PLAY TEX* (016)

Transcrição

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3 Apresentação 1 Empresa A Play Tex é uma empresa 100% brasileira, estabelecida no mercado Nacional desde 1989, data da sua criação. Em 1991 a Play Tex investiu em equipamentos de alta tecnologia para o desenvolvimento e produção de malhas ultilizadas na confecção de cintas. Em 199, adiquiriu equipamentos para a produção de borracha e apartir daí, passa não apenas a produzir as malhas como também a confeccionar cintas e produtos ortopédicos. Em 1997 investiu na modernização de seus equipamentos, formação e capacitação de seus profissionais, visando ampliar e diversificar sua linha produtiva. 00, a ousadia foi ainda maior, a Play Tex ingressa no mercado de Correias Transportadoras, Elevadoras e Laminadas. Em pouco tempo adquiriu credibilidade neste competitivo mercado. Efetuando testes em todos os componentes da Correia, a Play Tex conta com um laboratório completo, equipado com máquinas e equipamentos de ultima geração, garantindo excelência e credibilidade no desenvolvimento e fabricação de suas Correias, vulcanizadas em Prensas e Rotocure. Missão Nossa missão é trazer para o mercado consumidor de correias, produtos desenvolvidos com a mais alta tecnologia,desenvolvidos através de rigorosos padrões de qualidade, visando a satisfação nos processos utilizados pelos nossos clientes. Visão Investir no treinamento e capacitação de nossos profissionais, implementando novas tecnologias na fabricação de correias, para nos tornarmos referência nacional em fabricação de correias transportadoras, laminadas e elevadoras. Confiança, integridade e Respeito ao ser humano. Acreditamos no homem com peça fundamental no sucesso de uma organização. Valores comercial@correiasplaytex.com.br

4 Excelência em qualidade Fabricante de produtos com excelência em qualidade, para utilização em sistemas transportadores por correias, com aplicação nos mais variados ramos de atividades, tais como siderurgia, mineração, portos, agricultura, papel e celulose, cimenteiras, salineiras, fertilizantes, açúcar e álcool e industrias em geral. Correias transportadoras e elevadoras, constituídas em seu corpo de tração por fibras sintéticas com resistência a tensões de trabalho variando de 1 a 0kgf/cm/lona. Os revestimentos de borracha são em compostos desenvolvidos para cada aplicação específica, adequados para resistir as características dos materiais a serem transportados. Como exemplo: abrasividade, óleos e ácidos, temperatura, trabalho em sub solo, entre outros. Entre os revestimentos destacamse como diferencias no mercado, os tipos como Extra Abrasão, com altíssima resitência a matérias extremamente abrasivos e o tipo para materiais com temperatura de até 00ºC. No processo de fabricação, a Playtex mantém um controle rigoroso de qualidade através de seu laboratório, desde o recebimento das matériasprimas, até o produto acabado, com procedimentos de manufatura e ensaios atendendo a normas internacionais. Atua na pesquisa das novas necessidades do mercado, com a Engenharia de Aplicação e Desenvolvimento de Novos Produtos.

5 Serviços recomendados TIPOS POLIESTER NYLON NYLON NYLON PPN 10 PPN 0 PPN 00 PPN 0 PPN 00 PPN Grandes distâncias centro a centro Absorção de impacto Resistente a grande solicitação de tensões Baixa taxa de esticamento Boa flexibilidade e acamamento PPN0 Destinase a transporte de materiais quentes Usada exclusivamente com revestimento para alta temperatura (PMT, PAT, PST) PNN /0 PNN /00 PNN /0 PNN / PNN /980 PNN /100 PNN /10 PNN /190 Baixo e médio esticamento Materiais com grande densidade Grandes impactos Resistente a umidade Resistente a cortes e rasgos Ótima flexibilidade e acamamento PARA SUA MAIOR SEGURANÇA, CONSULTE NOSSO DEPARTAMENTO TÉCNICO FONE: (1) 7001 comercial@correiasplaytex.com.br

6 Tipos de revestimentos e suas aplicações TIPOS DE REVESTIMENTOS APLICAÇÃO PUG Materiais de média abrasão com baixo poder de corte, médio impacto, temperatura de pico 80ºC Ex.: Carvão, calcário, bauxita, areia, trigo, algodão e outros. PAB Materiais de média abrasão com baixo poder de corte e penetração, alto impacto, temperatura de 100º C Ex.: minério de ferro, manganês, quartzo, pedra britada. POT Materiais de média, abrasão, óleos, ácidos, gorduras, óleo de laranja, temperatura de pico 10 17C Ex.: diesel, solvente, gordura animal, torta ou farelo de soja e bagaço de laranja PAC Cobertura AntiChama, AntiÓleo, aplicada em materiais com presença de óleos, ácidos básicos, gordurosos, temperatura de pico de º C. Ex.: Alguma espécies de grãos como soja, farelos, chapas de aço, argila, cavaco de madeira verde contendo resina, lixo, etc. PMT Materiais abrasivos com temperatura de até 10ºC PAT Materiais com média abrasão e temperatura de até 0ºC. PST Resistente a brasão impacto e temperatura elevadas de até 00 ºC. PARA SUA MAIOR SEGURANÇA, CONSULTE NOSSO DEPARTAMENTO TÉCNICO FONE: (1) CLASSE DE COBERTURA RMA grade 1 = Tipo PAB RMA grade = Tipo PUG

7 Correias transportadoras Tabela técnica PESO DO REVESTIMENTO (KG/M ) ESPESSURA TIPOS POL. ISO (mm). PUG PAB POT PAC 1/ 1,0 0,9 0,79 0,9 1,00 1/1 1, 1,8 1,7 1,90,00 /,,7,,8,00 1/8,0,8,,81,00 /,0,,0,7,00 /1,0,,9,71,00 7/,,,17,7 7,00 1/,0 7, 7,00 7, 8,00 9/ 7,0 8,8 7,9 8,7 9,00 /1 8,0 9,1 8,81 9, 10,00 11/ 9,0 10,1 9,70 10,8 11,00 /8 9, 11,00 10,7 11, 1,00 7/1 11,0 1,90 1, 1, 1,00 1 / 1, 1,7 1,10 1, 1,00 PESO DO REVESTIMENTO (KG/M ) ESPESSURA TIPOS POL. ISO (mm) PMT PAT PST 1/ 1,0 1,00 0,91 0,8 1/1 1,,00 1,81 1,71 /,,00,71,7 1/8,0,00,, /,0,00,,9 /1,0,00,,1 7/, 7,00,,00 1/,0 8,00 7,0,8 9/ 7,0 9,10 8,1 7,7 /1 8,0 10,10 9,8 8,7 11/ 9,0 11,10 9,9 9, /8 9, 1,10 10,8 10,0 7/1 11,0 1,11 1, 1,00 1 / 1, 1,1 1,8 1,7 PARA SUA MAIOR SEGURANÇA, CONSULTE NOSSO DEPARTAMENTO TÉCNICO FONE: (1) 7001 comercial@correiasplaytex.com.br

8 Correias transportadoras Tabela técnica Lonas de POLIESTER/NYLON TIPO PPN. Nº DE LONAS Tensão Admissível (kgf / cm) Emenda Vulc. Emenda Mec. Módulo de Elasticidade (Kgf / cm) Espessura da Carcaça (mm) Peso da Carcaça (Kg / m ) ,, ,9, ,,1 0 07,, ,0 7, ,, , 8, ,7 10, ,, , 9, ,9 10, , 1, ,7 1, , 10, ,8 1, , 1,1 Lonas de NYLON/NYLON TIPO PNN Nº DE LONAS Tensão Adminissível (Kgf / cm) Emenda Vulc. Emenda Mec. Módulo de Eslasticidade (Kgf / cm) Espessura da Carcaça (mm) Peso da Carcaça (kg / m ) /0 1,8,08 / ,9,88 / ,8,79 / ,7,71 / ,,70 / ,8 9, / , 11,80 / , 1,

9 Correias transportadoras Recomendações dos diâmetros mínimos dos tambores 7 TIPO PPN 10 PPN 10 PPN 0 PPN 0 PPN 0 PPN 00 PPN 00 PPN 00 PPN 0 PPN 0 PPN 00 PPN 00 PPN 00 PPN PPN PPN PNN /0 PNN /00 PNN /0 PNN / PNN /980 PNN /100 PNN /10 PNN /190 Diâmetro mínimo dos tambores (em mm) em função da porcentagem da tensão admissível TM = Tambor motriz e tambores: sujeitos a tensões máximas TR = Tambor de retorno Nº DE LONAS ATÉ 0% 0 a % ACIMA % Tm Tr Td Tm Tr Td Tm Tr Td comercial@correiasplaytex.com.br

10 Largura máxima da correia em polegadas, em função da inclinação dos roletes de carga e do peso específico do material transportado 8 P.E. (T/m ) 0 0,7 0,71 1, 1,1,,1,0 PPN Nº LONA ÂNGULOS ROLETES 0º º º 0º º º 0º º º 0º º º P.E. (T/m ) 0 0,8 0,81 1, 1,1,0,1,0 ÂNGULOS ROLETES PNN /0 /00 /0 / /980 /100 /10 /190 Nº LONA 0º 8 º º 0º º 0 º 0º º º 0º º º Largura mínima em função da inclinação do rolete de carga (correia vazia) PPN PNN /0 /00 /0 / /980 /100 /10 /190 Nº LONA ROLETES LARGURA EM POLEGADAS ROLETES 0º º LARGURA EM POLEGADAS º º º º

11 Espessuras superiores recomendadas 9 Pouco Abrasivo Abrasivo Muito Abrasivo Extremamente abrasivo Ciclo da Correia Classe da Cobertura Cereais, cavados, volumes Pedra, sal, areia, Carvão, fosfato Coque, sinter, minério de cobre, escória, dolomita Quartzo, minério de ferro, manganês, vidro (pó ou cacos) Pó a 1/'' (mm) 1 / (1mm) à 1 1/'' (8mm) Pó a 1/'' (mm) 1 / (1mm) à 1 1 / '' (8mm) '' (0mm) à '' (17mm) Pó a 1/'' (mm) 1 / '' (1mm) à 1 1 / '' (8mm) '' (0mm) à '' (17mm) '' (10mm) e superior Pó a 1/'' (mm) 1 / '' (1mm) à 1 1 / / (8mm) '' (0mm) à " (17mm) '' (10mm) e superior < 0, 1 /'' (,mm) 1/1'' (1,mm) /1'' (mm) (mm) /1'' (mm) (mm) /8'' (9,mm) 1/'' (mm) /8'' (9,mm) /1'' (8mm) 7/'' (,mm) /8'' (9,mm) /8'' (9,mm) /8'' (9,mm) /8'' (9,mm) /1'' (8mm) /8'' (9,mm) /8'' (9,mm) /8'' (9,mm) 0, a 0, 1 1/1'' (1,mm) /'' (,mm) /'' (,mm) (mm) 1/'' (mm) /1'' (mm) (mm) 7/'' (,mm) /'' (mm) /8'' (9,mm) 1/'' (mm) /8'' (9,mm) /1'' (mm) (mm) /1'' (8mm) 7/'' (,mm) /8'' (9,mm) /8'' (9,mm) 0, a 1 1 1/1'' (1,mm) /'' (,mm) /'' (,mm) (mm) /'' (mm) (mm) (mm) 1/'' (mm) /1'' (mm) /8'' (9,mm) 1/'' (mm) (mm) /1'' (mm) (mm) /8'' (9,mm) 1/'' (mm) /8'' (9,mm) >1 1 1/1'' (1,mm) /'' (,mm) /'' (,mm) (mm) /'' (mm) (mm) (mm) /1'' (mm) /'' (mm) 7/'' (,mm) /1'' (mm) (mm) (mm) /1'' (mm) /1'' (8mm) 1/'' (mm) Espessuras inferiores recomendadas Ciclo da Correia Calibre da Cobertura Superior Pouco Abrasivo Cereais, cavacos, Volumes Abrasivo Pedra, sal, areia, carvão, fosfato Muito Abrasivo Coque, sínter, minério de cobre, escória, dolomita Extremamente Abrasivo Quartzo, minério de ferro, manganês, vidro (pó ou cacos) < 1 1/1'' (1,mm) /'' (,mm) 1/8 '' (mm) /1'' (mm) 1/ '' (mm) /1'' (8mm) /8'' (9,mm) 1/1'' (1,mm) 1/1'' (1,mm) 1/1'' (1,mm) 1/1'' (1,mm) 1/1'' (1,mm) 1/1'' (1,mm) 1/1'' (1,mm) /'' (,mm) /'' (,mm) (mm) (mm) (mm) /'' (,mm) /'' (,mm) (mm) (mm) (mm) >1 1/1'' (1,mm) /'' (,mm) (mm) /1'' (mm) 1/'' (mm) /1'' (8mm) /8'' (9,mm) 1/1'' (1,mm) 1/1'' (1,mm) 1/1'' (1,mm) 1/1'' (1,mm) 1/1'' (1,mm) 1/1'' (1,mm) /'' (,mm) /'' (,mm) /'' (,mm) (mm) (mm) (mm) 1/1'' (1,mm) 1/1'' (1,mm) /'' (,mm) (mm) (mm) O B S. : S e l e c i o n a r o s t i p o s e e s p e s s u r a s d o s revestimentos superior e inferior, levando em consideração a abrasividade dos materiais transportados e o ciclo (t) da correia, isto é, a quantidade de tempo necessária para que a correia dê uma volta completa. t = Cs/f V Cs/f = comprimento sem fim (m) V = Velocidade da correia (m/min) comercial@correiasplaytex.com.br

12 Corrreias elevadoras Tipos de carcaças 10 Serviços recomendados TIPO APLICAÇÃO POLIESTER NYLON PEL 00 PEL 0 PEL 0 PEL 90 PXT 00 PXT 0 PXT 0 PXT 90 Recomendada para qualquer sistema elevador de materiais a granel de uso industrial, agrícola, etc. Obs.: Com revestimento Utilizada para elevação de materiais de baixa abrasividade, temperatura, baixa densidade e sem presença de óleo. Essa correia não leva revestimento. Serviços técnicos TIPO PXT Nº DE LONAS Tensão Admissível (kgf / cm) Emenda Vulc. Emenda Mec. Módulo de Elasticidade (kgf / cm) Espessura da Carcaça (mm) Peso da Carcaça (Kg / m ) PXT 0 0,,17 PXT 0 1,0 7,1 PXT ,8 9, PXT , 11,9 PXT , 1, PXT ,9 1,7 PXT ,0,7 PXT ,0 7,88 PXT ,9 10,09 PXT ,8 1,0 PXT ,8 1,0 PXT ,7 1,70 PXT ,,11 PXT , 8, PXT ,7 10,81 PXT ,7 1,17 PXT ,, PXT 00 0,0 7,8 PXT ,8 9, PXT , 11,8 OBS.: SELEÇÃO DOS REVESTIMENTOS DE BORRACHA VIDE PÁGINA

13 Corrreias elevadoras Recomendações dos diâmetros mínimos dos tambores 11 Diâmetro mínimo dos tambores ( em mm) em função da porcentagem da tensão admissível TM = Tambor motriz e tambores sujeitos a tensões máximas TR = Tambor de retorno TIPO Nº DE LONAS ATÉ 0% 0% a % ACIMA % Tm Tr Tm Tr Tm Tr PXT PXT PXT PXT 0 PXT 0 7 PXT 0 8 PXT PXT PXT 0 PXT 0 PXT 0 7 PXT PXT PXT PXT 90 PXT 90 CORREIAS PXT 00 NÃO LEVAM REVESTIMENTOS PXT PXT PXT PXT Resistência e arracamento Parafuso 1/ /1 /8 Nº Lonas 7 8 PXT PXT PXT Valores em Kgf I Para uso industrial, elevadores com canecas espaçadas II Para elevadores com canecas contínuas III Para elevação de cereais em grão comercial@correiasplaytex.com.br

14 Número mínimo de lonas recomendado 1 Projeção das canecas Material com peso específico até 1,t/m Material com peso específico acima 1,t/m mm. pol. classe Granulometria até 1 1 a a até 1 1 a a 10 I II III Correias Tipo PEL I II III 00 8 I II III 0 10 I II III 00 1 I II III Correias Tipo PEL 0 Projeção das canecas mm. pol. classe 10 I II III I II III I II III I II III I II III Material com peso específico até 1,t/m Granulometria até 1 1 a a Material com peso específico acima 1,t/m até 1 1 a a Correias Tipo PEL 90 Projeção das canecas mm. pol. classe até 1 até. I II III até 190 até 1 até 70 até 1 até 7. até 8. até10. até 1. I II III I II III I II III I II III Material com peso específico até 1,t/m Granulometria até 1 1 a a Material com peso específico acima 1,t/m até 1 1 a a Espessuras mínimas de revestimento T I Material pouco abrasivo Material abrasivo Material muito abrasivo Material com impregnação de óleos, ácidos e gorduras Material de alta temperatura (até 10ºC) Material de alta temperatura (até 00ºC) P O Cereais, Cavaco de madeira, Carvão mineral Coque, Calçário, Cimento Pedras, Sucata, Minério Areia de fundição, Granalha Adubos (uréia), Torta de soja, Amendoim, Lixo Sinter, Coque, Areia de Fundição POT 1/1 x 1/1 1/1 x 1/1 1/1 x 1/1 1/1 x 1/1 1/8 x 1/1 /1 x 1/1 PAT 1/ x 1/8 PST OBS.: O revestimento mais espesso fica no lado dos tambores, exceto nos casos de temperatura.

15 Correias laminadas Serviços recomendados 1 TIPO APLICAÇÕES POLIESTER NYLON PXT 10 PXT 00 Como transportadoras, em serviços leves e médio no mercado agrícola e industrial São aplicadas como transportadoras ou elevadoras de canecas, no trabalho com cereais em grãos. Podem também ser utilizadas como transmissão de força em polias lisas. Obs.: As correias PXT não levam revestimento Tabela Técnica TIPO PXT Nº DE LONAS Tensão Admissível (Kgf / cm) Emenda Vulc. Emenda Mec. Módulo de Elasticidade (Kgf/cm) Espessura da Correia (mm) Peso da Correia (Kg / m ) PXT 10 1,,0 PXT 10 0,1,9 PXT ,,17 PXT 10, 7,8 PXT ,0 9, PXT 00 0,8, PXT 00,,71 PXT , 7,7 PXT ,0 9,81 PXT ,7 11,8 Recomendações dos diâmetros mínimos dos tambores Diâmetro mínimo dos tambores (em mm) em função da porcentagem da tensão admissível TM = Tambo motriz e tambores sujeitos a tensões máximas TR = Tambor de retorno TIPO PXT 10 PXT 10 PXT 10 PXT 10 PXT 10 PXT 00 PXT 00 PXT 00 PXT 00 PXT 00 Nº DE LONAS ATÉ 0% 0 A % ACIMA % Tm Tr Tm Tr Tm Tr comercial@correiasplaytex.com.br

16 Dados técnicos para especificação de correias e elevadores 1 CLIENTE: DATA: / / ENDEREÇO: CIDADE: EST.: CONTATO: DEPTO: FONE: FAX: Distância entre centros dos tambores: (cc) (m) Capacidade: (T/h) Largura da correia: (mm) (pol.) Projeção da caneca (pc) (mm) Espaçamento entre canecas Peso da caneca vazia Peso do material contido: (mm) (Kg) (Kg) Diâmetro do tambor motriz: (mm) Revestido ( ) Sim ( ) Não Diâmetro do tambor movido: (mm) Revestido ( ) Sim ( ) Não Velocidade da correia: Material transportado: Granulometria: (mm) (pol) Peso específico Temperatura: (t/m) (ºC) Óleos ou ácidos, (descrever): Obs.:

17 Dados técnicos para especificação de correias transportadoras 1 DATA: / / CLIENTE: CONTATO: DEPTO: ENDEREÇO: FONE: FAX: Correia transportador nº DADOS DO TRANSPORTADOR Setor Largura da correia: Comprimento da correia: Velocidade da correia: Distância c.c.: Altura da elevação: Diâmetro do tambor motriz: Diâmetro do tambor movido: Diâmetro do tambor tensor: Diâmetro do tambores de desvio: Croqui: (utilizar em obs. gerais) (mm) (pol.) (m) (m/min) (m) Horizontal Inclinada (m) (mm) revestido? Arco de contato (graus) (mm) (mm) Peso do contrapeso (Kg) (mm) DADOS DO MATERIAL Tonelada por hora: Material transportado: Temperatura: Tamanho dos pedaços maiores: Contém óleo ou produtos químicos? (Descrever em obs. Gerais) (mm) peso específico (t/m ) DADOS GERAIS Tipo de esticador: Tipo de emenda: Hp do motor: Marca da correia atual: Largura: Desempenho satisfatório Parafuso Contrapeso Curso (mm) Vulcanizada A Frio Mecânica tipo: nº de lonas: coberturas: Sim Não Como falhou: (descrever) Observações gerais: comercial@correiasplaytex.com.br

18 1 Dados da empresa IND. E COM. DE CONF. LTDA CNPJ: /000 IE: RUA: TRISTÃO DE ALMEIDA,.81 BAIRRO: DISTRITO INDUSTRIAL CEP: 1010 FRANCA SP Central de Atendimento Vendas: comercial@correiasplaytex.com.br Financeiro franca@correiasplaytex.com.br * Foto da capa fonte:

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