COLÉGIO ESTADUAL OLINDA TRUFFA DE CARVALHO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO RUA TRÊS BARRAS, 741 JD. PANORÂMICO FONE/FAX: (45) 3324-7811 CEP: 85819-270 CASCAVEL PARANÁ 1 PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA 1.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA A Geografia surgiu da necessidade de sobrevivência dos grupos humanos desde as suas primeiras formas de organização. Seu avanço se deu pelos conhecimentos geográficos sempre permeados pelas discussões ligadas a ocupação espacial e a dominação de povos e territórios. A princípio, sempre buscou descrever os aspectos físicos da paisagem, sendo, portanto, uma Ciência de cunho naturalista, vindo mais tarde, incorporar temas relacionados à dinâmica espacial e sócio-político. Nessa perspectiva, o ensino de Geografia tem como proposta desenvolver os conteúdos físico-ambientais e a produção do espaço geográfico, suas interações com as atividades humanas e as conseqüências dessas interações. Até o Séc. XIX não havia sistematização da produção geográfica, os estudos relativos a este campo do conhecimento estavam dispersos em obras diversas, como por exemplo, os mapas antigos construídos inicialmente ligados a expansão territorial dos grandes impérios. O pensamento da escola geográfica alemã teve como precursores: Humboldt, Ritter, mas coube a Ratzel destaque como fundador da Geografia sistematizada. O pensamento geográfico da escola francesa, por sua vez, teve como principal representante Vidal de La Blache. Foram estas escolas as principais bases sistematizadas do conhecimento geográfico e que nortearam grande parte da produção e do ensino até meados do séc. XX. As idéias geográficas foram inseridas no currículo escolar brasileiro no séc. XIX e apareciam de forma indireta nas escolas de primeiras letras. No ensino Médio, o Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, teve sua estrutura curricular definida pelo artigo 3 o do decreto de 02 de dezembro de 1837, que tinha como objetivo enfatizar a descrição do território, sua dimensão e suas belezas naturais. No Séc. XX,
caracterizou, na escola, pelo conceito decorativo/enciclopedista focado na descrição do espaço, na formação e fortalecimento do nacionalismo, tendo um papel significativo na consolidação do Estado Nacional Brasileiro. Do ponto de vista econômico e político, a internacionalização da economia e a instalação de empresas multinacionais em vários países do mundo alteraram as relações de produção e consumo, trazendo para as discussões geográficas assuntos ligados à degradação da natureza. A valorização da formação profissional contribuiu para transformações significativas no ensino, regulamentada pela lei 5692/71 que afetou principalmente as disciplinas relacionadas às ciências humanas, no primeiro grau, empobrecendo assim os conteúdos das disciplinas fundidas História e Geografia em Estudos Sociais e no segundo grau foram impostas as disciplinas de Organização Social e Política do Brasil e Educação Moral e Cívica em substituindo a Filosofia e Sociologia. O ensino da disciplina de Estudos Sociais, não garantia a inter-relação entre os conteúdos de Geografia e História o que tornava esta disciplina meramente ilustrativa e superficial. Nos anos 80, ocorreram movimentos visando o desmembramento da disciplina de Estudos Sociais e o retorno da Geografia e da História. No Paraná essa mudança teve inicio em 1983, mas não houve o desaparecimento imediato da disciplina de Estudos Sociais, o desmembramento só ocorreu após a resolução número 6 de 1986. Ainda naquela década, com o fim da ditadura militar, a renovação do pensamento geográfico iniciada após a II Guerra, chegou com força ao Brasil, trazendo as discussões teóricas em torno do movimento da Geografia Crítica. Deuse novas interpretações aos conceitos geográficos e ao objeto de estudo, trazendo as questões econômicas, políticas, sociais e ambientais como fundamentais para a compreensão do espaço geográfico. O encontro nacional de geógrafos brasileiros (AGC) ocorrido em 1978 no Brasil contou com a presença de Milton Santos e teve como marco a discussão da geografia crítica no Brasil. A compreensão e incorporação da Geografia Crítica foram gradativa e inicialmente vinculadas a programas de formação continuada que aconteceram no final dos anos 80 e inicio dos anos 90 e posteriormente na utilização de livros didáticos, escritos a partir daquela perspectiva teórica, nesta perspectiva foi
construído o Currículo Básico para as Escolas Públicas do Estado do Paraná, publicado em 1990. Na década de 1990, com os governos neoliberais, aconteceram encontros e conferências realizadas no âmbito mundial priorizavam a educação como alvo das reformas necessárias para a formação do novo perfil de trabalhador, necessário ao Capitalismo no atual período histórico. A aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96), bem como a construção dos PCNs, representaram grandes avanços no âmbito educacional, no entanto, a falta de criticidade e o ecletismo teórico na abordagem transversal, desfocaram nos PCNs, as especificidades das disciplinas enquanto campo do conhecimento. Tudo isso, associado no Paraná a uma orientação política neoliberal, que abre mão do currículo básico estadual e adota os PCNS como documento orientador educacional, interpretou a autonomia da escola como uma desresponsabilização do Estado em relação à educação, resultou entre outras coisas, num grande número de disciplinas ofertadas na parte diversificada do currículo da Educação Básica. A política educacional paranaense desenvolvida a partir de 2003 tem demonstrado, embora de forma branda, um compromisso com a formação do professor, podendo dessa maneira reorganizar seu papel pedagógico com clareza teórico-conceitual, restabelecendo as relações entre o objeto de estudo da disciplina e os conceitos a serem abordados. A educação paranaense retoma a discussão da importância de um currículo própria e inicia a construção coletiva das DCES. Quanto à parte diversificada, a instrução no 04/2005 da SEED/SUED definiu para a Geografia os enfoques da Geografia do Paraná, além da abordagem e forma mais interdisciplinar dos temas ligados à cultura Afro, os quilombolas e a Educação do Campo como parte integrante das discussões nas aulas de Geografia. Reconhecer o campo como território educativo onde o camponês é reconhecido como o sujeito dinâmico e organizado, neutralizando a dependência educacional urbana. Colocando a Educação do Campo no espaço dos direitos sociais, onde o Campo deixa de ser considerado como quintal do urbano para ser reconhecido como local de formação dos sujeitos políticos construtores de sua própria história, revendo valores e saberes, criando uma nova identidade. Busca-se hoje a compreensão do espaço geográfico mundial e local, nas
diferentes especificidades, tanto na escala espacial como temporal. Nas diferentes formas de organização das sociedades primitivas e complexas, industrializadas e não industrializadas. Além das relações que se estabelecem entre a naturezahomem e sociedade e entre os homens. Buscando ultrapassar a condição dos conceitos básicos da Geografia, articulando ao mesmo tempo ao conhecimento cientifico e tecnológico. Dessa maneira vêm sendo construídas as diretrizes curriculares, constituindo-se em um documento norteador aos professores em sua prática pedagógica. Essa reflexão deverá ser ancorada num suporte teórico - crítico que vincule o objeto da Geografia, o espaço geográfico, seus conceitos referenciais, de paisagem, território, lugar, região, sociedade e natureza conteúdos de ensino e abordagem metodológica aos determinantes sociais, econômicos, políticos e culturais do atual contexto histórico. Assim, o espaço na Geografia deve ser considerado uma totalidade dinâmica em que interagem fatores naturais, sociais econômicos e políticos. Por ser dinâmica, ela se transforma ao longo do tempo redefinindo conceitos e, consequentemente comportamento sociais. A Geografia que se propõe, tem como concepção teórico-metodológico o materialismo histórico (DCE pág. 46); parte da compreensão de que o espaço é entendido como produto das relações reais que a sociedade estabelece entre si e com a natureza. A sociedade não é passiva diante da natureza; existe um processo dialético entre ambas que produzem espaços e sociedades diferenciados em função de momentos históricos e específicos. Torna-se urgente romper com a compartimentação do conhecimento geográfico, considerando o conhecimento geográfico a partir de vários aspectos interdependentes, os fenômenos naturais, a ação humana, as transformações impostas pelas relações sociais e as questões ambientais de alcance planetário. As relações com a natureza e com o espaço geográfico fazem parte das estratégias de sobrevivência dos grupos humanos, desde suas primeiras formas de organização. Esses conhecimentos que permitiram às sociedades se relacionarem com a natureza e modificá-la em beneficio próprio, também permitirão que se desenvolvam estratégias de maior e melhor interação do ser humano na ocupação espacial e na redução dos problemas gerados por tais práticas.
1.2 CONTEÚDOS ESTRUTURANTES Econômica do espaço geográfico; política do espaço geográfico; Dinâmica Cultural e Demográfica do espaço geográfico; Socioambiental do espaço geográfico. Conceitos: Sociedade, Natureza, Território, Região, Paisagem, Lugar. Objeto de estudo: Espaço Geográfico O espaço geográfico é o espaço construído através da transformação do mesmo pelo homem (relação sociedade-espaço), tendo como finalidade a intencionalidade humana. Pode-se encontrar no espaço geográfico formas "naturais" (rios, planaltos, planícies e etc...) e artificiais (casas, avenidas, pontes...). Ensino Fundamental 6ºANO ESTRUTURA NTE econômica política BÁSICO Formação e transformação das paisagens naturais e culturais. A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção. A formação, localização, exploração e utilização dos ESPECÍFICO As diferentes paisagens naturais e humanizadas; Modificando as paisagens; A influencia da natureza nas paisagens; Clima, rios e relevo como elementos das paisagens naturais; transformados pela constante ação humana. Paisagens rurais e urbanas. Noções espaciais de orientação através das paisagens Aquecimento global uma resposta da natureza a sua exploração indiscriminada; Recursos naturais renováveis e não renováveis e a exploração dos mesmos; A inclinação da Terra e as Zonas Climáticas e sua influencia na produção de alimentos; A influencia da ação humana sobre a Circulação e poluição do ar; Fatores que influenciam o clima e agricultura; A problemática da água, através da construção de barragens. Distribuição das riquezas e a intensa exploração dos recursos naturais; A formação e a espacialização dos recursos
socioambieltal Dinâmica cultural e demográfica recursos naturais. A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço geográfico. As relações entre campo e cidade na sociedade capitalista. A transformação demográfica distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população. Mobilidade populacional e as manifestações socioespaciais da diversidade cultural As diversas regionalizações do espaço geográfico naturais; Sistema de produção industrial e sua concentração no Sul e Sudeste. Agroindústria e os problemas agrários Políticas ambientais e meio ambientes e desenvolvimento. Recursos energéticos e sua distribuição pelo território brasileiro. Sistemas de energia: Distribuição espacial, produção e degradação socioambiental; Impactos ambientais provocados pelas atividades produtivas.. Ambiente urbano e rural; Desmatamento do rural em função do urbano; Ocupação de áreas irregulares pela constância do êxodo rural; Desigualdade social e problemas ambientais. Migrações regionais; Êxodo rural; Os avanços tecnológicos e as migrações; Espaço geográfico em relação à indústria, habitação e saúde. Êxodo rural e sua influência na configuração espacial urbano e rural; Prática e segregação racial, entre outros; Contribuições do negro na construção da nação brasileira; População brasileira e miscigenação dos povos; Distribuição espacial da população afrobrasileira no l e indígenas; As regiões brasileiras segundo o IBGE e as tentativas de se regionalizar o Brasil. Distribuição dos povos indígenas pelas regiões brasileiras e os quilombolas. 1º BIMESTRE As diferentes paisagens naturais e humanizadas; Modificando as paisagens; A influencia da natureza nas paisagens; Clima, rios e relevo como elementos das 3 BIMESTRE Sistema de produção industrial e sua concentração no Sul e Sudeste. Agroindústria e os problemas agrários Políticas ambientais e meio ambientes e desenvolvimento. Recursos energéticos e sua distribuição
paisagens naturais; transformados pela constante ação humana. Paisagens rurais e urbanas. Noções espaciais de orientação através das paisagens Aquecimento global uma resposta da natureza a sua exploração indiscriminada; pelo território brasileiro. Sistemas de energia: Distribuição espacial, produção e degradação socioambiental; Impactos ambientais provocados pelas atividades produtivas.. Migrações regionais; Êxodo rural; Os avanços tecnológicos e as migrações; Espaço geográfico em relação à indústria, habitação e saúde 2º BIMESTRE Recursos naturais renováveis e não renováveis e a exploração dos mesmos; A inclinação da Terra e as Zonas Climáticas e sua influencia na produção de alimentos; A influencia da ação humana sobre a Circulação e poluição do ar; Fatores que influenciam o clima e agricultura; A problemática da água, através da construção de barragens. Distribuição das riquezas e a intensa exploração dos recursos naturais; A formação e a espacialização dos recursos naturais; 4º BIMESTRE Êxodo rural e sua influência na configuração espacial urbano e rural; Prática e segregação racial, entre outros; Contribuições do negro na construção da nação brasileira; População brasileira e miscigenação dos povos; Distribuição espacial da população afrobrasileira no l e indígenas; As regiões brasileiras segundo o IBGE e as tentativas de se regionalizar o Brasil. Distribuição dos povos indígenas pelas regiões brasileiras e os quilombolas. 7ºANO ESTRUTURA BÁSICO ESPECÍFICO
NTE econômica política socioambiental Dinâmica cultural demográfica e Formação território brasileira A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro. As diversas regionalizações do espaço brasileiro A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção. As manifestações Os fusos horários e as fronteiras; Divisão política do Brasil; Formação espacial dos Estados nacionais; Organização do espaço geográfico a partir de políticas econômicas; O Brasil no contexto capitalista mundial; A dependência econômica: dívida externa, relações comerciais, as multinacionais; As desigualdades sociais; Origens históricas do subdesenvolvimento no Brasil. Divisão política do Brasil; Estados e municípios; Os complexos regionais; Os espaços regionais são diferenciados e apresentam pontos em comum; As diferenças das condições naturais: os domínios morfoclimáticos; As regiões apresentam desigualdades sócio-econômicas internas: áreas industriais, áreas agrícolas modernas, áreas agrícolas tradicionais; A concentração da indústria no sudeste. Os recursos hídricos; Os o uso das águas fluviais, para energia elétrica, navegação e irrigação; Os rios e as cidades; A pesca marítima e a superexploração pesqueira; Conhecimentos climáticos e sua importância para o agro negócio. A colonização de exploração do Brasil e os
socioespaciais da diversidade cultural A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população. O espaço rural e a modernização da agricultura. A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização. A distribuição espacial das atividades produtivas, a interesses da classe dominante; Prática e segregação racial, entre outros; Contribuições do negro na construção da nação brasileira; Distribuição espacial da população afrodescendente no Brasil e no mundo; Prática e segregação racial; os povos indígenas. Inter-relações entre o urbano e o rural; (Re)organização econômica do espaço rural e urbano; A urbanização do Brasil; Migrações; Desigualdades sociais. Brasil rural; Característica da agricultura brasileira; A tecnologia no campo; Movimento dos trabalhadores sem terra; Problemas no campo; Problemas ambientais; Desmatamentos; As transformações no campo e o êxodo rural. A contribuição do êxodo rural para um pais urbano; Os grandes movimentos migratórios; Grandes metrópoles; A marcha para o oeste. Indústria e atividades econômicas; Concentração industrial e expansão da indústria; A indústria de ponta;
(re)organização do espaço geográfico Movimentos migratórios e suas motivações A circulação de mão-de-obra, das mercadorias e das informações. Tipos de indústrias, agroindústrias e sua distribuição no espaço geográfico. A formação do povo brasileiro; Distribuição da população; A descentralização da indústria; População em movimento, Gaúchos no Centro Oeste; Nordestinos em São Paulo. O setor de serviços e reorganização do espaço geográfico (comercio, turismo, energia); População economicamente ativa e inativa; Economia informal; O uso da internet. 7º ANO 1º BIMESTRE Os fusos horários e as fronteiras; Divisão política do Brasil; Formação espacial dos Estados nacionais; Organização do espaço geográfico a partir de políticas econômicas; O Brasil no contexto capitalista mundial; A dependência econômica: dívida externa, relações comerciais, as multinacionais; As desigualdades sociais; Origens históricas do subdesenvolvimento no Brasil. Divisão política do Brasil; Estados e municípios; Os complexos regionais; 3º BIMESTRE A colonização de exploração do Brasil e os interesses da classe dominante; Prática e segregação racial, entre outros; Contribuições do negro na construção da nação brasileira; Distribuição espacial da população afrodescendente no Brasil e no mundo; Prática e segregação racial; os povos indígenas. Inter-relações entre o urbano e o rural;(re)organização econômica do espaço rural e urbano Brasil rural; Característica da agricultura brasileira; A tecnologia no campo; Movimento dos trabalhadores sem terra;
Os espaços regionais são diferenciados e apresentam pontos em comum; As diferenças das condições naturais: os domínios morfoclimáticos; As regiões apresentam desigualdades sócio-econômicas internas: áreas industriais, áreas agrícolas modernas, áreas agrícolas tradicionais; A concentração da indústria no sudeste. 2º BIMESTRE As regiões apresentam desigualdades sócio-econômicas internas: áreas industriais, áreas agrícolas modernas, áreas agrícolas tradicionais; A concentração da indústria no sudeste. Os recursos hídricos; Os o uso das águas fluviais, para energia elétrica, navegação e irrigação; Os rios e as cidades; A pesca marítima e a superexploração pesqueira; Conhecimentos climáticos e sua importância para o agro negócio. Problemas no campo; Problemas ambientais; Desmatamentos; As transformações no campo e o êxodo rural. 4º BIMESTRE A contribuição do êxodo rural para um pais urbano; Os grandes movimentos migratórios; Grandes metrópoles; A marcha para o oeste. Indústria e atividades econômicas; Concentração industrial e expansão da indústria; A indústria de ponta; Tipos de indústrias, agroindústrias e sua distribuição no espaço geográfico. O setor de serviços e reorganização do espaço geográfico (comercio, turismo, energia); População economicamente ativa e inativa; Economia informal; O uso da internet. 8ºANO ESTRUTURA BÁSICO ESPECIFICO NTE As diversas A guerra Fria e outras guerras na
econômica política socioambient al Dinâmica cultural e demográfica regionalização do espaço geográfico. A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do continente Americanos. configuração dos sistemas políticos e do mapa político do mundo; A formação do território americano; O processo de produção e transformação do mundo contemporâneo; A regionalização do espaço mundial contemporâneo; A natureza como critério de regionalização; O sistema capitalista, socialista e o subdesenvolvimento no Brasil. A formação e evolução dos Estados Unidos; A América Latina e a expansão Marítimo- Colonial; A dependência externa dos países subdesenvolvidos; A partilha do mundo entre as nações industrializadas: Imperialismo e capital monopolista; A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado. Os elementos político-econômicos como critério para a divisão do mundo atual. Acordo e blocos econômicos; A globalização e seus efeitos no espaço geográfico; Influências do Neoliberalismo na produção e reorganização do espaço geográfico; O comércio em suas implicações espaciais. Comércio: um conflito entre pais ricos e paises pobres; Efeitos da globalização; Consumo, consumismo e cultura: As influências dos meios de comunicação nas manifestações culturais e na (re)organização
A circulação da mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das informações. A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re) organização do espaço geográfico. As relações entre campo e cidade na sociedade capitalista. O espaço rural e a modernização da agricultura. social do espaço geográfico; Terrorismo, narcotráfico, prostituição, contrabando, biopirataria. Sistemas (redes) de produção industrial, econômica, política e sua espacialidade; Vendendo pela internet; Operações financeiras e o dinheiro de plástico (cartão de credito); As telecomunicações; Os meios de transportes e o vai e vem de pessoas e mercadorias. O Norte produz tecnologia e o Sul produz matéria prima; Industrialização periférica; A inserção do Continente Americano na divisão internacional do trabalho; A industrialização dos países subdesenvolvidos; A divisão internacional do trabalho e o avanço do capitalismo neoliberal. Índia um pais urbano; O campo produz a cidade industrializa; A interdependência do campo e cidade; A produção agrícola e as relações econômicas entre os países; A dependência tecnológica e a desigualdade entre países; A importância dos cinturões verdes nos grandes centros; Terras férteis e plantation; O uso da genética no campo e os produtos genéticos;
A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população. Movimentos migratórios e suas motivações As manifestações espaciais da diversidade cultural Formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais. O melhoramento genético de plantas e animais; Defensivos agrícolas e o seu uso na produção de alimentos. A demografia versos saneamento básico; Um mundo mais velho; Taxas de natalidade e mortalidade como conseqüência dos avanços da medicina; Expectativa de vida; Países populosos e países populosos pobres. Fluxos migratórios dos povos americanos; Migrações do povo africano no tempo e no espaço; Trabalho e renda dos afro-descendentes; Perspectiva de vida melhor na Europa; Os dekassegues; Os hispânicos nos Estados Unidos; Perseguições políticas e religiosas. Formação etnico-religiosa: Distribuição e organização espacial e conflitos; Oriente médio e as diferenças étnicas e religiosas; Conflitos e pobrezas. Recursos minerais e sua distribuição pelo planeta; Extrativismo vegetal; Recursos naturais no continente africano; Hidroelétricas, termoelétricas; A indústria Pesqueira, as terras férteis e o plantation.
8º ANO 1º BIMESTRE A guerra Fria e outras guerras na configuração dos sistemas políticos e do mapa político do mundo; A formação do território americano; O processo de produção e transformação do mundo contemporâneo; A regionalização do espaço mundial contemporâneo; A natureza como critério de regionalização; O sistema capitalista, socialista e o subdesenvolvimento no Brasil. A formação e evolução dos Estados Unidos; A América Latina e a expansão Marítimo- Colonial; A dependência externa dos países subdesenvolvidos; A partilha do mundo entre as nações industrializadas: Imperialismo e capital monopolista; 2º BIMESTRE Os elementos político-econômicos como critério para a divisão do mundo atual. Acordo e blocos econômicos; A globalização e seus efeitos no espaço geográfico; 3º BIMESTRE O Norte produz tecnologia e o Sul produz matéria prima; Industrialização periférica; A inserção do Continente Americano na divisão internacional do trabalho; A industrialização dos países subdesenvolvidos; A divisão internacional do trabalho e o avanço do capitalismo neoliberal. Índia um pais urbano; O campo produz a cidade industrializa; A interdependência do campo e cidade; A produção agrícola e as relações econômicas entre os países; A dependência tecnológica e a desigualdade entre países; A importância dos cinturões verdes nos grandes centros; Terras férteis e plantation; O uso da genética no campo e os produtos genéticos; O melhoramento genético de plantas e animais; Defensivos agrícolas e o seu uso na produção de alimentos. 4º BIMESTRE A demografia versos saneamento básico; Um mundo mais velho; Taxas de natalidade e mortalidade como conseqüência dos avanços da medicina; Expectativa de vida;
Influências do Neoliberalismo na produção e reorganização do espaço geográfico; Comércio: um conflito entre pais ricos e paises pobres; Efeitos da globalização; Consumo, consumismo e cultura: As influências dos meios de comunicação nas manifestações culturais e na (re)organização social do espaço geográfico; Terrorismo, narcotráfico, prostituição, contrabando, biopirataria. Sistemas (redes) de produção industrial, econômica, política e sua espacialidade; Vendendo pela internet; Operações financeiras e o dinheiro de plástico (cartão de credito); As telecomunicações; Os meios de transportes e o vai e vem de pessoas e mercadorias. Países populosos e países populosos pobres. Fluxos migratórios dos povos americanos; Migrações do povo africano no tempo e no espaço; Trabalho e renda dos afro-decendentes; Perspectiva de vida melhor na Europa; Os dekassegues; Os hispânicos nos Estados Unidos; Perseguições políticas e religiosas. Formação etnico-religiosa: Distribuição e organização espacial e conflitos; Oriente médio e as diferenças étnicas e religiosas; Conflitos e pobrezas. Recursos minerais e sua distribuição pelo planeta; Extrativismo vegetal; Recursos naturais no continente africano; Hidroelétricas, termoelétricas; A indústria Pesqueira, as terras férteis e o plantation. 9º ANO ESTRUTURA NTE econômica BÁSICO As diversas regionalizações do espaço geográfico. ESPECIFICO Europa como continente; Leste europeu e Europa ocidental; Ásia: oriente médio, Leste e sudeste
política socioambienta l Dinâmica cultural e demográfica A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do estado. A revolução tecnocientificoinformacional e os novos arranjos no espaço da produção. O comercio mundial e as implicações socioespacial. A mobilidade das fronteiras e a (re)configuração dos territórios. A transformação demográfica, a distribuição espacial Asiático, Ásia Central e Oceania. Acordo e blocos econômicos; União européia: as diferentes realidades O capital japonês e os Tigres Asiáticos; Neoliberalismo e a diminuição do Estado. Os tecnopólos; Indústria pesqueira; As indústrias de ponta e a segregação social no continente europeu; Mão-de-obra qualificada; A agricultura de subsistência nem parte da Ásia. A OMC; Setor terciário da Europa e Japão; A revolta das nações periférica; Ampliação do bloco; A China no comercio mundial; A participação da Europa no comercio mundial. As multinacionais para alem da Europa Japão e China; China: a grande potencia do século XXI; Oriente média região instável. A estrutura da população mundial; A superpopulação asiática; A população envelhecida na Europa;
e os indicadores estatísticos da população. As manifestações socioespaciais da diversidade cultural. A distribuição das atividades produtivas, a transformação das paisagens e a (re)organização do espaço geográfico. A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção. Os movimentos migratórios O IDH refletido nas condições de vida; A Europa após a guerra fria; As imigrações na Europa e os problemas sociais, como a xenofobia; Os separatistas Na Europa, os terroristas Islâmicos e as máfias japonesas e chinesas. As principais características da população européia e dos asiáticos; Diversidade étnica e cultural; Os conflitos étnicos; China comunista; Turismo e cultura. A indústria e a industrialização; O desenvolvimento industrial; A dinâmica locacional da indústria na Europa; Áreas de concentração industrial, Europa Japão, China entre outros; Rios e agricultura; Portos e petróleos. A agricultura no Japão; Os recursos hídricos na Europa e Ásia A indústria pesqueira; A agricultura e o uso de alta tecnologia; Exploração de minérios; O petróleo no Oriente médio; A produção de alimentos nos paises pobres da Ásia; O uso dos rios, como meio de transporte, irrigação e para produção de energia elétrica. O crescimento demográfico da população mundial;
mundiais e suas motivações. Paises desenvolvidos e subdesenvolvidos: crescimento demográfico; Fases do crescimento mundial; As teorias demográficas e o meio ambiente; Índices de pobrezas como indicados de migrações; Migrações por motivos econômicos; Problemas da imigração nos países ricos; Migrações por motivos políticos e religiosos; Fuga de cérebro e xenofobias. Espaço em rede: produção, transporte e comunicação na atual configuração territorial. A facilidade de se locomover na Europa; As empresas de telecomunicações européias e japonesas; Europa e Japão, transporte rápido e eficiente; Transporte e meios de comunicação é um paradoxo para o continente Asiático; As telecomunicações e a internet deixaram o mundo pequeno; Índia um país de contrastes. 9º ANO 1º BIMESTRE Europa como continente; Leste europeu e Europa ocidental; Ásia: oriente médio, Leste e sudeste Asiático, Ásia Central e Oceania. 3º BIMESTRE A indústria e a industrialização; O desenvolvimento industrial; A dinâmica locacional da indústria na Europa; Acordo e blocos econômicos; Áreas de concentração industrial, União européia: as diferentes realidades O capital japonês e os Tigres Asiáticos; Neoliberalismo e a diminuição do Estado A OMC; Setor terciário da Europa e Japão; A revolta das nações periférica; Europa Japão, China entre outros; Rios e agricultura; Portos e petróleos. A agricultura no Japão; Os recursos hídricos na Europa e Ásia A indústria pesqueira;
Ampliação do bloco; A China no comercio mundial; A participação da Europa no comercio mundial. A agricultura e o uso de alta tecnologia; Exploração de minérios; O petróleo no Oriente médio; A produção de alimentos nos paises pobres da Ásia; O uso dos rios, como meio de transporte, irrigação e para produção de energia elétrica. 2º BIMESTRE As multinacionais para alem da Europa Japão e China; China: a grande potencia do século XXI; Oriente média região instável. A estrutura da população mundial; A superpopulação asiática; A população envelhecida na Europa; O IDH refletido nas condições de vida; A Europa após a guerra fria; As imigrações na Europa e os problemas sociais, como a xenofobia; Os separatistas Na Europa, os terroristas Islâmicos e as máfias japonesas e chinesas. As principais características da população européia e dos asiáticos; Diversidade étnica e cultural; Os conflitos étnicos; China comunista; Turismo e cultura. 4º BIMESTRE O crescimento demográfico da população mundial; Paises desenvolvidos e subdesenvolvidos: crescimento demográfico; Fases do crescimento mundial; As teorias demográficas e o meio ambiente; Índices de pobrezas como indicados de migrações; Migrações por motivos econômicos; Problemas da imigração nos países ricos; Migrações por motivos políticos e religiosos; Fuga de cérebro e xenofobias. A facilidade de se locomover na Europa; As empresas de telecomunicações européias e japonesas; Europa e Japão, transporte rápido e eficiente; Transporte e meios de comunicação é um paradoxo para o continente Asiático;
As telecomunicações e a internet deixaram o mundo pequeno; Índia um país de contrastes. Ensino Médio 1º ANO ESTRUTURA NTE econômica política BÁSICO A formação e as transformações das paisagens. ESPECÍFICO Paisagem, espaço que você pode perceber; Conjunto de lugares e relações; Localizando-se através da cartografia; As cartas e plantas como forma de planejamentos. sociofamiliar Dinâmica cultural e demográfica A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias. A formação, localização, exploração e A formação do espaço natural; Conhecendo as rochas e sua importância para a indústria; A importância do relevo para a agricultora; Os vulcões e as mudanças no meio natural; As catástrofes naturais, porém acelerada pela ação do homem; Terremotos e destruição. Erosão e contaminação dos solos; Desmatamentos e queimadas; Lixo: desafio ambiental;
utilização dos recursos naturais. A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço geográfico. Formação mobilidades das fronteiras e a (re)configuração dos territórios. Bioma, biodiversidade e o homem; Biomas brasileiros, riqueza e devastação; Políticas de preservação. Clima e a produção de alimentos; Entendendo o clima; A distribuição dos recursos hídricos, escassez e poluição; Disponibilidade uso e consumo da água; As riquezas hídricas; Desenvolvimento sustentável. Estado nação; A evolução das fronteiras políticas; O mundo depois de 1945; Nacionalismo separatismo e minorias étnicas; Os principais conflitos mundiais. 1 ANO 1º BIMESTRE Paisagem, espaço que você pode perceber; Conjunto de lugares e relações; Localizando-se através da cartografia; As cartas e plantas como forma de planejamentos. 2º BIMESTRE A formação do espaço natural; Conhecendo as rochas e sua importância para a indústria; A importância do relevo para a agricultora; Os vulcões e as mudanças no meio natural; 3º BIMESTRE A distribuição dos recursos hídricos, escassez e poluição; Disponibilidade uso e consumo da água; As riquezas hídricas; Desenvolvimento sustentável. 4º BIMESTRE Estado nação; A evolução das fronteiras políticas; O mundo depois de 1945; Nacionalismo separatismo e minorias étnicas; Os principais conflitos mundiais.
As catástrofes naturais, porém acelerada pela ação do homem; Terremotos e destruição. Erosão e contaminação dos solos; Desmatamentos e queimadas; Lixo: desafio ambiental; Bioma, biodiversidade e o homem; Biomas brasileiros, riqueza e devastação; Políticas de preservação. Clima e a produção de alimentos; Entendendo o clima; 2º ANO ESTRUTURAN TE econômica política socioambiental Dinâmica cultural e demográfica BÁSICO A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população. Movimentos migratórios e suas motivações. ESPECIFICO A população mundial e do Brasil; O crescimento demográfico; As teorias demográficas; Crescimento demográfico e o meio ambiente; Pirâmides etárias dos países pobres e países ricos; Áreas anecúmenas e áreas muito populosas; A demografia da população brasileira. A globalização da pobreza: desigualdade e novas migrações, migrações internacionais; Migrações por motivos econômicos;
A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização recente. A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado. As manifestações socioespaciais da diversidade cultural. Migrações por motivos políticos, fuga de cérebro; Movimento migratório brasileiro. O processo de urbanização no mundo e no Brasil; As cidades nos paises desenvolvidos e subdesenvolvidos; Processo de urbanização no Brasil; Problemas urbanos; Metrópoles megalópoles e megacidades. A divisão internacional do trabalho no mundo capitalista; O capitalismo comercial, industrial e monopolista; A guerra fria e o mundo bipolar; O socialismo utópico cientifica; Socialismo e comunismo; A economia no mundo e conflito Norte-Sul; A globalização e a revolução técnicocientífica; O capital especulativo; Leste Europeu e o fim do socialismo; China do imperialismo ao socialismo; Estados unidos a arrancada industrial. Formação étnico-religiosa: Distribuição e organização espacial e conflitos; América Latina e África e as diferenças e semelhanças étnicas e religiosas; Pobreza Latino-americana e dos africanos; Os povos indígenas na América; A herança da escravidão. 2º ANO
1º BIMESTRE A população mundial e do Brasil; O crescimento demográfico; As teorias demográficas; Crescimento demográfico e o meio ambiente; Pirâmides etárias dos países pobres e países ricos; Áreas anecúmenas e áreas muito populosas; A demografia da população brasileira. 3º BIMESTRE As cidades nos paises desenvolvidos e subdesenvolvidos; Processo de urbanização no Brasil; Problemas urbanos; Metrópoles megalópoles e megacidades. A divisão internacional do trabalho no mundo capitalista; O capitalismo comercial, industrial e monopolista; 2º BIMESTRE A globalização da pobreza: desigualdade e novas migrações, migrações internacionais; Migrações por motivos econômicos; Migrações por motivos políticos, fuga de cérebro; Movimento migratório brasileiro. O processo de urbanização no mundo e no Brasil; 4ºBIMESTRE A guerra fria e o mundo bipolar; O socialismo utópico cientifica; Socialismo e comunismo; A economia no mundo e conflito Norte- Sul; A globalização e a revolução técnicocientífica; O capital especulativo; Leste Europeu e o fim do socialismo; China do imperialismo ao socialismo; Estados unidos a arrancada industrial. Formação etnico-religiosa: Distribuição e organização espacial e conflitos; América Latina e África e as diferenças e semelhanças étnicas e religiosas; Pobreza Latino-americana e dos africanos;
Os povos indígenas na América; A herança da escravidão. 3º ANO ESTRUTURA NTE econômica política socioambiental Dinâmica cultural e demográfica BÁSICO A revolução tecnocientificoinformacional e os novos arranjos no espaço da produção. O espaço em rede: produção, transportes, e comunicação na atual configuração territorial. A circulação de mão-de-obra, do capital das mercadorias e das informações. ESPECIFICO A evolução da atividade industrial no mundo; concentração industrial; Tipos de indústria; A distribuição industrial pelo nível tecnológico, e por países; O subdesenvolvimento e a industrialização; Substituindo as importações; As plataformas de exportações Tigres Asiáticos; O desenvolvimento da indústria no Brasil; A distribuição das indústrias no Brasil; As telecomunicações; Transportes e telecomunicações no Brasil; As ferrovias a rodovias brasileiras e as privatizações; As telecomunicações nobrasil após as privatizações; Sistemas (redes) de produção industrial, econômica, política e sua espacialidade; Vendendo pela internet; Operações financeiras e o dinheiro de plástico (cartão de credito); As telecomunicações; Os meios de transportes e o vai e vem de pessoas e mercadorias.
A relação entre campo e cidade na sociedade capitalista. O rural e a modernização da agricultura. Os recursos minerais no Brasil e sua importância econômica para o país; As empresas mineradoras e os minérios mais importantes; A agricultura e fome A atividade agrária no mundo; A subordinação do campo a cidade. A interdependência campo cidade; O melhoramento genético e a produção d alimento; O plantation; Pecuária no Brasil; Os sistemas agrários; Latifúndio, monocultura e escravidão; Agronegócio no Brasil e a estrutura fundiária. O comércio e suas implicações socioespaciais As regras multilaterais e os blocos regionais; As regras do comercio internacional; A linguagem dos blocos; evolução do comércio exterior brasileiro; Balança comercial; Barreiras comerciais; Organismos financeiros e internacionais; Globalização e exportação. 3º ANO 1º BIMESTRE A evolução da atividade industrial no mundo; concentração industrial; Tipos de indústria; A distribuição industrial pelo nível 3º BIMESTRE Os recursos minerais no Brasil e sua importância econômica para o país; As empresas mineradoras e os minérios mais importantes;
tecnológico, e por países; O subdesenvolvimento e a industrialização; Substituindo as importações; As plataformas de exportações Tigres Asiáticos; O desenvolvimento da indústria no Brasil; A distribuição das indústrias no Brasil; A agricultura e fome A atividade agrária no mundo; A subordinação do campo a cidade. A interdependência campo cidade; O melhoramento genético e a produção d alimento; O plantation; 2º BIMESTRE As telecomunicações; Transportes e telecomunicações no Brasil; As ferrovias a rodovias brasileiras e as privatizações; As telecomunicações nobrasil após as privatizações; Sistemas (redes) de produção industrial, econômica, política e sua espacialidade; Vendendo pela internet; Operações financeiras e o dinheiro de plástico (cartão de credito); As telecomunicações; Os meios de transportes e o vai e vem de pessoas e mercadorias. 4º BIMESTRE Fronteiras naturais e questão ambiental. Fronteiras políticas; Fronteiras humanas: População do Brasil; Fronteiras econômicas; Pecuária no Brasil; Os sistemas agrários; Latifúndio, monocultura e escravidão; Agronegócio no Brasil e a estrutura fundiária. 1.3 METODOLOGIA DA DISCIPLINA As aulas de Geografia devem propiciar aos educando a construção de um conjunto de conhecimentos referentes a conceitos, relacionadas à Geografia que lhes permitam serem críticos e dinâmicos, interligando a teoria, prática e realidade, mantendo uma coerência dos fundamentos teóricos.
É fundamental que o professor crie planeje situações de aprendizagem em que os alunos possam conhecer e utilizar os conceitos geográficos. Os processos de construção dos diferentes tipos conceitos da Geografia de: paisagens, territórios, lugares, regiões, sociedade, natureza. O espaço vivido pelos alunos continua sendo importante para a compreensão da realidade local relacionada com o global. Para realmente trabalhar e valorizar o imaginário do aluno, não se pode reter a idéia de que seu espaço esteja limitado apenas a sua paisagem imediata. É essencial se aprofundem as mediações de seu lugar com o mundo, percebendo como o local e o global interage no estudo da paisagem. Não se deve restringir a mera constatação e sim explicar e compreender os processos de interações entre a sociedade e a natureza, situando-as em diferentes escalas espaciais e temporais, comparando-as, conferindo-lhes significados. Trata-se de uma sequência metodológica que serve para provocar uma atitude de reflexão, a partir de instrumentos teóricos, alinhados á prática, que possa permitir ao professor e aluno, um olhar dialético sobre os múltiplos espaços transformados historicamente pelos homens. Os problemas sócio ambientais e econômicos podem ser abordados a fim de promover um estudo mais amplo de questões sociais, econômicas, políticas e ambientais relevantes na atualidade. O próprio processo de globalização demanda maior compreensão das relações e de interdependência entre os lugares, bem como das noções de territorialidade intrínsecas a esse processo. Ao pretender os estudos das paisagens, territórios, lugares, regiões, sociedade e natureza. A Geografia busca um trabalho disciplinar através de produções musicais, fotografias, cinemas, literatura, entrevistas, passeios e visitas, produção de textos, coleta e confecção de cartazes, análise e interpretação de dados estatísticos, mapas, debates, elaboração e apresentação de gráficos e tabelas, etc. Esse conjunto de estratégias e ações permite a obtenção de informações que possibilitem a compreensão do espaço geográfico como um todo. 1.4 AVALIAÇÃO A avaliação tem um caráter processual e não pode ser vista como instrumento de autoritarismo, mas sim como forma de avaliar todo o processo de ensino-
aprendizagem incluindo o próprio trabalho do docente, garantindo diferentes formas de instrumentos e recursos de avaliação de caráter progressivo. O processo avaliativo é operacionalizado no sentido de obter fundamentos necessários para análise do sujeito e suas relações com a sociedade, na dimensão histórica cultural, considerando o trabalho escolar, através dos conteúdos contextualizados e construídos socialmente, dando oportunidades aos educandos à apropriação, (re)construção do conhecimento. A avaliação com enfoque dialético, possibilita uma análise para que sejam detectadas necessidades de mudanças, com base na realidade. Estas têm o objetivo de aprimorar a qualidade de educação, dando ênfase à aprendizagem, pois sua função ultrapassa o ato de constatar a mensuração dos conteúdos sem importância no contexto educacional e social. Para a disciplina de Geografia, a avaliação além de levantar dados da aprendizagem do aluno, retratando quando e como a aprendizagem está se efetivando. Também tem propósito de impelir o professor a interpretar como está se encaminhando a prática pedagógica relacionadas aos dados detectados. Portanto, esse processo tem função diagnóstica e prognostica: dará suporte a (re)elaboração da prática e pontua os fatores que impedem os avanços e melhorias no processo de aprendizagem, objetivando sempre combater sistematicamente os riscos de fracasso escolar. Avaliar, também é repensar a avaliação pedagógica, refletindo sobre as falhas desse processo e propondo horizontes de melhorias para o mesmo, uma ação que sugere necessariamente renovação, haja visto, que implica modificar procedimentos que não promovem o sucesso do aluno para apropriação de determinados conhecimentos. Portanto, entender o processo avaliativo é adotar uma postura de observação intensa e contínua durante todo o processo, para que as falhas possam ser diagnosticadas como elemento capaz de mostrar ao professor o que ainda é preciso ser feito para garantir uma avaliação de qualidade. A atualização de índices qualitativos e quantitativos da suporte e auxilia a escola à partir dos dados que comprovem sucessos e fracassos, permitindo assim, a tomada de decisões que em relação às praticas pedagógicas. Sendo necessário o enfoque numa dinâmica teórico-prática, com importância no ato de construir a capacidade de avaliar de maneira reconstrutiva. Isto quer dizer que o processo de
avaliação, coloca o professor e o aluno em condições iguais, de avaliar e ser avaliado garantindo na construção deste processo o direito do aluno a aprender bem, com qualidade formal e política. O processo avaliativo desta disciplina, também respeita a deliberação 99, que preconiza nas formas da lei, critérios específicos para efetivação da aprendizagem do aluno. Qualquer que seja a concepção de aprendizagem e opção de ensino, estas deverão estar voltadas à formação plena do educando. Portanto, deve-se ter sempre o cuidado de deixar claro quais são os métodos mais adequados que garantem atingir esse grande objetivo. Partindo da seleção de conteúdos, mostrar aos educando a relação homemmeio e a organização do espaço geográfico, a partir das relações sociais de produção historicamente determinadas. Tudo isso, leva à reflexão sobre as seguintes condições que deverão ser propiciadas no interior da sala aula: A avaliação deve ser um processo cumulativo, contínuo, significativo, estimulando o educando na busca de novos conhecimentos. É necessário, portanto, mudar a relação ensino aprendizagem e a relação educador-educando, revendo o silêncio e a submissão do educando. Em outras palavras a avaliação exige o domínio de conhecimentos e técnicas, utilizando critérios claros e objetivos, tomando o erro e o acerto, elementos sinalizadores no aperfeiçoamento do ensino aprendizagem. Os instrumentos de avaliação (provas, pesquisas bibliográficas e de campo, seminários, projetos orientados em sala de aula e/ou em domicílio, experimentações práticas, entrevistas) deverão priorizar questões que levem o aluno à pesquisar, refletir, criar e estimular sua capacidade de desenvolvimento. 1. Compreensão e interpretação de conceitos geográficos básicos; 2. Capacidade em interpretar e analisar as inter-relações entre fenômenos naturais e humanos para a Idade/Série/Conteúdo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Currículo Básico Para Escola Pública do Paraná. Diretrizes Curriculares de Geografia para Ensino Fundamental. Versão Preliminar
Julho, 2006. MARINA, Lúcia e Tércio. Geografia: Série Novo Ensino Médio. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2006. MOREIRA, Igor. Construindo o Espaço. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2006. Parâmetros Curriculares Nacionais de Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998. PIFFER, Osvaldo. Ensino de Geografia. Coleção Caderno do Futuro. IBEP. SOUZA, Maria Antônia de. Educação do Campo: Propostas e Práticas Pedagógicas do MST. Petrópolis, Rj: Vozes, 2006