CONFERÊNCIA ESTADUAL BRASIL CONTRA A VIOLÊNCIA São Luís - 18 a 20 de Agosto de 2008

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1 CONFERÊNCIA ESTADUAL BRASIL CONTRA A VIOLÊNCIA São Luís - 18 a 20 de Agosto de 2008 Relatório do Painel PANORAMA LEGAL 1. A DEFENSORIA PÚBLICA ESTADUAL NA PREVENÇÃO E NO COMBATE À VIOLÊNCIA Carência de Defensores Públicos no Estado (existem apenas 43 defensores em 7 comarcas) para uma população de mais de 6 milhões de habitantes. Carência orçamentária Ampliação dos quadros de defensores públicos com a realização ainda este ano de concurso público para esse fim; Suplementação orçamentária para realização de concursos públicos. 2. O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL NA PREVENÇÃO E NO COMBATE À VIOLÊNCIA O Estado destaca a violência criminal e não enfrenta a violência estrutural; A omissão do Estado na garantia dos direitos do cidadão e na defesa do patrimônio público, inclusive sem assegurar a presença de promotores em todas as comarcas. Ampla reestruturação do Ministério Público Estadual para enfrentamento da corrupção nos municípios e no Estado; Aprofundamento do debate institucional para priorizar os crimes contra o patrimônio público e de maior potencialidade social.

2 3. A MAGISTRATURA ESTADUAL NA PREVENÇÃO E NO COMBATE À VIOLÊNCIA Carência de Juízes, varas e comarcas, destacando-se a falta de mais varas na comarca de São Luís; Necessidade de prestação jurisdicional mais célere, presença diária do juiz na comarca e produtividade na atividade processual. Criação de mais varas na capital e em algumas comarcas, bem como a criação de novas comarcas; Presença diária do juiz na comarca e acompanhamento da produtividade na atividade processual. 4. A MAGISTRATURA FEDERAL NA PREVENÇÃO E NO COMBATE À VIOLÊNCIA Estrutura da Justiça Federal no Estado concentrada na capital (7 varas - abrangendo 90% do Estado), com apenas duas varas no interior (Imperatriz e Caxias) Quantidade excessiva de processos (59 mil processos novos) e demora na solução dos litígios. Aumento do número de varas da Justiça Federal no Maranhão Aumento de Defensores Públicos Federais com especialização na área criminal Maior intercâmbio e parceria com a Justiça Estadual para possibilitar cartas precatórias pela via on line, maior rapidez de certidões de antecedentes e cumprimento de cartas precatórias. 5. PROPOSTAS DO PLENÁRIO NA PREVENÇÃO E COMBATE A VIOLÊNCIA : Defensores Públicos exclusivos para as varas de execução penal Pactos entre a sociedade civil e o Estado, envolvendo os municípios Interiorização da Justiça Federal Criação de órgãos especializados na repressão e na apuração dos chamados crimes de colarinho branco e corrupção (Policia Civil, Ministério Público e Judiciário) Ampliação para o interior de promotorias especializadas na sonegação fiscal Metas sociais ao lado das metas fiscais na gestão pública Ampliação das Centrais de Penas Alternativas para as comarcas do interior 2

3 Execução Penal com parceria na comunidade, com a criação de Conselhos das Comunidades e APAC s. Ampliação de medidas sócio-educativas em meio aberto na área da infância e da adolescência (liberdade assistida e prestação de serviço à comunidade). Realização de Mutirão dos Encarcerados pelo TJMA, em articulação com CNJ. Projeto piloto de rede social sobre Assistência Jurídica aos encarcerados sob apreciação da Secretaria de Segurança Cidadã. Sistema de Dados dos Presos à disposição dos operadores do direito. Painel AÇÕES E POLÍTICAS DE SEGURANÇA 1. A POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO Problema estrutural - efetivo policial insuficiente (7.500 policiais militares e policiais civis); Lei de Responsabilidade Fiscal - limitação em 60% para gastos com pessoal Falta de comunitarização das ações de segurança. Multiplicar as unidades especializadas de segurança. Formação de conselhos comunitários de Segurança cidadã. Humanização das agências de segurança publica Educação policial integrada e continuada Modernização tecnológica Integração das circunscrições, ações, inteligência policial Eficácia dos serviços policiais com incondicional respeito aos direitos humanos Participação da sociedade na elaboração e monitoramento da política publica segurança. de 2. EXPERIÊNCIA DA POLÍCIA CIVIL NO ESTADO Efetivo insuficiente (1.500 policiais), com diversos municípios sem nenhum policial civil. Estrutura dos locais de trabalho em condições insalubres. Efetivação do plano de modernização e reaparelhamento das unidades policiais da policia civil do Estado Estruturação do quadro funcional, com ampliação do quadro e melhoria da política salarial 3

4 3. EXPERIÊNCIA DOS AGENTES PENITENCIÁRIOS ESTADUAIS Insuficiência de efetivo de agentes penitenciários estaduais. Falta de segurança da autoridade policial garantida por lei. Aumento do efetivo. Instrumento da função da autoridade policial com a garantia da inamovibilidade Incentivo do intercambio de profissionais e informações de caráter policial multifuncional 4. TRABALHO DESENVOLVIDO PELA POLÍCIA FEDERAL Inexistência de unidade prisional federal no Estado Construção de novas unidades 5. EXPERIÊNCIA NO COMBATE A VIOLÊNCIA PELA POLÍCIA MILITAR Efetivo insuficiente (7.500 policiais). Falta de aparelhamento (viaturas, armamento, coletes, ambulâncias etc.) Comunitarização das ações da policia militar. Implementação de projetos alternativos (Corredor de Segurança Preventiva). Concurso público para área técnica. Painel POLÍTICAS SOCIAIS 1. A ASSISTÊNCIA SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA Não existência de serviços especializados de assistência social. Ações de assistência social desarticuladas. Aumento do aporte de recursos públicos para área social. 4

5 Implantação de um serviço especializado de atendimento a saúde mental de adolescentes usuários de substancias psicoativas 2. DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE COMBATE À VIOLÊNCIA E CRIMINALIDADE NO MEIO EDUCACIONAL Violência dentro das escolas (depredação, agressão física contra professores e colegas, drogas) Escolas despreparadas para mediação de conflitos entre os jovens Escolas despreparadas para praticar educação integral Elaboração de projetos educativos Integração de Sistemas e Regime de colaboração Campanhas com o tema sobre violência 3. O MERCADO DE TRABALHO E O RELAÇÕES DE TRABALHO FENÔMENO DA VIOLÊNCIA NAS Crescimento do emprego informal Terceirização de mão de obra precarização das condições de trabalho Desemprego (Mais de 10 milhões de desempregados no Brasil) Estrutura inadequada Ação fiscal implementada no ambiente de trabalho para verificação do cumprimento da legislação trabalhista Mediação coletiva com as entidades sindicais patronais e profissionais Programa primeiro emprego Inserir no currículo escolar a disciplina de noções de direito do trabalho Salário desemprego subsidiado por qualificação profissional 5

6 Painel COMUNICAÇÃO E CONTROLE SOCIAL 1. A MÍDIA COMO INSTRUMENTO DE COMBATE À VIOLÊNCIA Reportagens construídas a partir dos Boletins de Ocorrência não há aprofundamento das informações e causas A violência é apresentada como problema de segmentos e não como de todos Desrespeito aos direitos dos suspeitos de atos infracionais Sistema de controle social dos conteúdos apresentados nos programas locais Criação de conselhos de comunicação 2. A VIOLÊNCIA SILENCIOSA DA INTERNET Apesar de existir previsão administrativa do Departamento de Combate a Crimes de Informática, na prática, ainda há carência estrutural do Departamento, no que tange a recursos humanos e recursos materiais. Ausência de legislação criminal específica. Ausência de legislação, no que diz respeito ao funcionamento de lan houses (cadastramento e identificação dos usuários). Ausência de estrutura pericial (ICRIM/MA). Ausência de recursos humanos na Polícia Civil do Maranhão, especializado no tocante á interceptação telemática. Estruturação material do Departamento de Combate a Crimes de Informática. Qualificação técnica (cursos e visitas a outras unidades federativas) dos profissionais que atuam na área. Estruturação, no que tange a equipamentos e qualificação técnica, do ICRIM. Legislação que discipline o funcionamento de Lan Houses e de combate aos crimes cometidos na internet. 3. CONTROLE SOCIAL Trabalho isolado dos órgãos de controle dos gastos públicos Ausência de controladorias municipais Gestores desinformados 6

7 Criar uma rede de conselhos de gestores de políticas públicas Capacitação de Cidadãos para exercer o Controle Social. Aparelhamento dos Conselhos Estaduais para seu adequado funcionamento. Estímulo à participação da sociedade no controle de recursos público. Estabelecimento de parcerias da CGE com outros órgãos ou entidades fomentadores do controle social Painel ESPECIAL 1. A QUESTÃO DE GÊNERO E O ENFRENTAMENTO DAS VELHAS E NOVAS VIOLÊNCIAS CONTRA A MULHER Impunidade A incorporação da vitimação da violência como algo natural e perfeitamente concebível Alto índice de mulheres vitima de assedio sexual e foram vitimas de algum tipo de violência sexual; Escassez de defensores públicos; Apenas 19 delegacias especializadas no estado; Juizados especiais em Imperatriz e em São Luís. Casas abrigos uma em imperatriz e outra em São Luís. Hospitais especializados para atendimento a mulher em São Luís. Plano de enfrentamento a violência contra mulher. Fortalecimento dos conselhos de direitos da mulher já criados em alguns municípios. Assessorias especiais em municípios para prevenir a violência contra a mulher. 2. DIAGNÓSTICO DA POLÍTICA PÚBLICA PARA A CRIANÇA E ADOLESCENTE O vinculo dos agressores com a vítima em sua maioria dos casos. A fragilidade do atendimento sócio-educativo. A regularidade da aplicação de medidas de internação. A centralização da medida de internação na capital. As políticas aplicadas não se relacionam com políticas de geração renda O trabalho infantil afasta as crianças da escola Não inserção das crianças com deficiência no universo educacional 7

8 Construção da intersetorialidade entre as políticas sociais Fortalecimento e legitimação do controle social Exigibilidade do direito frente à sua violação Propostas do Plenário Criação do Centro Integrado de atendimento ao infrator Reestruturação da Delegacia Realização de Seminários e oficinas abordando os temas relacionados aos pequenos infratores (Discussão sobre a atuação dos promotores) 3. DIAGNÓSTICO DA POLÍTICA PÚBLICA PARA O IDOSO Ausência de suporte às famílias com dependentes químicos Desconhecimento das especificidades das instituições Ausência de um Plantão de Atendimento às Vítimas de violência A inexistência de local apropriado temporário para acolhimento da vítima de violência e/ou risco de morte; A ausência de um plantão de atendimento às vítimas de violência com profissionais capacitados para o atendimento; Realização de cursos de cuidadores familiar de idosos; Trabalhar a integeracionalidade nas escolas; Promoção de uma cultura de respeito e valorização da pessoa idosa através de palestras, encontros, seminários dentre outros Criação de um plantão de atendimento especializado ao idoso em situação de risco nos finais de semana e feriados; Criação do disque idoso; Criação de uma casa de passagem para acolhimento das pessoas idosas que estão em situação de vulnerabilidade e risco de morte; 4. VIOLÊNCIAS COMETIDAS CONTRA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS Não efetividade dos cumprimentos das leis Não existe plantão especifico para pessoa com deficiência Criação de um disque denúncia para os grupos vulneráveis 8

9 5. AÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE À HOMOFOBIA Negação da orientação sexual Não reconhecimento de direitos Escolas despreparadas para atender adolescentes homossexuais Desprezo pelos GLBT assumidos (Forte preconceito) Homossexuais agredidos e assassinados por causa de sua orientação sexual Qualificar profissionais na área da diversidade sexual e suas diferentes abordagens de modo ampliar conhecimentos e técnicas de intervenção para o atendimento humanizado nas redes de serviço; Consolidar e efetivar implementação do Programa Maranhão sem Homofobia em todos os níveis de poderes executivos, legislativos e judiciários; Criar e implementar observatórios de crimes homofóbicos na co-relação nazifacismo, fundamentalismo religioso e os reflexos na mídia; Estabelecer estratégias de divulgação das conquistas da população LGBT no campo judiciário, por meio de cartilhas e folhetos; Propor a criação de uma campanha de apoio a aprovação do projeto 122/06 que criminaliza a homofobia; Criar na polícia civil o núcleo de monitoramento técnico para crimes envolvendo discriminação e violência de LGBT; Criar e manter em funcionamento uma câmara técnica de segurança pública e política para LGBT com a função permanente de elaboração, acompanhamento e avaliação de políticas públicas para o combate a homofobia com representação da sociedade civil e do pode público. 9

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