ANO XXIII ª SEMANA DE MARÇO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2012 ASSUNTOS DIVERSOS ISS DO MUN. DE FLORIANÓPOLIS

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1 ANO XXIII ª SEMANA DE MARÇO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2012 ASSUNTOS DIVERSOS RELAÇÃO CONTRIBUINTE ESTADO - ALGUMAS NOÇÕES Introdução - Contribuinte/Definição - Tributos/Instituição/Majoração - Direitos e Garantias do Contribuinte - Normas Fundamentais - Das Taxas - Dos Impostos - Direito de Petição e Obtenção de Certidões - Alterações na Legislação - Cobrança de Tributos/Limites - Descaracterização do Fato Gerador - Presunção de Legitimidade/Documentos e Atos Praticados - Ampla Defesa - Direitos do Contribuinte - Valor do Imóvel - Notificação da Cobrança de Tributo ou Multa - Intimação de Ciência de Decisão - Intimação de Ciência da Decisão de Segunda Instância - Benefícios e Incentivos Fiscais - Dívida Ativa/Certidão Positiva Com Efeito de Negativa - Garantias Processuais - Defesa do Contribuinte - Possibilidade de Compensação do Crédito Tributário do Contribuinte - Das Consultas em Matéria Tributária - Dos Deveres da Administração Tributária - Indícios, Presunções, Ficções e Equiparações Legais - Débito Tributário/Parcelamento - Vedações à Administração Tributária - Princípios Jurídicos - Processo Administrativo-Fiscal/Critérios - Denúncia - Processo de Execução Fiscal - Termo de Início de Fiscalização - Disposições Finais... ISS DO MUN. DE FLORIANÓPOLIS IPTU - CONSIDERAÇÕES GERAIS Introdução - Fato Gerador - Zona Urbana - Sujeito Ativo e Passivo - Base de Cálculo - Valor Venal - Tamanho do Imóvel - Incidência - Alíquota - Benefícios Fiscais - Valor do Carnê do IPTU - Entrega Dos Carnês - Sistema de Alíquotas Progressivas, Função Social da Propriedade... Pág. 87 Pág. 92

2 MARÇO - Nº 13/2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SANTA CATARINA ASSUNTOS DIVERSOS Sumário RELAÇÃO CONTRIBUINTE ESTADO Algumas noções 1. Introdução 2. Contribuinte - Definição 3. Tributos - Instituição/Majoração 4. Direitos e Garantias do Contribuinte 5. Normas Fundamentais 5.1 Das Taxas 5.2 Dos Impostos 5.3 Direito de Petição e Obtenção de Certidões 5.4 Alterações na Legislação 5.5 Cobrança de Tributos - Limites 5.6 Descaracterização do Fato Gerador 5.7 Presunção de Legitimidade - Documentos e Atos Praticados 5.8 Ampla Defesa 6. Direitos do Contribuinte 7. Valor do Imóvel 8. Notificação da Cobrança de Tributo ou Multa 9. Intimação de Ciência de Decisão 9.1 Intimação de Ciência da Decisão de Segunda Instância 10. Benefícios e Incentivos Fiscais 11. Dívida Ativa - Certidão Positiva Com Efeito de Negativa 12. Garantias Processuais 13. Defesa do Contribuinte 14. Possibilidade de Compensação do Crédito Tributário do Contribuinte 15. Das Consultas em Matéria Tributária 16. Dos Deveres da Administração Tributária 16.1 Indícios, Presunções, Ficções e Equiparações Legais 16.2 Débito Tributário - Parcelamento 16.3 Vedações à Administração Tributária 16.4 Princípios Jurídicos 16.5 Processo Administrativo-Fiscal - Critérios 16.6 Denúncia 16.7 Processo de Execução Fiscal 16.8 Termo de Início de Fiscalização 17. Disposições Finais 1. INTRODUÇÃO Com o advento da Lei Complementar nº 107/2005, forma estabelecidas normas gerais acerca dos direitos e garantias aplicáveis na relação tributária do contribuinte com a administração fazendária do Estado do Paraná. 2. CONTRIBUINTE - DEFINIÇÃO São contribuintes, para os efeitos legais, as pessoas físicas ou jurídicas em qualquer situação de sujeição passiva tributária, inclusive nas hipóteses de responsabilidade, substituição, solidariedade e sucessão tributárias. Estão também sujeitos às disposições da legislação em pauta os agentes de retenção de tributos, os representantes legais ou voluntários e os legalmente obrigados a colaborar com o Fisco. 3. TRIBUTOS - INSTITUIÇÃO/MAJORAÇÃO A instituição ou a majoração de tributo atenderá aos princípios da eficiência econômica, da simplicidade administrativa, da flexibilidade, da responsabilidade e da justiça. Considera-se economicamente eficiente o tributo que não interfere com a correta alocação de recursos produtivos da sociedade. A administração tributária deve ser de baixo custo, tanto para o Fisco quanto para o contribuinte, sendo que o tributo deve ser capaz de responder facilmente a mudanças no ambiente econômico. A incidência do tributo e a aplicação do produto de sua arrecadação devem ser transparentes, para que os contribuintes saibam o quanto pagam e o porquê, e o tributo deve ser e parecer justo, atendendo aos critérios da isonomia, da capacidade contributiva, da eqüitativa distribuição do seu ônus, da generalidade, da progressividade e da não-confiscatoriedade. 4. DIREITOS E GARANTIAS DO CONTRIBUINTE Os direitos e garantias do contribuinte, disciplinados na Lei Complementar nº 107/2005, serão reconhecidos pela administração fazendária, sem prejuízo de outros decorrentes da Constituição Federal - CF/1988, dos princípios nela expressos e dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte. 5. NORMAS FUNDAMENTAIS A legalidade da instituição do tributo pressupõe a estipulação expressa de todos os elementos indispensáveis à incidência, quais sejam, a descrição objetiva da materialidade do fato gerador, a indicação dos sujeitos do vínculo obrigacional, da base de cálculo e da alíquota, bem como dos aspectos temporal e espacial da obrigação tributária. Somente a lei, observado o princípio da anterioridade, pode estabelecer a antecipação do prazo para recolhimento do tributo Das Taxas As leis instituidoras de taxa deverão identificar expressamente o serviço prestado ou posto à disposição do obrigado ou indicar expressamente o exercício do poder de polícia que justificar a medida Dos Impostos Os impostos terão fatos geradores e base de cálculo de tal modo que possam ser objetivamente identificados Direito de Petição e Obtenção de Certidões O exercício dos direitos de petição e de obtenção de certidão em órgãos públicos independente de prova de o contribuinte estar em dia com suas obrigações tributárias principais ou acessórias. 87

3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SANTA CATARINA Alterações na Legislação As leis, regulamentos e demais normas jurídicas que modifiquem matéria tributária indicarão, expressamente, as que estejam sendo revogadas ou alteradas, identificando, com clareza, o assunto, a alteração e o objetivo desta. A cada 2 (dois) anos o Poder Executivo Estadual expedirá, por decreto, a consolidação, em texto único, da legislação vigente, relativa a cada tributo. A administração fazendária assegurará aos contribuintes o pleno acesso às informações acerca das normas tributárias e à interpretação que oficialmente lhes atribua Cobrança de Tributos - Limites É vedada, para fins de cobrança extrajudicial de tributos, a adoção de meios coercitivos contra o contribuinte, tais como a interdição de estabelecimento, a proibição de transacionar com órgãos e entidades públicas e instituições oficiais de crédito, a imposição de sanções administrativas ou a instituição de barreiras fiscais. Os regimes especiais de fiscalização, aplicáveis a determinados contribuintes, somente poderão ser instituídos nos estritos termos da lei tributária e em hipóteses claramente definidas. Ressalta-se que, em nenhuma hipótese, a proibição de transacionar com órgãos e entidades públicas e instituições oficiais de crédito pode ser aplicada quando a origem do débito tributário decorrer de inadimplência da administração pública, direta ou indireta, suas fundações ou autarquias Descaracterização do Fato Gerador A administração f azendária somente poderá desconsiderar os atos praticados pela sociedade mercantil e atribuir responsabilidade a seu administrador quando for comprovado que as obrigações tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, ou violação dos atos constitutivos Presunção de Legitimidade - Documentos e Atos Praticados Presumem-se legítimos, até que a administração fazendária comprove o contrário, os documentos e atos praticados pelo contribuinte dos quais decorram o nascimento de obrigações tributárias. Ninguém será obrigado a atestar ou testemunhar contra si próprio, considerando-se ilícita a prova assim obtida do contribuinte Ampla Defesa Além dos requisitos de prazo, forma e competência, é vedado à legislação tributária estabelecer qualquer outra condição que limite o direito à interposição de impugnações ou recursos na esfera administrativa. Nenhum depósito, fiança, caução, aval ou qualquer outro MARÇO - Nº 13/2012 ônus poderá ser exigido do contribuinte, administrativamente, como condição para admissibilidade de defesa ou recurso no processo administrativo-tributário. 6. DIREITOS DO CONTRIBUINTE A seguir elencamos os direitos do contribuinte: a) ser tratado com respeito e urbanidade pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações; b) poder exercer os seus direitos, ter acesso às informações pessoalmente ou por representante legal movido de instrumento procuratório de que necessite, e dar cumprimento às suas obrigações; c) formular alegações e apresentar documentos antes das decisões administrativas, observando, quando for o caso, os prazos def inidos na legislação, e tê-los considerados por escrito; d) ter ciência formal da tramitação dos processos administrativo-tributários, deles ter vista e obter as cópias que requeira, e conhecer formalmente as decisões neles proferidas; e) fazer-se assistir por advogado; f) identificar o servidor de repartição fazendária e conhecer-lhe a função e atribuição do cargo; g) receber comprovante pormenorizado dos registros, documentos, livros e mercadorias entregues à fiscalização fazendária ou por ela apreendidos; h) prestar informações apenas por escrito às autoridades fazendárias, em prazo não inferior a 5 (cinco) dias; i) ser informado dos prazos para pagamento das prestações a seu encargo, inclusive multas e acessórios, com orientação completa quanto ao procedimento a adotar e à existência de hipóteses de redução do montante exigido; j) obter certidão negativa de débito, ainda que o crédito tributário tenha sido extinto por causa diversa do pagamento, ou se tornado inexigível, sem prejuízo de nela constar a razão determinante da extinção ou da inexigibilidade; k) receber, no prazo definido na legislação, resposta fundamentada a pleito formulado à administração fazendária, inclusive pedido de certidão negativa e nos casos em que a legislação exija prévia certificação dos lançamentos do contribuinte; l) ter preservado, perante a administração fazendária, o sigilo de seus negócios, documentos e operações, quando não envolvam os tributos objeto de fiscalização; m) não ser obrigado a exibir documento que já se encontre em poder da administração pública; n) receber da administração fazendária, no que se refere a pagamentos, reembolsos, juros e atualização monetária, o mesmo tratamento que esta dispensa ao contribuinte 88

4 MARÇO - Nº 13/2012 em idênticas situações. 7. VALOR DO IMÓVEL O contribuinte será informado do valor cadastral dos imóveis e dos procedimentos de sua obtenção, para fins de ciência dos elementos utilizados na exigibilidade dos impostos que incidam sobre a transmissão de bens ou direitos relativos à propriedade imobiliária. Se a avaliação administrativa do imóvel não for aceita pelo contribuinte, fica a avaliação contraditória na forma prevista em lei. 8. NOTIFICAÇÃO DA COBRANÇA DE TRIBUTO OU MULTA Ressalvadas as hipóteses de tributos sujeitos a posterior homologação de pagamento que independe de notificação, o contribuinte tem direito de, na forma da lei, ser notificado da cobrança de tributo ou multa. Necessário se faz mencionar que a notificação deverá indicar as impugnações cabíveis, o prazo para sua interposição, o órgão competente para julgamento, o valor cobrado e seu respectivo cálculo e, de maneira destacada, o não condicionamento da defesa a qualquer desembolso prévio. 9. INTIMAÇÃO DE CIÊNCIA DE DECISÃO Serão objeto de intimação os atos do processo de que resultem, para o interessado, a imposição de deveres, ônus, sanções ou restrições ao exercício de direito e atividades, assim como os atos de outra natureza que produzam efeitos na relação tributária. O órgão no qual tramita o processo administrativotributário determinará a intimação do interessado para ciência de decisão ou efetivação de diligências. A intimação deverá conter: a) a identificação do intimado e o nome do órgão ou entidade administrativa; b) a finalidade da intimação; c) a data, hora e local de comparecimento; d) a informação sobre a necessidade de comparecimento pessoal ou possibilidade de se fazer representar; e) informação sobre a possibilidade de continuidade do processo, independentemente de seu comparecimento; f) a indicação dos fatos, provas e fundamentos legais pertinentes. A intimação observará a antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis quanto à data de comparecimento, sendo que poderá ser efetuada por ciência no processo, por via postal com o recebimento, por telegrama ou por outro meio que assegure a certeza da ciência do interessado. No caso de interessados indeterminados, desconhecidos ou com domicílio indefinido, a intimação ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SANTA CATARINA deve ser efetuada por meio de publicação oficial. As intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais. Necessário se faz ressaltar que o comparecimento do contribuinte supre a falta ou a irregularidade da intimação Intimação de Ciência da Decisão de Segunda Instância Poderá o contribuinte, quando não obter êxito, recorrer ao Conselho de Contribuintes no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da intimação da Decisão de Primeira Instância. Após o julgamento, a Secretaria do Conselho de Contribuintes e Recursos Fiscais cientificará o sujeito passivo das decisões proferidas pela Câmara ou pelo Pleno, por via postal, com prova de recebimento. Cosiderar-se-á feita a Intimação: - na data do recebimento, quando por via postal, ou se a data for omitida, 15 (quinze) dias após a entrega da decisão à agência postal; - no 30º dia da data da circulação do Diário Oficial do Estado ou do jornal no qual for publicado o edital, se este for o meio utilizado. Os prazos para interposição do Recurso de Reconsideração, do Pedido de Esclarecimento e do Recurso de Última Instância serão contados da data da efetiva ciência do sujeito passivo e da Fazenda, conforme prazos elencados anteriormente. 10. BENEFÍCIOS E INCENTIVOS FISCAIS A existência de processo administrativo, em que a exigibilidade do crédito tributário esteja suspensa na forma da lei, e a existência de processo judicial em matéria tributária, em que haja garantia do juízo, não impedirá o contribuinte de fluir de benefícios e incentivos fiscais ou financeiros, nem de participar de licitações. 11. DÍVIDA ATIVA - CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITO DE NEGATIVA Será concedida certidão positiva com efeito de negativa no período que medeia a inscrição do crédito tributário em Dívida Ativa e a intimação da ação judicial de cobrança. Sendo que na hipótese de o contribuinte haver ingressado com medida judicial visando a outorga de direito sobre tributo, a eventual iniciativa fiscal para prevenir a decadência e caso o processo administrativo se concluir antes da ação judicial, a administração fazendária somente poderá inscrever o débito tributário em Dívida Ativa após o trânsito em julgado desta. 12. GARANTIAS PROCESSUAIS São assegurados, nos processos administrativo-fiscais, o contraditório, a ampla defesa e o duplo grau de deliberação. A segunda instância administrativa será organizada como 89

5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SANTA CATARINA colegiado, no qual terão assento, de forma paritária, representante da administração e dos contribuintes. 13. DEFESA DO CONTRIBUINTE A autuação do contribuinte depende da análise de sua defesa prévia, apresentada em 10 ( dez) dias a contar da intimação. A não apresentação de defesa prévia não impede o prosseguimento do processo, mas não implica confissão quanto à matéria de fato. A defesa dos direitos e garantias dos contribuintes poderá ser exercida administrativamente, individualmente ou a título coletivo. 14. POSSIBILIDADE DE COMPENSAÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO DO CONTRIBUINTE O crédito tributário do contribuinte, assim reconhecido definitivamente pela administração pública ou por sentença judicial transitada em julgado, poderá, por opção sua, ser compensado com débitos tributários próprios ou de terceiros. Ao crédito tributário, objeto de compensação, aplicamse os mesmos acréscimos legais incidentes sobre os débitos fiscais, contados desde o pagamento indevido. 15. DAS CONSULTAS EM MATÉRIA TRIBUTÁRIA Os contribuintes e as entidades que os representam poderão formular consultas à administração fazendária acerca da vigência, da interpretação e da aplicação da legislação tributária, observado o seguinte: a) as consultas deverão ser respondidas por escrito e fundamentadamente, no prazo fixo em lei, sob pena de responsabilização funcional; b) a pendência da resposta impede a atuação por fato que seja objeto da consulta; c) enquanto pendente de resposta, a autoridade fazendária deverá aceitar a interpretação dada pelo contribuinte à hipótese objeto da consulta. A Administração Fazendária é administrativa e civilmente responsável por dano que a conduta de acordo com a resposta à consulta imponha ao contribuinte. Os contribuintes têm direito à igualdade entre as soluções à consulta relativas a uma mesma matéria, fundadas em idêntica norma jurídica, no caso de haver diversidade de tratamento administrativo-normativo a hipóteses idênticas que permitem ao contribuinte a adoção do entendimento que lhe seja mais favorável. Os princípios que regem o procedimento previsto para a discussão do lançamento tributário são aplicáveis, no que couber, ao direito de consulta do contribuinte. Na consulta, em razão da ausência de contencioso, não são aplicáveis os princípios do contraditório, da ampla defesa e do duplo grau de jurisdição. MARÇO - Nº 13/ DOS DEVERES DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA A Administração Fazendária, no desempenho de suas atribuições, pautará sua atuação de forma a impor o menor ônus possível aos contribuintes Indícios, Presunções, Ficções e Equiparações Legais A utilização de técnicas presuntivas depende de publicação, com antecedência mínima de 180 (cento e oitenta) dias, das orientações a serem seguidas e de sua base normativa, para conhecimento do sujeito passivo, a fim de que este possa, se for o caso, impugnar sua aplicação. Os indícios, presunções, ficções e equiparações legais não poderão ser instituídos para desvincular a pretensão ao tributo da ocorrência do fato gerador, como definido na Constituição Federal, na lei complementar ou em lei ordinária Débito Tributário - Parcelamento O parcelamento do débito tributário implica novação, fazendo com que o contribuinte retorne, a este título, ao pleno estado de adimplência, inclusive para fins de obtenção de certidões negativas de débitos fiscais. Importante ressaltar que a administração fazendária não poderá recusar a expedição de certidões negativas, nem condicionar sua expedição à prestação de garantias, quando não exigidas na concessão do parcelamento. Não sendo realizado o pagamento das parcelas no prazo avençado, a Administração Fazendária poderá promover a imediata revogação do parcelamento, a inscrição em Dívida Ativa dos créditos residuais ainda não inscritos e a eventuais ações judiciais cabíveis ao caso, exceto caso fortuito ou fato imprevisível, que provoque a quebra do equilíbrio do parcelamento Vedações à Administração Tributária É vedado à Administração Fazendária, sob pena de responsabilidade funcional de seu agente: a) recusar, em razão da existência de débitos pendentes, autorização para o contribuinte imprimir documentos fiscais necessários ao desempenho de suas atividades; b) induzir, por qualquer meio, a auto-denúncia ou a confissão do contribuinte, por meio de artifícios ou prevalecimento da boa-fé, temor ou ignorância; c) bloquear, suspender ou cancelar inscrição do contribuinte sem a observância dos princípios do contraditório e da prévia e ampla defesa; d) reter, além do tempo marcado no início do procedimento fiscalizatório, documentos, livros e mercadorias apreendidos dos contribuintes, nos casos previstos em lei; e) fazer-se acompanhar de forma policial nas diligências 90

6 MARÇO - Nº 13/2012 ao estabelecimento do contribuinte, salvo se justificado por justo de resistência ao ato fiscalizatório; e f) divulgar, em órgão de comunicação social, o nome de contribuintes em débito. O agente da Administração Fazendária não poderá deixar de receber requerimentos ou comunicação apresentados para protocolar nas repartições fazendárias, sob pena de responsabilidade funcional Princípios Jurídicos A Administração Fazendária obedecerá, dentre outros, aos princípios da justiça, legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência Processo Administrativo-Fiscal - Critérios Nos processos administrativos perante a Administração Fazendária, serão observados, dentre outros critérios, os de: a) atuação conforme a lei e o Direito; b) atendimento aos fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização de lei; c) objetividade no atendimento do interesse jurídico, vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades; d) atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé; e) divulgação oficial de teor das decisões em segunda instância proferidas em processos administrativos-fiscais e respostas a consultas formalmente elaboradas pelos contribuintes, bem como dos demais atos administrativos de caráter relevante, assim considerados pela legislação pertinente, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição; f) adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público; g) indicação dos pressupostos e fundamentos de fato e de direito que determinarem a decisão; h) observância das formalidades necessárias, essenciais à garantia dos direitos dos contribuintes; i) adoção de forma simples, suficiente para propiciar adequado grau de certeza, segurança e respeito aos direitos dos contribuintes; j) garantia dos direitos à comunicação, à apresentação de alegações finais, à produção de provas e à interposição de recursos nos processos de que possam resultar sanções e nas situações de litígio; ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SANTA CATARINA k) proibição de cobrança de despesas administrativas, ressalvadas as previstas em lei; l) impulsão, de ofício, do processo administrativotributário, sem prejuízo da atuação dos interessados. É obrigatória a emissão de decisão fundamentada, pela Administração Fazendária, nos processos, solicitações ou reclamações em matéria de sua competência, no prazo fixado em lei. Os atos administrativos da Administração Fazendária, sob pena de nulidade, serão motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando: a) neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses; b) imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções; c) decidam recursos administrativo-tributários; d) decorram de reexame de ofício; e) deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios oficiais; ou f) importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo-tributário. A motivação há de ser explícita, clara e congruente, podendo consistir em declaração de concordância com fundamentos de anteriores pareceres, informações, decisões ou propostas que, neste caso, serão parte integrante do ato. É permitida a utilização de meio mecânico para a reprodução de fundamentos da decisão, desde que haja identidade do tema e que não reste prejudicado direto ou garantia do interesse Denúncia A comunicação do agente fazendário ao Ministério Público, contra o contribuinte, pela eventual prática de crime contra a ordem tributária, só poderá ser formalizada após o encerramento do processo administrativo, com a constituição definitiva do crédito tributário, em que se comprove a irregularidade fiscal de natureza dolosa ou fraudulenta Processo de Execução Fiscal É obrigatória a inscrição do crédito tributário em dívida ativa no prazo de até 90 (noventa) dias contados de sua constit uição def initiv a, sob pena de responsabilidade funcional pela omissão, ressalvada a hipótese de o contribuinte haver ingressado com medida judicial visando a outorga de direito sobre tributo, a eventual iniciativa fiscal para prevenir a decadência e caso o processo administrativo se concluir antes da ação judicial, a Administração Fazendária somente poderá inscrever o débito tributário em Dívida Ativa após o trânsito em julgado desta. 91

7 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SANTA CATARINA MARÇO - Nº 13/ Termo de Início de Fiscalização O termo de início de fiscalização deverá obrigatoriamente circunscrever precisamente seu objetivo, vinculando a Administração Fazendária, sendo que deverá constar o prazo máximo para a ultimação das diligências que não poderá exceder a 180 (cento e oitenta) dias, prorrogável, justificadamente, uma única vez por 90 (noventa) dias. 17. DISPOSIÇÕES FINAIS Fica autorizado o Poder Executivo a instituir programa e revitalização das empresas, modulando o fluxo de pagamento dos impostos inadimplidos em função do faturamento mensal. Fundamentos Legais: Os citados no texto. ISS DO MUN. DE FLORIANÓPOLIS Sumário IPTU Considerações Gerais abaixo, construídos ou mantidos pelo Poder Público: I - meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais; 1. Introdução 2. Fato Gerador 2.1 Zona Urbana 3. Sujeito Ativo e Passivo 4. Base de Cálculo 4.1 Valor Venal 4.2 Tamanho do Imóvel 5. Incidência 6. Alíquota 7. Benefícios Fiscais 8. Valor do Carnê do IPTU 9. Entrega Dos Carnês 10. Sistema de Alíquotas Progressivas, Função Social da Propriedade 1. INTRODUÇÃO O imposto sobre a propriedade territorial urbana, originalmente, era dividido em 2 (dois) tributos, a saber o Imposto Predial e outro o Territorial. Pela Constituição Federal (CF) de 1946, passou a ser denominado de Imposto Predial e Territorial Urbano, tendo sido unificado os 2 (dois) impostos retromencionados, de competência Municipal. Lembramos, em tempo, que até a Constituição de 1891 o imposto em questão era de competência dos Estados. 2. FATO GERADOR O IPTU é um imposto real, direto, incidente sobre o patrimônio, porquanto tem o IPTU como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel localizado na zona urbana do município, sem levar em consideração a pessoa do proprietário, do titular do domínio útil ou do possuidor. Além disso, o Código Tributário Nacional estabelece que os créditos tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio útil ou a posse de bens imóveis, sub-rogam-se na pessoa dos respectivos adquirentes. Necessário se faz ressaltar que o ônus tributário sempre segue o imóvel Zona Urbana Entende-se como zona urbana a definida em lei municipal e observado o requisito mínimo da existência de melhoramentos indicados em pelo menos 2 (dois) dos itens II - abastecimento de água; III - sistema de esgotos sanitários; IV - rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar; V - escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 (três) quilômetros do imóvel considerado. Ressalta-se o fato de que a lei municipal pode considerar urbanas as áreas urbanizáveis, ou de expansão urbana, constantes de loteamentos aprovados pelos órgãos competentes, destinados à habitação, à indústria ou ao comércio, mesmo que localizados fora das zonas definidas nos termos dos itens acima. 3. SUJEITO ATIVO E PASSIVO A competência impositiva desse imposto é do Município de onde estejam situados os bens imóveis. Já o sujeito passivo, que é o contribuinte do imposto, é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título. 4. BASE DE CÁLCULO A base de cálculo do imposto é o valor venal do imóvel, sendo que na determinação da base de cálculo não se considera o valor dos bens móveis mantidos, em caráter permanente ou temporário, no imóvel, para efeito de sua utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade Valor Venal Entende-se por valor venal, que serve de base de cálculo para o IPTU, o valor estimado de avaliação do imóvel para compra e venda à vista, de acordo com a realidade do mercado imobiliário, considerando-se a sua localização e características físicas. A avaliação do valor venal do imóvel é o resultado da somatória da avaliação do valor venal do terreno e da construção: VALOR VENAL DA CONSTRUÇÃO + VALOR VENAL DO TERRENO = VALOR VENAL DO IMÓVEL 92

8 MARÇO - Nº 13/ Tamanho do Imóvel O tamanho do imóvel pode influenciar o valor final do imposto em questão, sendo que tanto a área do terreno quanto a área edificada são aplicadas sobre os valores constantes da Planta de Valores Genéricos - PVG e da Tabela de Valor Básico do metro quadrado da construção, para determinar o valor venal do imóvel, que será usado como base de cálculo do imposto municipal. 5. INCIDÊNCIA O lançamento do IPTU é feito em Real e a atualização monetária é feita com base na variação do IPCA - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, índice adotado pelo Governo Federal, com reajuste anual (Lei nº 3.945/2000). 6. ALÍQUOTA A alíquota é um percentual aplicado sobre a base de cálculo, que é o valor de venda do imóvel, para apuração do valor do IPTU devido. As alíquotas variam de acordo com o valor e o uso do imóvel, conforme for imóvel residencial ou não residencial, se está localizado na orla ou não, sendo o caso de litoral. Atualmente o Senado Federal não mais interfere na fixação de alíquota máxima. Como acontecia no regime constitucional anterior, é Município livre para regular a sua carga tributária. 7. BENEFÍCIOS FISCAIS * Imunidade A CF instituiu a imunidade tributária em relação a esse imposto, tornando insuceptível de tributação as transmissões decorrentes de conferência de capital, de fusão, de incorporação, de cisão ou de extinção de pessoas jurídicas, salvo se a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, a locação de bens imóveis ou o arrendamento mercantil (Art. 156, 2º, I, da CF). * Específico Para Imóveis Comerciais A Lei Municipal poderá autorizar a Prefeitura a reduzir, em 30% (trinta por cento), o montante do débito de IPTU e Taxas agregadas, de imóveis edificados de uso não residencial, relativos a exercícios anteriores e ao exercício corrente. A redução será concedida mediante requerimento do interessado, nos termos da legislação própria e para fins de negociação integral da dívida. O contribuinte interessado deverá entrar em contato com a Secretaria Municipal de Finanças do seu município e preencher o formulário próprio para requerer o benefício. 8. VALOR DO CARNÊ DO IPTU No carnê do IPTU poderão constar outras taxas a serem cobradas. São elas, a saber: a) Taxa de Limpeza Pública - é aquela destinada para cobrir os gastos com a limpeza da cidade e com a coleta do lixo; ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SANTA CATARINA b) Taxa de Iluminação Pública - é utilizada para suportar a ampliação e manutenção da rede de iluminação pública da cidade nas ruas, praças e logradouros públicos; Obs.: Essa taxa é cobrada no carnê do IPTU somente no caso de imóvel não edificado, que é o territorial. c) Taxa de Urbanização - é cobrada com o intuito de promover a construção e manutenção de guias e sarjetas. 9. ENTREGA DOS CARNÊS Normalmente, o contribuinte recebe o carnê do IPTU em sua residência ou no seu estabelecimento comercial ou industrial, exceto no caso de carnês de imóveis não edificados, terrenos baldios, por exemplo, e de carnês que não tenham sido entregues pelos Correios por causa de endereço insuficiente, identificação incompleta do proprietário ou do responsável, imóvel fechado ou quando a correspondência for recusada. 10. SISTEMA DE ALÍQUOTAS PROGRESSIVAS, FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE Com o advento da CF de 1967 c/c a Emenda Constitucional nº 01/1969, estabeleceu-se que a propriedade deveria cumprir a função social, norma programática que foi ratificada pela CF vigente no art. 5º, XXIII. O Município ficou autorizado a instituir o sistema de alíquotas progressivas previstas no art. 156, 1º, da Constituição, o que vem gerando grandes debates na esfera da doutrina e jurisprudência nacionais. Alguns julgados firmaram precedentes no sentido de que somente seria legal o critério de alíquotas progressivas se levado em conta sua finalidade extra-fiscal, isto é, assegura o cumprimento da função social da propriedade, prevista no art. 182, 2º da CF. Com fulcro nesse entendimento, a Suprema Corte vem julgando inconsti-tucionais todas as leis municipais que prevêem a progressividade, ao argumento de que a sua aplicabilidade está condicionada à edição da Lei Federal. Sendo assim, passaremos a transcrever, a título de ilustração o seguinte precedente da Corte: IPTU. Progressividade. No sistema tributário nacional é o IPTU inequivocamente um imposto real. Sob o império da atual Constituição, não é admitida a progressividade fiscal do IPTU, quer com base exclusivamente no seu artigo 145, 1º, porque esse imposto tem caráter real que é incompatível com a progressividade decorrente da capacidade econômica do contribuinte, quer com arrimo na conjugação desse dispositivo constitucional (genérico) com o artigo 156, 1º (específico). A interpretação sistemática da Constituição conduz inequivocamente à conclusão de que o IPTU com finalidade extra-fiscal a que alude o inciso II do 4º do artigo 182 é a explicitação especificada, inclusive com limitação temporal, do IPTU com finalidade extra-fiscal aludido no artigo 156, I, 1º. Portanto, é inconstitucional qualquer progressividade, em se tratando de IPTU, que não atenda exclusivamente ao disposto no artigo 156, 1º, aplicado com as limitações expressamente constantes dos 2º e 4º do artigo 182, ambos da Constituição Federal. Recurso extraordinário conhecido e provido, declarando-se inconstitucional o subitem do setor II da Tabela III da Lei nº 5.641, de , no município de Belo Horizonte. (STF - Pleno - RE MG, Rel. Designado o Min. Moreira Alves, DJ , INFORMATIVO STF nº 82). Fundamentos Legais: Os citados no texto. 93

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