PROTOCOLOS DE ACESSO PARA EXAMES DE IMAGENS



Documentos relacionados
Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS DE ALTA COMPLEXIDADE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA GRUPO 35 SUBGRUPO

Portaria 024/2011. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em 1º de agosto de 2011.

TABELA DE PREÇOS REFERENCIAIS DE EXAMES LABORATORIAIS. Publicado na PORTARIA Nº. 110-S, DE 02 DE MARÇO DE 2015.

PROTOCOLOS DE ACESSO - 2ª EDIÇÃO

Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS DE ALTA COMPLEXIDADE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

AMBULATORIAL - PROCEDIMENTOS REALIZADOS FEVEREIRO./ Proced com finalidade diagnóstica Col de mat por meio de punção/biopsia

Aulas teórica s PROFESSOR DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL

TÉCNICA EM RADIOLOGIA

Infecções e inflamações do trato urinário, funçao sexual e reprodutiva Urologia Denny

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015

Obs- Pacientes do sexo feminino em idade fértil e com suspeita de gravidez ou atraso menstrual devem informar ao técnico de exame.

Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Integração e Regulação do Sistema

Como Indicar (bem) Tomografia Computadorizada (TC) e Ressonância Magnética (RM)

AMBULATORIAL - PROCEDIMENTOS REALIZADOS JULHO./ Proced com finalidade diagnóstica Col de mat por meio de punção/biopsia

TABELA CONVÊNIOS À VISTA COM MEDICAÇÃO

CONCURSO PÚBLICO 03/2015-EBSERH/HU-UFJF ANEXO II DO EDITAL Nº 02 - EBSERH - ÁREA MÉDICA, DE 06 DE MARÇO DE 2015 RELAÇÃO DE EMPREGOS E REQUISITOS

PROTOCOLOS DE ACESSO A EXAME/PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO

AMBULATORIAL - PROCEDIMENTOS REALIZADOS SETEMBRO./ Proced com finalidade diagnóstica Col de mat por meio de punção/biopsia

RADIOLOGIA PESSOALMENTE COM O PEDIDO MÉDICO. PEDIDO MÉDICO COM INDICAÇÃO CLINICA.

Atualizado em Março/2014.

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Relação dos POPs

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II

Medicina Nuclear. Cintilografia

REDE CREDENCIADA MARÍTIMA SEGURO SAÚDE- MAIO 2014

CRESEMS, CISCOPAR e 20ª. Regional de Saúde Toledo PR PROTOCOLOS CLÍNICOS ESPECIALIZADOS

04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX

FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE CALÇADO Estado de Pernambuco TERMO DE REFERÊNCIA PREÇO(S) UNITÁRIO(S) E GLOBAL

CONCURSO PÚBLICO 09/2014-EBSERH/HU-UFMS ANEXO II DO EDITAL Nº 02 - EBSERH - ÁREA MÉDICA, DE 17 DE ABRIL DE 2014 RELAÇÃO DE EMPREGOS E REQUISITOS

Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda

CONCURSO PÚBLICO 1/2014-EBSERH/HUSM-UFSM ANEXO II DO EDITAL Nº 02 - EBSERH - ÁREA MÉDICA, DE 12 DE FEVEREIRO DE RELAÇÃO DE EMPREGOS E REQUISITOS

Discussão do atual estágio de desenvolvimento tecnológico da produção de energia nuclear no país

AMBULATORIAL - PROCEDIMENTOS REALIZADOS JANEIRO./ Proced com finalidade diagnóstica Col de mat por meio de punção/biopsia

- Poderá tomar todos os outros medicamentos que usa, com pouco água ½ copo.

PROCEDIMENTOS GERAIS - CONSULTAS - CONSULTA PROCEDIMENTOS GERAIS - CONSULTAS - VISITAS PROCEDIMENTOS GERAIS - CONSULTAS -

CONSPNOR. Consórcio de Saúde Pública. do Noroeste-RJ

NÚMERO DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS POR

Obs- Pacientes do sexo feminino em idade fértil e com suspeita de gravidez ou atraso menstrual devem informar ao técnico de exame.

GLOSSÁRIO MÉDICO. Alergologia Tratamento de doenças alérgicas.

Introdução à Neuroimagem

CONCURSO PÚBLICO 06/2015-EBSERH/HC-UFG ANEXO II DO EDITAL Nº 02 - EBSERH - ÁREA MÉDICA, DE 16 DE JULHO DE 2015 RELAÇÃO DE EMPREGOS E REQUISITOS

Site:

PROFISSIONAL(IS) SOLICITANTE(S) Clínico Geral; Clínica Médica; Pediatra; Ginecologista; Geriatra.

CONCURSO PÚBLICO 5/2014-EBSERH/HC-UFMG ANEXO II DO EDITAL Nº 02 - EBSERH - ÁREA MÉDICA, 21 DE FEVEREIRO DE 2014 RELAÇÃO DE EMPREGOS E REQUISITOS

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPOÁ Secretaria Municipal da Saúde

DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS. Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM

GLOSSÁRIO MÉDICO. Alergologia Tratamento de doenças alérgicas.

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO AMAZONAS SUSAM SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE MANAUS SEMSA/MANAUS COMPLEXO REGULADOR DO ESTADO DO AMAZONAS

GLOSSÁRIO MÉDICO. Alergologia Tratamento de doenças alérgicas.

GLOSSÁRIO MÉDICO. Alergologia Tratamento de doenças alérgicas.

Tabela 24 - Terminologia do código brasileiro de ocupação (CBO) Data de início de vigência. Código do Termo. Data de fim de implantação

EXAME PRIVADO Encargo benef. ADSE

Manual de Exames Medicina Nuclear

TABELA DE PREÇOS DE EXAMES PARTICULARES

CENTRO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário

GLOSSÁRIO MÉDICO. Alergologia Tratamento de doenças alérgicas.

Geneticista 26/09/ /09/ Físico médico 26/09/ /09/ Biólogo 26/09/ /09/2008

GLOSSÁRIO MÉDICO. Alergologia Tratamento de doenças alérgicas.

Tabela 22 - Terminologia de procedimentos e eventos em saúde


SELEÇÃO UNIFICADA PARA RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO CEARÁ SURCE 2012 ADITIVO AO EDITAL Nº 02/2011

RESOLUÇÃO CFM Nº 1.634, DE 11 DE ABRIL DE

CENTRO DE MEDICINA NUCLEAR Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário

GLOSSÁRIO MÉDICO. Alergologia Tratamento de doenças alérgicas.

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO

Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC

GLOSSÁRIO MÉDICO. Alergologia Tratamento de doenças alérgicas.

Centro Médico Pedro Maques. Av. Mendonça Junior,1018, Gruta de Lourdes. Fone: (82) Rua Hugo Correia Paes, 253, Farol. Fone: (82)

Oferecemos uma ampla gama de tratamentos entre os que podemos destacar:

GLOSSÁRIO MÉDICO. Alergologia Tratamento de doenças alérgicas.

GLOSSÁRIO MÉDICO. Alergologia Tratamento de doenças alérgicas.

CONCURSO PÚBLICO 02/2015 EBSERH/HE-UFPEL EDITAL N 02 - EBSERH - ÁREA MÉDICA NÍVEL SUPERIOR - MANHÃ

NÚMERO DE CONSULTAS MÉDICAS (SUS) POR HABITANTE

4 TERMO ADITIVO AO EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 0001/2012 FMS

O sistema esquelético ou sistema ósseo é formado por vários ossos, cujo estudo é chamado de osteologia.

CARDIOLOGIA E ANGIOLOGIA

Cintilografia cerebral

PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia

VAGAS e INSCRITOS por GRUPO 39 85

1. CANDIDATURA A UM DESEJO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR

SELEÇÃO PARA COOPERAÇÃO DE MÉDICOS Edital n. 01/2009. ACUPUNTURA Código 101. Gabarito

PROCEDIMENTOS DE ULTRA SONOGRAFIA DESCRIÇÃO

Prefeitura Municipal de Barro GOVERNO MUNICIPAL CNPJ n /

ALAGOAS MACEIÓ URGÊNCIA GERAL URGÊNCIA ORTOPÉDICA URGÊNCIA PEDIÁTRICA HOSPITAL GERAL URGÊNCIA E EMERGÊNCIA URGÊNCIA CARDÍACA

CRESEMS, CISCOPAR e 20ª. Regional de Saúde Toledo PR PROTOCOLOS CLÍNICOS ESPECIALIZADOS

TABELA DE VALORES REPUBLICAÇÃO DO ANEXO I ATUALIZAÇÃO DA LISTA DE EXAMES CIS AMAUC PARA EDITAL CHAMAMENTO 01/2013 ANEXO I

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO

TABELA DE CÓDIGOS DE PROCEDIMENTOS

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO Nº 1.634, DE 11 DE ABRIL DE 2002

PROGRAMA DATA LOCAL E INFORMAÇÕES HORÁRIO

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014

Com grande satisfação o recebemos na UH SAÚDE

Protocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015

Agenda. Nódulo da Tireóide. Medicina Nuclear. Medicina Nuclear em Cardiologia 17/10/2011

Página 1 de 6. Médico - Acupuntura. Médico - Alergia e Imunologia Pediátrica. Médico - Anestesiologia. Médico - Cancerologia Clínica

SELEÇÃO UNIFICADA PARA RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO CEARÁ - SURCE 2014/2015

Transcrição:

GERÊNCIA DE REGULAÇÃO AMBULATORIAL PROTOCOLOS DE ACESSO PARA EXAMES DE IMAGENS CINTILOGRAFIA DENSITOMETRIA ÓSSEA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Julho/2013

GERÊNCIA DE REGULAÇÃO AMBULATORIAL Governador do Estado de Pernambuco Eduardo Henrique Accioly Campos Secretário de Saúde do Estado de Pernambuco Antonio Carlos Figueira Secretaria Executiva de Coordenação Geral Ana Paula Sóter Secretário Executivo de Regulação em Saúde Adelaide Caldas Secretária Executiva de Atenção à Saúde Teresa Campos Secretária Executiva de Vigilância em Saúde Eronildo Felisberto Secretária Executiva de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde Cinthya Alves Secretário Executivo de Administração e Finanças Jorge Antonio Dias Correia de Araújo Diretoria Geral de Fluxos Assistenciais Ana Lúcia da Hora e Sá Gerência de Regulação Ambulatorial Renata Cabral Coordenação de Regulação Ambulatorial Roberta Menezes

GERÊNCIA DE REGULAÇÃO AMBULATORIAL Equipe Técnica da Gerência de Regulação Ambulatorial Simonelly Vilela Maria Ilk Nunes Ana Paula Almeida Colaboradora Ana Cristina Reis (Gestora da III Macrorregional)

PROTOCOLO DE ACESSO PARA CINTILOGRAFIAS CINTILOGRAFIAS DO SISTEMA CARDIO-VASCULAR 02.08.01.005-0 - CINTILOGRAFIA PARA AVALIAÇÃO DE FLUXO SANGUÍNEO DAS EXTREMIDADES 02.08.01.004-1 - CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PARA LOCALIZAÇÃO DE NECROSES 02.08.01.007-6 - CINTILOGRAFIA SINCRONIZADA DE CÂMARAS CARDÍACAS EM SITUAÇÃO DE ESFORÇO 02.08.01.008-4 - CINTILOGRAFIA SINCRONIZADA DE CÂMARAS CARDÍACAS EM SITUAÇÃO DE REPOUSO 02.08.01.003-3 - CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PARA AVALIAÇÃO DA PERFUSÃO EM SITUAÇÃO DE REPOUSO 02.08.01.002-5 - CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PARA AVALIAÇÃO DA PERFUSÃO EM SITUAÇÃO DE ESTRESSE (MÍNIMO TRÊS PROJEÇÕES) 02.08.01.006-8 - CINTILOGRAFIA PARA QUANTIFICAÇÃO DE SHUNT EXTRACARDÍACO 02.08.01.001-7 - CINTILOGRAFIA DE CORAÇÃO COM GALIO 67 Isquemia (localização e extensão); Quantificar fluxos anômalos; Alterações da contratilidade miocárdica; Diferenciar isquemia miocárdica de necrose miocárdica; Coronariopatias; Pacientes sob Quimioterapia Cardiotóxica; Pós IAM; Avaliação funcional e prognóstica na insuficiência cardíaca; Procedimento de Revascularização (acompanhamento); Avaliação da função biventricular global. 4

Angiografia simples (se indicado); DOPPLER de vaso periférico; ECG com laudo; Ecocardiograma com laudo; Teste de Esforço com laudo; Cateterismo (se indicado). Cardiologista; Cirurgião cardíaco e/ou cardiovascular; Hemodinamicista; Angiologista. PRIORIDADES Investigação de dor torácica em pacientes de risco intermediário; Pós-infarto Avaliação de viabilidade miocárdica; Avaliação de pacientes de alto risco para doença coronária diabéticos renais crônicos, vasculopatia periférica, disfunção erétil, história familiar de DAC precoce, etc.; Pacientes internados em unidades hospitalares. 5

CINTILOGRAFIAS DO SISTEMA NEUROLÓGICO 02.08.06.001-4 - CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO CEREBRAL C/ TÁLIO (SPCTO) 02.08.06.002-2 - CISTERNOCINTILOGRAFIA Detectar isquemia; Fluxo liquórico; Doenças degenerativas; Avaliar extensão de AVC; Pós-carotidoangioplastia. Identificar possível sítio do ICTUS - Epilepsia EEG com Laudo; TC e/ou RMN. Neurologista; Oncologista; Neurocirurgião; 6

CINTILOGRAFIAS DO SISTEMA ENDÓCRINO 02.08.03.002-6 - CINTILOGRAFIA DE TIREOIDE C/ OU S/ CAPTAÇÃO 02.08.03.003-4 - CINTILOGRAFIA DE TIREOIDE COM TESTE DE SUPRESSÃO (T3 ou T4) 02.08.03.001-8 - CINTILOGRAFIA DE PARATIREOIDES 02.08.03.004-2 - CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DO CORPO INTEIRO Distúrbios funcionais da tireóide e/ou da paratireóide; Tireóide ectópica; Tumores e nódulos; Hipertireoidismo tipo Grave e Plumer; Carcinoma diferenciado tireoidiano; Tireoidite; Lesões suspeitas e tratamento hormonal. Exames laboratoriais; USG. Endocrinologista; Oncologista; Cirurgião Geral Cirurgião de cabeça e pescoço. 7

CINTILOGRAFIAS DO SISTEMA DIGESTIVO 02.08.02.005-5 - CINTILOGRAFIA P/ ESTUDO DE TRANSITO ESOFÁGICO (LÍQUIDO) 02.08.02.006-3 - CINTILOGRAFIA P/ ESTUDO DE TRANSITO ESOFÁGICO (SEMISSÓLIDO) 02.08.02.007-1 - CINTILOGRAFIA P/ ESTUDO DE TRANSITO GÁSTRICO 02.08.02.008-0 - CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE DIVERTICULOSE DE MECKEL 02.08.02.009-8 - CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE HEMORRAGIA DIGESTIVA ATIVA 02.08.02.010-1 - CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE HEMORRAGIA DIGESTIVA NÃO ATIVA 02.08.02.011-0 - CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO 02.08.02.003-9 - CINTILOGRAFIA DE GLANDULAS SALIVARES C/ OU S/ ESTÍMULO Análise do trânsito esofágico e gástrico para esvaziamento e refluxo; Gastroparesia (diabéticos). História clínica e exame físico. Gastroenterologista; Cirurgião Geral; Cirurgião Pediátrico; Pediatra. 8

CINTILOGRAFIAS DE FÍGADO, PÂNCREAS, BAÇO E VIAS BILIARES 02.08.02.001-2 - CINTILOGRAFIA DE FIGADO E BACO (mínimo cinco imagens) 02.08.02.002-0 - CINTILOGRAFIA DE FIGADO E VIAS BILIARES 02.08.02.004-7 CINTILOGRAFIA DE PÂNCREAS Traumas e cirurgias hepáticas com suspeita de perda da integridade das vias biliares; Detectar escapes biliares por trauma ou cirurgia; Disfunção dos esfíncteres. CONTRA Colecistite Infecciosa. US do abdome superior; TC (conforme o caso). Gastroenterologista; Cirurgião geral; Cirurgião pediátrico; Neonatologista. 9

CINTILOGRAFIA DO SISTEMA HEMATOLÓGICO 02.08.08.001-5 - CINTILOGRAFIA DE SISTEMA RETICULO-ENDOTELIAL (MEDULA ÓSSEA) Hemorragia; AVC hemorrágico; Determinar tempo de sobrevida das hemácias. CONTRA Hemorragia esofagogástrica; AVC isquêmico. Exames Laboratoriais; TC do Crânio (AVC); RMN (se indicado). Hematologista; Angiologista; Nefrologista; Neurocirurgião; Neonatologista; Pediatra. 10

CINTILOGRAFIAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO 02.08.07.003-6 - CINTILOGRAFIA DE PULMÃO POR INALAÇÃO (mínimo de duas projeções) 02.08.07.002-8 - CINTILOGRAFIA DE PULMÃO P/ PESQUISA DE ASPIRAÇÃO 02.08.07.004-4 - CINTILOGRAFIA DE PULMÃO POR PERFUSÃO (mínimo de quatro projeções) 02.08.07.001-0 - CINTILOGRAFIA DE PULMÃO C/ GÁLIO 67 INDICAÇÃO Embolia Pulmonar. CONTRA Pneumopatias inflamatórias simples; Tumores. RX do tórax PA/Perfil com laudo, TC do tórax (conforme o caso). PROFISSIONAL SOLICITANTE Pneumologista. 11

CINTILOGRAFIAS RENAIS 02.08.07.002-1 - CINTILOGRAFIA DE RIM C/ GALIO 67 02.08.04.005-6 - CINTILOGRAFIA RENAL/RENOGRAMA (QUALITATIVA E/OU QUANTITATIVA) 02.08.04.006-4 - CISTOCINTILOGRAFIA DIRETA 02.08.04.007-2 - CISTOCINTILOGRAFIA INDIRETA Verificar função renal; Hipertensão Renovascular; Avaliar cicatrizes remanescentes de infecções renais; Quantificar córtex renal funcionante (segmento de pielonefrite por refluxo); Avaliar envolvimento renal de tumores; Diagnóstico diferencial entre tumor e hipertrofia da coluna de Bertin; Avaliar refluxo vesico-uretral; Estenose de artéria renal; Transplante renal; Pseudomassas renais, CONTRA Tumores; Cálculo renal, vesical ou uretral; Alterações morfológicas; Infecção do trato urinário. Exames laboratoriais; 12

US Rim/Vias urinárias; Urofluxometria (se houver); TC ou RMN (conforme o caso). GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Urologista; Nefrologista; Oncologista; Nefropediatra; Cirurgião Pediátrico. PRIORIDADES Infecção urinária de repetição (avaliar cicatrizes renais); Seguimento de crianças com refluxo vesico - uretral. 13

CINTILOGRAFIAS DO CORPO INTEIRO GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO 02.08.09.001-0 - CINTILOGRAFIA DE CORPO INTEIRO C/ GALIO 67 P/ PESQUISA DE NEOPLASIAS 02.08.03.004-2 - CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DO CORPO INTEIRO Metástases (Diagnostico e Acompanhamento). CONTRAINDICAÇÃO Processos alérgicos às substancias farmacológicas utilizadas no procedimento TC (se houver). Ortopedista; Oncologista; Endocrinologista. 14

CINTILOGRAFIA DE ARTICULAÇÕES GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO 02.08.05.001-9 - CINTILOGRAFIA DE ARTICULAÇÕES E/OU EXTREMIDADES E/OU OSSO Necrose da cabeça do fêmur; Processos expansivos; Pioartrites. CONTRA Lesões ligamentares, condrais ou dos meniscos (vistas na RMN); Fraturas (diagnóstico). US articulação; RMN articulação (inconclusiva). Ortopedista; Oncologista; Infectologista. PRIORIDADES Processo expansivo 15

LINFOCINTILOGRAFIA 02.08.08.004-0 - LINFOCINTILOGRAFIA GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Linfedema pós-cirúrgico oncológico; Linfedema de outras causas; DOPPLER negativo para patologia venosa. DOPPLER venoso (se for o caso). Oncologista; Angiologista. 16

CINTILOGRAFIAS DO SISTEMA ÓSSEO GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO 02.08.05.003-5 - CINTILOGRAFIA DE OSSOS C/ OU S/ FLUXO SANGUINEO (CORPO INTEIRO) 02.08.05.004-3 - CINTILOGRAFIA DE OSSO COM GALIO 67 02.08.05.002-7 CINTILOGRAFIA DE ESQUELETO (CORPO INTEIRO) Osteomielite; Necroses ósseas; Fratura de stress; Avaliar Integridade de próteses articulares; Dores ósseas; Doença de Paget; Tumores; Metástases. RX simples; Exames laboratoriais; TC ou RMN (conforme o caso). Infectologista; Oncologista; Cardiologista; Nefrologista; Ortopedista; Cirurgião geral. 17

PRIORIDADES Infecções; 18

CINTILOGRAFIA GENITURINÁRIO 02.08.04.005-6 - CINTILOGRAFIA DE TESTICULO E BOLSA ESCROTAL INDICAÇÃO Diagnóstico diferencial entre torção testicular e orquiepididimite. USG inconclusivo. Urologista; Oncologista; Cirurgião pediátrico; Pediatra. 19

CINTILOGRAFIA DAS GLÂNDULAS LACRIMAIS 02.08.09.002-9 - CINTILOGRAFIA DE GLANDULA LACRIMAL (DACRIOCINTILOGRAFIA). INDICAÇÃO Obstrução das vias lacrimais excretoras. RX de seios da face. PROFISSIONAL SOLICITANTE Oftalmologista. PRIORIDADES Lesão orbitária; Tumores cerebrais 20

IMUNO CINTILOGRAFIA 02.08.02.012-8 - IMUNO-CINTILOGRAFIA (ANTICORPO MONOCLONAL) INDICAÇÃO Neoplasias (identificação e mapeamento). Exames comprobatórios de tumor. Hematologista; Oncologista. 21

REFERÊNCIAS GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO GUARULHOS. Prefeitura de Guarulhos. Protocolo de Regionalização da Atenção Básica. Guarulhos; Secretaria de Saúde; 2009. RONDONIA. Governo do Estado de Rondônia. Protocolo de Regulação do Estado de RONDONIA. Porto Velho; Secretaria do Estado de Rondônia; 2012. AMAZONAS/MANAUS. Secretaria do Estado do Amazonas (SUSAM)/Secretaria Municipal de Saúde de Manaus (SEMSA). Protocolo de Acesso às Consultas e Procedimentos Ambulatoriais de Média e Alta Complexidade. Manaus AM; Complexo Regulador do Estado do Amazonas; 2009. 22

PROTOCOLO DE ACESSO PARA DENSITOMETRIA ÓSSEA CÓDIGO SIA/SUS: 02.04.06.002-8 Até 65 anos de idade: laudo médico com história clínica que justifique a solicitação do exame, bem como, a informação dos exames já realizados e os resultados obtidos. 1. EM ADULTOS 1.1. Gênero x Idade Mulheres com idade > 65 anos Homens com idade > 70 anos Mulheres com idade > 40 anos, na transição menopausal (1-2) Homens com idade > 50 anos de idade, com os seguintes fatores de risco: raça branca, peso corporal abaixo de 55 kg, tabagista, uso regular de bebidas alcoólicas (acima de duas doses diárias) e sedentarismo. 1.2. Fratura Adultos com antecedente de fratura por fragilidade, condição clínica ou uso de medicamentos associados à baixa massa óssea ou perda óssea; Fratura prévia pós-trauma mínimo, atraumática ou patológica; Evidência radiológica de osteopenia ou fraturas vertebrais. 1.3. Osteoporose Indivíduos para os quais são consideradas intervenções farmacológicas para osteoporose. Indivíduos em tratamento para osteoporose, para monitoramento de sua eficácia. 23

Indivíduos que não estejam sob tratamento para osteoporose, porém nos quais a identificação de perda de massa óssea possa determinar a indicação do tratamento. 1.4. Uso de Glicocorticóides Homens e mulheres em uso ou com previsão de uso de glicocorticóides orais por mais de três meses, pulsoterapia endovenosa ou glicocorticóides inalatórios em altas doses. Pacientes usuários crônicos de glicocorticóides (a cada seis meses no primeiro ano e a cada 12 meses após a estabilização da Densidade Mineral Óssea). 1.5. Outras Indicações Hipogonadismo em homens e mulheres; Terapia de Reposição Hormonal (seguimento); Síndrome de má absorção; Calciúria de 24h; Hiperparatireoidismo; Endocrinopatias com perda de massa óssea; Insuficiência renal crônica; Rins policísticos; Co-morbidade; Iatrogenia; Perda de estatura óssea; Cifose torácica; Índice de massa corporal < 19, passado de estado prolongado de baixa ingestão de cálcio. 2. EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES. Antes e durante tratamento com drogas com repercussão na massa óssea; Pacientes com doença óssea primária (por exemplo, osteogênese imperfeita) ou potencial doença óssea secundária (por exemplo, doenças inflamatórias crônicas, distúrbios endocrinológicos, história de câncer na infância ou transplante prévio não renal); 24

Nos pacientes com talassemia maior, na presença de fratura ou aos 10 anos de idade; Em crianças sob imobilização crônica (por exemplo, paralisia cerebral), no momento de apresentação da fratura. OBSERVAÇÕES A densitometria não deve ser realizada na presença de dor, espasmo ou contratura, que impeçam o posicionamento do paciente na mesa de exames ou que propiciem demasiado desconforto ao paciente; O intervalo mínimo para se repetir a densitometria óssea no monitoramento de tratamento com droga osteoativa ou doença, nesse caso específico, é de um ano; O período de intervalo entre exames deve ser determinado de acordo com a condição clínica de cada paciente. Habitualmente, um ano após o início ou mudança do tratamento, nova medida da densidade mineral óssea é apropriada. Maiores intervalos deverão ser observados quando a eficácia terapêutica estiver estabelecida. Em condições associadas à perda óssea rápida, como tratamento com glicocorticóides, exames com periodicidade menor conseguem identificar alterações significativas. Ginecologista; Ortopedista; Endocrinologista; Geriatra; Pediatra; Clínica Médica; Hematologista. 25

REFERÊNCIAS 1. BRANDÃO, Cynthia M. A.; et al. Posições oficiais 2008 da Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica (SBDens). Arq Bras Endocrinol Metab. 2009; 53(1): 107-112. <http://pesquisa.bvsalud.org/regional/resources/lil-509873> 2. VITÓRIA. Protocolos_Vitoria. \Protocolos_Vitoria_ArquivoRaR 3. PERNAMBUCO. Gerência de Controle e Avaliação do Sistema de Saúde. Unidade de Regulação e Autorização do Procedimento de Alto Custo. SES/PE Ofício Circular nº 88/05 SES/PE 26

PROTOCOLO DE ACESSO PARA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Deve ser precedida de exames de média complexidade/custo, nos casos que exijam a definição diagnóstica e de tratamento, justificados pelo quadro clínico e solicitadas por um especialista a uma unidade de referência; Apenas médicos em unidades públicas de saúde podem solicitar; A história e exame clínico deverão ser bem detalhados; Compatibilidade entre o CID e diagnóstico; Compatibilidade entre o procedimento solicitado e o código da Tabela SIA-SUS. CONTRA ABSOLUTAS Gravidez; Implantes metálicos (marca-passo cardíaco, materiais de síntese, clipes de aneurisma cerebral, fragmentos metálicos intraoculares, outras próteses metálicas, etc.); Processos alérgicos às substâncias farmacológicas utilizadas no procedimento. 27

RESSONÂNCIA DE CRÂNIO E ENCÉFALO Código SIA/SUS 02.07.01.006-4 Avaliar fossa cerebral posterior ou tronco cerebral; AVC isquêmico; Infartos cerebrais múltiplos; Demência; Suspeita de tumores (tumores de hipófise, meningeomas, neuroma do acústico, etc.); Lesões intraorbitais ou do trato visual; Suspeita de infecções intracranianas (não diagnosticadas por punção lombar); Suspeita de trombose do seio sagital; Suspeita de esclerose múltipla; Suspeita de aneurisma ou má formação vascular; Alterações têmporo-mandibular. RX de crânio com laudo; TC de Crânio, se necessário, com laudo; Punção lombar no caso de infecções intracranianas. Neurologista; Neurocirurgião; Cirurgião cabeça e pescoço; Oncologista. 28

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE TÓRAX Código SIA/SUS 02.07.01.005-4 Avaliação de artérias pulmonares; Avaliação de massas hilares, parenquimatosas e pleurais; Avaliação de anomalia do arco aórtico; Tumores renais e mediastinais. CONTRA Implante metálico (marca-passo); Prótese metálica óssea; Stent. RX do tórax PA/Perfil (com laudo); TC de tórax, se necessário, com laudo; Ultrassonografia com laudo. Pneumologista; Cirurgião cardíaco; Oncologista. 29

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE ABDOMEN SUPERIOR Código SIA/SUS 02.07.01.003.001-4 Metástase hepática; Adenoma de supra renal; Diagnóstico diferencial de tumor hepático e hemangioma; Estadiamento de tumores (sensibilidade maior que a da US e TC). CONTRA Sangramento; Fratura de órgãos sólidos; Implante Metálico. DIAGNÓSTICOS Ultrassonografia abdominal ou pélvica, tomografia computadorizada. Hepatologista; Cirurgião geral; Oncologista. 30

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE COLUNA VERTEBRAL (CERVICAL, LOMBO-SACRA 02.07.01.003-0 - RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE COLUNA VERTEBRAL CERVICAL 02.07.01.004-8 - RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE COLUNA VERTEBRAL LOMBO-SACRA Tumor ósseo primário; Metástase; Hérnia de disco; Infecções (suspeita); Neoplasias de partes moles ou ossos; Malformações congênitas; Patologias degenerativas, ósseas, musculares, ligamentares e cartilaginosas. CONTRA Fraturas; Implantes de próteses. RX simples com laudo; TC com laudo se necessário. Ortopedista; Neurologista; Neurocirurgião; Infectologista; Reumatologista. 31

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE ARTICULAÇÕES 02.07.03.003-0: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE MEMBRO INFERIOR UNILATERAL; 02.07.02.002-7: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE MEMBRO SUPERIOR; 02.07.01.002.1: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE ARTICULAÇÃO TÊMPORO MANDIBULAR (BILATERAL). Patologias degenerativas, ósseas, musculares, ligamentares e cartilaginosas. CONTRA Fratura simples (detecção); Tendinites e sinovites; Implante metálico. RX simples com laudo; Ultrassonografia articular com laudo. Ortopedista; Reumatologista. Buco maxilo facial (articulação têmporo mandibular). 32

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA PELVE OU BACIA CÓDIGO SIA/SUS 02.07.03.003-2 Tumores; Metástases; Processo inflamatório linfoproliferativo ou indefinido no RX, USG ou TC. Ultrassonografia de pelve, com laudo; TC com laudo. Cirurgião Geral; Oncologista; Ginecologista. 33

REFERÊNCIAS GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO GUARULHOS. Prefeitura de Guarulhos. Protocolo de Regionalização da Atenção Básica. Guarulhos; Secretaria de Saúde, 2009. RONDONIA. Governo do Estado de Rondônia. RONDONIA. Porto Velho; Secretaria do Estado de Rondônia. 2012. Protocolo de Regulação do Estado de Site oficial do Ministério da Saúde www.saude.gov.br Regulação ambulatorial do Município de Vitória /Espírito Santo (Protocolos) Regulação ambulatorial do Município de Florianópolis Documento da Gerência Geral de Regulação, Controle, e Avaliação do Sistema de Saúde/SES- FUSAM. 34

PROTOCOLO DE ACESSO PARA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Devem ser precedida por exames de média complexidade/custo acompanhados dos respectivos resultados, exceto nos casos que exijam maior precisão na definição diagnóstica e no tratamento, justificado pelo quadro clínico e solicitado pelo especialista; Apenas médicos em unidades públicas de saúde podem solicitar; A história e exame clínico deverão ser bem detalhados; Compatibilidade entre o CID e diagnóstico; Compatibilidade entre o procedimento solicitado e código da Tabela SIA - SUS. CONTRA ABSOLUTAS Gravidez; Alergia em geral e principalmente ao iodo; Pacientes diabéticos utilizando metformina; Mieloma múltiplo; Pacientes idosos; Hemorragias; Hipotireoidismo; Insuficiência cardíaca aguda ou crônica; Insuficiência renal aguda/crônica; Anemia falciforme; Traumatismos cranioencefálicos; Feocromocitoma. RESTRIÇÕES Peso do paciente superior a 120 Kg, pois a maioria dos aparelhos não suporta. 35

TOMOGRAFIA DE CRÂNIO E SELA TURCICA 02.06.01.006-0: TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE SELA TÚRCICA 02.06.01.007-9: TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO Traumatismo; Hemorragias; Metástases (acompanhamento - prioridade); Processos expansivos 1 ; Doenças degenerativas do Encéfalo; Aneurismas; Convulsões recentes a esclarecer (prioridade). RX simples com laudo; Exame do liquor (se doença infecciosa). Neurologista; Neurocirurgião; Ortopedista; Oncologista; Infectologista; Cirurgião cabeça e pescoço. 1 Processo expansivo se refere a uma das características diferenciais dos tumores em relação ao crescimento, tais como: lento, rápido, expansivo, pouco ou bem delimitado, infiltrativo, etc. (BRASIL, 2010) 36

TOMOGRAFIA DE TÓRAX 02.06.02.003-2: TOMOGRAFIA DE TÓRAX GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO 02.06.02.004-0: TOMOGRAFIA DE HEMITORAX/MEDIASTINO Traumatismo; Sangramentos (vias aéreas); Tumores (diagnóstico e estadiamento); Metástases (acompanhamento); Nódulos não neoplásicos (avaliação e acompanhamento); Pneumopatias intersticiais; Mediastino, hilos, pleura (avaliação); Bronquiectasias (acompanhamento); Síndrome de compressão da veia cava superior. RX do tórax PA/Perfil (com laudo). Pneumologista; Oncologista; Cirurgião geral; Cirurgião torácico; Mastologista. 37

TOMOGRAFIA DE COLUNA GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO 02.06.01.001-0: TOMOGRAFIA DE COLUNA CERVICAL C/ OU S/ CONTRASTE 02.06.01.002.8: TOMOGRAFIA DE COLUNA LOMBO-SACRA C/ OU S/ CONTRASTE 02.06.01.003.6: TOMOGRAFIA DE COLUNA TORACICA C/ OU S/ CONTRASTE 02.06.01.002.8: TOMOGRAFIA DE COLUNA LOMBO-SACRA C/ OU S/ CONTRASTE Fratura (suspeita); Estenose do Canal Medular (suspeita); Metástases (acompanhamento); Processos Expansivos; Hérnia Discal. RX simples de coluna (com laudo). Ortopedista; Neurocirurgião; Neurologista; Oncologista. 38

TOMOGRAFIA DOS SEIOS DA FACE Código SIA/SUS 02.06.01.004-4 GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Sinusopatia crônica; Trauma facial; Pólipos (caracterizados por radiografia dos seios da face); Tumores. RX dos seios da face com laudo. Otorrinolaringologista; Oncologista; Cirurgião cabeça e pescoço; Buco-maxilo-facial. 39

TOMOGRAFIA DO ABDOME SUPERIOR CÓDIGO SIA/SUS 02.06.03.001-0 GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Abscessos; Traumatismos; Processos expansivos; Ruptura de órgãos (suspeita); Metástases (acompanhamento); Aneurismas; Pancreatites; Hemorragias (pós-cirurgia, pós-cateterismo, pós-tratamento anticoagulante). RX simples de abdome (de pé ou deitado); Ultrassonografia. Cirurgião geral; Oncologista; Endocrinologista; Hepatologista; Gastroenterologista. 40

TOMOGRAFIA DA PELVE CÓDIGO SIA/SUS 02.06.03.003-7 GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Traumatismos; Processos expansivos; Metástases (acompanhamento) US de pelve. Cirurgião geral; Oncologista; Ginecologista. 41

TOMOGRAFIA DE ARTICULAÇÕES GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO 02.06.02.001-1: TOMOGRAFIA DE MEMBROS SUPERIORES. 02.06.03.002-9: TOMOGRAFIA DE MEMBROS INFERIORES Traumatismos; Processos expansivos; Metástases (acompanhamento); Fraturas Tratadas. RX da articulação com laudo; US Articular. Ortopedista; Oncologista; Traumatologista; Reumatologia. 42

ANGIOTOMOGRAFIA GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Trombose pulmonar (suspeita); Dilatação, dissecção, fístulas e suboclusão de aorta, ilíacas, carótidas e vasos supra-aórticos. RX (patologias pulmonares); DOPPLER do vaso. Pneumologista; Angiologista; Cardiologista; Cirurgião vascular. 43

TOMOGRAFIA DE PESCOÇO CÓDIGO SIA/SUS: 02.06.01.005-2 GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Avaliação morfológica de estruturas cervicais (Glândulas salivares; tireóide; faringe; laringe; vasos cervicais; músculos; linfonodos; esôfago) para pesquisa de alterações congênitas, inflamatórias, neoplásicas, degenerativas e/ou traumáticas; Lesões na cavidade oral e orofaringe; Processos expansivos; Metástases (acompanhamento); Traumatismo. RX Panorâmica da cabeça e pescoço com laudo. Otorrinolaringologista; Oncologista; Neurologista; Neurocirurgião; Cirurgião cabeça e pescoço; Endocrinologista. 44

TOMOGRAFIA DOS SEGMENTOS APENDICULARES CÓDIGO SIA/SUS: 02.06.02.002-3 Avaliação morfológica de segmentos apendiculares (braços; antebraços; coxas; pernas e pés) para pesquisa de alterações congênitas, inflamatórias, neoplásicas, degenerativas e/ou traumáticas; Traumatismos; Processos expansivos; Metástases (acompanhamento); Fraturas tratadas. RX do segmento apendicular (braços; antebraços; coxas; pernas e pés). Ortopedista; Oncologista. 45

REFERÊNCIAS GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Bases Técnicas da Oncologia SIA/SUS - Sistema de Informações Ambulatoriais. Brasília - DF. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde/ Departamento de Regulação, Avaliação e Controle/Coordenação Geral de Sistemas de Informação; 2010. GUARULHOS. Prefeitura de Guarulhos. Protocolo de Regionalização da Atenção Básica. Guarulhos; Secretaria de Saúde, 2009. RONDONIA. Governo do Estado de Rondônia. RONDONIA. Porto Velho; Secretaria do Estado de Rondônia. 2012. Protocolo de Regulação do Estado de 46