PET- ALEGRIA 2010. Palavras-chave: crianças, ação social, diversão, solidariedade.



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Transcrição:

1 PET- ALEGRIA 2010 PROJETO DE EXTENSÃO DESENVOLVIDO PELO GRUPO PET (PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL) DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. Aline Cristina Milhomem VAZ 1 ; Patrícia de Souza Lima AGUIAR 2, Luana, Moreira RIBEIRO 2 ; Nathanna da Silva SALES 2 ; Celso José de MOURA³. ¹ Bolsista PET Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Goiás nine.cris05@gmail.com. ² Bolsistas PET Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Goiás. ³ Tutor PET Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Goiás. Palavras-chave: crianças, ação social, diversão, solidariedade. JUSTIFICATIVA A solidariedade e a caridade caracterizam-se por um conjunto de ações, no âmbito social, que se estendem sem distinção de raça, de condição social ou de religião. Não se espera vantagem alguma, nem gratidão, apenas fundamenta-se na proteção e no auxílio ao próximo, assegurando-lhes uma melhoria da qualidade de vida. Desde o século XVIII, a filantropia e a assistência social associavam-se intimamente às práticas de caridade no Brasil. Dependiam de iniciativas voluntárias e isoladas de auxílio aos pobres e desvalidos da sorte. Na maioria das vezes, estas iniciativas partiam das instituições religiosas que, sob o prisma da herança moral cristã, dispensavam seus cuidados, oferecendo abrigos, roupas e alimentos, em especial às crianças abandonadas (SPOSATI, 2001). Segundo GOMES (1999), a entidade beneficente de assistência social promove gratuitamente e em caráter exclusivo a assistência social beneficente a pessoas carentes, em especial a crianças, adolescentes, idosos e portadores de deficiência. Entende como assistência social beneficente a prestação gratuita de serviços e benefícios de quem dela necessitar. Diante disso, várias instituições filantrópicas voltam as atenções para as crianças carentes, as quais são encontradas em todas as partes, amadas, rejeitadas, brincando, trabalhando, estudando, perambulando, bem vestidas, com farrapos, tomando sorvete, e também, marginalizadas. Este fato revela que não temos uma infância homogênea e que as condições em que nascem e vivem as crianças não são iguais para todas. O mundo no qual a criança deveria ser ou ter é diferente daquele onde vive ou na maioria das vezes sobrevive. O primeiro é feito de expressões como a criança precisa, ela deve, seria oportuno, vamos nos engajar, e até o irônico

2 vamos torcer para. No segundo as crianças são enfaticamente orientados para o trabalho, o ensino, sobrando-lhe pouco tempo para a imagem que normalmente se lhe é associada: aquela do riso e da brincadeira (DEL PRIORE, 2000). Então, levando em consideração todos os fatores anteriormente abordados e tendo em vista as condições de diversas crianças carentes, viu-se a necessidade de promover atividades de extensão no âmbito social. OBJETIVOS Proporcionar um momento de alegria, carinho e diversão para crianças carentes, integrantes da instituição Casa do Caminho. METODOLOGIA O grupo, primeiramente, entrou em contato com a instituição filantrópica Casa do Caminho, situada na cidade de Nerópolis, por meio de telefonemas e e- mails, e posteriormente enviou-lhes um oficio explicativo do projeto, verificando qual seria a melhor data para a realização do evento. O projeto consistiu em proporcionar um momento de recreação com crianças da fundação, onde seriam feitas diversas brincadeiras, tais como: dança das cadeiras; corrida da batata; vivo ou morto; boliche e o cantinho do flash, onde as crianças se caracterizariam e tirariam várias fotos. Além disso, contamos com a parceria de alguns membros da companhia de teatro Pró-Humanos, os quais proporcionariam pintura facial, modelagem de balões e palhaços. Haveria também a distribuição de algodão doce, balas e doces, para que houvesse grande interação entre as crianças, comunidade, parceiros e os membros instituição (Imagens em Anexo). Na universidade foram arrecadadas doações em dinheiro, que contribuíram para a compra de materiais utilizados no evento, materiais recicláveis e agasalhos, com o apoio da CIPPAL Consultoria Júnior. Ao final da atividade, essas doações foram entregues à instituição. RESULTADOS E DISCUSSÕES A atividade não foi prevista no Planejamento Anual do grupo PET - Engenharia de Alimentos, mas realizou-se, visto que existe, uma necessidade de promover atividades de extensão no âmbito social. Além disso, observou-se um grande desejo de desenvolver valores como amor ao próximo e a solidariedade (Imagens em Anexo). A atividade contribuiu para proporcionar um momento de interação, carinho e diversão com as crianças, bem como consolidar um vínculo com a instituição para o envio de novas doações e visitas, a fim de dar continuidade à atividade em anos seguintes. Os coordenadores da instituição mostraram-se interessados no apoio ao grupo para outras atividades neste aspecto. Isso foi notório devido ao entusiasmo das crianças durante a realização da atividade, que se mostraram curiosas, interessadas e participativas. A atividade foi

3 muito bem elaborada, com boa aceitação e participação de alunos da UFG, os quais demonstraram interesse pelo evento (Imagens em Anexo). CONCLUSÃO Esta atividade atingiu satisfatoriamente seu objetivo, o qual foi proporcionar um momento de interação, carinho e diversão com as crianças carentes. Esperase cada vez mais estimular e desenvolver atividades de caráter social, bem como a busca de valores como amor ao próximo e a solidariedade. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS GOMES, Ana Lígia. A nova regulamentação da filantropia e o marco legal do terceiro setor. In: Serviço Social & Sociedade. Nº 61. Ano XX. São Paulo: Cortez, 1999. P. 91-108. SPOSATI, Aldaíza. Desafios para fazer avançar a política de Assistência Social no Brasil. In: Serviço Social & Sociedade. Assistência e proteção social. Nº 68. Ano XXII. São Paulo: Cortez, 2001. p. 54-82. DEL PRIORE, Mary. História das crianças no Brasil. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2000.

4 ANEXOS Figura 1: Membros da companhia de teatro Pró-Humanos fazendo pintura nas crianças. Figura 2: Petianos e membros da companhia de teatro Pró-Humanos.

Figura 3: Brincadeira da dança das cadeiras realizadas com as crianças da instituição. 5