GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ESTUDOS E NORMAS PEDAGÓGICAS Praça da Republica, 53 - São Paulo CEP 01045-903 Tel. (011) 3237-2115 - ramal 209 5.100 mil escolas 6 milhões de alunos 91 Diretorias de Ensino 180 Professores Coordenadores das Oficinas Pedagógicas (responsáveis pela Educação Ambiental)
Os cinco princípios fundamentais: Currículo é Cultura; Currículo referido a Competências; Proposta Curricular da SE Currículo que tem como prioridade a competência Leitora e Escritora; Currículo que articula as Competências para Aprender; Currículo contextualizado no Mundo do Trabalho. Caderno do Gestor - Orientações para a Gestão do Currículo na Escola; Cadernos do Professor - são quatro cadernos para cada disciplina e série, organizados por bimestre; Cadernos do Aluno
Política Estadual de EA Resolução conjunta SMA/SE 05/95 e 02/04 Lei Estadual nº12.780, 30/11/07 Política Nacional de EA Lei 9795/99 PRONEA Programa Nacional de EA Parâmetros Curriculares Nacionais (1998) define clara e objetivamente como política educacional o tratamento da Educação Ambiental no currículo de forma transversal e interdisciplinar como condição para a construção do exercício da cidadania. Parâmetros Curriculares em Ação: Meio Ambiente (2001) Programa Vamos Cuidar do Brasil com as Escolas 2003 - Com Vidas - Conferência Nacional Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA ESCOLA DE FORMAÇÃO SEE/CENP
AÇÕES CENTRALIZADAS ESCOLA DE FORMAÇÃO organizadas pelos órgãos centrais da SEE caracterizadas por sua grande abrangência e simultaneidade REDE DO SABER mídias interativas teleconferências vídeoconferências internet fóruns encontros seminários publicações
PROJETOS AMBIENTAIS APOIO À CONTINUIDADE DE ESTUDOS Objetivo: Explorar temas transversais da atualidade e proporcionar situações de aprendizagem para o desenvolvimento de habilidades e competências cognitivas mais complexas, importantes para o acesso ao ensino superior e, mesmo, para melhor desempenho do indivíduo no mundo do trabalho e no exercício da cidadania. Abrangência 3.700 escolas; 387.465 alunos da 3ª série do Ensino Médio Regular; 106.000 alunos do 3º termo de EJA e Fundação Casa; 30.000 Professores e Professores Coordenadores do 3ª série E.M da parte diversificada do Currículo, PCOPs e Supervisores Material de apoio: Guia do Estudante Atualidades/ Vestibular Editora Abril Três edições/ano Revista do Professor Atualidades/ Editora Abril
Currículo é Cultura 200 mil estudantes do Ensino Fundamental Lugares de aprender A escola sai da escola Desenvolvimento de conteúdos, habilidades e competências a partir do estudo histórico-cultural e ambiental com visitas monitoradas nas Instituições Públicas como Parques, Zoológico, Horto Florestal, Butantã, Instituições de pesquisas e museus O cinema vai a escola Escola em cena
Projetos em Parceria Secretarias Estaduais: Meio Ambiente, Transporte, Saúde, Energia e Saneamento Comitês de Bacias Hidrográficas - DAEE Diálogo Interbacias de EA em Recursos Hídricos (encontro anual)
VII Diálogo Interbacias de EA em Recursos Hídricos (01 a 04/09/2009)
Oficina SEE/CENP: Terra Planeta Água (Divulgação Científica / Imagens / Performace) VII Diálogo Interbacias de EA em Recursos Hídricos (01 a 04/09/2009)
Oficina SEE/CENP: Uso de maquetes no mapeamento de Bacias Hidrográficas VII Diálogo Interbacias de EA em Recursos Hídricos (01 a 04/09/2009)
Oficina SEE/CENP: O Lúdico integrado ao Estudo do Meio e ao Currículo OT de Educação Ambiental (agosto/2009)
1.761 escolas I CONFERÊNCIA - 2003 2 videoconferências para ATPs e Professores(MEC e SE) Formação de professores e alunos em 85 Diretorias de Ensino em 2005 Formação realizada pelos ATPs e Formadores Jovens II CONFERÊNCIA - 2006 747 escolas envolvidas em 2005 Formação de professores e alunos em 2007
III Conferência Nacional Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente (abril 2009) 1080 escolas envolvidas Comissão Estadual MEC- regional, SEE - Escolas Estaduais,Escola da Família, Coletivos Jovens, Coletivos Educadores, Prefeitura Municipal e Escolas Municipais 1ª Conferência Estadual Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente de São Paulo (dez- 2008) 280 alunos participantes 27 alunos com projetos escolares selecionados Com Vidas - representaram São Paulo na Conferência Nacional
SABESP PROJETO PURA Uso Racional da Água 2005 - envolveu 50 ESCOLAS 2009 - envolvimento de 350 ESCOLAS Temática: EDUCAÇÃO AMBIENTAL Curso de Multiplicadores Curso Controlador de água Curso de Telemedição Diretorias de Ensino e Professores Coordenadores das escolas
Educação voltada à formação para o exercício da cidadania num processo de construção de uma sociedade socioambientalmente sustentável. A função da escola na sociedade contemporânea, além do desenvolvimento pessoal dos alunos, é prepará-los para a vida em comum, ou seja, para a sua socialização e trabalho, tornando-os aptos a compreender a dinâmica da sociedade e conseguir desenvolver mecanismos efetivos de participação social. (Pelicioni, 2005:835)
O sujeito humano tem grande parte de suas motivações para a ação formada com base em experiências, afetos e emoções que não se esgotam no plano da racionalidade e da consciência. (Carvalho, 2006:183)
2004-2007 QUESTIONÁRIOS E ENTREVISTA COLETIVA 89 DIRETORIAS DE ENSINO 180 PCOP (CIÊ E GEO) 637 PROFESSORES 11 PROFESSORES (entrevista coletiva) TOTAL DE ESCOLAS DA REDE 5.187 TOTAL ESCOLAS PARTICIPANTES 4.603
existia uma visão muito macro quando se falava em meio ambiente, era a Floresta Amazônica, Mata Atlântica e não o cotidiano da vida do aluno, a escola, enfim, essa condição foi modificada em razão desse projeto (..) eles incorporaram a questão do meio ambiente no seu dia-a-dia.
valoriza o lugar onde o aluno vive e serviu para tirar o preconceito local ; Eu tinha um aluno que não participava, e com o projeto fez trabalho de campo. Ele não gostava nem de escrever, mas foi relatando o que viu e isso o estimulou a verificar na cidade os vazamentos e a chamar o SANAE (Cia de Saneamento do município) para avisar onde havia vazamento. Os alunos problemáticos são carentes e líderes, e quando se consegue envolvê-los é maravilhoso ver o empenho deles.
O aluno fica mais responsável com o projeto, ele se sente ator principal ali. Eu, em 2004, tive um aluno que brigou com uma senhora na rua, porque ela estava lavando a calçada: A senhora não sabe que está faltando água? E a senhora respondeu, eu pago imposto. Aí ele falou, a senhora vai querer ver seu filho ou seu neto precisando de água?. Ele chegou dizendo na escola que brigou com uma senhora falando: Dona Rita, tinha uma senhora desperdiçando água, lavando a calçada e ela brigou comigo falando que pagava imposto.
Precisa ter dois cargos (..) Agora tem dificuldades: o professor é voluntário, sacrifica a família e corre atrás dos outros professores, sugerindo propostas para o projeto. Eu vejo a minha escola assim, quando chega a época de educação ambiental, o professor vira as costas, ninguém quer saber, geografia, matemática estão correndo, português está correndo. Meu Diretor não é efetivo na escola e, sim, designado, por isso, sem interesse. Desestimula o professor. Nesse lugar (escola) o professor não faz o projeto. O diretor não é efetivo, então, não pensa em fazer nada. O projeto não sai. É ele que acaba mandando.
(..) e escolhi o rio, quando lançou o livro, ele me ajudou muito porque eu sempre quis trabalhar com os rios, porque eu não sabia como fazer. Então por ele eu pude ter a ideia de como trabalhar, não foi um projeto só meu, foi da escola toda, todo professor trabalhou de alguma forma, e foi um trabalho maravilhoso feito em 2004. Então, assim, para mim foi assim, aumentando as ideias sobre os rios, para gente poder trabalhar. O aluno aprende mais com projeto porque vivencia e o tema chega na realidade dele. Aprende solidariedade e cidadania.trabalhamos com várias disciplinas e conteúdos num projeto só. Dá dor de cabeça. Um aluno da 6ª série, o pior da classe, pediu pra eu trabalhar com eles do mesmo jeito e, então, comecei a trabalhar com o tema água e a ensinar o uso de gráficos, pois eles conseguiram fazer os gráficos com os conteúdos que só trabalhariam na 8ª série.
Morin nos alerta sobre a necessidade de construir uma cidadania planetária não baseada exclusivamente sobre os desígnios da ciência e do crescimento econômico, o que exigirá uma revisão dos nossos currículos e da educação para inserir o indivíduo numa sociedade complexa que precisará saber lidar ao mesmo tempo com o local e global, reorientando a visão do mundo e do papel que deve desempenhar o ser humano no planeta.
http://www.educacao.sp.gov.br São Paulo faz Escola Propostas Curriculares Programas http://www.rededosaber.sp.gov.br http://www.cenp.edunet.sp.gov.br http://escoladafamília.fde.gov.br Videoteca Videoconferências Vídeoaulas Marlene Gardel