EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA 6º PERÍODO ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DESPORTIVA Estudo dos fundamentos necessários a sistematização, elaboração e realização de projetos. CONTURSI, E. B. Organização de Competições torneios e campeonatos. Rio de Janeiro: Sprint, 2007. CARREIRO, E. A. Gestão da Educação Física e Esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 129p. MELO NETO, F. P. Marketing de Eventos. 4.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. CAPINUSSÚ, J. M. Administração Desportiva Moderna. São Paulo: Ibrasa, 2002. 112p. CAPINUSSÚ, J. M. Moderna Organização da Educação Física e Desportos. São Paulo: Ibrasa, 1992. CONTURSI, E. B. Plano de Marketing: como vender mais. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. DARIDO, S. C; SOUZA JÚNIOR O. M. Para ensinar Educação Física: Possibilidades de intervenção na escola. 2 ed. Campinas, SP: Papirus, 2008. FARIAS, E. Planejamento e gestão da carreira profissional: ferramentas e ações para o sucesso. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
FUNDAMENTOS METODOLÓGICOS DAS LUTAS Histórico. Conhecimentos gerais. Princípios mecânicos das lutas. Importância e objetivos do treinamento. Divisão das técnicas. Graduação de faixas. Movimentos essenciais. Métodos para prática e aplicação das técnicas (até faixa verde). REIS, L. V. de S. O MUNDO DE PERNAS PARA O AR A CAPOEIRA NO BRASIL. São Paulo. Ed. Publisther Brasil, 1997. TEGNER, B. GUIA COMPLETO DE JUDÔ, 10ª edição, Ed. Record, São Paulo, 2002 TEGNER, B. GUIA COMPLETO DE KARATÊ, Ed. Record, São Paulo, 2002 CALLEJA, C. C. CADERNO TÉCNICO DIDÁTICO (JUDÔ). MEC, 1983. CONFEDERAÇÃO Brasileira de Capoeira. http://www.geocities.com/southbeach/jetty/2688/historia _da_capoeira_regional.html.(1991). Mestre Bimba. A CRONICA DA CAPOEIRAGEM. Salvador (Bahia). Ed. Do autor. KANO, R. KODOKAN JUDÔ. Tokyo Japan, 1970. NAKAYAMA, M. MELHOR DO KARATE, vol. 11. ed. Cultrix, edição 1.
FUNDAMENTOS METODOLÓGICOS DE MUSCULAÇÃO Compartilhar os conhecimentos atuais da Musculação, visando capacitar o futuro profissional de educação física para a aplicação dos métodos e critérios científicos da prescrição de exercícios físicos de musculação aos indivíduos sedentários, atletas e/ou populações especiais tais como, deficientes físicos, obesos, hipertensos, diabéticos dentre outros. COSSENZA, C. E. Musculação Métodos e Sistemas. 3ª ed. Rio de Janeiro, Sprint, 2001. DELAVIER, F. Guia dos Movimentos de Musculação. 4ªed, Barueri S.P., Manole, 2006. FOX, E.L., BOWERS, R.W. & MERLE, L.F. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. 4 ed.rio de Janeiro Guanabara Koogan, 1992. CAMPOS, M. A. Biomecânica da Musculação. 2ª ed, Rio de Janeiro, Sprint, 2000. CAMPOS, M.A. Musculação: diabéticos, osteoporóticos, idosos, crianças, obesos. 2ªed. Rio de Janeiro: s.n., 2001. FAHEY, T.D. Weight Training Basics. McGraw Hill. New York, 2005. GONZALE-BADILLO, J.J; AYESTARAN, E.G. Fundamentos do treinamento de força: aplicação ao alto rendimento desportivo. 2ªed. Porto Alegre: ARTMED, 2001. GUIMARÃES NETO, W. M. Musculação Além do anabolismo. 2ªed, Bela Vista S.P., Phorte e Editora, 2003.
FUNDAMENTOS METODOLÓGICOS DO ATLETISMO Correr, saltar e arremessar são expressões corporais que acompanham o homem desde sua existência. Com o passar de décadas estas práticas começaram a ser inseridas em diversas atividades e modalidades esportivas ao longo da história. O atletismo, o mais nobre dos esportes olímpico é considerado por muitos autores como um esporte de base, por refletir em sua prática os movimentos essenciais do ser humano. A Educação física comprometida com o desenvolvimento de um ser humano em sua totalidade quer através da disciplina fundamentos metodológicos do atletismo, contribuir na formação acadêmica dos universitários, através da relação teoria e pratica das varias modalidade existentes desta disciplina. Sendo assim, espera-se ao final formar educadores com propostas pedagógicas para atuar nas diversas áreas do mercado de trabalho. DARIDO, S. C. e SOUZA JUNIOR, O. M. Para ensinar educação física: possibilidades de intervenção na escola. Campinas: Papirus, 2007. KIRSCH, A.; KOCH, K.; ORO, U; Antologia do Atletismo: metodologia para iniciação em escolas e clubes. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984 MATTHIESEN, S. Q. Atletismo: se aprende na escola. Jundiaí/SP: Editora Fontoura, 2005. CARNAVAL, P.E. Medidas e Avaliação em Ciências do esporte. 5º ed. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 1998. EVANGELISTA, Alexandre Lopes Treinamento de Corrida de Rua: uma abordagem fisiológica e metodológica. 1a edição. São Paulo, Phorte, 2009. FERNANDES, José Luiz Atletismo: As Corridas. 3a edição revis. São Paulo, Epu, 2003.
FERNANDES, José Luiz Atletismo: Os Saltos. 2a edição revis. São Paulo, Epu, 2003. FERNANDES, José Luiz Atletismo: Lançamentos e arremessos. 2a edição revis. São Paulo, Epu, 2003. POWERS,S.K HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 5ª ed. Barueri: Manole, 2005. FUNDAMENTOS METODOLÓGICOS DO HANDEBOL II Estudo do desenvolvimento das capacidades técnicas e táticas individuais dos jogadores no handebol e seus sistemas táticos de defesa e ataque. EHRET, Arno et al.; Manual de Handebol. São Paulo: Phorte, 2002. MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo handebol. 2ªed. Rio de Janeiro: SPRINT, 2004. TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol: Teoria e Prática. 2ª ed. Rio de Janeiro: SPRINT, 2005. BORSARI, J. R. Manual de educação física Handebol. Ed. 3, 1991. MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo handebol. Rio de Janeiro : Sprint, 2002. SANTOS, Rogério. Handebol 1000 exercícios. Rio de Janeiro: SPRINT, 2000. SEDREZ, S. P. Handebol. Regras Oficiais 2006 2009. São Paulo. Phorte. 2006.
SIMÕES, Antonio C. Handebol Defensivo Conceitos Técnicos e Táticos. São Paulo: Phorte, 2002. RECREAÇÃO E LAZER Entendimento da concepção atual sobre o sentido verdadeiro das palavras Lazer e Recreação na sociedade, nas instituições e de saúde. Analisar as atividades recreativas e lúdicas no processo escolar. Estudo das várias atividades que possibilitam a utilização da recreação e do lazer, e das atividades mais formais e pedagógicas, porém com uma utilização prazerosa. Aprendizagem do trabalho de recreação em todos os espaços de lazer: escolas, clubes, colônias de férias, acampamentos, hotéis, ônibus, navios, e também nos espaços não de lazer, como: escolas em horários de aulas e empresas de modo geral. CAVALARI, Vânia Maria (org). Recreação em Ação. São Paulo: Ícone, 2006. GEBARA, Ademir, et al. Esporte: história e sociedade. Campinas: Autores Associados, 2002. LARIZZATTI, Marcos F. Lazer e recreação para o turismo. Rio de Janeiro, RJ: Sprint, 2005. CAMARGO, Luiz Otavio de Lima. O que é Lazer. 3 ed.são Paulo: Brasiliense, 2003. CIVITATE, Hector Pedro Oscar. Acampamento: organização e atividades. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e Cultura Popular. 3. ed.são Paulo: Perspectiva, 2001. MORENO, G. Recreação: 1000 exercícios com acessórios. Rio de Janeiro, 1999. SILVA, Tiago A. da Costa. Manual de Lazer e Recreação. ed. Phorte, São Paulo, 2010. PRÁTICA DE FORMAÇÃO IV: GINÁSTICA OLÍMPICA, GINÁSTICA RÍTMICA E HANDEBOL Aprofundamento dos conhecimentos técnicos e táticos da ginástica olímpica, ginástica rítmica e handebol. Planejamento, organização, execução e avaliação de programas. CÔRTES, G. Dança Brasil: festas e danças populares. Belo Horizonte: Leitura, 2000. EHRET, Arno et al.; Manual de Handebol. São Paulo: Phorte, 2002. SANTOS, José Carlos Eustáquio dos. FILHO, José Arruda de Albuquerque. Manual de Ginástica Olímpica. Rio de Janeiro: Sprint, 1985. BIZZOCHI, L. A.; GUIMARÃES, M. D. Manual de Ginástica Rítmica Desportiva. Vol.01, São Paulo: Leme Empresa Editorial. CARRASCO, ROLAND. Ginástica de Aparelhos. Ed. Manole: São Paulo, 1982. MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo handebol. Rio de Janeiro : Sprint, 2002.
NOGUEIRA, E. M. Alongamento para todos os esportes. Rio de Janeiro: Sprint, 1990. SAUER, E. Ginástica Rítmica Escolar. Rio de Janeiro: Editora Tecnoprint, 1980.