Página 1 de 5 TEMÁTICAS: 1- Educação para a sexualidade 2-Educação para o desenvolvimento sustentável e para o consumo CURRÍCULO OFERTA COMPLEMENTAR -8º ANO DE ESCOLARIDADE EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E PARA O CONSUMO I. INTRODUÇÃO A Carta da Terra é uma declaração de princípios éticos fundamentais para a construção, no século XXI, de uma sociedade global justa, sustentável e pacífica. Busca inspirar todos os povos a um novo sentido de interdependência global e responsabilidade compartilhada, voltado para o bem-estar de toda a família humana, da grande comunidade da vida e das futuras gerações. É uma visão de esperança e um chamado à ação. Face a este compromisso que é de todos e para todos, urge o conhecimento deste documento e o desenvolvimento de práticas educativas que oponham em marcha. Cabe, assim, à Escola e aos professores em geral criar mecanismos próprios que permitam o desenvolvimento de competências nos alunos que vão ao encontro dos princípios orientadores da Carta da Terra, de acordo coma sua realidade educativa. Neste contexto, a oferta complementar constitui um espaço privilegiado para trabalhar estas questões e, por isso, há a necessidade de criar linhas orientadoras de trabalho, que permitam ao professor, independentemente da sua área de formação inicial, ter à sua disposição um conjunto de ferramentas que possam ser aplicadas nestas aulas.
Página 2 de 5 II. ESQUEMA ORGANIZADOR III. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CARTA DA TERRA familiarização com o documento. Análise atenta da parte respeitante à integridade ecológica; DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL definição da expressão e seu significado para o Homem, em particular; DÉCADA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (2005/2014) análise do significado das expressões UNESCO e NAÇÕES UNIDAS. Princípios que levaram à definição desta década em particular. Análise das conclusões / resultados das cimeiras realizadas até à data com vista à preservação do Planeta. IMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS NO MUNDO síntese. A FLORESTA AUTÓCTONE PORTUGUESA breve caracterização e listagem de algumas espécies mais conhecidas como os Sobreiros, Carvalhos, Azinheiras, entre outras. CONSUMO vs CONSUMISMO distinção dos dois conceitos. CONSUMO SUSTENTÁVEL (CONSUMO VERDE) definição da expressão. Debate de algumas situações concretas que visem escolhas responsáveis. Sugerem-se situações relacionadas com o consumo responsável que promova a preservação das florestas. IV. OBJETIVOS Conhecer os princípios orientadores da Carta da Terra; Reconhecer a importância do desenvolvimento sustentável; Construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação do património ambiental; Fazer escolhas sustentáveis; Reconhecer a responsabilidade como consumidores; Desenvolver o sentido crítico;
Página 3 de 5 Trabalhar cooperativamente; Desenvolver ações promotoras do bem-estar individual e coletivo; Conhecer a importância da floresta; Incentivar à preservação da floresta no mundo; Reconhecer a importância da floresta para o ambiente e para a economia do país; Conhecer ações desenvolvidas a nível mundial e do país com vista ao desenvolvimento sustentável; Conhecer a floresta autóctone portuguesa. Nota: nos materiais de apoio é disponibilizado um conjunto de documentos que tratam das temáticas propostas. Não é feita referência a todos eles, pois cada professor, de acordo com a realidade dos seus alunos, decidirá sobre a melhor estratégia de aprendizagem.
Página 4 de 5 V. SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM (Sugestão) CONTEÚDOS OBJETIVOS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM N.º DE AULAS Conhecer os princípios orientadores da Carta da Terra; - Exploração do site oficial da Carta da Terra. - Familiarização com o documento. CARTA DA TERRA Desenvolver o sentido crítico; - Análise atenta da parte respeitante à integridade Trabalhar cooperativamente; ecológica. 1 Desenvolver ações promotoras do bemestar http://www.cartadaterrabrasil.org/prt/text.html individual e coletivo; DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DÉCADA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (2005/2014) Reconhecer a importância do desenvolvimento sustentável; Construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação do património ambiental; Fazer escolhas sustentáveis; Desenvolver o sentido crítico; Trabalhar cooperativamente; Desenvolver ações promotoras do bemestar individual e coletivo; Construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação do património ambiental; Desenvolver ações promotoras do bemestar individual e coletivo; Conhecer ações desenvolvidas a nível mundial e do país com vista ao desenvolvimento sustentável; - Brainstorming Tempestade de ideias : Divisão da turma em pequenos grupos; Cada grupo terá que indicar e justificar expressões e/ou palavras sinónimas de Desenvolvimento Sustentável ; O professor regista no quadro as ideias que vão surgindo; No final discutem-se todas as ideias; Registo do conceito de Desenvolvimento sustentável. http://pelanatureza.pt/natureza/ecoinfo/desenvolviment o-sustentavel-o-que-e - Análise do significado das expressões UNESCO e NAÇÕES UNIDAS. -Leitura e análise de trechos de textos dos documentos Unesco e noterreno80. (Disponíveis nos materiais de apoio). - Registo de conclusões. - Pesquisa sobre cimeiras realizadas com vista à preservação do Planeta. 2 2
Página 5 de 5 IMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS NO MUNDO A FLORESTA AUTÓCTONE PORTUGUESA CONSUMO vs CONSUMISMO CONSUMO SUSTENTÁVEL (CONSUMO VERDE) Conhecer a importância da floresta; Incentivar à preservação da floresta no mundo; Reconhecer a importância da floresta para o ambiente e para a economia do país; Conhecer a importância da floresta; Conhecer a floresta autóctone portuguesa; Reconhecer a importância da floresta para o ambiente e para a economia do país; Construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação do património ambiental; Fazer escolhas sustentáveis; Reconhecer a responsabilidade como consumidores; Construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação do património ambiental; Fazer escolhas sustentáveis; Reconhecer a responsabilidade como consumidores; - Exploração do documento guião_floresta, capítulo II, pág. 37 (Disponível nos materiais de apoio). - Elaboração de cartazes sobre a importância das florestas. - Identificação de espécies autóctones com recurso a um guião ilustrado, Floresta Portuguesa 1 e Floresta Portuguesa 2 (Disponíveis nos materiais de apoio). Os alunos podem levar para a aula, folhas, frutos, sementes, casca de árvores e a partir destes materiais proceder à sua identificação. - Desenho em perspetiva de árvores, folhas, sementes e frutos da nossa floresta. - Debate sobre a importância da floresta e dos seus produtos para a economia nacional. - Diálogo orientado para a definição dos dois conceitoscom recurso a exemplos. -Análise da notícia Consumo sustentável (Disponível nos materiais de apoio); - Definição de consumo sustentável; - Situações concretas: analisar, por exemplo, épocas de consumo mais elevado, como Natal, Páscoa, festividades locais e decidir sobre formas de consumir menos e de uma forma sustentável. (O guião do consumidor, também disponível nos materiais de apoio pode ser fornecido aos alunos previamente para leitura). 2 3 1 1
Oferta Complementar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES 2013-2014
Introdução De harmonia com o Decreto-Lei nº139/2012 de 5 de Julho, As escolas, no âmbito da sua autonomia, devem desenvolver projetos e atividades que contribuam para a formação pessoal e social dos alunos, designadamente educação cívica, educação para a saúde, educação financeira, educação para os media, educação rodoviária, educação para o consumo, educação para o empreendedorismo e educação moral e religiosa, de frequência facultativa. (artº 15º). Na reunião do Conselho Pedagógico de seis de julho, ficaram definidas as temáticas a desenvolver por ano, no âmbito desta oferta complementar, a saber: 5º ano Cidadania e Segurança e Educação para os Direitos Humanos; 6.º ano Educação para a Saúde, Educação Ambiental e Educação para o consumo; 7.º ano Educação para a Solidariedade; 8.º ano Educação para a Sustentabilidade e Educação para os Media; 9.º ano Dimensão Europeia da Educação, Conhecimento do mundo do trabalho e Educação para o Empreendedorismo. Dado não ter havido alteração à Lei n.º 60/2009 de 6 de Agosto, que estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar, esta temática curricular, que era desenvolvida até ao presente ano letivo pelo diretor de turma, no âmbito da área de Formação Cívica, passa a integrar o currículo da oferta complementar, em cada ano escolar. NOTA: As planificações sobre "Sexualidade", destinadas aos 5º, 7º, 8º e 9º anos, foram elaboradas pelos professores do Agrupamento que frequentaram a formação na escola. Algumas destas planificações estão disponíveis para consulta na Plataforma Moodle e na disciplina "Educação para a Saúde".
Esta oferta complementar será de um tempo semanal de quarenta e cinco minutos (45 ), de frequência obrigatória para os alunos ( Frequência obrigatória para os alunos, desde que criada pela escola Dec-Lei nº 139/2012 de 5 de Julho) e preferencialmente desenvolvida pelos diretores de turma (DT). Por designação da Direção do Agrupamento e do professor designado para coordenar esta área, o grupo de professores, abaixo indicado, elaborou as propostas do currículo a desenvolver em cada uma e que este documento apresenta. 5º ano Maria do Céu Lucas (grupo 200) Maria José Mendes (grupo 910) Gil Viana (grupo 260) 6º ano Paula Palmeira (grupo 330) Manuela Gomes (grupo 520) 7º ano Maria José Rodrigues Dias (grupo 290) Gastão Veloso (grupo 290) 8º ano Anabela Silva (grupo 520) 9º ano Cristina Canelas (psicóloga escolas) Lucinda Laura (grupo 420) Cristina Sousa (grupo 510)
Critérios de Avaliação A avaliação das aprendizagens realizadas no âmbito da oferta complementar é de natureza qualitativa e não é considerada para efeitos da progressão do aluno, atendendo à sua natureza de opção de escola e portanto não obrigatória no currículo nacional. A avaliação é da responsabilidade do Conselho de Turma, envolvendo também a participação: a) dos alunos, através da sua auto -avaliação; b) dos encarregados de educação, através do diálogo com o diretor de turma; c) de outras entidades julgadas necessárias, nomeadamente os técnicos dos serviços especializados de apoio educativo (Psicólogo, Técnico de Educação Especial ou outros). A avaliação deve ter uma finalidade reguladora no processo de aprendizagem dos alunos e deve centrar-se em toda a informação recolhida no âmbito da avaliação diagnóstica, formativa e sumativa. Nos 2º e 3º ciclos, a avaliação sumativa interna ocorre no final de cada período letivo e é da responsabilidade dos professores que integram o conselho de turma e dos órgãos de gestão e administração do agrupamento de escolas. A expressão dessa informação resultante da avaliação sumativa interna traduz-se numa menção qualitativa de Não satisfaz, Satisfaz e Satisfaz bem, atendendo aos critérios indicados na página seguinte deste documento.
Compromisso com a aprendizagem Correção/adequação Capacidades a desenvolver Conhecimentos a adquirir AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES Avaliação do desempenho dos alunos na disciplina de oferta complementar do º ano Domínio Critérios/parâmetros Perfil de desempenho/indicadores de avaliação Correção/adequação Na definição Na descrição Correção/adequação Na utilização Na participação No cumprimento de regras Na organização dos seus materiais escolares Na assiduidade Na pontualidade Reproduz informação. Interpreta factos/dados. Relaciona conceitos. Reconhece/identifica princípios, teorias, doutrinas. Apresenta um discurso oral e escrito claro e rigoroso. Seleciona fontes de informação. Recolhe informação. Utiliza linguagem específica da disciplina. Elabora/interpreta gráficos, esquemas, tabelas, textos. Responde a questões. Resolve problemas, situações. Realiza trabalhos de pesquisa. Utiliza técnicas de apoio à aprendizagem e expressão do conhº. (resumos, esquemas, sublinhados ) Utiliza dispositivos de apoio à aprendizagem e expressão do conhº (dicionários, enciclopédias, recursos informáticos ) Desenvolve as atividades propostas. Realiza os trabalhos que lhe são solicitados. Realiza os trabalhos de grupo. Respeita a participação dos colegas. Cumpre os prazos das tarefas que lhe são propostas. Responde às solicitações do professor e/ou dos colegas. Cumpre o horário definido. Traz sempre o material para as aulas. Tem o caderno diário organizado corretamente. Não falta sem justificação relevante. Não tem atrasos sem justificação relevante. Ponderações 40% 40% 20% Instrumentos de avaliação Fichas de trabalho Fichas de avaliação Fichas de autoavaliação Trabalhos de pesquisa Apresentações orais Apresentações escritas em suporte informático Grelhas de observação
doc 30 Descritores de Avaliação de SAE - Saúde, Ambiente e Empregabilidade Oferta Complementar (Decreto-Lei nº 13-A/2012 de 05/06) PROCURA E TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO Recolhe, organiza e trata a informação de forma adequada 1 Recolhe, organiza e trata a informação com alguma dificuldade 2 Revela muita dificuldade na recolha, organização e tratamento da informação 3 Mobiliza os saberes com correção 4 Mobiliza os saberes com alguma correção 5 Mobiliza os saberes com pouca correção 6 MÉTODOS DE TRABALHO E DE ESTUDO Organiza o seu estudo e o seu trabalho na aula de forma adequada 7 Organiza o seu estudo e o seu trabalho na aula com alguma dificuldade 8 Não é capaz de organizar o seu estudo e o seu trabalho na aula 9 Aplica métodos de trabalho com correção 10 Aplica métodos de trabalho com alguma correção 11 Não demonstra métodos de trabalho e de estudo 12 Avalia o seu trabalho e o dos colegas com correção 13 Avalia o seu trabalho e o dos colegas com alguma correcção 14 Avalia o seu trabalho e o dos colegas com pouca correção 15 Utiliza as tecnologias de informação e comunicação com correção 16 Utiliza as tecnologias de informação e comunicação com alguma correção 17 Utiliza as tecnologias de informação e comunicação com pouca correção 18 Participa e desenvolve atividades e/ou projetos com muito empenho 19 Participa e desenvolve atividades e/ou projetos com empenho 20 Participa e desenvolve atividades e/ou projetos com pouco empenho 21 Cumpre sempre as regras estabelecidas 22 Nem sempre cumpre as regras estabelecidas 23 Raramente cumpre as regras estabelecidas 24 Revela autonomia na realização das aprendizagens 25 Revela pouca autonomia na realização das aprendizagens 26 Não é autónomo na realização das aprendizagens 27 COMUNICAÇÃO Comunica oralmente com correção 28 Comunica oralmente com alguma correção 29 Comunica oralmente com pouca correção 30 Comunica por escrito com correção 31 Comunica por escrito com alguma correção 32 Comunica por escrito com pouca correção 33 Diversifica e adequa as formas de comunicação com correção 34 Diversifica e adequa as formas de comunicação com alguma correção 35 Diversifica e adequa as formas de comunicação com pouca correção 36 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Observa e identifica situações problemáticas com correção 37 Observa e identifica situações problemáticas com alguma correção 38 Observa e identifica situações problemáticas com pouca correção 39 Utiliza métodos de resolução de problemas com correção 40 Utiliza métodos de resolução de problemas com alguma correção 41 Utiliza métodos de resolução de problemas com pouca correção 42 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E DE GRUPO Participa e coopera em atividades colectivas e de grupo 43 Tem alguma dificuldade em participar e cooperar em atividades coletivas e de grupo 44 Não participa nem coopera em atividades coletivas e de grupo 45
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SAE Saúde, Ambiente e Empregabilidade Oferta Complementar (Decreto-Lei nº 13-A/2012 de 05/06) Descritores NÃO SATISFAZ Revela muita dificuldade na recolha, organização e tratamento da informação; 3 Mobiliza os saberes com pouca correção; 6 Não é capaz de organizar o seu estudo e o seu trabalho na aula com correção; 9 Não demonstra métodos de trabalho estudo; 12 Avalia o seu trabalho e o dos colegas com pouca correção; 15 Utiliza as tecnologias de informação e comunicação com pouca correção; 18 Participa e desenvolve projetos com pouca correção; 21 Raramente cumpre as regras estabelecidas; 24 Não é autónomo na realização das aprendizagens; 27 Comunica oralmente com pouca correção; 30 Comunica por escrito com pouca correção; 33 Diversifica e adequa as formas de comunicação com pouca correção; 36 Observa e identifica situações problemáticas com pouca correção; 39 Utiliza métodos de resolução de problemas com pouca correção; 42 Não participa nem coopera em atividades coletivas e de grupo. 45 SATISFAZ Recolhe, organiza e trata a informação com alguma dificuldade; 2 Mobiliza os saberes com alguma correção; 5 Organiza o seu estudo e o seu trabalho na aula com alguma correção; 8 Aplica métodos de trabalho com alguma correção; 11 Avalia o seu trabalho e o dos colegas com alguma correção; 14 Utiliza as tecnologias de informação e comunicação com alguma correção; 17 Participa e desenvolve projetos com alguma correção; 20 Nem sempre cumpre as regras estabelecidas; 23 Revela pouca autonomia na realização das aprendizagens; 26 Comunica oralmente com alguma correção; 29 Comunica por escrito com alguma correção; 32 Diversifica e adequa as formas de comunicação com alguma correção; 35 Observa e identifica situações problemáticas com alguma correção; 38 Utiliza métodos de resolução de problemas com alguma correção; 41 Tem alguma dificuldade em participar e cooperar em atividades coletivas e de grupo. 44 SATISFAZ BEM/BASTANTE Recolhe, organiza e trata a informação de forma adequada; 1 Mobiliza os saberes com correção; 4 Organiza o seu estudo e o seu trabalho na aula com correção; 7 Aplica métodos de trabalho com correção; 10 Avalia o seu trabalho e o dos colegas com correção; 13 Utiliza as tecnologias de informação e comunicação com correção; 16 Participa e desenvolve projetos com correção; 19 Cumpre sempre as regras estabelecidas; 22 Revela autonomia na realização das aprendizagens; 25 Comunica oralmente com correção; 28 Comunica por escrito com correção; 31 Diversifica e adequa as formas de comunicação com correção; 34 Observa e identifica situações problemáticas com correção; 37 Utiliza métodos de resolução de problemas com correção; 40 Participa e coopera em atividades coletivas e de grupo com correção. 43
Orientações de aplicação: Em rigor, os quinze descritores deverão ser usados, na medida em que só assim é abarcada a totalidade dos domínios em que é feita a aprendizagem do aluno: conhecimentos a adquirir, capacidades a desenvolver e compromisso com a aprendizagem. Cada Conselho de Turma/professor da disciplina de SAE pode, contudo, selecionar os descritores que melhor configurarem os objetivos definidos no contexto da realidade turma, determinante de gestões curriculares. A avaliação final deve espelhar e ser coerente com a predominância superior a 50% de um determinado grupo de descritores num dos níveis desta avaliação qualitativa. Exemplos para um universo de quinze descritores: Não Satisfaz Satisfaz Satisfaz Bem Total Avaliação final 8/ 15 7/ 15 - NS > 50% NS - 8/ 15 7/ 15 S > 50% S - 10/ 15 5/ 15 S > 50% S - 6/ 15 9/ 15 SB > 50% SB O responsável pela elaboração do documento Oferta complementar de escola/ 2013-2014 Maria do Céu Lucas Silva Vieira O diretor do AEFS Jorge Armando de Oliveira Queirós Amado