I. JUSTIFICATIVA II.HISTÓRICO



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TITULO:INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PRECOCE EM BEBÊS DE RISCO: UMA EXTENSÃO DO SETOR DE FISIOTERAPIA INFANTIL DA UFPB À SERVIÇO DA COMUNIDADE Instituicao:UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA AUTORES: Aglaê Dias Arruda, Laura de Sousa Gomes, Wellington Matias de Almeida, Paula Magaly de Brito Márcia do Carmelo Batista I. JUSTIFICATIVA Observa-se que os avanços tecnológicos nos cuidados pré-natais têm possibilitado a sobrevida de um número cada vez maior de crianças nascidas sob condições adversas e, dessa forma, surgiu uma nova população de bebês - os recém-nascidos de risco. O acompanhamento de crianças consideradas de risco é de suma importância haja visto que os benefícios os recursos aplicados em uma intervenção imediata, caracterizada pela Estimulação Precoce (EP) visam facilitar ou corrigir os devios do desenvolvimento neuropsicomotor dessas crianças que tiveram lesões do sistema nervoso central ou de órgaõs sensoriais receptores. Dos diversos métodos e técnicas utilizados, destacam-se: Conceito Bobath (tratmento neuroevolutivo), posicionamentos, Cinesioterapia clássica, Reequilíbrio Tóraco-abdominal (RTA), Orientações domiciliares. A Estimulação Precoce tem como requesito básico a intervenção imediata, desde 0 até 3 anos de idade, fase esta em que a criança desenvolve todas as suas potencialidades, de maior desenvolvimento da plasticidade neural. É uma intervenção educativa, global, potencilizadora e totalizadora, tendo como objetivo proporcionar a essas crianças condições necessárias para que o desenvolvimento funcional volte a se processar de modo normal e que aprendam tudo que os bebês normais aprendem diante das solicitudes da vida. Diante dos crescentes encaminhamentos de bebês considerados de risco feitos pelo Setor de Puericultura do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW) ao SFI da UFPB, desenvolveu-se uma extensão do atendimento fisioterapêutico do Setor Infantil a fim de atender tal demanda. II.HISTÓRICO O Projeto de Acompanhamento Fisioterapêutico do Bebê de Risco no Serviço de Fisioterapia Infantil da UFPB, surgiu em 2001, a partir de uma pesquisa sobre Prematuridade x Estimulação Precoce. Inicialmente, o atendimento aos bebês de risco era parte integrante do Projeto de Extensão Assistência Fisioterapêutica a Crianças Portadoras de Deficiência Física, ora sendo desenvolvido neste Serviço. Entretanto, com os crescentes encaminhamentos de pacientes para o Serviço de Fisioterapia Infantil (SFI), houve um aumento de atendimento especializado para este tipo de clientela. Assim, em Abril do corrente ano, implantou-se o Acompanhamento Fisioterapêutico do Bebê de Risco no SFI,

contando com um ambiente humanizado,avaliação fisioterapêutica própria e recursos específicos para atendimento desses bebês, contribuindo não só para a prestação de serviços à comunidade,como também para o suporte ao ensino prático das disciplinas lecionadas neste Serviço. Através da observação e a coleta de dados da clientela envolvida neste projeto podemos realizar pesquisas nestas áreas e melhorar o conhecimento teórico - prático das disciplinas profissionalizantes na área de Fisioterapia Pediátrica, tendo como base as necessidades da nossa região, uma vez que a Universidade deve ter uma participação ativa nas questões sociais da comunidade onde está inserida e, este aspecto deve ser repassado ao ensino e à pesquisa. Com o aumento da demanda de bebês considerados de risco, notamos também um aumento muito grande da lista de espera do SFI o que nos impossibilita em manter os programas assistenciais que é realizado neste Serviço. Observa-se também que cada vez temos recursos humanos e materiais mais escassos, e para que possamos desenvolver um trabalho de Qualidade, necessitamos da participação de estagiários para tornar viável a manutenção da Assistência a este tipo de clientela específico principalmente no recesso escolar. III. OBJETIVOS 3.1 Objetivo geral Com a realização deste projeto objetivamos prestar atendimento fisioterapêutico especializado às crianças consideradas prematuras e de risco, intervindo precocemente nas alterações que possam ocorrer, prevenindo a instalação de seqüelas no seu Desenvolvimento Neuropsicomotor Normal ( DNPM ) através de estímulos específicos, procurando orientar tanto a família dessas crianças como também conscientizar população atendida da necessidade desta intervenção. 3.2 Objetivos específicos Proporcionar um acompanhamento fisioterapêutico adequado às crianças de risco ou prematuras encaminhadas ao SFI, do Hospital Universitário Lauro Wanderlei (HULW ) e de outros Serviços, através da utilização de recursos da Estimulação Precoce, sejam eles preventivos ou curativos. Possibilitar aos acadêmicos do Curso de Fisioterapia, atendimento especializado na área de Pediatria. Averiguar a eficiência dos Métodos e Técnicas aplicadas pela Estimulação Precoce. Apoiar e orientar os pais sobre a evolução do recém- nascido esclarecendo dúvidas, incentivando o vínculo mãe-pai-família e a necessidade de um ambiente promissor, facilitador do desenvolvimento da criança. IV. PÚBLICO ALVO

Serão atendidos 20 bebês nascidos prematuramente (antes das 37 semanas de gestação) e consideradas de risco(anóxia,hipóxia,neo,peri pós- natal,síndromes genéticas problemas gestacionais, etc),encaminhadas pela equipe médica (neuropediátricas) e sob orientação da profª. Myrna Deirdre Duarte, fisioterapeuta do Serviço de Puericultura do HULW e de outos Serviços de nossa região. Destina-se, também, aos alunos matriculados regularmente no Curso de Fisioterapia e cursando a partir o 5º período em diante. V. METODOLOGIA Este Projeto é desenvolvido no Serviço de Fisioterapia Infantil da UFPB, em sala especialmente adaptada e humanizada para o atendimento de bebês. As crianças são atendidas 3 vezes por semana (3ª,4ªe 5ª), 3ªe 5ª no período da manhã e, 4ª à tarde, com duração de 30 minutos cada sessão, caso o bebê não apresente fadiga. Os pais recebem orientações de como manusear e dar prosseguimento do tratamento em domicílio e palestras educativas realizadas pelos estagiários do projeto e demais membros da equipe de trabalho. Essas crianças serão acompanhadas durante 18 meses sob a conduta Estimulação Precoce sendo avaliadas e reavaliadas a cada 3 meses ou menos, se necessário. O estagiário deve auxiliar no atendimento fisioterapêutico contínuo de 5 crianças e ter 12 horas semanais para desenvolver estes atendimentos.deverá está cursando ou ter cursado os disciplinas de Exercício Terapêutico e Reeducação Funcional, Fisiopatologia Clinica em Pediatria e Neurologia e Fisioterapia Aplicada a Ginecologia - Obstetrícia e Pediatria. Dos Métodos e Técnicas que utilizamos destacam-se: Conceito Bobath Orientação aos pais e familiares quanto ao manuseio e posicionamento adequado ao bebê. Estimulação Sensório-Motora Cinesioterapia Específica para cada caso Participação em atividades teóricas e leituras de textos na área, estudos de casos e participação em encontros, jornadas e congressos relativos a área objeto deste projeto. O projeto será avaliado trimestralmente por toda a equipe baseado no desempenho dos bolsistas tendo como critérios de avaliação do bolsista: Assiduidade Pontualidade Responsabilidade para com o paciente e outras atividades do projeto como confecção de relatórios e similares Execução do tratamento e Orientação aos pais e familiares. Participação nos suportes teórico-práticos do projeto. Realização das palestras educativas aos pais e familiares da criança. Dos extensionistas colaboradores esperam-se o cumprimento da carga horária e desempenho das atividades designadas pelo coordenador do projeto. 5.1 Recursos humanos

Márcia do Carmelo Baptista coordenadora e orientadora Myrna Deirdre Bezerra Duarte professora colaboradora Cristina de Fátima Martins Germano professora colaboradora Vânia Cristina de Lima fisioterapeuta colaboradora Tereza Maria de Assis Santiago fisioterapeuta colaboradora Aglaê Dias Arruda extensionista colaboradora Ana Edite Gonçalves Pires extensionista colaboradora Gustavo Souza extensionista colaborador Karina Duarte extensionista colaboradora Laura de Sousa Gomes extensionista colaboradora Paula Magaly de Brito extensionista colaboradora Wellington Matias de Almeida extensionista colaborador 5.2. Recursos Materiais Materiais disponíveis no Setor de Fisioterapia Infantil (SFI), tais como rolos e bolas suíças de diferentes tamanhos, brinquedos de formas e texturas variadas, colchonetes e tatames, lençóis e travesseiros. Materiais de Estimulação Precoce, como pirulito em preto-e-branco, pau-dechuva, algodão, esponjas e bolinhas de texturas diversas, brinquedos coloridos, entre outros. Ficha de avaliação fisioterapêutica específica para lactentes de risco, composta de identificação, dados antropométricos, história gestacional e perinatal, histórico clínico do recém-nascido, inspeção, palpação, atividade reflexa e marcos do DNPM alcançados. Ficha de evolução mensal do bebê. VI. RESULTADOS Desde o início deste serviço, foram acompanhadas 8 (oito) crianças, sendo 5 (cinco) do sexo masculino e 3 (três) do sexo feminino, havendo 6 (seis) recém-nascidos à prétermo, 1 (um) portador de Síndrome de Down e 1 (um) portador de síndromes múltiplas. Observou-se que a maioria dos bebês apresentou um desenvolvimento neuromotor satisfatório, dentro dos resultados esperados. VII. REFERÊNCIAS

ALVES FILHO, N. Manual de Perinatologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1995. AUCHETTA, A. D. Massagem para Bebês. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1993. BARBOSA, G. A. Estimulação Precoce: fundamentos e aspectos psico-sociais. João Pessoa: Unimed; 1998. BEE, H. A. A Criança em Desenvolvimento. 7ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas,1996. BOBATH, K. Bases Neurofisiológicas para o Tratamento da Paralisia Cerebral. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1990. CORIAT, L. Maturação Psicomotora no Primeiro Ano de Vida da Criança. São Paulo: Cortez e Moraes LTDA, 1997. FINNIE, N. A. O Manuseio em Casa da Criança com Paralisia Cerebral. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1990. LÈFREVE, A. B. Neurologia Infantil: semiologia, clínica e tratamento.são Paulo: Sanvier, 1980. LOPES & LOPES. FOLLOW-UP do Recém-Nascido de Risco. Rio de Janeiro: Medsi, 1999. SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em Pediatria. 3ª ed. São Paulo: Santos, 1996.