TÁBUA IBGE 2013 E OS EFEITOS NOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL



Documentos relacionados
TÁBUA IBGE 2010 E OS EFEITOS NOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

TÁBUA IBGE 2014 E OS EFEITOS NOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

A ANFIP, com o objetivo de esclarecer os segurados do Regime

TÁBUA IBGE 2015 E OS EFEITOS NOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

TÁBUA IBGE 2016 E OS EFEITOS NOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

TÁBUA IBGE 2017 E OS EFEITOS NOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B

Fim do fator previdenciário para quem atingir a. fórmula 95 para homens e 85 para mulheres.

CARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

GUIA DA APOSENTADORIA DO SERVIDOR MUNICIPAL FILIADO AO INSS

As diversas opções de aposentadoria para os Servidores Públicos Federais

RECENTES DÚVIDAS DO REGIME PRÓPRIO FORMULADAS PELOS SERVIDORES DE AMERICANA - PROFESSORES

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: ELETRA

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008

Relatório anual do Plano de Benefícios Multifuturo I

Pesquisa Mensal de Emprego

A MULHER EMPREENDEDORA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

PROJETO Construtor Social Programa de Bolsas de Estudos


Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução

Tabela Progressiva para o cálculo mensal do Imposto de Renda de Pessoa Física, anocalendário

Curitiba, 25 de agosto de SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010

Sumário. A função do Resumo Explicativo 3. Bem-vindo ao Plano de Benefícios Raiz 4. Contribuições do Participante 6. Contribuições da Patrocinadora 7

No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para

RELATÓRIO SEGURIDADE. Março/2010

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

ESTUDO SOBRE OS DIAS E ANOS TRABALHADOS PARA PAGAR TRIBUTOS DURANTE A VIDA DO BRASILEIRO

ANÁLISE CONJUNTURAL DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO CATARINENSE:

Introdução. pensionistas). usufruir dos mesmos. Regulamento.

PARECER JURÍDICO- PREVIDENCIÁRIO

Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário.

TUTORIAL PLATAFORMA DOS CURSOS CRIANÇA SEGURA PRIMEIRO ACESSO

PARECER ATUARIAL Exercício de INERGUS Instituto ENERGIPE de Seguridade Social PLANO SALDADO INERGUS (PSI) Março de 2015

na modalidade Contribuição Definida

NOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO

Um novo plano, com muito mais futuro. Plano 5x4. dos Funcionários

Resumo das regras nas medidas provisórias nº 664 e nº 665

PARECER ATUARIAL Exercício de INERGUS Instituto ENERGIPE de Seguridade Social. Plano de Origem - BD. Março de 2015

Planejamento Financeiro Feminino

1. Introdução. Capitalização FENASEG no ano de Tábuas de mortalidade construídas com base na população norte americana.

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82%

Introdução. Bom, mas antes de começar, eu gostaria de me apresentar..

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURADA DO RGPS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE CÁLCULOS

PORCENTAGENS PROF. PEDRO A. SILVA

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Orientações sobre Benefícios do INSS

Este trabalho visou a caracterização da utilização dos aplicativos APS pelas empresas.

REVISÕES JUDICIAIS DE APOSENTADORIA E PENSÃO:

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Capítulo 7 Medidas de dispersão

USUÁRIO CONTA SUA HISTÓRIA

CONHEÇA NOSSOS SERVIÇOS: Aposentadoria por tempo de serviço Revisão judicial LOAS - Lei Orgânica da Assistência Social

Talento Jovem Programa de Bolsas de Estudos

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011.

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL ENTIDADE: ELETRA

Pesquisa Perfil das Empresas de Consultoria no Brasil

Governo altera regras do Trabalho e da Previdência Social

5 Equacionando os problemas

DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA

Uso do Crédito (consumidores) Setembro 2012

CADASTRO ÚNICO POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA E SEUS DIREITOS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

internetsegura.fde.sp.gov.br

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

U U +E U U E Sendo E e U dois algarismos não nulos e distintos, a soma E + U é igual a

Geografia. Exercícios de Revisão I

Investimentos. Inteligentes. Roberta e Bruno Omeltech

PRESTAÇÕES BENEFICIÁRIAS. Benefícios e Serviços

O quadro abaixo apresenta a distribuição dos salários dos funcionários em um banco.

PERGUNTAS E RESPOSTAS

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO

PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA:

Cafbep - Plano Prev-Renda 1

Manual de perguntas e respostas Previdência Privada Zurich Seven IT

Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes.

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO

Tema do Case Projeto Educação Financeira online e Consumo Consciente - Icatu Seguros e FGV

Inferior ou igual a 2 anos 35% Superior a 2 anos e inferior ou igual a 4 anos 30% Superior a 4 anos e inferior ou igual a 6 anos 25%

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL

Renda Vitalícia por Aposentadoria por SRB - INSS Benefício Definido Capitalização Crédito Unitário Projetado Invalidez (1)

PNAD - Segurança Alimentar Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

EVOLUÇÃO DO VENCIMENTO E REMUNERAÇÃO DOS DOCENTES DAS UEBA S EM 2015

Boletim informativo: Brasil em Foco

E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social

EXCEL 2013 INTERMEDIÁRIO 2. EFETUANDO CÁLCULOS E PREENCHIMENTOS AUTOMÁTICOS 2.1 CRIANDO FÓRMULAS

NÚMEROS DO MERCADO DE SEGUROS ALTERAÇÕES DE CONCEITOS NÚMEROS SUSEP SES

Pesquisa revela o sonho de consumo dos paulistas

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO

ETEP TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 3 INFORMÁTICA PÓS MÉDIO

Transcrição:

TÁBUA IBGE 2013 E OS EFEITOS NOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL O IBGE divulgou nesta segunda feira a Tábua IBGE-2013 que será utilizada pela Previdência Social, a partir deste mês de dezembro até 30/11/2015, para o cálculo do Fator Previdenciário e consequentemente para a apuração do valor inicial do benefício previdenciário. O período de vigência das tábuas é de dezembro de um ano até novembro do ano seguinte, assim, a Tábua IBGE-2012 (a antiga), foi utilizada nos cálculos dos benefícios concedidos entre dezembro de 2013 a novembro de 2014 (sexta feira passada), inclusive, e a partir de hoje, 01 de dezembro de 2014, a tábua a ser utilizada será a IBGE- 2013. Utilizando o período de idade em que se concedem aposentadorias, ou seja, dos 40 até 80 anos, constatamos que a expectativa de vida dos segurados, na comparação entre as tábuas IBGE-2012 e IBGE-2013 aumentou, em média 58 dias - quase 2 meses, um pouco mais do que nos últimos anos, que vinha aumentando em média 40 dias. Cabe observar que entre um censo e outro o IBGE estima essas expectativas de vida e quando apuram os resultados do censo, essas tábuas sofrem um ajuste real e foi o que aconteceu no ano de 2012, pois a tábua IBGE 2011 teve uma redução na expectativa de vida por conta do Censo de 2010. A seguir mostramos uma comparação entre as expectativas de vida das Tábuas 2012 e 2013 e para um melhor entendimento da Tabela apresentada a seguir, veja a idade de 55 anos: pela tábua de 2012 a expectativa de vida era de 25,50, já pela tábua 2013 passou para 25,70, isto é, pela estimativa feita pela tábua antiga a Previdência pagaria um benefício concedido para um segurado de 55 anos até a idade de 1

80,50 anos (55 + 25,50) e pela nova tábua até os 80,70 anos (55 + 25,70), com um aumento de 71 dias, ou seja, quase dois meses e meio. TÁBUA DIFERENÇA TÁBUA DIFERENÇA 2013 2012 IDADE EM DIAS 2013 2012 IDADE EM DIAS 39,40 39,20 39 71 21,80 21,60 60 71 38,50 38,30 40 72 21,00 20,90 61 36 37,60 37,40 41 72 20,30 20,10 62 71 36,70 36,50 42 72 19,60 19,40 63 72 35,80 35,60 43 71 18,80 18,70 64 36 35,00 34,70 44 107 18,10 18,00 65 36 34,10 33,90 45 72 17,40 17,30 66 35 33,20 33,00 46 72 16,70 16,60 67 35 32,30 32,10 47 71 16,00 15,90 68 35 31,50 31,30 48 71 15,40 15,20 69 72 30,60 30,40 49 72 14,70 14,60 70 35 29,80 29,60 50 71 14,10 14,00 71 35 29,00 28,80 51 71 13,50 13,40 72 35 28,10 27,90 52 72 12,90 12,80 73 35 27,30 27,10 53 71 12,30 12,20 74 36 26,50 26,30 54 71 11,70 11,60 75 35 25,70 25,50 55 71 11,20 11,10 76 35 24,90 24,70 56 71 10,70 10,60 77 35 24,10 23,90 57 72 10,20 10,00 78 71 23,30 23,20 58 36 9,70 9,60 79 35 22,60 22,40 59 72 9,20 9,10 80 35 Vejam que neste ano, nas idades de 40 a 60 anos verificamos um aumento da expectativa de vida em torno de 71 dias, já acima de 60 anos, esse aumento ficou pela metade - 35 dias. Na sequência mostraremos alguns cálculos de benefícios com tábuas de 2012 e 2013 e pode ser constatado que a diferença no valor do benefício final não é muito expressiva. Ao calcularmos um benefício de aposentadoria considerando as duas tábuas, constatamos que a redução maior ficou em torno de 1,30% (na idade 69 anos), mas a média se posicionou em 0,65%, ou seja, comparando o benefício que seria concedido na sexta (29/11) e hoje, 2

verificou-se uma redução no valor do benefício de 0,65%, provocado pelo aumento médio de 58 dias na expectativa de vida. Anexamos ao e-mail uma Planilha Excel com os fatores de todas as idades, tanto com a Tábua 2013 como as anteriores e, por essas tabelas podem-se calcular os benefícios para outras idades, basta multiplicar o fator previdenciário da tabela pela média salarial do segurado. SEXO/ IDADE/ TEMPO CONTR. TÁBUA IBGE FATOR PREVID. VR MÉDIA SAL. (SB) 1.000,00 2.000,00 4.390,24 H/57/37 M/57/37 H/56/36 M/56/36 H/55/35 M/55/35 2012 0,8085 808,53 1.617,06 3.549,63 2013 0,8018 801,82 1.603,64 3.520,18 DIFERENÇA EM R$ -6,71-13,42-29,46-0,83% 2012 0,9262 926,23 1.852,47 4.066,38 2013 0,9185 918,55 1.837,09 4.032,64 DIFERENÇA EM R$ -7,69-15,37-33,75-0,83% 2012 0,7553 755,28 1.510,56 3.315,85 2013 0,7492 749,21 1.498,42 3.289,22 DIFERENÇA EM R$ -6,07-12,13-26,63-0,80% 2012 0,8682 868,15 1.736,31 3.811,40 2013 0,8612 861,18 1.722,36 3.780,79 DIFERENÇA EM R$ -6,97-13,95-30,61-0,80% 2012 0,7057 705,69 1.411,37 3.098,14 2013 0,7002 700,20 1.400,39 3.074,03 DIFERENÇA EM R$ -5,49-10,98-24,11-0,78% 2012 0,8140 814,04 1.628,07 3.573,82 2013 0,8077 807,70 1.615,40 3.546,01 DIFERENÇA EM R$ -6,33-12,67-27,81-0,78% 3

Uma pergunta normalmente formulada e que já adiantamos a resposta: Quanto tempo o segurado precisa ficar contribuindo para compensar a redução do benefício? Houve um aumento médio na expectativa de vida de 58 dias, assim o benefício solicitado no mês de novembro comparado com o solicitado no mês de dezembro tem uma redução de 0,65% (relativamente pequena). Ao solicitar em dezembro o benefício será menor, mas se aguardar e solicitar em fevereiro de 2015, por exemplo, mais dois meses de contribuição, o segurado conseguirá voltar ao nível de benefício que teria em novembro de 2014. Outra análise que podemos fazer relaciona-se com o comportamento dessas expectativas de vida que o IBGE divulga todo ano: SEXO MASCULINO SEXO FEMININO TÁBUA PERÍODO DE FATOR VALOR VARIAÇÃO em % FATOR VALOR VARIAÇÃO em % IBGE UTILIZAÇÃO PREVID. BENEFÍCIO ano acum. PREVID. BENEFÍCIO ano acum. 1999 DEZ/00 a NOV/01 0,841 840,88 - - 0,689 688,99 - - 2000 DEZ/01 a NOV/02 0,837 836,96-0,5% -0,5% 0,684 684,40-0,7% -0,7% 2001 DEZ/02 a NOV/03 0,831 831,34-0,7% -1,1% 0,682 681,65-0,4% -1,1% 2002 DEZ/03 a NOV/04 0,745 744,62-10,4% -11,4% 0,622 621,83-8,8% -9,7% 2003 DEZ/04 a NOV/05 0,741 740,52-0,5% -11,9% 0,619 618,87-0,5% -10,2% 2004 DEZ/05 a NOV/06 0,737 737,49-0,4% -12,3% 0,617 616,69-0,4% -10,5% 2005 DEZ/06 a NOV/07 0,735 734,63-0,4% -12,6% 0,612 612,00-0,8% -11,2% 2006 DEZ/07 a NOV/08 0,729 729,00-0,8% -13,3% 0,610 610,00-0,3% -11,5% 2007 DEZ/08 a NOV/09 0,726 725,59-0,5% -13,7% 0,606 605,98-0,7% -12,0% 2008 DEZ/09 a NOV/10 0,723 722,68-0,4% -14,1% 0,604 603,88-0,3% -12,4% 2009 DEZ/10 a NOV/11 0,720 719,79-0,4% -14,4% 0,602 601,80-0,3% -12,7% 2010 DEZ/11 a NOV/12 0,714 714,08-0,8% -15,1% 0,598 597,68-0,7% -13,3% 2011 DEZ/11 a NOV/13 0,717 716,92 0,4% -14,7% 0,598 597,68 0,0% -13,3% 2012 DEZ/13 a NOV/14 0,706 705,68-1,6% -16,1% 0,590 589,60-1,4% -14,4% 2013 DEZ/14 a NOV/15 0,700 700,18-0,8% -16,7% 0,586 585,65-0,7% -15,0% IDADE / TEMPO CONTR. = Homem 55 / 35 e Mulher 50 / 30 4

Observe que a mudança na Tábua 2002 (há mais de 10 anos) provocou uma forte variação no fator previdenciário, pois naquele ano o IBGE corrigiu algumas estimativas que vinha fazendo, repercutindo fortemente no fator previdenciário, mas há dois anos, com o ajuste da Tábua 2011 ao censo 2010, esse forte impacto não foi observado. Estarei à disposição para esclarecimentos nos telefones 11-99908.8150 e 11-3834.4933. Newton Conde dezembro/2014 Caso esse material venha ser aproveitado e meu nome venha a ser citado, por favor, tenho me apresentado como: Newton Conde, atuário especializado em previdência, Diretor da Conde Consultoria e Prof. da Fipecafi-FEA USP. 5