Alguns trabalhos sugerem que áreas urbanas com heterogeneidade ambiental, principalmente aquelas com remanescentes florestais, rios e lagos, possuem a capacidade de abrigar um número maior de espécies de aves (Krügel & Anjos 2000, Mendonça- -Lima & Fontana 2000, Manhães & Loures-Ribeiro 2005). Diante do grande avanço da urbanização, implicando na degradação 46 Figura 1. Lagoas amostradas (A, B e C), no sítio aeroportuário, Várzea Grande, Mato Grosso. do meio natural, são necessários estudos que analisem o papel das áreas verdes e inundáveis em meio a áreas fortemente urbanizadas para a manutenção das comunidades (Scherer et al. 2006). Nesse contexto, no presente estudo objetivamos avaliar a composição, a riqueza e a abundância da avifauna em três lagoas permanentes localizadas no perímetro urbano do município de Várzea Grande, Mato Grosso. Também testamos se ocorreram diferenças nestas grandezas entre as estações seca e chuvosa. Material e métodos Área de estudo O estudo foi realizado em três lagoas permanentes localizadas no perímetro urbano da cidade de Várzea Grande, estado de Mato Grosso. Essas áreas estão distribuídas no sítio aeroportuário, área patrimonial do Aeroporto Internacional Marechal Rondon. A área patrimonial ocupa 706 ha e situa-se próximo ao rio Cuiabá (3 km). O sítio aeroportuário faz limite com as zonas urbanas e industriais, ao norte, e com a rodovia dos Imigrantes, ao sul. No sentido leste e oeste, a área patrimonial faz divisa com conjuntos habitacionais de Várzea Grande (INFRAERO 2011).

2 No entorno das áreas amostradas há presença de remanescentes de Cerrado com fitofisionomia de campo sujo com domínio de gramíneas, herbáceas e árvores distribuídas espaçadamente, além de formações florestais com elementos típicos das matas ciliares como figueiras (Ficus ssp.; Moraceae), novateiro (Triplaris americana; Polygonaceae), cumbaru (Dipteryx alata; Fabaceae) e jatobá (Hymenaea courbaril; Fabaceae) (M.M. Evangelista obs. pess). As lagoas amostradas caracterizam-se como áreas permanentemente inundadas e estão distribuídas entre os remanescentes florestais em áreas com declive natural, formando depressões. Essa condição associada à característica do solo permite a permanência dessas lagoas durante todo o ano (M.M. Evangelista obs. pess). Essas áreas estão circundadas pela malha urbana e diretamente por pequenas propriedades rurais e edificações. Os processos antrópicos, principalmente o desmatamento, são constantes no local e demandam de décadas, acompanhando o crescimento urbano desordenado. Com isso os remanescentes florestais encontrados na área apresentam tamanhos inferiores a 100 ha (INFRAERO 2011). Para efeitos de análise e comparação entre as lagoas, estas foram classificadas em Lagoa A (Lagoa Tachã), Lagoa B (Lagoa do VOR, que recebeu este nome por estar próxima ao aparelho eletrônico VOR - Very High Frequency Omnidirectional Range - usado para navegação aérea) e Lagoa C (Lagoa Cinco Estrelas) (Figura 1). A distância entre as lagoas A e B é de m, enquanto a lagoa B e a lagoa C distam 970 m entre si. As coordenadas, área e perímetro das três lagoas encontram-se na Tabela 1. Tabela 1. Coordenadas geográficas, áreas (hectares) e perímetros (metros) das três lagoas permanentes amostradas no perímetro urbano de Várzea Grande, Mato Grosso, entre os meses de março e setembro de Lagoa Coordenadas Área Perímetro (ha) (m) A S, W 11, ,8 B S, W 8, ,0 C S, W 6, ,2 Coleta e análise dos dados Os dados foram coletados nos meses de março e abril, correspondendo à estação chuvosa, e em agosto e setembro de 2012, estação seca. Cada lagoa foi amostrada durante três dias consecutivos em cada mês. Os levantamentos compreenderam amostragens ao longo de transecções percorridas a pé, semelhante ao método utilizado por Accordi & Barcellos (2006) para amostrar áreas úmidas no Rio Grande do Sul. Em cada área as amostragens ocorreram durante o período matutino, das 6:00 h às 10:00 h, e no final da tarde, das 16:00 h às 18:00 h, totalizando 36 dias e 216 h de observação. Todos os espécimes vistos e/ou ouvidos foram registrados, sendo anotados a espécie e o número de indivíduos. As espécies observadas durante os dias de amostragem, porém, fora dos horários estipulados pela metodologia, também foram anotadas e consideradas como registros adicionais. As observações das aves foram realizadas com o uso de binóculos 8x42 mm. A nomenclatura, sequência taxonômica e status de residência seguiram o Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos (CBRO 2014). Uma análise de similaridade (ANOSIM) foi utilizada para comparar a composição das comunidades de aves estudadas entre as estações seca e chuvosa, pelas rotinas do programa R, utilizando o pacote vegan (R Development Core Team 2011). Os valores de ANOSIM vão de -1 a 1, sendo que quanto mais próximo de 1 maior a dissimilaridade entre os grupos e quanto mais próximo -1 maior a similaridade (Clarke 1993). O teste t de Student (Zar 1984) foi utilizado para verificar se há diferença na riqueza de espécies e na abundância total de indivíduos registrados nas três lagoas entre as duas estações. Para tal, foram cumpridos os pressupostos de homogeneidade e normalidade dos dados. O nível de significância considerado para estas análises foi de 5%. As espécies foram classificadas em guildas alimentares de acordo com Sick (1997), conforme as seguintes categorias: carnívoras para as espécies que consomem principalmente vertebrados vivos e artrópodes; necrófagas para as espécies que a dieta é composta principalmente por vertebrados mortos; frugívoras para as que se alimentam primariamente de frutos e sementes; granívoras para as aves que possuem dieta composta principalmente por grãos; insetívoras para as espécies que se alimentam primariamente de insetos; malacófagas para as que se alimentam de moluscos; onívoras para as aves que apresentam uma dieta diversificada, com frutos, artrópodes e pequenos vertebrados; e piscívoras aquelas que apresentam dieta composta principalmente por peixes. Resultados Considerando os registros realizados durante a metodologia aplicada (51 espécies) e os registros adicionais (24 espécies), um total de 75 espécies foi catalogado para as três lagoas amostradas, distribuídas em 29 famílias. A área com maior riqueza de espécies de aves foi a Lagoa A, com 40 espécies registradas, seguida por B e C, ambas com 37 espécies (Tabela 2). Registrou-se um total de 2083 contatos, 1001 (48,1%) realizados na estação chuvosa e 1082 (52,0%) na seca. No entanto, a abundância não diferiu significativamente entre as estações (t = 0,42; G.l = 10; p = 0,67), sendo que a estação chuvosa apresentou em média 166,8 (DP = 68,2) indivíduos por campanha (mês) e a seca 180,3 (DP = 36,2). Na Tabela 3 são apresentadas as espécies mais abundantes em cada estação. O número de espécies registradas na estação chuvosa foi de 34 espécies, já na estação seca foram registradas 46 espécies. A riqueza variou significativamente entre as estações (t = 4,91; G.l = 10; p < 0,001). A análise de similaridade mostrou que a composição das comunidades de aves nessas áreas diferiu entre as estações e esta diferença não pode ser explicada pelo acaso (R = 0,597; p = 0,006). Vinte e nove espécies foram compartilhadas entre as estações (Figura 2). Cinco espécies foram registradas apenas na estação chuvosa, entre elas Phalacrocorax brasilianus, Dendrocygna autumnalis e Dendrocygna viduata, e 17 espécies foram observadas apenas na estação seca, entre elas Pyrocephalus rubinus, Sporophila collaris, Fluvicola albiventer e Circus buffoni. Quanto às guildas alimentares, os onívoros (45,3%) e insetívoros (26,7%) foram os mais representativos. As outras guildas juntas corresponderam a 28% da avifauna amostrada, sendo os piscívoros (9,3%) o grupo que se destacou entre estas. Os granívoros e frugívoros representaram, respectivamente, 8,0% e 5,3% das espécies. Os malacófagos (2,7%), frugívoros (1,3%) e necrófagos (1,3%) foram pouco representativos nas áreas estudadas (Figura 3). 47

3 48 Figura 2. Riqueza de espécies de aves registradas nas estações seca e chuvosa, indicando-se o número de espécies compartilhadas (em cinza) entre as estações e o número de espécies registradas exclusivamente (em preto) em cada estação em três lagoas permanentes no perímetro urbano de Várzea Grande, Mato Grosso, entre março e setembro de Discussão Das três áreas amostradas, a lagoa A, que apresenta maior área, apresentou a maior riqueza. Outros trabalhos constataram que o tamanho da área inundável representa um dos fatores essenciais para a manutenção da riqueza de aves e ressaltam a importância da conservação desses hábitats (Herzog & Kessler 2002, Azeria 2004, Russel et al. 2006). No entanto, diversos outros fatores podem influenciar na riqueza, na abundância e na composição da avifauna em áreas úmidas, tais como a dimensão da cobertura vegetal (Kingsford & Thomas 2004, Nunes 2005, Connor & Gabor 2006), a composição florística (Holmes 1990), a disponibilidade de alimento (Holmes 1990) e a complexidade dos ambientes inundáveis (Fairbain & Dinsmore 2001). O número de espécies registrado neste estudo é baixo quando comparado a outros estudos realizados em áreas úmidas mais conservadas, onde a riqueza de aves foi significativamente maior. Como exemplo, Accordi (2003) registrou 209 espécies de aves aquáticas em áreas inundáveis do Rio Grande do Sul, e no Mato grosso do Sul foram registradas 203 espécies de aves em uma área alagada (Nunes 2011). Porém, ambientes antropizados são hostis a uma grande parte da avifauna (Fontana 2005), além da urbanização provocar uma invariabilidade no conjunto de aves em áreas urbanas, diminuindo assim a riqueza de espécies (Emlen 1974, Lancaster & Rees 1979, Beissinger & Osborne 1982, Jokimäki et al. 2002). Neste estudo, observamos que na estação chuvosa espécies como o jaçanã (Jacana jacana) e a asa-branca (Dendrocygna autumnalis) estiveram entre as mais abundantes. Estas espécies são gregárias, ou seja, vivem em grupo e podem ser beneficiadas com a disponibilidade de meios de adquirir recursos alimentares, com ênfase para os restos de alimentos encontrados em áreas úmidas de ambientes urbanos (Marzluff 2001). Em estudo realizado em uma lagoa urbana no Mato Grosso do Sul, o jaçanã mostrou-se gregário durante seu período de repouso reprodutivo (março a agosto), convivendo em bandos que passavam a maior parte do tempo em forrageio (Nunes & Piratelli 2005). Além disso, não houve registro da irerê (Dendrocygna viduata) e da asa-branca na estação seca em nenhuma das áreas amostradas. Estas espécies são migratórias e apresentam movimentações sazonais pouco conhecidas (Sick 1997). Além disso, elas realizam deslocamentos locais devido à disponibilidade de áreas diversas para alimentação e têm seus números reduzidos ou desaparecem completamente de certos locais (i.e., planície pantaneira) no período de seca, para retornarem em números expressivos nas cheias (Nunes & Tomas 2008). Com a chegada das chuvas os ambientes tornam-se adequados para a alimentação e nidificação destas aves (Sick 1997). Os movimentos migratórios ocorrem por diversas razões como: alimentação propriamente dita e alterações no nível da água (tanto excesso como falta de água); ou procura de locais seguros tanto para dormir como para a muda. O biguatinga (Anhinga anhinga) foi registrado somente no período da seca, possivelmente por haver nessa época limitação na dissipação de peixes e, consequentemente, facilidade na obtenção do alimento (Soares & Rodrigues 2009). Observamos que a riqueza de espécies foi significativamente maior na estação seca, no entanto não observamos diferença quanto à abundância. Em um estudo realizado no Rio Grande do Sul, não houve diferença significativa nem quanto à riqueza e nem quanto à abundância de aves entre as estações chuvosa e seca (Petry & Scherer 2008). Em Minas Gerais foi observado um aumento na abundância de aves no período de seca, entretanto a riqueza estimada de espécies não diferiu entre as estações (Rodrigues &Michelin 2005). No presente estudo, a maior representatividade foi de onívoros e insetívoros, seguindo o padrão de outros estudos realizados no Brasil (Argel-de-Oliveira 1995, Valadão et al., 2006, Scherer et al. 2010,). Espécies destas guildas possuem disponibilidade de alimento o ano todo, pois os insetos não constituem um recurso limitante para os insetívoros, enquanto onívoros utilizam táticas alimentares variadas, possibilitando-lhes a utilização do recurso alimentar de acordo com as condições oferecidas (Scherer et al. 2006). A onivoria é uma categoria trófica comum e oportunista em áreas abertas e sob influência antrópica, e representa um efeito tampão contra flutuações no suprimento de alimentos (Fagan 1997, D Angelo-Neto et al. 1998). Espécies generalistas aqui registradas como Pitangus sulphuratus, Elaenia flavogaster, Megarynchus pitangua e Turdus rufiventris apresentam uma plasticidade no que se refere aos impactos causados por atividades humanas em paisagens alteradas, além de elevada capacidade de se adaptar aos ambientes alterados, ou seja, são espécies pouco exigentes em relação aos recursos ambientais (Sick 1997). Em áreas urbanas a degradação crescente das áreas inundáveis através da poluição, drenagem e o abuso da extração de água vêm causando a perda das funções desse sistema ecológico (Wetlands International 2005). Globalmente, sabe-se que áreas úmidas são ambientes de manutenção da biodiversidade, no entanto elas ainda estão entre os ecossistemas mais ameaçados (Amezaga et al. 2002). As áreas úmidas em ambientes urbanos são de grande importância para a manutenção das comunidades de aves, especialmente para as espécies paludícolas. Observamos que a sazonalidade teve efeito na riqueza de aves e que as três áreas estudadas são constituídas, principalmente, por espécies generalistas que são menos exigentes quanto à qualidade ambiental e à oferta de recursos.

4 Agradecimentos Ao Programa Manejo de Fauna no Sítio Aeroportuário do Aeroporto Internacional Marechal Rondon em convênio com Centro de Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (CDT/UnB) pelo apoio logístico e a bolsa de auxílio concedida a F.V. Souza. Ao coordenador técnico Felipe Alencastro pela confecção do mapa e o georreferenciamento. Referências Bibliográficas Accordi, I.A. (2003) Estrutura espacial e sazonal da avifauna e considerações sobre a conservação de aves aquáticas em uma área úmida no Rio Grande do Sul, Brasil. Dissertação de mestrado. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Accordi, I.A. & A. Barcellos (2006) Composição da avifauna em oito áreas úmidas da Bacia Hidrográfica do Lago Guaíba, Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Ornitologia 14: Amezaga, J.M., L. Santamaría & A.J. Green. (2002) Biotic wetland connectivity supporting a new approach for wetland policy. Acta Oecologica 23: Argel-de-Oliveira, M.M. 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5 Scherer, J.M.F, A.L. Scherer, M.V. Petry & É.C. Texeira (2006) Estudo da avifauna associada à área úmida situada no Parque Mascarenhas de Moraes, zona urbana de Porto Alegre (RS). Biotemas 19: Scherer, J.F.M., A.L. Scherer & M.V. Petry (2010) Estrutura trófica e ocupação de habitat da avifauna de um parque urbano em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Biotemas 23: Sick, H. (1997) Ornitologia Brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. Soares, R.K.P. & A.A.F. Rodrigues (2009) Distribuição espacial e temporal da avifauna aquática no lago de Santo Amaro, Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, Maranhão, Brasil. Revista Brasileira de Ornitologia 17: Turner, W.R. (2003) Citywide biological monitoring as a tool for ecology na conservation in urban landscapes: the case of the Tucson Bird Count. Landscape and Urban Planning 65: Valadão, R.M., A.G. Franchin & O. Marçal Júnior (2006) A avifauna no Parque Municipal Victorio Siquierolli, zona urbana de Uberlândia (MG). Biotemas 19: Wetlands International (2005) Wetlands International: Intención Estratégica Wageningen: Wetlands International. Disponível em: < Acesso em: 27 de dezembro de Zar, J.H. (1984) Bioestatistical analysis. Englerwood Chiffs: Printice-Hall. 1 Graduação em Ciências Biológicas, Universidade de Cuiabá (Unic), campus Cuiabá, Mato Grosso. 2 Programa de Manejo da Fauna SBCY-CDT/UnB. Departamento de Biologia, Universidade de Cuiabá (Unic). mahalmassavi@gmail.com. 3 Doutoranda em Zoologia pelo convênio Universidade Federal do Pará/Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, Pará. saramirandaalmeida67@gmail.com. Tabela 2. Espécies de aves registradas entre os meses de março e setembro de 2012, em três lagoas permanentes no perímetro urbano de Várzea Grande, Mato Grosso. Status: R = residente, VN = visitante sazonal oriundo do hemisfério norte; VA(S) = vagante (espécie de ocorrência aparentemente irregular no Brasil; pode ser um migrante regular em países vizinhos, oriundo do sul). Dieta: On = onívoro; In = insetívoro; Pi = piscívoro; Gr = granívoro; Ca = carnívoro; Ma = malacófago; Fr = frugívoro; Ne = necrófago. *Registros adicionais. 0 = Ausência; 1 = presença. Status Dieta Lagoas Estação Táxon A B C Seca Chuva Anhimidae Chauna torquata (Oken, 1816) R On Anatidae Dendrocygna viduata (Linnaeus, 1766) R On Dendrocygna autumnalis (Linnaeus, 1758) R On Amazonetta brasiliensis (Gmelin, 1789)* R On Podicipedidae Tachybaptus dominicus (Linnaeus, 1766)* R On Ciconiidae Jabiru mycteria (Lichtenstein, 1819) R On Phalacrocoracidae Phalacrocorax brasilianus (Gmelin, 1789) R Pi Anhingidae Anhinga anhinga (Linnaeus, 1766) R Pi Ardeidae Tigrisoma lineatum (Boddaert, 1783) R On Butorides striata (Linnaeus, 1758) R On Bubulcus ibis (Linnaeus, 1758) R In Ardea cocoi Linnaeus, 1766 R On Ardea alba Linnaeus, 1758 R On Syrigma sibilatrix (Temminck, 1824) R In Pilherodius pileatus (Boddaert, 1783) R On Egretta thula (Molina, 1782) R On Threskiornithidae Mesembrinibis cayennensis (Gmelin, 1789) R On Phimosus infuscatus (Lichtenstein, 1823) R On Theristicus caudatus (Boddaert, 1783) R On Platalea ajaja Linnaeus, 1758 R On

6 Cathartidae Cathartes aura (Linnaeus, 1758) R Ne Accipitridae Circus buffoni (Gmelin, 1788) R Ca Busarellus nigricollis (Latham, 1790) R Ca Rostrhamus sociabilis (Vieillot, 1817) R Ma Heterospizias meridionalis (Latham, 1790) R Ca Urubitinga urubitinga (Gmelin, 1788)* R Ca Eurypygidae Eurypyga helias (Pallas, 1781)* R On Aramidae Aramus guarauna (Linnaeus, 1766) R Ma Rallidae Aramides cajaneus (Statius Muller, 1776)* R On Gallinula galeata (Lichtenstein, 1818)* R On Charadriidae Vanellus chilensis (Molina, 1782) R On Charadrius collaris Vieillot, 1818* R In Scolopacidae Actitis macularius (Linnaeus, 1766)* VN In Jacanidae Jacana jacana (Linnaeus, 1766) R On Sternidae Phaetusa simplex (Gmelin, 1789)* R Pi Cuculidae Piaya cayana (Linnaeus, 1766) R In Alcedinidae Megaceryle torquata (Linnaeus, 1766) R Pi Chloroceryle amazona (Latham, 1790) R Pi Chloroceryle aenea (Pallas, 1764) R Pi Chloroceryle americana (Gmelin, 1788) R Pi Ramphastidae Ramphastos toco Statius Muller, 1776 R On Picidae Picumnus albosquamatus d'orbigny, 1840 R In Falconidae Caracara plancus (Miller, 1777) R On Thamnophilidae Thamnophilus doliatus (Linnaeus, 1764) R In Furnariidae Phacellodomus rufifrons (Wied, 1821)* R In Phacellodomus ruber (Vieillot, 1817)* R In Certhiaxis cinnamomeus (Gmelin, 1788) R In Rhynchocyclidae Todirostrum cinereum (Linnaeus, 1766) R In Poecilotriccus latirostris (Pelzeln, 1868)* R In 51

7 Tyrannidae Elaenia flavogaster (Thunberg, 1822)* R On Elaenia cristata Pelzeln, 1868* R On Pitangus sulphuratus (Linnaeus, 1766) R On Machetornis rixosa (Vieillot, 1819) R In Megarynchus pitangua (Linnaeus, 1766)* R On Myiozetetes cayanensis (Linnaeus, 1766) R In Tyrannus savana Vieillot, 1808* R In Pyrocephalus rubinus (Boddaert, 1783) R In Fluvicola albiventer (Spix, 1825) R In Arundinicola leucocephala (Linnaeus, 1764) R In Knipolegus hudsoni Sclater, 1872* VA (S) In Xolmis cinereus (Vieillot, 1816)* R In Turdidae Turdus rufiventris Vieillot, 1818 R On Icteridae Icterus croconotus (Wagler, 1829) R On Gnorimopsar chopi (Vieillot, 1819) R On Amblyramphus holosericeus (Scopoli, 1786)* R On Agelasticus cyanopus (Vieillot, 1819)* R On Agelaioides badius (Vieillot, 1819) R On Molothrus bonariensis (Gmelin, 1789)* R On Thraupidae Ramphocelus carbo (Pallas, 1764) R Fr Paroaria capitata (d Orbigny & Lafresnaye, 1837) R Gr Sicalis flaveola (Linnaeus, 1766) R Gr Sporophila americana (Gmelin, 1789)* R Gr Sporophila collaris (Boddaert, 1783) R Gr Sporophila caerulescens (Vieillot, 1823)* R Gr Sporophila angolensis (Linnaeus, 1766)* R Gr Total de espécies Tabela 3. Espécies de aves mais abundantes registradas em três lagoas permanentes, nas estações seca e chuvosa, entre os meses de março e setembro de 2012, no perímetro urbano de Várzea Grande, Mato Grosso. Estação chuvosa Estação seca Espécies Nº de indivíduos % Espécies Nº de indivíduos % Jacana jacana ,4 Jacana jacana ,6 Pitangus sulphuratus ,5 Vanellus chilensis ,2 Vanellus chilensis 93 9,2 Pitangus sulphuratus ,5 Chauna torquata 71 7,1 Rostrhamus sociabilis 108 9,9 Rostrhamus sociabilis 54 5,3 Phimosus infuscatus 62 5,7 Butorides striata 51 5,1 Certhiaxis cinnamomeus 53 4,9 Certhiaxis cinnamomeus 42 4,1 Chauna torquata 52 4,8 Dendrocygna autumnalis 39 3,8 Arundinicola leucocephala 34 3,1 Tigrisoma lineatum 29 2,8 Pyrocephalus rubinus 33 3,0 52

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