SAMM - Sociedade de Atividades em Multimídia Ltda.

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1 SAMM - Sociedade de Atividades em Multimídia Ltda. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2012 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

2 Relatório da Administração Senhores quotistas: Submetemos a apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes, elaboradas de acordo com a legislação societária e expressando os resultados alcançados no exercício social encerrado em 31 de dezembro de Discorre também sobre o trabalho que a Samm vem desenvolvendo dentro das suas concepções de buscar desafios e superar limites. A Samm é uma empresa prestadora de serviços de comunicação multimídia que iniciou suas operações comerciais em junho de 2012, oferecendo soluções avançadas de transmissão de dados para o mercado corporativo e atacado. Também iniciou o desenvolvimento de um novo produto para prestação de serviços de acesso dedicado a internet, a ser disponibilizado em Em dezembro de 2012 a Samm tornou-se um ponto de troca de tráfego (PIX) de acesso à internet dentre um grupo seleto de organizações que compõem esta estrutura de troca de tráfego entre provedores nacionais (internet service). Cenário Econômico O cenário econômico volátil de 2012 não impactou o nosso cronograma de implantação da rede de transporte de dados em alta capacidade. Não houve atos governamentais ou qualquer outro fator relevante que afetou nosso desempenho. Recursos Humanos Em 31 de dezembro de 2012, a empresa contava com 45 colaboradores, alocados em sua sede e em atividades operacionais ao longo de sua rede de transporte de dados para suporte ao negócio e atendimento ao cliente. Governança Corporativa A Samm mantém os elevados padrões de governança corporativa adotados pelo Grupo CCR que está refletido na opção feita pelo registro da Companhia no segmento de listagem do Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo, nível este que inclui as empresas com as melhores práticas de governança corporativa. 1 - Desempenho Econômico-financeiro 1.1 Receitas As receitas de 2012 estão divididas em três grupos, prestação de serviços de transmissão de dados local e longa distância, serviços de instalação e aluguel de fibra óptica apagada. O total do faturamento bruto da Samm no exercício de 2012 foi de R$2,3 milhões Deduções da Receita Bruta Os tributos incidentes sobre a nossa receita são: 1

3 ICMS, cuja alíquota praticada no estado de São Paulo e Rio de Janeiro equivalem a 25% e 29% (composta por 25% ICMS e o adicional de 4% referente ao FECP para o exercício de 2012) respectivamente para as nossas receitas de serviços de telecomunicações. ISS, cuja alíquota varia de um município para o outro até o limite de 5% sobre as nossas receitas com instalações e aluguel de fibra óptica apagada. PIS Regime Cumulativo, cuja alíquota praticada atualmente equivale a 0,65% das nossas receitas de serviços de telecomunicações. PIS Regime Não Cumulativo, cuja alíquota praticada atualmente equivale a 1,65% das nossas receitas de instalação e aluguel de fibra óptica apagada. COFINS Regime Cumulativo, cuja alíquota praticada atualmente equivale a 3% das nossas receitas de serviços de telecomunicações. COFINS Regime Não Cumulativo, cuja alíquota praticada atualmente equivale a 7,60% das nossas receitas de instalação e aluguel de fibra óptica apagada. FUST, cuja alíquota praticada atualmente equivale a 1% das nossas receitas líquidas relacionadas a serviços de telecomunicações. FUNTEL, cuja alíquota praticada atualmente equivale a 0,5% das nossas receitas líquidas relacionadas a serviços de telecomunicações. Em outubro de 2012 a Samm foi incluída no regime de diferimento de ICMS para empresas autorizatárias SCMs, com isso a autorização especial obtida junto ao Fisco Paulista é aplicável nas prestações de serviços de telecomunicações realizadas neste território e que tenham como tomadores do serviço outras empresas também beneficiadas pelo mesmo tipo de Ato Custos operacionais e despesas administrativas No ano de 2012, os custos operacionais e despesas administrativas (R$ mil) foram maiores que as despesas do ano de 2011 (R$3.954 mil), principalmente devido ao aumento dos custos de pessoal, contratação de consultorias e gastos gerais administrativos para estruturação da empresa e inicio da operação comercial. 1.4 Depreciação No ano de 2012, a depreciação (R$3.422 mil) foi maior que a depreciação do ano de 2011 (R$7 mil), devido ao critério de amortização do Direito de Uso de Fibra Óptica e da imobilização de equipamentos da rede de transporte Resultado Financeiro No ano de 2012 o resultado financeiro reduziu (perda de R$731 mil) em relação a 2011 (ganho de R$758 mil) devido captação de recursos financeiros para estruturação e cumprimento das obrigações, gerando despesas de juros e taxas, além dos efeitos de ajuste a valor presente do Direito de Uso de Fibra Óptica. 2

4 1.6 - Financiamentos A Samm realizou em janeiro de 2012 uma operação financeira mediante cédula de crédito bancário (CCB) no montante de R$27 milhões. Esta captação financeira foi substituída em outubro de 2012 pela emissão de Notas Comerciais para distribuição pública no montante de R$35 milhões, com vencimento para abril de Em julho de 2012 a captação de recursos na entidade foi complementada com um aporte de capital no montante de R$26 milhões Investimentos Os investimentos acumulados até 31 de dezembro de 2012 somaram R$37,3 milhões para a implantação da rede de transporte de dados, equipamentos eletrônicos, equipamentos de infraestrutura, softwares e sistemas, dos quais R$26,9 milhões foram investidos no ano de Durante este exercício entramos em operação com quilômetros de backbone e 500 quilômetros de rede urbana na região metropolitana das cidades de Barueri, Campinas, Rio de Janeiro e São Paulo. Foram implantados trinta e três pontos de presença (POPs) ao longo do backbone, um ponto de presença na cidade do Rio de Janeiro, um ponto de interconexão e o Centro de Gerência de Rede (CGR) na cidade de São Paulo (sede). Perspectivas O desempenho em 2012 demonstra a assertividade do plano estratégico da Samm, e as perspectivas do mercado de telecomunicações para 2013 apontam novas oportunidades no segmento corporativo e atacado. Ao longo de 2013 a Samm pretende continuar a ampliação de sua rede de transporte de dados e capilaridade, bem como a prestação de outros serviços e soluções customizadas para suprir a demanda do mercado. Agradecimentos Neste ano de 2012, marcado por realizações e conquistas, a Samm agradece a todos os nossos clientes, aos acionistas pelo apoio e confiança depositados na equipe de direção da empresa, à ANATEL, aos fornecedores, instituições financeiras e seguradoras pela parceria desenvolvida. Agradecemos também aos nossos colaboradores pela dedicação e trabalho, fundamentais para a superação dos desafios. São Paulo, 12 de abril de A Administração 3

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7 SAMM - SOCIEDADE DE ATIVIDADES EM MULTIMÍDIA LTDA. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Em milhares de reais - R$) ATIVO Nota PASSIVO Nota CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Arrendamento mercantil e nota promissória Contas a receber Fornecedores Impostos a recuperar Fornecedores - partes relacionadas Despesas antecipadas Impostos e contribuições a recolher Outros créditos 23 - Obrigações sociais e trabalhistas Total do ativo circulante Outras contas a pagar Total do passivo circulante NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO NÃO CIRCULANTE Contas a receber Arrendamento mercantil Ativo fiscal diferido 9b Fornecedores - partes relacionadas IMOBILIZADO Outras contas a pagar Total do passivo não circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO INTANGÍVEL Capital social Total do ativo não circulante Prejuízos acumulados (11.904) (4.045) Total do patrimônio líquido TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

8 SAMM - SOCIEDADE DE ATIVIDADES EM MULTIMÍDIA LTDA. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Em milhares de reais - R$, exceto quando indicado de outra forma) Nota RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS Custo com pessoal (1.967) - Serviços (11) - Depreciação e amortização (3.307) - Materiais, equipamentos e veículos (76) - Outros (106) - (5.467) - PREJUÍZO BRUTO (3.511) - DESPESAS OPERACIONAIS Despesa com pessoal (3.674) (2.294) Serviços (2.097) (833) Depreciação e amortização (115) (7) Materiais equipamentos e veículos (257) - Aluguel de imóveis e condomínios (684) (574) Outras (430) (246) PREJUÍZO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (10.768) (3.954) Despesas financeiras (3.836) (14) Receitas financeiras PREJUÍZO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (11.499) (3.196) Imposto de renda e contribuição social - corrente 9 - (225) Imposto de renda e contribuição social - diferidos PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (7.859) (1.112) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

9 SAMM - SOCIEDADE DE ATIVIDADES EM MULTIMÍDIA LTDA. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Em milhares de reais - R$) 31/12/ /12/2011 (Não auditada) PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (7.859) (1.112) Outros resultados abrangentes - - Total do resultado abrangente do exercício (7.859) (1.112) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

10 SAMM - SOCIEDADE DE ATIVIDADES EM MULTIMÍDIA LTDA. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Em milhares de reais - R$) Capital social Prejuízos Nota subscrito acumulados Total SALDOS EM 1 DE JANEIRO DE (2.933) Integralização de capital Prejuízo do exercício - (1.112) (1.112) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (4.045) Aumento de capital 16a Prejuízo do exercício - (7.859) (7.859) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (11.904) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

11 SAMM - SOCIEDADE DE ATIVIDADES EM MULTIMÍDIA LTDA. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Em milhares de reais - R$) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo do exercício (7.859) (1.112) Ajustes por: Imposto de renda e contribuição social diferidos (3.640) (2.309) Depreciação e amortização Baixa do ativo imobilizado e intangível Juros sobre financiamentos e arrendamento mercantil Provisão (reversão) para devedores duvidosos (2.289) Variações nos ativos e passivos: (Aumento) redução dos ativos: Contas a receber (3.287) - Contas a receber - partes relacionadas - 76 Impostos a recuperar (409) (60) Despesas antecipadas (64) (16) Outros créditos (23) - (Redução) aumento dos passivos: Fornecedores Fornecedores - partes relacionadas (11.997) 231 Obrigações sociais e trabalhistas Impostos e contribuições a recolher (57) 155 Outras contas a pagar Caixa líquido usado nas atividades operacionais (1.189) (1.876) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de ativo imobilizado (33.874) (8.759) Caixa líquido usado nas atividades de investimento (33.874) (8.759) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Captações Pagamentos de principal (27.037) (25) Pagamentos de juros (1.583) (12) Aumento de capital Caixa líquido proveniente das atividades de financiamento AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (553) DEMONSTRAÇÃO DE AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA No início do exercício No fim do exercício (553) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

12 SAMM - SOCIEDADE DE ATIVIDADES EM MULTIMÍDIA LTDA. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Em milhares de reais - R$, exceto quando indicado de outra forma) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Empresa foi constituída em 19 de dezembro de 2008, com sede em São Paulo, e tem como objeto social a prestação de serviços de telecomunicação, seja por meio de concessão, permissão ou autorização, exploração e prestação, por conta própria ou de terceiros de serviços de valor adicionado, tendo como objetivo inicial a prestação de serviços de comunicações multimídia, por meio de outorga/autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), visando soluções de infraestrutura de telecomunicações para prestação de serviços de rede de transporte de alta capacidade, cessão de capacidade de rede e compartilhamento de infraestrutura correlata, bem como a participação no capital de outras sociedades. Conforme publicado no Diário Oficial da União, Ato Nº de 12 de julho de 2011 do Processo Nº /2011, a Anatel expediu autorização à SAMM - SOCIEDADE DE ATIVIDADES EM MULTIMÍDIA LTDA., CNPJ/MF Nº / , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem as normas estabelecidas pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC e os pronunciamentos, as orientações e as Interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aplicadas de maneira consistente. Em 12 de Abril de 2013, foi autorizada pela Administração da Companhia a conclusão destas demonstrações financeiras. Base de mensuração As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico, com exceção dos instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo através do resultado. Moeda funcional e moeda de apresentação As demonstrações financeiras são apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Empresa. Todos os saldos apresentados em Reais nestas demonstrações financeiras foram arredondados para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. 8

13 Uso de estimativas e julgamentos A preparação das demonstrações financeiras em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), requerem que a administração da Empresa faça julgamentos, estimativas e suposições que afetam a aplicação das políticas contábeis e os valores de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem diferir destas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas periodicamente pela Administração da Empresa, sendo as alterações reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações sobre julgamentos críticos referentes às políticas contábeis adotadas e/ou incertezas sobre as premissas e estimativas relevantes, estão incluídas nas seguintes notas explicativas: 1. Nota 7 - Provisão para devedores duvidosos. 2. Nota 9b - Impostos diferidos. 3. Nota 11 - Depreciação do ativo imobilizado. 4. Nota 12 - Amortização do ativo intangível. 5. Nota 19 - Instrumentos financeiros. Demonstrações do fluxo de caixa Informação suplementar Durante o exercício de 2012, houve a movimentação de R$ da conta aquisição de ativo intangível contra a conta de fornecedores - partes relacionadas. a) Determinação dos valores justos Diversas políticas e divulgações contábeis da Empresa exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos e passivos financeiros como para os não financeiros. Os valores justos têm sido apurados para propósitos de mensuração e/ou divulgação baseados nos métodos abaixo. Quando aplicável, as informações adicionais sobre as premissas utilizadas na apuração dos valores justos são divulgadas nas notas específicas àquele ativo ou passivo. Investimentos em instrumentos patrimoniais e títulos de dívida O valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado é apurado por referência aos seus preços de fechamento apurado na data de apresentação das demonstrações financeiras. 9

14 Passivos financeiros não derivativos O valor justo, que é determinado para fins de divulgação, é calculado baseando-se no valor presente do principal e fluxos de caixa futuros, descontados pela taxa de mercado dos juros apurados na data das demonstrações financeiras. b) Gerenciamento de riscos financeiros Visão geral A Empresa apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros: a) Risco de crédito. b) Risco de estrutura de capital (ou risco financeiro) e liquidez. Abaixo estão apresentadas as informações sobre a exposição da Empresa a cada um dos riscos supramencionados e os objetivos, políticas e processos para a mensuração e gerenciamento de risco e de capital. Divulgações quantitativas adicionais são incluídas ao longo destas demonstrações financeiras. a) Risco de crédito Decorre da possibilidade de a Empresa, sofrer perdas decorrentes de inadimplência de suas contrapartes ou de instituições financeiras depositárias de recursos ou de investimentos financeiros. Para mitigar esses riscos adota-se como prática a análise das situações financeira e patrimonial das contrapartes, assim como a definição de limites de crédito e acompanhamento permanente das posições em aberto. No que tange às instituições financeiras, somente são realizadas operações com instituições financeiras de baixo risco avaliadas por agências de rating. b) Risco de estrutura de capital (ou risco financeiro) e liquidez Decorre da escolha entre capital próprio (aportes de capital e retenção de lucros) e capital de terceiros que a Empresa faz para financiar suas operações. Para mitigar os riscos de liquidez e a otimização do custo médio ponderado do capital, são monitorados permanentemente os níveis de endividamento de acordo com os padrões de mercado e o cumprimento de índices (covenants) previstos em contratos de empréstimos, financiamentos e debêntures. Informações sobre os vencimentos dos instrumentos financeiros passivos podem ser obtidas nas respectivas notas explicativas. Gestão de capital A política da Administração é manter uma sólida base de capital para manter a confiança dos investidores, credores e do mercado, além de manter o desenvolvimento futuro do negócio. Os retornos sobre capital e o nível de dividendos para acionistas são monitorados e procura-se manter um equilíbrio entre os mais altos retornos possíveis com níveis adequados de endividamento, mantendo-se as vantagens e a segurança proporcionada por uma posição de capital saudável. 10

15 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As práticas contábeis descritas abaixo têm sido aplicadas consistentemente para todos os exercícios apresentados nas demonstrações financeiras. a) Apuração do resultado Os resultados das operações são apurados em conformidade com o regime contábil de competência do exercício. b) Receitas de serviços As receitas são reconhecidas quando da prestação de serviço de telecomunicação. Uma receita não é reconhecida se há incerteza significativa na sua realização. c) Instrumentos financeiros Ativos financeiros não derivativos A Empresa reconhece os empréstimos e recebíveis inicialmente na data em quem foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Empresa se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Empresa desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Empresa transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, a Empresa tem o direito legal de compensar os valores e tem a intenção de quitar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Empresa possui ativos financeiros não derivativos conforme informado na nota explicativa nº 20. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um ativo ou passivo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou tenha sido assim designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos e passivos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Empresa gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Empresa. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos e passivos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício. 11

16 Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Passivos financeiros não derivativos A Empresa reconhece títulos de dívida emitidos inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros (incluindo aqueles passivos designados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Empresa baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas. Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Empresa tem o direito legal de compensar os valores e tem a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente. d) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação, os quais estão sujeitos a um risco insignificante de alteração de valor. e) Ativo imobilizado Reconhecimento e mensuração O ativo imobilizado é demonstrado ao custo histórico de aquisição dos bens, deduzido das depreciações acumuladas e perdas acumuladas por redução ao valor recuperável (impairment), quando necessário. Os custos dos ativos imobilizados são compostos pelos gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição dos ativos, incluindo custos dos materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condição necessários para que esses possam operar. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos benefícios econômicos desse item do imobilizado, a que ele se refere, caso contrário, é reconhecido no resultado como despesa. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado apurados pela comparação entre os recursos advindos de alienação com o valor contábil do imobilizado, são reconhecidos dentro de outras receitas/despesas operacionais, no resultado. 12

17 O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido como tal, caso seja provável que sejam incorporados benefícios econômicos dentro do imobilizado e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Depreciação A depreciação é computada pelo método linear, às taxas consideradas compatíveis com a vida útil econômica. Ativos arrendados são depreciados pelo menor período entre a vida útil estimada do bem e o prazo do contrato de arrendamento. As principais taxas de depreciação estão demonstradas na nota explicativa nº 11. Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercício social e eventuais ajustes serão reconhecidos como mudanças de estimativas contábeis. f) Ativos intangíveis A Empresa possui os seguintes ativos intangíveis: Direito de uso de fibra óptica São demonstrados ao custo de aquisição, deduzidos da amortização, a qual é calculada de acordo com os prazos contratuais. g) Ativos arrendados Arrendamento mercantil financeiro Os contratos de arrendamento mercantil que transferem substancialmente para a Empresa os riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo são caracterizados como de arrendamento financeiro e os ativos são reconhecidos pelo valor justo ou pelo valor presente dos pagamentos mínimos previstos em contrato, dos dois o menor. h) Redução ao valor recuperável de ativos Ativos financeiros Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. 13

18 As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos através da reversão do desconto. Quando um evento subsequente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado. Ativos não financeiros i) Provisões Os valores contábeis dos ativos não financeiros são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. A Empresa determina o valor em uso tendo como referência o valor presente das projeções dos fluxos de caixa esperados dos negócios, com base nos orçamentos aprovados, na data da avaliação até a data final do prazo dos contratos, considerando taxas de descontos que reflitam os riscos específicos relacionados a cada unidade geradora de caixa. Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida no resultado caso o valor contábil de um ativo exceda seu valor recuperável estimado. Os valores contábeis dos ativos não financeiros são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. A Empresa determina o valor em uso tendo como referência o valor presente das projeções dos fluxos de caixa esperados dos negócios, com base nos orçamentos aprovados, na data da avaliação até a data final do prazo dos contratos, considerando taxas de descontos que reflitam os riscos específicos relacionados a cada unidade geradora de caixa. Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida no resultado caso o valor contábil de um ativo exceda seu valor recuperável estimado. As perdas de valor recuperável reconhecidas em períodos anteriores são avaliadas a cada data de apresentação para quaisquer indicações de que a perda tenha aumentado, diminuído ou não mais exista. Uma perda de valor é revertida caso tenha havido uma mudança nas estimativas usadas para determinar o valor recuperável. Uma perda por redução ao valor recuperável é revertida somente na condição em que o valor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ou amortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. Uma provisão é reconhecida no balanço patrimonial quando a Empresa possui uma obrigação legal ou não formalizada constituída como resultado de um evento passado, que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são apuradas através do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma taxa antes de impostos que reflete as avaliações atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos específicos para o passivo. Os custos financeiros incorridos são registrados no resultado. 14

19 j) Receitas e despesas financeiras Receitas financeiras compreendem basicamente os juros provenientes de aplicações financeiras, mudanças no valor justo de ativos financeiros, os quais são registrados através do resultado do exercício e variações monetárias e/ou cambiais positivas sobre passivos financeiros. As despesas financeiras compreendem basicamente juros sobre passivos financeiros. k) Benefícios a empregados Benefícios de curto prazo a empregados Obrigações de benefícios de curto prazo a empregados são mensuradas em uma base não descontada e são incorridas como despesas conforme o serviço relacionado seja prestado. l) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social do exercício, corrente e diferido, são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$240 (base anual) para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, às alíquotas decretadas ou substancialmente decretadas na data de apresentação das demonstrações financeiras e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se espera serem aplicadas às diferenças temporárias quando elas revertem, baseando-se nas leis que foram decretadas ou substantivamente decretadas até a data de apresentação das demonstrações financeiras. Na determinação do imposto de renda corrente e diferido a Empresa leva em consideração o impacto de incertezas relativas às posições fiscais tomadas e se o pagamento adicional de imposto de renda e juros tenha que ser realizado. A Empresa acredita que a provisão para imposto de renda no passivo está adequada para com relação a todos os períodos fiscais em aberto baseada em sua avaliação de diversos fatores, incluindo interpretações das leis fiscais e experiência passada. Essa avaliação é baseada em estimativas e premissas que podem envolver uma série de julgamentos sobre eventos futuros. Novas informações podem ser disponibilizadas, o que levariam a Empresa a mudar o seu julgamento quanto à adequação da provisão existente; tais alterações impactarão a despesa com imposto de renda no ano em que forem realizadas. Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes, e eles se relacionam a impostos de renda lançados pela mesma autoridade tributária sobre a mesma entidade sujeita à tributação. 15

20 Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estejam disponíveis e contra os quais serão utilizados, limitando-se a utilização, a 30% dos lucros tributáveis futuros anuais. A Empresa considerou a adoção do Regime Tributário de Transição (RTT) para a apuração do imposto de renda e contribuição social. Os impostos ativos diferidos decorrentes de diferenças temporárias consideram a expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, fundamentados em estudo técnico de viabilidade. m) Novos pronunciamentos e interpretações ainda não adotados Os pronunciamentos e as interpretações contábeis emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB e International Financial Reporting Standards Interpretations Committee - IFRIC, a seguir, foram publicados ou revisados, mas ainda não têm adoção obrigatória, além de não terem sido objeto de normatização pelo CPC e, dessa forma, não foram aplicados antecipadamente pela Empresa nas demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de Os mesmos serão implementados à medida que sua aplicação se torne obrigatórios Pronunciamento Descrição Vigência IFRS 7 - Modificações na IFRS 7 Aborda as divulgações de transferências de ativos financeiros Estabelece a divulgação - compensação de ativos e passivos financeiros (a) IFRS 9 - Instrumentos financeiros Refere-se à primeira fase do projeto de substituição do IAS 39: Instrumentos Financeiros - Reconhecimento e Mensuração (c) IFRS 7 e IFRS 9 Modificações a IFRS 7 e IFRS 9 Determina a data de aplicação mandatória da IFRS 9 e divulgações de transição (c) IFRS 10, IFRS 11 e IFRS 12 Modificações a IFRS 7, IFRS 11 e IFRS 12 IFRS 10 - Demonstrações financeiras consolidadas IFRS 11 - Acordos de participações IFRS 12 - Divulgações de participações entidades IFRIC 20 - Custos de produção sobre mineração IFRS 13 - Medições de valor justo em outras Demonstrações financeiras consolidadas, negócios em conjunto e divulgações de participações em outras entidades: guia de transição Substitui as partes do IAS 27 que tratam de quando e como um investidor deve preparar demonstrações financeiras consolidadas e substitui o SIC -12 Requer o uso do método de equivalência patrimonial para participações em joint ventures, eliminando o método de consolidação proporcional Estabelece o objetivo das divulgações e as divulgações mínimas para entidades que tenham investimentos em subsidiárias, controladas em conjunto, associadas ou outras entidades não consolidadas Esclarece como proceder quanto ao custo de produção associados remoção da superfície de uma mina, inclusive sobre reconhecimento inicial dos ativos, ativos não correntes, depreciação e amortização, entre outros Estabelece um único modelo de medição do valor justo quando o mesmo é exigido por outros pronunciamentos IAS 19 - Revisada em 2011 Benefícios a empregados (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) IAS 27 (R) - Modificações na IAS 27 Demonstrações separadas (a) IAS 28 (R) - Modificações na IAS 28 Investimento em coligada e em controlada e joint ventures (a) IAS 32 Modificações a IAS 32 Compensação de ativos e passivos financeiros (b) (a) Aplicação em períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de (b) Aplicação em períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de (c) Aplicação em períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de

21 Adicionalmente, os pronunciamentos e as interpretações emitidos pelo IASB e IFRIC, respectivamente, listados a seguir, entraram em vigor no presente exercício e, portanto, foram adotadas pela Empresa em suas demonstrações financeiras em 31 de dezembro de Os referidos pronunciamentos e interpretações não causaram efeitos nas presentes demonstrações. Pronunciamento Descrição Vigência IFRS 1 - Modificações na IFRS 1 - Primeira adoção de IFRS IAS 32 - Instrumentos Financeiros: Classificação dos direitos IFRIC 19 - Extinção de passivos financeiros com instrumentos patrimoniais IFRIC 14 - Pagamentos antecipados de exigência mínima de financiamento Refere-se à isenção limitada a partir das divulgações comparativas do IFRS 7 para as Entidades que fazem a adoção pela primeira vez. Aborda a classificação de determinados direitos denominados em moeda estrangeira como instrumento patrimonial ou passivo financeiro. Estabelece procedimentos para reconhecimento e divulgação de transações de emissão de instrumentos patrimoniais. Retira as consequências não intencionais que surgem do pagamento antecipado, no qual há uma exigência mínima de provimento de recursos. Os resultados dos pagamentos antecipados em determinadas circunstâncias são reconhecidos como ativo em vez de despesa. (b) (a) (b) (c) IAS 1 - Modificações na IAS 1 Apresentação das demonstrações financeiras. (c) IAS 1 - Modificações na IAS 1 Apresentação dos itens de outros resultados abrangentes. (d) IAS 24 - Modificações na IAS 24 Introduz a isenção parcial das exigências de divulgação para entidades governamentais e alterou a definição de parte relacionada. (c) (a) Aplicações em períodos anuais iniciados após 1º de fevereiro de (b) Aplicações em períodos anuais iniciados após 1º de julho de (c) Aplicações em períodos anuais iniciados após 1º de janeiro de (d) Aplicações em períodos anuais iniciados após 1º de julho de Em decorrência do compromisso do CPC e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) de manter atualizado o conjunto de normas emitidas com base nas atualizações e modificações feitas pelo IASB, é esperado que estas alterações e modificações sejam editadas pelo CPC e aprovadas pela CVM até a data de sua aplicação obrigatória. Até o momento, os seguintes pronunciamentos já foram editados pelo CPC e aprovados pela CVM: CPC 19 (R2) - Negócios em conjunto (equivalente a IFRS 11). CPC 33 (R1) - Benefícios a empregados (equivalente a IAS 19 revisada). CPC 36 (R3) - Demonstrações consolidadas (equivalente à IFRS 10). CPC 45 - Divulgação de participações em outras entidades (equivalente à IFRS 12). CPC 46 - Mensuração do valor justo (equivalente ao IFRS 13). A Administração da Empresa revisou as novas normas vigentes a partir de exercícios iniciados em 1 de janeiro de 2013 e não espera que os referidos pronunciamentos produzam efeitos em suas demonstrações financeiras. 17

22 n) Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem as normas estabelecidas pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC e os pronunciamentos, as orientações e as Interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aplicadas de maneira consistente. Em 12 de Abril de 2013, foi autorizada pela Administração da Companhia a conclusão destas demonstrações financeiras. Base de mensuração As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico, com exceção dos instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo através do resultado. Moeda funcional e moeda de apresentação As demonstrações financeiras são apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Empresa. Todos os saldos apresentados em Reais nestas demonstrações financeiras foram arredondados para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. Uso de estimativas e julgamentos A preparação das demonstrações financeiras em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), requerem que a administração da Empresa faça julgamentos, estimativas e suposições que afetam a aplicação das políticas contábeis e os valores de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem diferir destas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas periodicamente pela Administração da Empresa, sendo as alterações reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações sobre julgamentos críticos referentes às políticas contábeis adotadas e/ou incertezas sobre as premissas e estimativas relevantes, estão incluídas nas seguintes notas explicativas: 1. Nota 7 - Provisão para devedores duvidosos. 2. Nota 9b - Impostos diferidos. 3. Nota 11 - Depreciação do ativo imobilizado. 4. Nota 12 - Amortização do ativo intangível. 5. Nota 19 - Instrumentos financeiros. 18

23 Demonstrações do fluxo de caixa Informação suplementar Durante o exercício de 2012, houve a movimentação de R$ da conta aquisição de ativo intangível contra a conta de fornecedores - partes relacionadas. o) Determinação dos valores justos Diversas políticas e divulgações contábeis da Empresa exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos e passivos financeiros como para os não financeiros. Os valores justos têm sido apurados para propósitos de mensuração e/ou divulgação baseados nos métodos abaixo. Quando aplicável, as informações adicionais sobre as premissas utilizadas na apuração dos valores justos são divulgadas nas notas específicas àquele ativo ou passivo. Investimentos em instrumentos patrimoniais e títulos de dívida O valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado é apurado por referência aos seus preços de fechamento apurado na data de apresentação das demonstrações financeiras. Passivos financeiros não derivativos O valor justo, que é determinado para fins de divulgação, é calculado baseando-se no valor presente do principal e fluxos de caixa futuros, descontados pela taxa de mercado dos juros apurados na data das demonstrações financeiras. p) Gerenciamento de riscos financeiros Visão geral A Empresa apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros: a) Risco de crédito. b) Risco de estrutura de capital (ou risco financeiro) e liquidez. Abaixo estão apresentadas as informações sobre a exposição da Empresa a cada um dos riscos supramencionados e os objetivos, políticas e processos para a mensuração e gerenciamento de risco e de capital. Divulgações quantitativas adicionais são incluídas ao longo destas demonstrações financeiras. a) Risco de crédito Decorre da possibilidade de a Empresa, sofrer perdas decorrentes de inadimplência de suas contrapartes ou de instituições financeiras depositárias de recursos ou de investimentos financeiros. Para mitigar esses riscos adota-se como prática a análise das situações financeira e patrimonial das contrapartes, assim como a definição de limites de crédito e acompanhamento permanente das posições em aberto. No que tange às instituições financeiras, somente são realizadas operações com instituições financeiras de baixo risco avaliadas por agências de rating. 19

24 b) Risco de estrutura de capital (ou risco financeiro) e liquidez Decorre da escolha entre capital próprio (aportes de capital e retenção de lucros) e capital de terceiros que a Empresa faz para financiar suas operações. Para mitigar os riscos de liquidez e a otimização do custo médio ponderado do capital, são monitorados permanentemente os níveis de endividamento de acordo com os padrões de mercado e o cumprimento de índices (covenants) previstos em contratos de empréstimos, financiamentos e debêntures. Informações sobre os vencimentos dos instrumentos financeiros passivos podem ser obtidas nas respectivas notas explicativas. Gestão de capital A política da Administração é manter uma sólida base de capital para manter a confiança dos investidores, credores e do mercado, além de manter o desenvolvimento futuro do negócio. Os retornos sobre capital e o nível de dividendos para acionistas são monitorados e procura-se manter um equilíbrio entre os mais altos retornos possíveis com níveis adequados de endividamento, mantendo-se as vantagens e a segurança proporcionada por uma posição de capital saudável. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e bancos 19 8 Fundos de investimentos As aplicações financeiras foram remuneradas à taxa de 99,03% do CDI, equivalente a 8,31% ao ano. 5. CONTAS A RECEBER Circulante- Serviços operacionais (b) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (a) (10) Não circulante- Receitas com multimídia

25 Idade de vencimentos dos títulos Créditos a vencer Créditos vencidos até 60 dias - - Créditos vencidos de 61 a 90 dias 2 - Créditos vencidos de 91 a 180 dias 2 - Créditos vencidos há mais de 180 dias (a) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PDD) - É constituída para títulos vencidos há mais de 90 dias. A provisão para devedores duvidosos reflete o histórico de perda de cada negócio da Empresa. (b) Créditos a receber decorrentes dos serviços prestados em atividades de multimídia. 6. IMPOSTOS A RECUPERAR Circulante: IRRF IRPJ e CSLL 18 4 COFINS 17 - PIS 4 - Outros IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL a) Conciliação do imposto de renda e contribuição social - correntes e diferidos A conciliação do imposto de renda e contribuição social registrada no resultado é demonstrada a seguir: Prejuízo antes do imposto de renda e contribuição social (11.499) (3.196) Alíquota nominal 34% 34% Imposto de renda e contribuição social à alíquota nominal Efeito tributário das adições e exclusões permanentes: Despesas com brindes e associações de classe (7) - Despesas diferidas para fins fiscais - Lei / Despesas indedutíveis (44) - Outros ajustes tributários - 20 Provisão para participação nos resultados (PLR) (219) (53) Despesa de imposto de renda e contribuição social

26 Impostos correntes - (225) Impostos diferidos Alíquota efetiva de impostos -32% -65% b) Impostos diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos têm as seguintes origens: Bases ativas: Prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social Depreciação e juros sobre leasing 15 2 Despesas diferidas para fins fiscais - Lei / Provisão para devedores duvidosos 3 - Provisão para participação nos resultados (PLR) Bases passivas: Depreciação do ativo imobilizado (fiscal) versus amortização do ativo intangível (contábil) (295) - Pagamentos de juros e principal leasing (25) (8) (320) (8) Ativo diferido líquido PARTES RELACIONADAS Os principais saldos de ativos e passivos em 31 de dezembro de 2012 e 2011, assim como as transações que influenciaram os resultados dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011, relativos às operações com partes relacionadas, decorrem de transações entre a Empresa, sua controladora, profissionais chave da administração e outras partes relacionadas. Transações Serviços prestados Saldos Passivo fornecedores Controladora: CCR - Divisão Actua (a) Outras partes relacionadas - - Conces. de Rodovias do Oeste de São Paulo - Via Oeste S.A. (b) Conses. do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S.A Consessionária da Ponte Rio - Niteroi S.A. (b) Conces. da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A. (b) - 15 Concessionária da Rod. Presidente Dutra S.A. (b) Companhia de Participações em Concessões (c) Total circulante, 31 de dezembro de Total não circulante, 31 de dezembro de Total, 31 de dezembro de Total, 31 de dezembro de

27 (a) Prestação de serviços administrativos. (b) Contas a pagar relativo ao direito de uso de fibra óptica. (c) Prestação de serviço de Informática. a) Despesas com profissionais-chave da administração Remuneração: Benefícios de curto prazo - remuneração fixa Provisão de participação no resultado Previdência privada Seguro de vida ATIVO IMOBILIZADO Taxa média anual de depreciação - % Custo Depreciação Líquido Custo Depreciação Líquido Móveis e utensílios (6) Máquinas e equipamentos Veículos (57) (7) 153 Instalações e edificações (8) Sistemas operacionais (51) Imobilizações em andamento (122) (7) Movimentação do custo Saldo Saldo inicial Adições Baixas Transferências (*) final Móveis e utensílios Máquinas e equipamentos Veículos Instalações e edificações (963) 256 Sistemas operacionais Imobilizações em andamento (2.818) (6.469) (2.818) (2.438) Movimento em (*) Reclassificações do ativo imobilizado para o intangível. 23

28 O imobilizado em andamento refere-se, substancialmente, a equipamentos e sistemas em fase de instalação. Movimentação da depreciação Saldo inicial Adições Saldo final Móveis e utensílios - (6) (6) Máquinas e equipamentos - Veículos (7) (50) (57) Instalações e edificações - (8) (8) Sistemas operacionais - (51) (51) (7) (115) (122) Movimento em (7) (7) 10. ATIVOS INTANGÍVEIS Custo 2012 Amortização Líquido Cessão de fibra óptica (3.307) (3.307) Movimentação do custo Saldo inicial Adições Transferências Saldo final Cessão de fibra óptica (*) Movimento em (*) Refere-se ao direito de exploração de fibra ótica adquirido mediante contrato entre as partes. 24

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