Saúde, Ambiente e Empreendedorismo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Saúde, Ambiente e Empreendedorismo"

Transcrição

1 Ser uma Escola para a Cidadania Página 1 de 7 Saúde, Ambiente e Empreendedorismo No 7º ano de escolaridade, na disciplina de oferta complementar Saúde, Ambiente e Empreendedorismo, SAE, serão desenvolvidos três temas: Educar para a Solidariedade, e Educação Sexual (De harmonia com artigo 5.º da Lei n.º 60/2009, de 6 de Agosto) NOTA: As planificações sobre "Sexualidade" destinadas ao 7º ano foram elaboradas pelos professores do Agrupamento que frequentaram a formação na escola. Alguma destas planificações estão disponíveis para consulta na disciplina "Educação para a Saúde", existente na plataforma moodle do AEFS.

2 Ser uma Escola para a Cidadania Temática geral: Educar para a Solidariedade Página 2 de 7 A temática sobre Educar para a Solidariedade constitui uma componente curricular da oferta complementar (Despacho Normativo 13-A/2012 de 5 de junho), a desenvolver no 7º ano de escolaridade, aprovada pelo Conselho Pedagógico do Agrupamento de escolas Dr. Francisco Sanches, em 4 de julho de 2012, num total de 36 horas, sendo para efeitos do estipulado na Lei nº 60/2009 de 6 de agosto de 2009, no que se refere à educação para a sexualidade. Sugere-se que a planificação desta componente curricular seja feita (submetida à análise, integração de contributos interdisciplinares e aprovação) em reunião de conselho de turma em Setembro. Princípios orientadores Desenvolver a consciência cívica dos alunos, como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, ativos e intervenientes na sociedade; Educar para a solidariedade e promover o auto-conhecimento e o conhecimento do outro, de modo a possibilitar a aquisição de atitudes de solidariedade, partilha cooperação e cuidado com os outros e com o mundo; Estabelecer, na abordagem dos diferentes temas e questões, objetivos a nível dos valores, dos conhecimentos e das competências para a ação cívica, entendida como o desempenho de um papel ativo na vida da escola, da comunidade e da sociedade em geral, tendo como referência os valores dos Direitos Humanos assentes promotores da solidariedade e cooperação entre todos.

3 Ser uma Escola para a Cidadania Temas Página 3 de 7 Tema 1. Solidariedade: em busca de uma definição Tema 2. Dimensão local e internacional da solidariedade. Concretizações da Solidariedade. o 2.1 Organizações de solidariedade social (ONG, IPSS, Fundações ) o 2.2 Solidariedade e Voluntariado Tema 3. Solidariedade e Ambiente: cuidar do mundo Objetivos específicos Refletir criticamente sobre o conceito de solidariedade e reconhecer a complexidade do tema em estudo; Identificar diferentes tipos de solidariedade e dar exemplos práticos da sua concretização; Interpretar textos que aludam ao valor da solidariedade; Mobilizar os conhecimentos adquiridos, estabelecendo um discurso correto, coerente e pessoal sobre o conceito de solidariedade; Identificar atitudes, comportamentos ou situações de solidariedade ou falta de solidariedade na família, na escola e na sociedade; Conhecer organizações de solidariedade social de âmbito local, nacional e internacional; Pesquisar e organizar informação relevante sobre organizações de solidariedade social; Refletir sobre o conceito de voluntariado e os princípios que o orientam; Identificar situações de cuidado e falta de cuidado na ação humana na natureza; Mobilizar os valores do respeito e da solidariedade em ordem à orientação do comportamento humano em relação à natureza em situações do quotidiano.

4 Página 4 de 7 Tema 1. Solidariedade: em busca de uma definição Conteúdo Objetivos Sugestões de atividades Ponto de partida: conhecimento dos alunos sobre a temática da solidariedade. Solidariedade como prática: solidariedade ou solidariedades? Tipos e exemplos de solidariedade: Solidariedade orgânica (ou natural ): família, vizinhos, grupo de amigos Solidariedade horizontal ( entre iguais ). Pertença a um grupo: associação, partido, sindicato, nação Solidariedade vertical (ou descendente ): Estado Social ou Estado de Bem-Estar. Solidariedade compassiva (ou ascendente ): aberta a todos, especialmente os mais vulneráveis (sociedade civil: IPPS, ONG, iniciativas de voluntariado, ). Conceito de Solidariedade Etimologia da palavra. O conceito jurídico de solidariedade. Perspetiva ética: Solidariedade: princípio ético fundamental da vida social. Responsabilidade comum e universal de todos os seres humanos. Solidariedade = Empatia + Partilha Relação: solidariedade, justiça e amor Expressa opinião própria sobre o que é a solidariedade e respeita as opiniões dos outros. Reflete criticamente sobre o conceito de solidariedade. Identifica diferentes tipos de solidariedade e dá exemplos práticos da sua concretização. Reconhece a complexidade do tema em estudo e compreende a inter-relação entre solidariedade, justiça e amor. Interpreta textos que aludem ao valor ético da solidariedade. Mobiliza os conhecimentos adquiridos, estabelecendo um discurso (oral e escrito) correto, coerente e pessoal sobre o conceito de solidariedade. Revela atitudes solidárias. Para mim, Solidariedade é Dinâmica: Dinâmica da Palavra ou Chuva de Ideias (ver anexo 1). Solidariedade: em busca de uma definição Dinâmica: Jogo dos Quadrados (ver anexos 2 e 3). Consolidação de conhecimentos. Dinâmica: Comentário de frases (ver anexo 4).

5 Página 5 de 7 Tema 2. Dimensão local e internacional da solidariedade. Concretizações da Solidariedade. Subtema Conteúdo Objetivos Sugestões de atividades 2.1 Organizações de solidariedade social (ONG, IPSS, fundações ) Solidariedade versus Falta de Solidariedade : Na família Na escola Na sociedade Organizações de solidariedade social: (Organismos das Nações Unidas, ONG, IPSS, Fundações, ) Nome Fundador Ano de fundação Missão Objetivos Áreas de atuação Principais campanhas/atividades Outras informações (sigla, símbolo, número de voluntários, principais locais onde atua, curiosidades ). Identifica atitudes, comportamentos ou situações concretas de Solidariedade e Falta de Solidariedade na família, escola e sociedade. Pesquisa informação relevante sobre uma organização de solidariedade social. Organiza a informação obtida, elaborando um trabalho correto e coerente sobre uma organização de solidariedade social. Expressa opinião própria sobre a importância das organizações de solidariedade social. Mobiliza os conhecimentos adquiridos, organizando uma palestra e/ou visita de estudo a uma organização de solidariedade social. Revela criatividade, empenho e atitudes solidárias. Solidariedade versus Falta de Solidariedade. Dinâmica: em grupo, completar tabela (ver anexo 5). Organizações de solidariedade social. Dinâmica: Raio-X da organização (ver anexo 6). Consolidação de conhecimentos. Hipótese 1 preparação / participação numa palestra realizada por uma organização de solidariedade social na escola (preparação da atividade + atividade + relatório, apresentado de forma criativa). Hipótese 2 - visita de estudo a uma dessas organizações presentes em Braga (guião da visita + visita + relatório, apresentado de forma criativa).

6 Tema 2. Dimensão local e internacional da solidariedade. Concretizações da Solidariedade. Subtema Conteúdo Objetivos Sugestões de atividades 2.2 Solidariedade e Voluntariado Voluntariado formal O que é? Definição. Princípios orientadores. Quem são os voluntários? Características. Motivações. Campos de ação. Voluntariado Informal Ações possíveis. Uma proposta concreta Distingue voluntariado formal e voluntariado informal. Reflete sobre o conceito de voluntariado e os princípios que o orientam. Interpreta textos que caracterizam o voluntário. Reflete sobre as motivações dos voluntários. Mobiliza os conhecimentos adquiridos e planeia / executa uma atividade voluntária numa organização de solidariedade social. Expressa opinião própria e respeita as opiniões dos outros. Revela atitudes solidárias. Voluntariado: o que é? Voluntários: Quem são? Dinâmica: realização de ficha de trabalho (ver anexos 7 e 8). Motivações dos voluntários. Dinâmica: Philips 6x6 e complementação (ver anexo 9). Uma experiência de voluntariado. Dinâmica: Visualização de filme: Favores em Cadeia + elaboração de Lista de Ações (voluntariado informal) + Comemoração do Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre as Gerações 2012 (ver anexo 10).

7 Tema 3. Solidariedade e Ambiente: cuidar do mundo Conteúdo Objetivos Sugestões de atividades A natureza do cuidado Cuidado - dimensão ontológica do ser humano (um ser de cuidado): Exemplos de Cuidado e Falta de Cuidado da ação humana na natureza Princípios de uma ética do cuidado Construir uma sociedade sustentável; Respeitar e cuidar os seres vivos; Melhorar a qualidade de vida humana; Conservar a diversidade do planeta Terra; Permanecer nos limites da capacidade de suporte impostos pela natureza; Modificar atitudes e comportamentos pessoais; Permitir que as comunidades cuidem do seu próprio meio ambiente. Concretizações do Cuidado com o planeta Terra Reflete sobre a noção de cuidado. Revela atitude crítica em relação ao sentido e finalidade da ação humana na natureza. Identifica situações de Cuidado e de Falta de Cuidado da ação humana na natureza. Mobiliza os valores do respeito, da responsabilidade e da solidariedade em ordem à orientação do comportamento humano em relação à natureza em situações do quotidiano. Mobiliza os conhecimentos adquiridos, propondo soluções concretas que sustentem o modo humano de ser cuidado na proteção da natureza. Revela atitudes de cuidado com os outros e a natureza. A natureza do cuidado. Dinâmica: texto A fábula de Higino (ver anexo 11). Cuidado e Falta de Cuidado da ação humana na natureza. Dinâmica: minifilme Agonia do Planeta (Youtube) e ficha de trabalho (ver anexo 12). Princípios de uma ética do cuidado. Dinâmica: em grupo, leitura do texto Ética do cuidado: alguns princípios e realização de ficha de trabalho (ver anexo 13). Concretizações do cuidado com o planeta. Dinâmica: projeto Mãos à obra - Vamos cuidar da terra! (ver anexo 14). Esta proposta de currículo foi elaborada a partir de bibliografia referida nos anexos à planificação. Professores responsáveis Maria José Rodrigues Dias (grupo 290) Gastão Veloso (grupo 290)

Critérios de Avaliação

Critérios de Avaliação Critérios de Avaliação 1.º Ciclo do Ensino Básico CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO Critérios de Avaliação, 1º Ciclo - Ano Letivo 2014-15 Página 1 de 10 1. Domínios de avaliação: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em

Leia mais

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS Caráter holístico e contextualizado do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança; Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes

Leia mais

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade

Leia mais

Quadros de Valor e de Excelência. C e n t r o d e E s t u d o s d e F á t i m a. Regulamento dos Quadros de Valor e de Excelência

Quadros de Valor e de Excelência. C e n t r o d e E s t u d o s d e F á t i m a. Regulamento dos Quadros de Valor e de Excelência Quadros de Valor e de Excelência C e n t r o d e E s t u d o s d e F á t i m a Regulamento dos Quadros de Valor e de Excelência Centro de Estudos de Fátima Regulamento dos Quadros de Valor e de Excelência

Leia mais

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com a Circular nº. 4 /DGIDC/DSDC/2011) Disposições Gerais As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação Pré-Escolar

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ- ESCOLAR

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ- ESCOLAR CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ- ESCOLAR ANO LETIVO 2013/2014 Departamento do Pré- Escolar 2013/2014 Page 1 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Introdução A avaliação em educação é um elemento integrante

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo X Regulamento do Mérito Escolar Artigo 1.º Prémios de valor, mérito e excelência 1. Para efeitos do disposto na alínea h) do ponto 1 do artigo 7.º, conjugado

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Pinhal de Frades

Agrupamento de Escolas de Pinhal de Frades REGULAMENTO DOS QUADROS DE MÉRITO, DE EXCELÊNCIA E DE VALOR Artigo 1º QUADRO DE MÉRITO 1. O Quadro de Mérito destina-se a reconhecer os alunos ou grupos de alunos que revelem grandes capacidades ou atitudes

Leia mais

5ª Conferência Internacional de Educação Financeira

5ª Conferência Internacional de Educação Financeira A Educação Financeira nas Escolas: O Referencial de Educação Financeira e a formação de docentes 5ª Conferência Internacional de Educação Financeira Perspetivas e reflexões: por uma cidadania ativa Educação

Leia mais

ADENDA Ano letivo 2015/2016

ADENDA Ano letivo 2015/2016 ADENDA Ano letivo 2015/2016 INTENCIONALIDADE EDUCATIVA Plano de Estudo e de Desenvolvimento do Currículo 2013/2017 3.2. Desenho Curricular e Carga Horária das Ofertas Educativas do Agrupamento 3.2.1. Desenho

Leia mais

COLÉGIO DE LAMEGO (70%-89%) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICA Do 1º Ciclo

COLÉGIO DE LAMEGO (70%-89%) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICA Do 1º Ciclo COLÉGIO DE LAMEGO (70%-89%) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICA Do 1º Ciclo 2014/2015 Avaliar é um conceito que se utiliza com frequência na sociedade actual. Ao fazer-se uma avaliação queremos apreciar

Leia mais

Critérios de Avaliação. Departamento Educação Pré-Escolar

Critérios de Avaliação. Departamento Educação Pré-Escolar Critérios de Avaliação Departamento Educação Pré-Escolar 2015/2016 Critérios de Avaliação As principais diretrizes normativas referentes à avaliação na Educação Pré-Escolar estão consagradas no Despacho

Leia mais

Curso de Especialização em CONTABILIDADE PÚBLICA E LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

Curso de Especialização em CONTABILIDADE PÚBLICA E LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Curso de Especialização em CONTABILIDADE PÚBLICA E LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração - Gestão Pública. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR AGOSTINHO DA SILVA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GRUPO DISCIPLINAR/CICLO: LÍNGUA PORTUGUESA/CEF 3º CICLO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR AGOSTINHO DA SILVA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GRUPO DISCIPLINAR/CICLO: LÍNGUA PORTUGUESA/CEF 3º CICLO DOMÍNIO DOMÍNIO COGNITIVO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR AGOSTINHO DA SILVA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GRUPO DISCIPLINAR/CICLO: LÍNGUA PORTUGUESA/CEF 3º CICLO DOMÍNIOS / INDICADORES DE DOMÍNIO INSTRUMENTOS

Leia mais

AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DO DIRETOR CRITERIOS DE AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DO DIRETOR CRITERIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DO DIRETOR CRITERIOS DE AVALIAÇÃO De acordo com a Portaria n 266/2012, de 30 de agosto, compete ao Conselho Geral definir os critérios de avaliação do

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA REGULAMENTO DOS PRÉMIOS DE MÉRITO Preâmbulo De acordo com o artigo 7.º da Lei nº 51/ 2012, de 5 de setembro, o aluno tem direito a: d) «ver reconhecidos e valorizados

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

PROJETO A FORMAÇÃO NÃO É SÓ O SABER

PROJETO A FORMAÇÃO NÃO É SÓ O SABER PROJETO A FORMAÇÃO NÃO É SÓ O SABER Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos - Pinhal Novo Projeto de Educação para a Cidadania Introdução O Projeto tem como paradigma a valorização do percurso escolar

Leia mais

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66 OTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações n.º doc. ant.: 14061/1/11 REV 1 SOC 759

Leia mais

A disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica propõe que o aluno seja capaz de:

A disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica propõe que o aluno seja capaz de: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Educação Moral e Religiosa Católica _ 6º Ano _ A Ano Letivo: 2011/2012 1. Introdução e Finalidades A disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica visa a

Leia mais

A REDE DAS ESCOLAS ASSOCIADAS DA UNESCO

A REDE DAS ESCOLAS ASSOCIADAS DA UNESCO A REDE DAS ESCOLAS ASSOCIADAS DA UNESCO Em 1953, a UNESCO lançou a Rede de Escolas Associadas da UNESCO e desde então tem realizado um importante trabalho na área da educação, no aconselhamento técnico,

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação

Leia mais

Planificação Curricular Pré-escolar

Planificação Curricular Pré-escolar PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Ciclo/ Área/ Disciplina: Pré-escolar Ano Letivo 2012/2013 Área de Formação pessoal e Social Esboço Curricular para a Educação de Infância (segundo as Orientações Curriculares

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Departamento das Educação Pré-escolar

Departamento das Educação Pré-escolar Departamento das Educação Pré-escolar A melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que

Leia mais

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO FREGUESIA

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO FREGUESIA NORMAS DE PARTICIPAÇÃO FREGUESIA Uma iniciativa de: Índice Capítulo I Âmbito... 1 Artigo 1.º Objeto... 1 Artigo 2.º Definições... 1 Artigo 3º Apelos Freguesia 21... 1 Artigo 4.º Objetivos dos Apelos Freguesia

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 4 DE ÉVORA. Critérios específicos de avaliação História

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 4 DE ÉVORA. Critérios específicos de avaliação História Critérios específicos de avaliação História Ponto 1 : Informações gerais Os elementos de avaliação serão classificados de forma qualitativa, de acordo com a terminologia que a seguir se indica. A classificação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES MAGALHÃES 1º CICLO. Critérios de Avaliação. 1º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES MAGALHÃES 1º CICLO. Critérios de Avaliação. 1º Ano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES MAGALHÃES 1º CICLO Critérios de Avaliação 1º Ano Disciplina: PORTUGUÊS Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de avaliação Ponderação Oralidade Assimilar e expressar

Leia mais

PLANO DE MELHORIA Julho 2014

PLANO DE MELHORIA Julho 2014 PLANO DE MELHORIA Julho 2014 Índice Nota Introdutória... 2 1. Resultados da avaliação externa... 3 2. Áreas e ações de melhoria... 4 3. Acompanhamento e divulgação... 7 AET Plano de melhoria 2014/2015

Leia mais

OBJETIVOS DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013-2014. Promover a participação dos Encarregados de Educação no processo de ensino e aprendizagem dos alunos

OBJETIVOS DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013-2014. Promover a participação dos Encarregados de Educação no processo de ensino e aprendizagem dos alunos OBJETIVOS DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013-2014 Promover o sucesso académico Reforçar a organização, coordenação e articulação curricular Promover a participação dos Encarregados de Educação no processo

Leia mais

Grupo de Educação Especial

Grupo de Educação Especial Grupo de Educação Especial Critérios Gerais de Avaliação 2015/2016 De acordo com o Despacho normativo n.º 24-A/2012, artigo 8.º (ponto 10): 10 A informação resultante da avaliação sumativa dos alunos do

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO ANO LETIVO 2014 / 2015 1 1. EXPLICITAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Conhecimentos e Capacidades O peso dos Conhecimentos e Capacidades na avaliação do aluno é de 80% que,

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência

Leia mais

i i ajudar os animais? ANIMAIS: EU CURTO, EU CUIDO

i i ajudar os animais? ANIMAIS: EU CURTO, EU CUIDO i i i i partiu ajudar os animais? ANIMAIS: EU CURTO, EU CUIDO JUSTIFICATIVA: As Juventudes contemporâneas estão inseridas em um tempo de efemeridades, aonde informações chegam em segundos a partir de um

Leia mais

O relatório de avaliação do plano é aprovado pelo Conselho Pedagógico e apresentado na última reunião do ano letivo do Conselho Geral.

O relatório de avaliação do plano é aprovado pelo Conselho Pedagógico e apresentado na última reunião do ano letivo do Conselho Geral. Nos termos do Artigo 15.º, do Despacho Normativo n.º7/2013, 11 de julho No final de cada ano escolar, o conselho pedagógico avalia o impacto que as atividades desenvolvidas tiveram nos resultados escolares

Leia mais

Colégio de Lamego. Educação Musical. Critérios de Avaliação - 2º e 3º Ciclos. Rui S. Ribeiro

Colégio de Lamego. Educação Musical. Critérios de Avaliação - 2º e 3º Ciclos. Rui S. Ribeiro Colégio de Lamego Critérios de Avaliação - 2º e 3º Ciclos Rui S. Ribeiro 2014-2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A música «enriquece o ser humano pelo poder do som e do ritmo, pelas virtudes próprias da melodia

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eng.º Fernando Pinto de Oliveira. Articulação e sequencialidade: Construindo um trajeto significativo (Pré escolar 1º ciclo)

Agrupamento de Escolas Eng.º Fernando Pinto de Oliveira. Articulação e sequencialidade: Construindo um trajeto significativo (Pré escolar 1º ciclo) Articulação e sequencialidade: Construindo um trajeto significativo (Pré escolar 1º ciclo) 1 2013/2017 Índice Nota introdutória/fundamentação 1. Enquadramento do Projeto 1.1. Contextualização/Justificação

Leia mais

Calendarização da Componente Letiva 2015/16 7º Ano Área Disciplinar de Ciências Naturais

Calendarização da Componente Letiva 2015/16 7º Ano Área Disciplinar de Ciências Naturais ANDRÉ SOARES (109) Calendarização da Componente Letiva 01/16 7º Ano Área Disciplinar de Ciências Naturais Períodos 1º Período Número de aulas previstas (4 minutos) Apresentação e Diagnóstico Avaliação

Leia mais

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES Agrupamento de Escolas Elias Garcia 2013/2016 1 PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES 2013/2016 O Plano Plurianual de Atividades (PPA) constitui um dos documentos de autonomia,

Leia mais

Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015

Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015 Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015 O Conselho Nacional de Juventude (CNJ) organizou, de 30 de outubro a 1 de novembro de 2015, em Cascais, na Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, o

Leia mais

Norma IV Funcionamento da Componente de Apoio à Família

Norma IV Funcionamento da Componente de Apoio à Família Norma I Enquadramento Institucional A ABLA é uma IPSS e ONGD de inspiração cristã evangélica criada em 1984 por beneméritos alemães. A Associação dispõe de múltiplas respostas sociais para todas as gerações

Leia mais

Atividades de Enriquecimento do Currículo (AEC)

Atividades de Enriquecimento do Currículo (AEC) Atividades de Enriquecimento do Currículo (AEC) INTRODUÇÃO: De acordo com o DL 91/2013, artº 14º e os despachos normativos da organização do ano letivo n.s 7 e 7-A/2013 e o recente despacho de organização

Leia mais

1º Jornada Responsabilidade Social em Portugal. New Atlântica 16 de outubro de 2015

1º Jornada Responsabilidade Social em Portugal. New Atlântica 16 de outubro de 2015 1º Jornada Responsabilidade Social em Portugal New Atlântica 16 de outubro de 2015 AGENDA 1/2 OEIRAS SOLIDÁRIA O que é o POS Objetivos O que fazemos Estrutura Organizativa Potencialidades Tipologia de

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR A BASE A Base Nacional Comum é um conjunto de conhecimentos e habilidades essenciais que cada estudante brasileiro tem o direito de aprender a

Leia mais

Mestrado em Gestão. - Sessão de Aconselhamento - O Relatório de Estágio 2014/2015

Mestrado em Gestão. - Sessão de Aconselhamento - O Relatório de Estágio 2014/2015 Mestrado em Gestão - Sessão de Aconselhamento - O Relatório de Estágio 2014/2015 Mestrado em Gestão Missão e objetivos Participar em processos de tomada de decisão de âmbito estratégico; Ser capaz de promover

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO/A AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Comunicação e Relações Interpessoais - 10.º ano

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO/A AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Comunicação e Relações Interpessoais - 10.º ano Planificação anual de Comunicação e Relações Interpessoais - 10.º ano Turma: 10.º I Professor: Ana Paula Calhegas 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Comunicação e Relações Interpessoais

Leia mais

Cooperativa de Ensino A Colmeia. Projeto Curricular de Escola

Cooperativa de Ensino A Colmeia. Projeto Curricular de Escola Cooperativa de Ensino A Colmeia Projeto Curricular de Escola TRIÉNIO 2010-2013 É preciso que toda a sociedade se consciencialize que ambiente é o conjunto de tudo o que envolve o Homem, incluindo o próprio

Leia mais

Escola Secundária da Ramada. Plano Plurianual de Atividades. Pro Qualitate (Pela Qualidade)

Escola Secundária da Ramada. Plano Plurianual de Atividades. Pro Qualitate (Pela Qualidade) Escola Secundária da Ramada Plano Plurianual de Atividades Pro Qualitate (Pela Qualidade) 2014 A Escola está ao serviço de um Projeto de aprendizagem (Nóvoa, 2006). ii ÍNDICE GERAL Pág. Introdução 1 Dimensões

Leia mais

Normas de Participação no Concurso Jovens Talentos - «Almada, Cidade Educadora»

Normas de Participação no Concurso Jovens Talentos - «Almada, Cidade Educadora» Normas de Participação no Concurso Jovens Talentos - «Almada, Cidade Educadora» 1. Disposições Gerais A Câmara Municipal de Almada promove o «Concurso Jovens Talentos 2012 - Almada, Cidade Educadora» com

Leia mais

Práticas de avaliação nas escolas: a fuga de si.

Práticas de avaliação nas escolas: a fuga de si. Práticas de avaliação nas escolas: a fuga de si. Anabela Costa Neves acn.anabela@gmail.com Inquietações em torno de 1. Critérios de avaliação 2. Testes 3. Funções da avaliação 4. Autoavaliação 5. Avaliação

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E MEIO AMBIENTE

Curso de Especialização em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E MEIO AMBIENTE Curso de Especialização em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E MEIO AMBIENTE ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Meio ambiente. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão de Recursos

Leia mais

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2015/2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

Mostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação

Mostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação Mostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação Regulamento para Apresentação de Projetos Artigo 1º Enquadramento A Mostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação insere-se no âmbito do Programa

Leia mais

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...

Leia mais

DESCRITORES. Executa as ações coletivas do ataque e da defesa. Realiza dentro da zona saudável os testes do fitnessgram

DESCRITORES. Executa as ações coletivas do ataque e da defesa. Realiza dentro da zona saudável os testes do fitnessgram Aquisição de conhecimentos e desenvolvimento de capacidades e competências de nível psicomotor Atividades físicas CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARCELINO MESQUITA DO CARTAXO

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013 RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES RELATIVO A 2012/2013 1 - Enquadramento O presente relatório tem enquadramento legal no artigo 13.º alínea f, do Decreto -Lei nº 75/2008, de 22

Leia mais

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018 Plano de Ação 2015-2018 Eixo de Intervenção 1 Emprego, Formação e Qualificação a) Estabelecimento da Parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P., com o objetivo de facilitar os processos

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURSO VOCACIONAL 3º CICLO AMGE - Auxiliar de Manutenção e Gestão de Espaços CRITÉRIOS DE Ano Lectivo 2014/15 Coordenador do Curso: José Pedro Moutinho Critérios de Avaliação (14-15) VOCACIONAL C AMGE -

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

SECÇÃO IV PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO: PARTICIPAÇÃO NO AGRUPAMENTO DE

SECÇÃO IV PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO: PARTICIPAÇÃO NO AGRUPAMENTO DE SECÇÃO IV PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO: PARTICIPAÇÃO NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Artigo 74.º Direitos dos pais e encarregados de educação São direitos dos pais e encarregados de educação: a) Participar

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de julho de 2014. Série. Número 99

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de julho de 2014. Série. Número 99 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 2 de julho de 2014 Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DAMADEIRA Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira

Leia mais

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE EMRC - 5.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE EMRC - 5.º ANO DE EMRC - 5.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno, no final do 5.º ano, deve atingir as metas abaixo indicadas, nos seguintes domínios: Compreender o que são o fenómeno religioso e a experiência

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016

PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016 PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO Nos termos do Artigo 15.º, do Despacho Normativo n.º7/2013, 11 de julho No final de cada ano escolar, o conselho pedagógico avalia o

Leia mais

Normas e Critérios Gerais de Avaliação. Cursos Profissionais

Normas e Critérios Gerais de Avaliação. Cursos Profissionais Normas e Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais O formador deve orientar toda a sua atividade didática no sentido de promover o sucesso educativo do formando através de planificações contextualizadas,

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2013/2015

PLANO DE AÇÃO 2013/2015 PLANO DE AÇÃO 2013/2015 INTRODUÇÃO: Os planos de formação previstos na alínea b) do n.º 2 do artigo 20.º e na alínea d) do artigo 33.º, ambos do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, devem conter,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015. Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015. Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015 Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência Introdução Os Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência dos Ensinos Básico e Secundário

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas. Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional. Ano Letivo 2013/2014

Escola Básica e Secundária de Velas. Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional. Ano Letivo 2013/2014 Escola Básica e Secundária de Velas Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional Ano Letivo 2013/2014 Professor Mário Miguel Ferreira Lopes PRIMEIRO PERÍODO MÓDULO 1: DESCOBRINDO

Leia mais

PRÉ-ESCOLAR. critérios de avaliação 2015/2016

PRÉ-ESCOLAR. critérios de avaliação 2015/2016 PRÉ-ESCOLAR critérios de avaliação 2015/2016 Aprovado em Conselho Pedagógico a 1 de Setembro de 2015 Índice I. Introdução / Enquadramento Normativo. 2 II. Finalidades.. 3 III. Princípios. 4 IV. Processo

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 2009/2010 Índice ÍNDICE... 1 1. IDENTIFICAÇÃO... 2 2. FUNDAMENTAÇÃO... 2 3. FINALIDADES/OBJECTIVOS... 3 4. ESTRATÉGIA OPERATIVA/METODOLOGIA... 3 4.1. PÚBLICO-ALVO... 3 4.2.

Leia mais

Turma: N. de alunos: Dia de aula: Hora: Sala:

Turma: N. de alunos: Dia de aula: Hora: Sala: 71 17.1. Distinguir os diversos tipos de resíduos. Manual Viva a Terra! 8, páginas 214, 215, 218, 226 e 227. Quais são os tipos de resíduos? Leitura, por um aluno, da informação contida no início da página

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação

Leia mais

CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS

CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS JULHO 1999 PREÂMBULO A alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo Lei nº 115/97 de 19 de Setembro, prevê no ponto 3 do artº 13º, a atribuição

Leia mais

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola

Leia mais

PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR. Curso: Licenciatura em Educação Básica Ciclo: 1º Ramo: Educação Ano: 2º Designação:

PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR. Curso: Licenciatura em Educação Básica Ciclo: 1º Ramo: Educação Ano: 2º Designação: PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR Curso: Licenciatura em Educação Básica Ciclo: 1º Ramo: Educação Ano: 2º Designação: Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem Créditos: 5 Departamento: Ciências da Comunicação

Leia mais

Programa Municipal de Apoio aos Projetos Socioeducativos Eixo1: Plano Anual de Atividades FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Ano Letivo 2013-2014

Programa Municipal de Apoio aos Projetos Socioeducativos Eixo1: Plano Anual de Atividades FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Ano Letivo 2013-2014 Programa Municipal de Apoio aos Projetos Socioeducativos Eixo1: Plano Anual de Atividades FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Ano Letivo 2013-2014 1. Identificação agrupamento de escolas Identificação: Agrupamento

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 1º Ciclo Planificação Anual de Estudo do Meio 1º ano Ano Letivo 2015/2016

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 1º Ciclo Planificação Anual de Estudo do Meio 1º ano Ano Letivo 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 1º Ciclo Planificação Anual de Estudo do Meio 1º ano Ano Letivo 2015/2016 1º Trimestre DE SI MESMO A sua identificação Os seus gostos e preferências O seu

Leia mais

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita

Leia mais

DIRECÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BEMPOSTA

DIRECÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BEMPOSTA Critérios de Avaliação Pré-Escolar 2015/2016 Avaliar é produzir juízos de adequação e de valor. Avaliar é reunir informação sobre as coisas que com os outros produzimos ou nos apropriamos; é torná-las

Leia mais

Região Solidária. Imagens da minha Terra Perspectivas do meu futuro. Região Solidária. Imagens da Minha Terra Perspectivas do meu futuro

Região Solidária. Imagens da minha Terra Perspectivas do meu futuro. Região Solidária. Imagens da Minha Terra Perspectivas do meu futuro Imagens da minha Terra Dueceira-Associação de Desenvolvimento do Ceira e Dueça Programa Leader+ELOZ. Entre LOusã e Zêzere o projecto é um projecto pluridisciplinar idealizado pelas ADL- Associações de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 122, DE 24 DE JUNHO DE 2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 122, DE 24 DE JUNHO DE 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 122, DE 24 DE JUNHO DE 2009 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Leia mais

III EDIÇÃO DO CONCURSO ESCOLAR A ÁGUA QUE NOS UNE : TEMÁTICA O SOLO QUE SUSTENTA A VIDA

III EDIÇÃO DO CONCURSO ESCOLAR A ÁGUA QUE NOS UNE : TEMÁTICA O SOLO QUE SUSTENTA A VIDA III EDIÇÃO DO CONCURSO ESCOLAR A ÁGUA QUE NOS UNE : TEMÁTICA O SOLO QUE SUSTENTA A VIDA REGULAMENTO ANO LETIVO 2014/2015 ÂMBITO Projeto Educativo GEA Terra Mãe inserido nas celebrações das Nações Unidas

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO DE AGRONEGÓCIOS E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

Curso de Especialização em GESTÃO DE AGRONEGÓCIOS E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Curso de Especialização em GESTÃO DE AGRONEGÓCIOS E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração Meio Ambiente. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão de

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE PÚBLICA E LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE PÚBLICA E LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE PÚBLICA E LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL ÁREA DO CONHECIMENTO Administração - Gestão Pública. NOME DO CURSO Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em

Leia mais

Plano de Trabalho Docente - 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente - 2014. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2014 Etec Ensino Médio ETEC. PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Área de conhecimento: Ciências Humanas e suas Tecnologias Componente Curricular: Geografia

Leia mais

Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar!

Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar! Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar! Caros(as) participantes, O programa Escravo, nem pensar! da ONG Repórter Brasil abre as inscrições para a 8ª edição do Fundo de Apoio a Projetos do Escravo,

Leia mais

Solidariedade. Educação Sexual

Solidariedade. Educação Sexual AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES Uma Escola de Cidadania Página 1 de 7 Temáticas para o 7º ano Solidariedade Educação Sexual (De harmonia com artigo 5.º da Lei n.º 60/2009, de 6 de Agosto)

Leia mais

Projeto Educativo de Escola

Projeto Educativo de Escola -- Escola Secundária da Ribeira Grande Projeto Educativo de Escola 2013-2016 Projeto apreciado em reunião de Conselho Pedagógico do dia 2 de maio de 2013 B Escola Secundária da Ribeira Grande - Projeto

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCANENA ANO LETIVO 2014/2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCANENA ANO LETIVO 2014/2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCANENA ANO LETIVO 04/05 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS 6º Ano Abril de 05 Prova 06 05 Inglês Prova escrita -------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos (COD. 172145) PLANO DE MELHORIA 2012/2013

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos (COD. 172145) PLANO DE MELHORIA 2012/2013 Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos (COD. 172145) PLANO DE MELHORIA 2012/2013 (reformulado após a reunião de Peagógico de 13/03/2013 Áreas de melhoria 1. Melhorar a disciplina 1.1 Sensibilização

Leia mais

1-O que é..4. 2-Contexto normativo..4. 3-Articulação com outros instrumentos..4. 4-Conteúdos do projeto educativo...5. 5-Diagnóstico estratégico..

1-O que é..4. 2-Contexto normativo..4. 3-Articulação com outros instrumentos..4. 4-Conteúdos do projeto educativo...5. 5-Diagnóstico estratégico.. 2008/2010 2012/2014 ÍNDICE Introdução 1-O que é..4 2-Contexto normativo..4 3-Articulação com outros instrumentos..4 4-Conteúdos do projeto educativo....5 5-Diagnóstico estratégico..4 6 -Resultados vão

Leia mais

2-Educação para o desenvolvimento sustentável e para o consumo CURRÍCULO OFERTA COMPLEMENTAR -8º ANO DE ESCOLARIDADE

2-Educação para o desenvolvimento sustentável e para o consumo CURRÍCULO OFERTA COMPLEMENTAR -8º ANO DE ESCOLARIDADE Página 1 de 5 TEMÁTICAS: 1- Educação para a sexualidade 2-Educação para o desenvolvimento sustentável e para o consumo CURRÍCULO OFERTA COMPLEMENTAR -8º ANO DE ESCOLARIDADE EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO

Leia mais