Prioridade e alternativas para aprofundar o processo de democratização

Documentos relacionados
RISCOS EMERGENTES NO SETOR DE SEGUROS NO CONTEXTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO PÓS-2015

Agenda de. Desenvolvimento. Pós-2015

ODS 1 - Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares.

Sucessos, Fracassos e Replicação de Inovações Sociotécnicas: Implicações dos estudos de caso do projeto DESAFIO.


Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

REF: As pautas das crianças e adolescentes nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

1º SEMINÁRIO DESAFIOS DO SANEAMENTO ASSEMAE RS

OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO

OS OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA PERSPECTIVA DE GÊNERO

Tema: OBJECTIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILENIO

DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL E AS NOVAS DEMANDAS DE CONSUMO. Belém/ Pará Outubro/ 2010 Luzia Aquime

1. DIRECIONADORES DAS RELAÇÕES E AÇÕES

Edital de seleção de Projetos Sociais de Impacto (PSI)

CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA SOBRE MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL WORKSHOP: OS OITO OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO

Resposabilidade Social Corporativa investindo em Desenvolvimento Humano

Indicadores de Desenvolvimento Sustentável do Brasil: um foco na governança

Dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio(ODM) aos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

nossa vida mundo mais vasto

Compromissos de Sustentabilidade. Coelce

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISCIPLINAR GEOGRAFIA PLANIFICAÇÃO ANO: 9º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.

Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012

O Desenvolvimento Local no período de programação A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013

PLANO DE GOVERNO EXPEDITO JÚNIOR....o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

PAINEL A importância do regadio enquanto factor de competitividade da agricultura portuguesa

UMA ABORDAGEM DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

6º Fórum Mundial da Água

Iniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020

das Portugal, 19/05/2009

Pobreza e Prosperidade. Metropolitanas Brasileiras: Balanço e Identificação de Prioridades. Compartilhada nas Regiões

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

Iniciativa de Água Potável e Saneamento

Desenvolvimento da Agenda da Educação Pós-2015

ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS Conselho Interamericano de Desenvolvimento Integral (CIDI)

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

A ESTRUTURA DE SUSTENTABILIDADE International Finance Corporation (IFC) Gladis Ribeiro

Uma agenda para a mudança: conseguir acesso universal à água, ao saneamento e à higiene (WASH) até 2030.

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

A PROMOÇÃO DA SAÚDE A CARTA DE OTTAWA

SÍNTESE DA SESSÃO 1- ABASTECIMENTO DE ÁGUA: APRESENTAÇÕES RESULTADOS DOS GRUPOS DE TRABALHO Água rural, Água urbana RESULTADOS DO GRUPO VIP

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos

Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental

Trabalho, Mudanças Climáticas e as Conferências do Clima: subsídios para as negociações da UGT na COP-21 Resumo Executivo

Os Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1

EQUIDADE DE GÊNERO POR UM MELHOR FUTURO URBANO. Uma visão geral do Plano de Ação para a Equidade de Gênero da ONU-HABITAT ( ) ONU-HABITAT

REMAx u m d e s a f i o a ç o r i a n o GT 4 REDES E PARCERIAS

CARTA DE OTTAWA. PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE PROMOÇÃO DA SAÚDE Ottawa, novembro de 1986

I Oficina de Restauração de. Paisagens Florestais. Rio Branco Acre - Brasil. Articulação entre atores na ação e aprendizagem

Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África

FORMAÇÃO SOBRE: GÉNERO E DESENVOLVIMENTO

Programa de Desenvolvimento Social

FOME ZERO. O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza

PROJETO ODM NORDESTE

III PRÊMIO PARAÍBA ABRAÇA ODM

Resolução adotada pela Assembleia Geral em 19 de dezembro de /121. Políticas e programas voltados à juventude

Brasil: Cenário Atual

Prioridades do FSE para o próximo período de programação

Calendário 2015 Clima

LIDERANÇA PARA A MUDANÇA

Produção e consumo sustentáveis


Relatório Estadual de Acompanhamento Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Legislação Territorial Agenda 21. Alunos: Allan Gomes Murian Rafael Di Cicco Clauber Rogério da Costa Leandro Benicio de Souza

Documento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya

DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) PARA OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS)

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA

Política agrícola e protecção e gestão eficiente da água

Sustentabilidade dos Biocombustíveis

Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992)

Sua empresa é CIDADÃ?

PRINCÍPIOS DO RIO. Princípio 1

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL

O Ano Internacional do Saneamento Panorâmica

Indicadores de Sustentabilidade

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis

INOVAÇÃO SOCIAL E MEDIAS SOCIAIS

SALVAR SALVAR O MUNDO OBJETIVOS DO MILÉNIO MELHORAR A SAÚDE MATERNA

ENCONTRO DE PARCEIROS PARA A PERSPECTIVAÇÃO DE UMA PLATAFORMA DE ACÇÃO INTEGRADA PARA A TERCEIRA IDADE. Mindelo, 6 de Outubro de 2009

Safe drinking water for all: realizing the human right to water and sanitation

REGSA Promoção da geração renovável de eletricidade na América do Sul.

Agenda 21 Local em Portugal

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Sud Mennucci (São Paulo), Brazil

ATUAÇÃO DA FAO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO

Iniciativas Futuro Verde" do Japão

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013

Agenda Pós-2015 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Salvador 29 de agosto de 2014

Apresentação. Objetivos do Programa

A Evolução dos Serviços de Água em Portugal

Oração por todos Kit de ferramentas cristão para redes sociais

DELOITE TOUCHE TOHMATSU Código PO-SIGA POLITICA CORPORATIVA Revisão 02

Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.

Reflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj.

Transcrição:

Prioridade e alternativas para aprofundar o processo de democratização O P R O J E T O D E S A F I O C O M O I M P U L S I O N A D O R D E I N V E S T I G A Ç Ã O E I N T E R V E N Ç Ã O F U T U R A S N O Â M B I T O D O S O B J E T I V O S G L O B A I S D E D E S E N V O L V I M E N T O Zara Teixeira, Rute Pinto, Maria da Conceição Cunha Parceiros Consorcio : II Conferência Internacional julho 2015 Rio de Janeiro Brasil

Objetivos de Desenvolvimento para o Milénio 2000-2015 Meta 7 Garantir sustentabilidade ambiental Reduzir para metade, até 2015, a proporção de população sem acesso sustentável a água potável e a saneamento básico. (UN, MDG Report, 2015)

Objetivos de Desenvolvimento para o Milénio 2000-2015 Conquistas Acesso a fonte de água potável 1990: 76% população mundial 2015: 91% população mundial (UN, MDG Report, 2015) 1.9 bilhões com acesso a água potável canalizada nas instalações -> 58% da população mundial

Objetivos de Desenvolvimento para o Milénio 2000-2015 Conquistas 2.1 bilhões pessoas ganharam acesso a melhor saneamento 1990-2015: Proporção de pessoas que praticam defecação a céu aberto caiu quase para metade (UN, MDG Report, 2015)

Objetivos de Desenvolvimento para o Milénio 2000-2015 Limitações Foco: Desenvolvimento social vs Políticas governamentais Indicadores de sucesso: Número vs Qualidade

Desafios-chave Grande proporção de populações vulneráveis do mundo permanecerá sem serviços de qualidade de água e saneamento Estratégias sustentáveis para fazer face a estes desafios Escavar as origens complexas dos problemas que enfrentamos e identificar claramente os principais fatores, limites e processos em curso

Enfrentar os desafios Quais os modelos de gestão capazes de garantir a sustentabilidade dos serviços Modelo de gestão sustentável O que é? Modelo com condições para se manter ou conservar Comunidades Vulneráveis

Modelo de Gestão Comunitária Abordagem predominante para garantir serviços de fornecimento de água e saneamento atingir os ODM, especialmente para as comunidades rurais Princípios básicos Participação Controlo sobre tomada de decisões Propriedade Partilha de custos

Modelo de Gestão Comunitária Aplicação do modelo em comunidades vulneráveis Bangladesh (Rahman and Hahan 1997) Bombas de água manuais http://www.wsup.com/ África Sub-Sahariana: Ghana, Kenya, Uganda (Sutton 2004) Bombas de água manuais Panamá (Braithwaite 2009)

Modelo de Gestão Comunitária Sustentabilidade em risco A. Limitações no seio da Comunidade B. Restrições externas à Comunidade (Lockwood 2004)

Modelo de Gestão Comunitária A. Limitações no seio da Comunidade (Lockwood 2004) 1. Dinâmica da comunidade 2. Conflito político ou social 3. Incapacidade de gerar receita suficiente 4. Falta de manutenção preventiva 5. Falta de coesão 6. Falta de capacidade (técnica, gerencial, financeira, etc.) Sustentabilidade inadequada

Modelo de Gestão Comunitária A. Limitações no seio da Comunidade 1. Dinâmica da comunidade Histórico Recife Brazil Sistema de Saneamento Condominial Com base em trabalho voluntário Intensidade da participação diminuiu ao longo do tempo

Modelo de Gestão Comunitária A. Limitações no seio da Comunidade 2. Conflito político ou social Histórico Baixada Fluminense Brazil Nascentes Comunitárias Actual Recife Brazil Sistema Integrado Não reconhecidas pelo poder político Escritórios Locais de SI permanentes

Modelo de Gestão Comunitária A. Limitações no seio da Comunidade 3. Incapacidade de gerar receita tarifária suficiente Histórico Ceará Brazil SISAR Incapacidade de pagar tarifas devido a dificuldades socio-económicas

Modelo de Gestão Comunitária A. Limitações no seio da Comunidade 4. Falta de manutenção preventiva Histórico Recife Brazil Sistema de Saneamento Condominial Construcção em cima das infraestruturas Pedras dentro dos sistemas Lixo nas caixas abertas

Modelo de Gestão Comunitária A. Limitações no seio da Comunidade 5. Falta de coesão Actual Ceará Brazil SISAR Fraca comunicação entre SISAR e o operador local

Modelo de Gestão Comunitária A. Limitações no seio da Comunidade 5. Falta de capacidade (técnica, gerencial, financeira, etc.) Técnica Histórico Baixada Fluminense Brazil Nascentes Comunitárias Financeira Histórico La Voragine Colombia Sistemas rudimentares Dificuldades financiamento PTAR

Modelo de Gestão Comunitária B. Restrições externas à Comunidade (Lockwood 2004) 1. Desenho do projeto com limitações 2. Implementação com problemas 3. Interferência política no planeamento e alocação de recursos 4. Falta de fornecimento de peças de reposição 5. Falta de políticas e legislação de apoio 6. Falta de apoio a longo prazo para ajudar as comunidades através de grandes reparações, conflitos e outros Sustentabilidade inadequada

Modelo de Gestão Comunitária B. Restrições externas à Comunidade 1. Desenho do projeto com limitações Histórico La Voragine Colombia Colapso da tecnologia

Modelo de Gestão Comunitária B. Restrições externas à Comunidade 2. Implementação com problemas Histórico Recife Brazil Sistema de Saneamento Condominial Actual Ceará Brazil SISAR Implementação incompleta Operacionalidade anárquica

Modelo de Gestão Comunitária B. Restrições externas à Comunidade 3. Interferência política no planeamento e alocação de recursos Histórico Ceará Brazil SISAR Modelo desenhado por instituições governamentais

Modelo de Gestão Comunitária B. Restrições externas à Comunidade 4. Falta de fornecimento de peças de reposição Histórico Baixada Fluminense Brazil Nascentes Comunitárias Nascentes ao abandono

Modelo de Gestão Comunitária B. Restrições externas à Comunidade 5. Falta de políticas e legislação de apoio Actual Recife Brazil Sistema Integrado Mudança nas prioridades de política pública

Modelo de Gestão Comunitária B. Restrições externas à Comunidade 6. Falta de apoio a longo prazo para ajudar as comunidades através de grandes reparações, conflitos e outros Histórico Baixada Fluminense Brazil Nascentes Comunitárias Falta de reconhecimento da tecnologia por parte das autoridades locais

Futuro Qualidade e a fiabilidade dos serviços são insuficientes Político-institucional Suporte institucional, que os apoie em momentos de maior necessidade estrutural e económica? Socio-política e cultural Qualidade de vida melhorou consideravelmente? Há intermitências no funcionamento? Quanto tempo para ir buscar água? Técnico-infraestrutural/operacional As soluções técnicas estão bem planeadas e desenhadas para terem uma duração a longo-prazo?

Futuro Qualidade e a fiabilidade dos serviços são insuficientes Saúde Qualidade da água? Ecológica-Ambiental As questões ambientais do entorno foram tidas em conta? Há contaminação da água, devido a factores ambientais e de usos do solo que impeçam o uso da água?

Futuro Mudança menos foco na prestação do acesso ao serviço mais foco no uso adequado do serviço Base para o acesso universal aos serviços de água rurais Base para a sustentabilidade dos serviços

Futuro Uso adequado do serviço Intervenção Minas Gerais Brazil Quilombola Ceará Brazil SISAR Santa Fe Argentina Capacitação Comunidades

Futuro Principais acções necessárias para atingir a mudança 1. Promover profissionalização da gestão comunitária 2. Fornecer apoio continuado aos prestadores de serviços de base comunitária 3. Garantir financiamento sustentável de todos os custos do serviço (Moriarty et al. 2013)

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Novo acordo global: 2016 2030 Problemas mais urgentes, incluindo, pobreza, desigualdade social e destruição ambiental Impacto em diversas áreas: energia, transporte, agricultura e ambiente

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Meta 6 Garantir a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos

Obrigada Recife Brazil Parceiros Consorcio :

Metas de Desenvolvimento para o Milénio 1. Acabar com a fome e a miséria 2. Educação básica de qualidade para todos 3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher 4. Reduzir a mortalidade infantil 5. Melhorar a saúde das gestantes 6. Combater a AIDS, a malária e outras doenças 7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente (Garantir sustentabilidade ambiental) 8. Todo o mundo trabalhando pelo desenvolvimento

Metas de Desenvolvimento Sustentável (1) 1. Acabar com a pobreza em todas as suas formas em todos os lugares 2. Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável 3. Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos em todas as idades 4. Garantir a educação inclusiva e eqüitativa qualidade e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos 5. Alcançar a igualdade de género e capacitar as mulheres e meninas 6. Garantir a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos 7. Assegurar o acesso à energia acessível, confiável, sustentável e moderno para todos 8. Promover o crescimento sustentado, inclusivo e sustentável económico, o emprego pleno e produtivo e do trabalho digno para todos 9. Construir infra-estrutura resiliente, promover a industrialização inclusivo e sustentável e promover a inovação

Metas de Desenvolvimento Sustentável (2) 10. Reduzir as desigualdades dentro e entre países 11. Tornar as cidades e assentamentos humanos inclusive, seguro, flexível e sustentável 12. Garantir padrões de consumo e produção sustentáveis 13. Tomar medidas urgentes para combater as mudanças climáticas e seus impactos 14. Conservar e utilizar de forma sustentável os oceanos, mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável 15. Proteger, restaurar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combate à desertificação e travar e inverter a degradação do solo e travar a perda de biodiversidade 16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas a todos os níveis 17. Reforçar os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável

Referências Rahman and Hahan, 1997. Water and Sanitation Issues of Bangladesh. Water and Sanitation for all: Partnerships and Innovations. 23rd WEDC Conference Lockwood 2004. Scaling up Community Management of Rural Water Supply. IRC International Water and Sanitation Centre. Sutton, 2004. Preliminary desk study of potential for self-supply in sub-saharan Africa. WATERAID and the Rural Water Supply Network. Harvey and Reed. 2007. Community-managed water supplies in Africa: sustainable or dispensable? Community Development Journal. Vol. 42 (3):365-378. doi: 10.1093/cdj/bs1001 Braithwaite 2009. Training Water Committees in Bocas del Toro, Panama: A Case Study of Peace Corps Volunteers Initiative to Improve Rural Water System Management. MSc Dissertation. Michigan Technological University, USA Moriarty et al. 2013. Trends in Rural Water Supply: Towards a Service Delivery Approach. Water Alternatives 6(3): 329-349. www.water-alternatives.org UN, Millennium Development Goals Report, 2015