AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR

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Transcrição:

PESQUISA EM ANDAMENTO N o 4, out./97, p.1-5 AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR Moacir José Sales Medrado * João Antônio Pereira Fowler ** Amauri Ferreira Pinto *** A Microrregião de Wenceslau Braz, com 3.172,6km 2, situa-se a Nordeste do Estado do Paraná, fazendo parte do norte pioneiro, com uma população de 94.821 habitantes, participando com 1,59% da área e 1,1% da população do estado. O quadro de consumo de produtos florestais da região é o seguinte: Lenha - a maior parte provém de espécies das matas nativas e capoeiras e outra parte de eucalipto e, eventualmente de pinus. O maior polo consumidor de lenha da região está no município de Siqueira Campos onde existem 21 olarias; Madeira - advém na maior parte de eucalipto, o gênero mais usado na região, e em menor escala de pinus, canela, peroba, araucária, canafístula, açoitacavalo e óleo pardo; Palanques e mourões - são feitos, principalmente, de gurucaia, araruva e eucalipto (EMATER, 199). Segundo o responsável pelo Projeto da EMATER-PR sobre Alternativas Agroflorestais em Wenceslau Braz, o consumo regional de lenha, em esteres por ano, distribui-se da seguinte forma: Secador de cereais (5.); Cerâmicas (14.); Serrarias; (14.); Movelarias (3.); Panificadoras (22.); Torrefação de café (11.); Caixotaria (1.5); Diversos (1.5). Estima-se que para atender a demanda regional de madeira é necessário reflorestar 1.5 ha/ano. Por sua vez, o município de Wenceslau Braz, incluído na região, tem uma extensão territorial de 393,7 Km 2 (GIL, 1995); e situa-se a uma altitude de 835 m. O clima é, predominantemente subtropical úmido, mesotérmico, sem estação seca; A precipitação pluvial atinge cerca de 1.2 mm anuais. A temperatura média nos meses mais quentes, janeiro e fevereiro, supera os 22 C. * Eng.-Agrônomo; Doutor, CREA n o 1.742-D, Pesquisador da Embrapa Centro Nacional de Pesquisa de Florestas. ** Eng.-Agrônomo; Mestre, CREA n o 725-D, Técnico de Nível Superior da Embrapa Centro Nacional de Pesquisa de Florestas. *** Eng.-Agrônomo, Bacharel, CREA n o 24.489-D, Extensionista Agrícola da EMATER-PR, Wenceslau Braz, PR.

N o 4, out./97, p.2-5 A estrutura fundiária do Município apresenta a maioria das propriedades no extrato de até 1 ha, podendo se constituir em fator limitante para a introdução do componente florestal, caso não houvessem se instalado, na região, empresas florestais de grande porte que geram e asseguram a demanda de produtos florestais. Cerca de 6% dos solos da região classificamse nas capacidades de uso regular ou restrita para cultivos de ciclo curto ou longo, embora seja possível a introdução do componente florestal (EMATER, 1985). De acordo com esta fonte, no município, ainda existem cerca de 12.85 ha de áreas inaproveitadas que podem ser destinadas ao plantio de espécies florestais e de produtos agrícolas em sistemas agroflorestais. Assim, como ação de suporte à implantação de sistemas agroflorestais, iniciou-se um teste de espécies de múltiplo uso visando ampliar as alternativas para a região. A microbacia do Ribeirão Novo apresenta uma área total de 6.625,3 ha, e a seguinte localização geográfica: Longitude, 49 49 W e Latitude, 23 49 3 Sul. A precipitação pluviométrica varia de 1.1 mm a 1.4 mm/ano, concentrando-se nos meses de dezembro, janeiro, abril e setembro. No inverno, há predominância de ventos frios e ocorrência de geadas (EMATER, 1992). Predominam na microbacia, os solos: a) Podzólico Vermelho Amarelo (8% da área); b) Latossolo Vermelho Escuro; c) Solos Litólicos nas partes mais declivosas. A ocupação atual desses solos é feita por pastagem formada (46,3%), pastagem nativa (4,9%), culturas anuais e permanentes (37,%), cobertura florestal (8,3%) e 3,5% de área inaproveitada. O experimento foi implantado em janeiro de 1997, sendo que cada parcela se constitui de uma linha de dez plantas. O espaçamento de 2m X 2 m entre plantas, em quincôncio. Em função do sistema de plantio utilizado, a área experimental foi destocada. O Delineamento experimental é de blocos ao acaso com três repetições dos seguintes tratamentos: T1. ; T2. Albizia saman; T3. ; T4. ; T5. Calliandra calothyrsus 237; T6. ; T7. 2427; T8. Tephrosia spp.; T9. ; T1. ; T11. ; T12. Leucaena spp. 243. Serão avaliadas as seguintes variáveis: Sobrevivência: ao final do primeiro mês de plantada; Crescimento em altura: no sexto mês e a cada ano; Ocorrência de pragas: será anotada sempre que ocorrer; Ocorrência de danos: serão anotados aqueles sofridos pela ação do vento ou por ataque de pragas.

N o 4, out./97, p.3-5 Os dados de sobrevivência, um mês após o plantio, mostram elevada taxa de sobrevivência para todas as espécies, especialmente, para Albizia falcataria, (2427) e que não apresentaram mortalidade (Figura 1). 12 Sobrevivência (%) 1 8 6 4 56,7 83,3 86,7 86,7 9 93,3 93,3 96,7 96,7 1 1 1 2 Leucaena sp. 243 FIGURA 1. Sobrevivência de plantas aos 14 dias após o plantio. Wenceslau Braz, PR. Aos seis meses, foram registrados os dados de altura. Destacaram-se asa espécies e Tephrosia sp, com diâmetros superiores a 1 m (Figura 2).

N o 4, out./97, p-4-5 2 18 174,4 16 14 Altura (cm) 12 1 8 6 4 2 13,1 26,9 27,1 29,8 32,4 43,6 51,5 55,5 66,8 85,3 11,1 2427 Leucaena sp. 243 FIGURA 2. Altura de planta, em cm, aos seis meses após o plantio. Wenceslau Braz, PR. No mesmo período, os dados de diâmetro mostraram, novamente, que as espécies e se destacaram, com valores superiores a 1 cm (Figura 3). 3 25 24,8 Diâmetro (mm) 2 15 1 5 2,5 4 5,2 5,6 5,8 6 6, 7,7 7,8 9,3 16,3 Calliandra calothysus 247 Leucaena sp. 243 FIGURA 3. Diâmetro do caule a 1 cm do solo. Wenceslau Braz, PR.

N o 4, out./97, p.5-5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS EMATER (Curitiba, PR). Diagnóstico da realidade rural. Curitiba, 1985. n.p. EMATER (Curitiba, PR). Projeto alternativas agroflorestais: pré-diagnóstico florestal de Wenceslau Braz, 199. 81p. EMATER (Curitiba, PR). Diagnóstico da microbacia Ribeirão Novo. Curitiba, 1992. n.p. GIL, J. Município de Wenceslau Braz: dados históricos, geográficos e econômicos. 2a ed. Curitiba : Paranagraf, 1995. 18p.