Período findo em 2012 Página 1
Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág. 1. Nota introdutória 6 2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 6 3. Principais políticas contabilísticas 7 4. Activos fixos tangíveis 8 5. Clientes 9 6. Estado e outros entes públicos 10 7. Outras contas a receber 10 8. Diferimentos 10 9. Caixa e depósitos bancários 11 10. Fundo social 11 11. Outras contas a pagar 11 12. Fornecedores 11 13. Vendas e prestações de serviços 12 14. Subsídios, doações e legados à exploração 12 15. Custo matérias-primas, subsidiárias e de consumo 12 16. Fornecimentos e serviços externos 12 17. Gastos com o pessoal 13 18. Outros gastos e perdas 13 19. Gastos/reversões de depreciação e amortização 13 20. Resultados financeiros 13 21. Eventos subsequentes 13 Página 2
BALANÇO 31-12-2012 31-12-2011 Rubricas Notas (1) (1) ACTIVO: Activo não corrente: Activos fixos tangíveis 4 243.750,72 250.754,85 Activo corrente: Inventários 15 114.795,63 102.041,77 Clientes 5 13.940,49 2.141,42 Estado e outros entes públicos 6 0,00 107,95 Outras contas a receber 7 2.268,56 13.782,01 Diferimentos 8 0,00 6.642,00 Caixa e depósitos bancários 9 77.336,53 109.086,48 208.341,21 233.801,63 Total do Activo 452.091,93 484.556,48 FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO: Fundos patrimoniais: Fundo social 10 435.602,94 454.947,36 Resultado líquido do período -18.250,86-19.344,42 Total do Fundo de Capital 417.352,08 435.602,94 PASSIVO: Passivo corrente: Fornecedores 12 9.140,43 6.884,46 Diferimentos 8 00,00 21.845,00 Estado e outros entes públicos 6 5.434,87 6.439,93 Outras contas a pagar 11 20.164,55 13.784,15 Total do Passivo 34.739,85 48.953,54 Total do Fundo de Capital e Passivo 452.091,93 484.556,48 Lisboa, 14 de Março de 2013 A Técnica Oficial de Contas A Direcção Página 3
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Rendimentos e Gastos Notas 31-12-2012 31-12-2011 Vendas e serviços prestados 13 194.941,02 252.741,67 Subsídios doações e legados à exploração 14 62.110,00 76.324,01 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 15-29.570,16-40.876,60 Fornecimentos e serviços externos 16-147.685,97-191.199,08 Gastos com o pessoal 17-87.171,57-103.985,52 Outros gastos e perdas 18-4.037,51-3.862,78 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos -11.414,19-10.858,30 Gastos/reversões de depreciação e de amortização 19-7.004,13-8.523,32 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) -18.418,32-19.381,62 Juros e rendimentos similares obtidos 20 167,46 37,20 Resultado antes de impostos -18.250,86-19.344,42 Imposto sobre o rendimento do período 0,00 0,00 Resultado líquido do período -18.250,86-19.344,42 Lisboa, 14 de Março de 2013 A Técnica Oficial de Contas A Direcção Página 4
31-12-2012 RENDIMENTOS/GASTOS E PERDAS - PROJECTO/ACTIVIDADE ProfMat- RENDIMENTOS Livros,Jogos e Materiais Quotas SIEM- Cursos Formação Núcleos Total Vendas materiais e Publicações 50.087,08 50.087,08 Prestações de Serviços 88.052,95 42.674,00 6.254,00 7.872,99 144.853,94 Subsídios 62.110,00 62.110,00 Juros e Rendimentos Similares 167,46 Total dos rendimentos 50.087,08 88.052,95 42.674,00 68.364,00 7.872,99 257.218,48 Revista Educação e Matemática ProfMat- SIEM- Cursos Reuniões Direcção e Gastos de Representação Núcleos Estrutura Geral (Sede) Livros,Jogos Revista Conselho GASTOS E PERDAS e Materiais Quadrante Formação Nacional Total Custo dos materiais e publicações 29.570,16 29.570,16 Trabalhos especializados 2.995,78 7.166,69 2.779,84 11.418,66 1.421,45 3.556,19 29.338,61 Honorários 45,00 30.463,00 12.641,76 43.149,76 Ferramentas e utensílios 1.573,55 602,72 600,26 3.579,11 6.355,64 Material de escritório 703,60 1.066,62 118,47 3.005,20 4.893,89 Eletricidade 448,73 149,58 448,73 523,87 1.420,63 2.991,54 Deslocações, estadas e transportes 178,70 4.400,15 8.689,76 3.235,40 9.134,64 6.383,06 1.374,55 33.396,26 Rendas e alugueres 653,56 653,56 Comunicação 5.285,14 2.793,75 820,19 644,93 1.816,83 467,68 7.130,65 18.959,17 Seguros 71,76 3.584,16 3.655,92 Outros 969,19 10,50 3.311,93 4.291,62 Gastos com o pessoal 8.928,19 992,02 4.358,58 13.364,65 59.528,12 87.171,57 Gastos de depreciação activos fixos 7.004,13 7.004,13 Outros gastos e perdas 4.037,51 4.037,51 Total dos Gastos e perdas 38.504,64 19.516,07 4.741,63 24.562,39 56.526,45 3.235,40 9.134,64 9.073,18 110.173,94 275.469,34 Página 5
Associação de Professores de Matemática-APM Anexo às para o período findo em (Valores expressos em euros) 1. NOTA INTRODUTÓRIA A Associação de Professores de Matemática (APM) foi criada no dia 19 de Setembro de 1986, em Assembleia Geral realizada no decorrer do ProfMat86, os seus estatutos foram registados notarialmente no dia 2 de Fevereiro de 1987 e tem a sua sede social na Rua Dr. João Couto, nº 27-A 1500-236, em instalações adquiridas para o efeito em Setembro de 2000 e é detentora do número único de Identificação Fiscal 502 006 013. A Associação é uma instituição de utilidade pública sem fins lucrativos e de acordo com os seus estatutos tem por objeto: Promover o desenvolvimento do ensino da Matemática a todos os níveis; estimular o intercâmbio de ideias e de experiências entre pessoas que se interessam pelos problemas da aprendizagem da Matemática; apoiar e divulgar actividades relevantes para a aprendizagem da Matemática; promover a participação activa dos professores de Matemática de todos os graus de ensino na discussão e implementação de novas práticas pedagógicas; fomentar o seu interesse e participação em projectos de investigação e de inovação pedagógica; Intervir na definição da política educativa, especialmente no que respeita aos problemas da Matemática.. 2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras a) Referencial Contabilístico Em 2012 as demonstrações financeiras da Associação de Professores de Matemática, foram preparadas de acordo com o Decreto-Lei 36-A que aprova o Regime de Normalização Contabilística para as Entidades do Sector não Lucrativo (ESNL). b) Pressuposto da continuidade As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Associação, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. c) Regime do acréscimo A Associação regista os seus rendimentos e gastos de acordo com o regime do acréscimo, pelo qual os rendimentos e ganhos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas rubricas de Devedores e credores por acréscimos e diferimentos. d) Classificação dos activos e passivos não correntes Os activos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano a contar da data da demonstração da posição financeira são classificados, respectivamente, como activos e passivos não correntes e) Eventos subsequentes Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam nessa data são reflectidos nas demonstrações financeiras. Caso existam eventos materialmente relevantes após a data do balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras. Página 6
3. Principais políticas contabilísticas As principais políticas de contabilidade aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas políticas foram consistentemente aplicadas a todos os exercícios apresentados, salvo indicação em contrário. 3.1. Moeda funcional e de apresentação As demonstrações financeiras da Associação de Professores de Matemática são apresentadas em euros. O euro é a moeda funcional e de apresentação. 3.2. Activos fixos tangíveis Os activos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. As depreciações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método das quotas constantes e as taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada: Anos de vida útil Edifícios e outras construções 50 Equipamento básico 4 8 Ferramentas e utensílios 4-8 Equipamento administrativo 4 5 Outros activos fixos tangíveis 1-8 As despesas com reparação e manutenção destes activos são consideradas como gasto no período em que ocorrem. Imposto sobre o rendimento A Associação está isenta do Imposto sobre o rendimento, por reconhecimento de suas Excelências os Ministros das Finanças e da Educação conforme Despacho conjunto de 29 de Setembro de 1998, publicado no Diário da República III série nº 294 de 22 de Dezembro de 1998. 3.3. Clientes e outros valores a receber As contas de Clientes e Outros valores a receber não têm implícitos juros e são registadas pelo seu valor nominal diminuído de eventuais perdas de imparidade, reconhecidas nas rubricas Perdas de imparidade acumuladas, para que as mesmas reflictam o seu valor realizável líquido. 3.4. Caixa e equivalentes de caixa Esta rubrica inclui caixa, depósitos à ordem e a prazo em bancos com maturidades até um ano. 3.5. Fornecedores e outras contas a pagar As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor. Página 7
3.6. Rédito e regime do acréscimo O rédito compreende o justo valor da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da actividade normal da Associação. O rédito é reconhecido líquido de abatimentos e descontos. A Associação reconhece rédito quando este pode ser razoavelmente mensurável, seja provável que obtenha benefícios económicos futuros, e os critérios específicos descritos a seguir se encontrem cumpridos. O montante do rédito não é considerado como razoavelmente mensurável até que todas as contingências relativas a uma prestação de serviços estejam substancialmente resolvidas. 4. Activos fixos tangíveis O movimento ocorrido nos activos fixos tangíveis e respectivas depreciações, nos exercícios de 2012 e de 2011 foi o seguinte: 31 de Dezembro de 2011 01-Jan-11 Aquisições / Dotações Abates Transferências Custo: Edifícios e outras construções 281.972 - - - 281.972 Equipamento básico 7.536 23.013 - - 30.549 Equipamento administrativo 88.917 - - - 88.917 Outros activos fixos tangíveis 47.312 - - - 47.312 Total activo fixo tangível bruto 425.737 23.013 - - 448.750 Depreciações acumuladas 01-Jan-11 Depreciações Abates Regularizações Edifícios e outras construções 51.212 4.268 - - 55.480 Equipamento básico 9.035 4.256 - - 13.291 Equipamento administrativo 88.917 - - - 88.917 Outros activos fixos tangíveis 47.312 - - - 47.312 Total depreciações 196.476 8.524 - - 205.000 Activo fixo tangível líquido 229.261 14.489-243.750 Página 8
01-Jan-12 Aquisições / Dotações Abates Transferências Custo: Edifícios e outras construções 281.972 - - - 281.972 Equipamento básico 30.549 - - - 30.549 Equipamento administrativo 88.917 - - - 88.917 Outros activos fixos tangíveis 47.312 - - - 47.312 Total activo tangível bruto 448.750 - - - 448.750 Depreciações acumuladas 01-Jan-12 Depreciações Abates Regularizações Edifícios e outras construções 51.212 4.268 - - 55.480 Equipamento básico 10.555 2.736 - - 13.291 Equipamento administrativo 88.917 - - - 88.917 Outros activos fixos tangíveis 47.312 - - - 47.312 Total depreciações 197.996 7.004 - - 205.000 Activo fixo tangível líquido 250.754-7.004 243.750 5. Clientes/Associados Em e de 2011 a rubrica Clientes/Associados tinha a seguinte composição: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Clientes/associados conta corrente - 13.941-2.141 Perdas por imparidade acumuladas - - - - - 13.941-2.141 A antiguidade dos saldos de clientes a apresentava-se como segue: 0-30 dias 31-60 dias 61-90 dias > 90 dias Total Clientes/Associados 13.941 - - - 13.941 Página 9
6. Estado e outros entes públicos Em e de 2011 a rubrica Estado e outros entes públicos no activo e no passivo, apresentava os seguintes saldos: Activo Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC) - 108 Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) - - Passivo - 108 Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) 2.594 3.078 Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) 1.217 1.599 Segurança Social 1.624 1.763 5.435 6.440 7. Outras contas a receber Em e de 2011, a rubrica Outras contas a receber tinha a seguinte composição: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Acréscimos de proveitos - - - Outras contas a receber - 2.268-13.782-2.268-13.782 Perdas por imparidade acumuladas - - - - - 2.268-13.782 8. Diferimentos Em e de 2011 os saldos da rubrica Diferimentos do activo e passivo foram como segue: Activo Acréscimos de proveitos 6.642 Subsídio da Texas Instruments referente ao período de 2011 e recebido em 2012. Passivo Subsídio da Casio - 20.000 Outros 1.845-21.845 Subsídio da Casio recebido no ano de 2011, referente a formação dada em 2012. Página 10
9. Caixa e depósitos bancários Em e de 2011, os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue: Caixa 1.098 367 Depósitos à ordem -Sede 11.596 38.055 Depósitos à ordem - Núcleos 44.642 70.664 Depósitos a prazo 20.000-77.336 109.086 10. Fundo social Em o fundo social da Associação é constituído por Reservas Livres a partir dos resultados dos períodos anteriores e que totalizam 435.603. 11. Outras contas a pagar Em e de 2011 a rubrica Outras contas a pagar não corrente e corrente tinha a seguinte composição: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Credores por Acréscimos de Custos 12.902 13.332 Outras contas a pagar - 7.262-452 - 20.164-13.784 Os credores por acréscimos de custos referem-se às férias e subsídio de férias, e as outras contas a pagar a custos de 2012 liquidar em 2013. 12. Fornecedores Em e de 2011 a rubrica Fornecedores tinha a seguinte composição: Fornecedores conta corrente 9.140 6.884 A antiguidade dos saldos de fornecedores a : 0-30 dias 31-60 dias 61-90 dias Total Fornecedores conta corrente 7.269 985 986 9.140 Página 11
13. Vendas e prestações de serviços As vendas e prestações de serviços nos períodos de 2012 e de 2011 foram como segue: Mercado Interno Mercado Externo Total Mercado Interno Mercado Externo Total Vendas 50.087-50.087 68.094-68.094 Prestação de serviços 144.854-144.854 184.647-184.647 194.941-194.941 252.741-252.741 14. Subsídios, Doações e legados à exploração Subsídios, doações e legados à exploração 62.110 76.324 Referem-se a subsídios afectos ao período, recebidos da Texas Instruments e da Casio. 15. Custo das mercadorias Saldo inicial em 1 de Janeiro 102.042 103.749 Regularizações - - Compras 42.324 39.170 Custo das vendas 29.570 40.877 Saldo a 31 de Dezembro 114.796 102.042 16. Fornecimentos e serviços externos A repartição dos fornecimentos e serviços externos nos períodos findos em e de 2011 foi a seguinte: Honorários 43.149 46.181 Deslocações, estadas 33.396 46.850 Trabalhos especializados 29.338 43.082 Comunicação 18.959 23.887 Material de escritório 4.894 6.811 Seguros 3.656 3.482 Electricidade 2.991 2.748 Serviços bancários 2.405 2.299 Outros 8.897 15.859 147.685 191.199 Página 12
17. Gastos com o pessoal A repartição dos gastos com o pessoal nos períodos findos em e de 2011 foi a seguinte: Remunerações do pessoal 71.398 85.025 Encargos sobre remunerações 14.556 17.270 Seguros 1.217 1.192 Outros gastos com pessoal - 498 87.171 103.985 Nos anos de 2011 e 2012 o número médio de trabalhadores foi de 5. 18. Outros gastos e perdas Os outros gastos e perdas, nos exercícios findos em e de 2011, foram como segue: Impostos 1.526 825 Quotizações 800 500 Outros gastos e perdas 1.711 2.538 4.037 3.863 19. Gastos/reversões de depreciação e de amortização Nos exercícios findos em e de 2011, os gastos com depreciações e amortizações apresentavam-se como segue: Depreciações Reversões Total Depreciações Reversões Total Ativos fixos tangíveis 7.004-7.004 8.523-8.523 20. Resultados financeiros Os resultados financeiros, nos períodos de 2012 e de 2011, tinham a seguinte composição: Juros e rendimentos similares 167 37 21. Eventos subsequentes Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de. Lisboa, 14 de Março de 2013. A Técnica Oficial de Contas A Direcção Página 13
Período findo em 2012 Página 1
Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág. 1. Nota introdutória 6 2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 6 3. Principais políticas contabilísticas 7 4. Activos fixos tangíveis 8 5. Clientes 9 6. Estado e outros entes públicos 10 7. Outras contas a receber 10 8. Diferimentos 10 9. Caixa e depósitos bancários 11 10. Fundo social 11 11. Outras contas a pagar 11 12. Fornecedores 11 13. Vendas e prestações de serviços 12 14. Subsídios, doações e legados à exploração 12 15. Custo matérias-primas, subsidiárias e de consumo 12 16. Fornecimentos e serviços externos 12 17. Gastos com o pessoal 13 18. Outros gastos e perdas 13 19. Gastos/reversões de depreciação e amortização 13 20. Resultados financeiros 13 21. Eventos subsequentes 13 Página 2
BALANÇO 31-12-2012 31-12-2011 Rubricas Notas (1) (1) ACTIVO: Activo não corrente: Activos fixos tangíveis 4 243.750,72 250.754,85 Activo corrente: Inventários 15 114.795,63 102.041,77 Clientes 5 13.940,49 2.141,42 Estado e outros entes públicos 6 0,00 107,95 Outras contas a receber 7 2.268,56 13.782,01 Diferimentos 8 0,00 6.642,00 Caixa e depósitos bancários 9 77.336,53 109.086,48 208.341,21 233.801,63 Total do Activo 452.091,93 484.556,48 FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO: Fundos patrimoniais: Fundo social 10 435.602,94 454.947,36 Resultado líquido do período -18.250,86-19.344,42 Total do Fundo de Capital 417.352,08 435.602,94 PASSIVO: Passivo corrente: Fornecedores 12 9.140,43 6.884,46 Diferimentos 8 00,00 21.845,00 Estado e outros entes públicos 6 5.434,87 6.439,93 Outras contas a pagar 11 20.164,55 13.784,15 Total do Passivo 34.739,85 48.953,54 Total do Fundo de Capital e Passivo 452.091,93 484.556,48 Lisboa, 14 de Março de 2013 A Técnica Oficial de Contas A Direcção Página 3
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Rendimentos e Gastos Notas 31-12-2012 31-12-2011 Vendas e serviços prestados 13 194.941,02 252.741,67 Subsídios doações e legados à exploração 14 62.110,00 76.324,01 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 15-29.570,16-40.876,60 Fornecimentos e serviços externos 16-147.685,97-191.199,08 Gastos com o pessoal 17-87.171,57-103.985,52 Outros gastos e perdas 18-4.037,51-3.862,78 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos -11.414,19-10.858,30 Gastos/reversões de depreciação e de amortização 19-7.004,13-8.523,32 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) -18.418,32-19.381,62 Juros e rendimentos similares obtidos 20 167,46 37,20 Resultado antes de impostos -18.250,86-19.344,42 Imposto sobre o rendimento do período 0,00 0,00 Resultado líquido do período -18.250,86-19.344,42 Lisboa, 14 de Março de 2013 A Técnica Oficial de Contas A Direcção Página 4
31-12-2012 RENDIMENTOS/GASTOS E PERDAS - PROJECTO/ACTIVIDADE ProfMat- RENDIMENTOS Livros,Jogos e Materiais Quotas SIEM- Cursos Formação Núcleos Total Vendas materiais e Publicações 50.087,08 50.087,08 Prestações de Serviços 88.052,95 42.674,00 6.254,00 7.872,99 144.853,94 Subsídios 62.110,00 62.110,00 Juros e Rendimentos Similares 167,46 Total dos rendimentos 50.087,08 88.052,95 42.674,00 68.364,00 7.872,99 257.218,48 Revista Educação e Matemática ProfMat- SIEM- Cursos Reuniões Direcção e Gastos de Representação Núcleos Estrutura Geral (Sede) Livros,Jogos Revista Conselho GASTOS E PERDAS e Materiais Quadrante Formação Nacional Total Custo dos materiais e publicações 29.570,16 29.570,16 Trabalhos especializados 2.995,78 7.166,69 2.779,84 11.418,66 1.421,45 3.556,19 29.338,61 Honorários 45,00 30.463,00 12.641,76 43.149,76 Ferramentas e utensílios 1.573,55 602,72 600,26 3.579,11 6.355,64 Material de escritório 703,60 1.066,62 118,47 3.005,20 4.893,89 Eletricidade 448,73 149,58 448,73 523,87 1.420,63 2.991,54 Deslocações, estadas e transportes 178,70 4.400,15 8.689,76 3.235,40 9.134,64 6.383,06 1.374,55 33.396,26 Rendas e alugueres 653,56 653,56 Comunicação 5.285,14 2.793,75 820,19 644,93 1.816,83 467,68 7.130,65 18.959,17 Seguros 71,76 3.584,16 3.655,92 Outros 969,19 10,50 3.311,93 4.291,62 Gastos com o pessoal 8.928,19 992,02 4.358,58 13.364,65 59.528,12 87.171,57 Gastos de depreciação activos fixos 7.004,13 7.004,13 Outros gastos e perdas 4.037,51 4.037,51 Total dos Gastos e perdas 38.504,64 19.516,07 4.741,63 24.562,39 56.526,45 3.235,40 9.134,64 9.073,18 110.173,94 275.469,34 Página 5
Associação de Professores de Matemática-APM Anexo às para o período findo em (Valores expressos em euros) 1. NOTA INTRODUTÓRIA A Associação de Professores de Matemática (APM) foi criada no dia 19 de Setembro de 1986, em Assembleia Geral realizada no decorrer do ProfMat86, os seus estatutos foram registados notarialmente no dia 2 de Fevereiro de 1987 e tem a sua sede social na Rua Dr. João Couto, nº 27-A 1500-236, em instalações adquiridas para o efeito em Setembro de 2000 e é detentora do número único de Identificação Fiscal 502 006 013. A Associação é uma instituição de utilidade pública sem fins lucrativos e de acordo com os seus estatutos tem por objeto: Promover o desenvolvimento do ensino da Matemática a todos os níveis; estimular o intercâmbio de ideias e de experiências entre pessoas que se interessam pelos problemas da aprendizagem da Matemática; apoiar e divulgar actividades relevantes para a aprendizagem da Matemática; promover a participação activa dos professores de Matemática de todos os graus de ensino na discussão e implementação de novas práticas pedagógicas; fomentar o seu interesse e participação em projectos de investigação e de inovação pedagógica; Intervir na definição da política educativa, especialmente no que respeita aos problemas da Matemática.. 2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras a) Referencial Contabilístico Em 2012 as demonstrações financeiras da Associação de Professores de Matemática, foram preparadas de acordo com o Decreto-Lei 36-A que aprova o Regime de Normalização Contabilística para as Entidades do Sector não Lucrativo (ESNL). b) Pressuposto da continuidade As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Associação, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. c) Regime do acréscimo A Associação regista os seus rendimentos e gastos de acordo com o regime do acréscimo, pelo qual os rendimentos e ganhos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas rubricas de Devedores e credores por acréscimos e diferimentos. d) Classificação dos activos e passivos não correntes Os activos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano a contar da data da demonstração da posição financeira são classificados, respectivamente, como activos e passivos não correntes e) Eventos subsequentes Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam nessa data são reflectidos nas demonstrações financeiras. Caso existam eventos materialmente relevantes após a data do balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras. Página 6
3. Principais políticas contabilísticas As principais políticas de contabilidade aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas políticas foram consistentemente aplicadas a todos os exercícios apresentados, salvo indicação em contrário. 3.1. Moeda funcional e de apresentação As demonstrações financeiras da Associação de Professores de Matemática são apresentadas em euros. O euro é a moeda funcional e de apresentação. 3.2. Activos fixos tangíveis Os activos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. As depreciações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método das quotas constantes e as taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada: Anos de vida útil Edifícios e outras construções 50 Equipamento básico 4 8 Ferramentas e utensílios 4-8 Equipamento administrativo 4 5 Outros activos fixos tangíveis 1-8 As despesas com reparação e manutenção destes activos são consideradas como gasto no período em que ocorrem. Imposto sobre o rendimento A Associação está isenta do Imposto sobre o rendimento, por reconhecimento de suas Excelências os Ministros das Finanças e da Educação conforme Despacho conjunto de 29 de Setembro de 1998, publicado no Diário da República III série nº 294 de 22 de Dezembro de 1998. 3.3. Clientes e outros valores a receber As contas de Clientes e Outros valores a receber não têm implícitos juros e são registadas pelo seu valor nominal diminuído de eventuais perdas de imparidade, reconhecidas nas rubricas Perdas de imparidade acumuladas, para que as mesmas reflictam o seu valor realizável líquido. 3.4. Caixa e equivalentes de caixa Esta rubrica inclui caixa, depósitos à ordem e a prazo em bancos com maturidades até um ano. 3.5. Fornecedores e outras contas a pagar As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor. Página 7
3.6. Rédito e regime do acréscimo O rédito compreende o justo valor da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da actividade normal da Associação. O rédito é reconhecido líquido de abatimentos e descontos. A Associação reconhece rédito quando este pode ser razoavelmente mensurável, seja provável que obtenha benefícios económicos futuros, e os critérios específicos descritos a seguir se encontrem cumpridos. O montante do rédito não é considerado como razoavelmente mensurável até que todas as contingências relativas a uma prestação de serviços estejam substancialmente resolvidas. 4. Activos fixos tangíveis O movimento ocorrido nos activos fixos tangíveis e respectivas depreciações, nos exercícios de 2012 e de 2011 foi o seguinte: 31 de Dezembro de 2011 01-Jan-11 Aquisições / Dotações Abates Transferências Custo: Edifícios e outras construções 281.972 - - - 281.972 Equipamento básico 7.536 23.013 - - 30.549 Equipamento administrativo 88.917 - - - 88.917 Outros activos fixos tangíveis 47.312 - - - 47.312 Total activo fixo tangível bruto 425.737 23.013 - - 448.750 Depreciações acumuladas 01-Jan-11 Depreciações Abates Regularizações Edifícios e outras construções 51.212 4.268 - - 55.480 Equipamento básico 9.035 4.256 - - 13.291 Equipamento administrativo 88.917 - - - 88.917 Outros activos fixos tangíveis 47.312 - - - 47.312 Total depreciações 196.476 8.524 - - 205.000 Activo fixo tangível líquido 229.261 14.489-243.750 Página 8
01-Jan-12 Aquisições / Dotações Abates Transferências Custo: Edifícios e outras construções 281.972 - - - 281.972 Equipamento básico 30.549 - - - 30.549 Equipamento administrativo 88.917 - - - 88.917 Outros activos fixos tangíveis 47.312 - - - 47.312 Total activo tangível bruto 448.750 - - - 448.750 Depreciações acumuladas 01-Jan-12 Depreciações Abates Regularizações Edifícios e outras construções 51.212 4.268 - - 55.480 Equipamento básico 10.555 2.736 - - 13.291 Equipamento administrativo 88.917 - - - 88.917 Outros activos fixos tangíveis 47.312 - - - 47.312 Total depreciações 197.996 7.004 - - 205.000 Activo fixo tangível líquido 250.754-7.004 243.750 5. Clientes/Associados Em e de 2011 a rubrica Clientes/Associados tinha a seguinte composição: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Clientes/associados conta corrente - 13.941-2.141 Perdas por imparidade acumuladas - - - - - 13.941-2.141 A antiguidade dos saldos de clientes a apresentava-se como segue: 0-30 dias 31-60 dias 61-90 dias > 90 dias Total Clientes/Associados 13.941 - - - 13.941 Página 9
6. Estado e outros entes públicos Em e de 2011 a rubrica Estado e outros entes públicos no activo e no passivo, apresentava os seguintes saldos: Activo Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC) - 108 Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) - - Passivo - 108 Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) 2.594 3.078 Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) 1.217 1.599 Segurança Social 1.624 1.763 5.435 6.440 7. Outras contas a receber Em e de 2011, a rubrica Outras contas a receber tinha a seguinte composição: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Acréscimos de proveitos - - - Outras contas a receber - 2.268-13.782-2.268-13.782 Perdas por imparidade acumuladas - - - - - 2.268-13.782 8. Diferimentos Em e de 2011 os saldos da rubrica Diferimentos do activo e passivo foram como segue: Activo Acréscimos de proveitos 6.642 Subsídio da Texas Instruments referente ao período de 2011 e recebido em 2012. Passivo Subsídio da Casio - 20.000 Outros 1.845-21.845 Subsídio da Casio recebido no ano de 2011, referente a formação dada em 2012. Página 10
9. Caixa e depósitos bancários Em e de 2011, os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue: Caixa 1.098 367 Depósitos à ordem -Sede 11.596 38.055 Depósitos à ordem - Núcleos 44.642 70.664 Depósitos a prazo 20.000-77.336 109.086 10. Fundo social Em o fundo social da Associação é constituído por Reservas Livres a partir dos resultados dos períodos anteriores e que totalizam 435.603. 11. Outras contas a pagar Em e de 2011 a rubrica Outras contas a pagar não corrente e corrente tinha a seguinte composição: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Credores por Acréscimos de Custos 12.902 13.332 Outras contas a pagar - 7.262-452 - 20.164-13.784 Os credores por acréscimos de custos referem-se às férias e subsídio de férias, e as outras contas a pagar a custos de 2012 liquidar em 2013. 12. Fornecedores Em e de 2011 a rubrica Fornecedores tinha a seguinte composição: Fornecedores conta corrente 9.140 6.884 A antiguidade dos saldos de fornecedores a : 0-30 dias 31-60 dias 61-90 dias Total Fornecedores conta corrente 7.269 985 986 9.140 Página 11
13. Vendas e prestações de serviços As vendas e prestações de serviços nos períodos de 2012 e de 2011 foram como segue: Mercado Interno Mercado Externo Total Mercado Interno Mercado Externo Total Vendas 50.087-50.087 68.094-68.094 Prestação de serviços 144.854-144.854 184.647-184.647 194.941-194.941 252.741-252.741 14. Subsídios, Doações e legados à exploração Subsídios, doações e legados à exploração 62.110 76.324 Referem-se a subsídios afectos ao período, recebidos da Texas Instruments e da Casio. 15. Custo das mercadorias Saldo inicial em 1 de Janeiro 102.042 103.749 Regularizações - - Compras 42.324 39.170 Custo das vendas 29.570 40.877 Saldo a 31 de Dezembro 114.796 102.042 16. Fornecimentos e serviços externos A repartição dos fornecimentos e serviços externos nos períodos findos em e de 2011 foi a seguinte: Honorários 43.149 46.181 Deslocações, estadas 33.396 46.850 Trabalhos especializados 29.338 43.082 Comunicação 18.959 23.887 Material de escritório 4.894 6.811 Seguros 3.656 3.482 Electricidade 2.991 2.748 Serviços bancários 2.405 2.299 Outros 8.897 15.859 147.685 191.199 Página 12
17. Gastos com o pessoal A repartição dos gastos com o pessoal nos períodos findos em e de 2011 foi a seguinte: Remunerações do pessoal 71.398 85.025 Encargos sobre remunerações 14.556 17.270 Seguros 1.217 1.192 Outros gastos com pessoal - 498 87.171 103.985 Nos anos de 2011 e 2012 o número médio de trabalhadores foi de 5. 18. Outros gastos e perdas Os outros gastos e perdas, nos exercícios findos em e de 2011, foram como segue: Impostos 1.526 825 Quotizações 800 500 Outros gastos e perdas 1.711 2.538 4.037 3.863 19. Gastos/reversões de depreciação e de amortização Nos exercícios findos em e de 2011, os gastos com depreciações e amortizações apresentavam-se como segue: Depreciações Reversões Total Depreciações Reversões Total Ativos fixos tangíveis 7.004-7.004 8.523-8.523 20. Resultados financeiros Os resultados financeiros, nos períodos de 2012 e de 2011, tinham a seguinte composição: Juros e rendimentos similares 167 37 21. Eventos subsequentes Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de. Lisboa, 14 de Março de 2013. A Técnica Oficial de Contas A Direcção Página 13