Ano de julho de 2010

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Transcrição:

Ano 2010 28 de julho de 2010

Porte - Critério do BNDES Critério do BNDES - Receita Bruta Anual 42% 11% 7% 40% Micro Empresa até R$ 2,4 milhões Pequena Empresa - até R$ 16,0 milhões Média Empresa - até R$ 90,0 milhões Média Grande Empresa até R$ 300,0 milhões Grande Empresa - acima de R$ 300,0 milhões Número de Empregados Micro Média Pequena Média Grande Micro Empresa até 9 funcionários Pequena Empresa - até 99 funcionários Média Empresa - até 499 funcionários Grande Empresa - acima de 499 funcionários Porte - Número de Funcionários Origem do Capital 7% 2% 13% 4% 43% 48% 83% Micro Média Pequena Grande Totalmente Nacional Totalmente Estrangeiro Participação de Capital Estrangeiro

Ano 2010 * Ano 2009 17% Investimentos = 5,0% do Faturamento Líquido Sim 83% Não Ano 2010 * Investimentos = 6,7% do Faturamento Líquido Porcentagem das empresas que investiram Ano 2010* Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004 76% 78% 79% 83% 88% 70% 75% 80% 85% 90% * previsão

Recursos Próprios 63% 77% 79% 88% 93% Bancos Privados 21% 19% 35% 46% 46% Bancos Públicos 5% 15% 16% 24% 23% BNDES 12% 18% 15% 32% 39% Outras ** 5% 11% 7% 2% 17% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Ano 2010 * Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004 ** Outras: FINEP, Proger, Financiamento externo. * previsão

Burocracia Preferência Rec. Próprios Garantias Taxa de juros Falta de Conhecimento 31% 41% 39% 35% 18% 25% 22% 18% 20% 25% 27% 12% 11% 9% 12% 6% 7% 16% 17% 50% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004

A maior parte das empresas do setor eletroeletrônico realizou investimentos em ativo fixo para o aumento da produção; Embora a maior parte das empresas esteja utilizando recursos próprios para os seus investimentos, esse percentual reduziu nos últimos anos e as indicações são de que poderão aumentar o uso das linhas do BNDES; Os principais entraves para os empréstimos deste Banco são a burocracia e as garantias exigidas; Verifica-se que, nos últimos anos, reduziu o percentual de empresas que não conhecem as linhas de financiamento do BNDES.

Departamento próprio de P&D Institutos de P&D do país Adquire Tecnologia do exterior Consultoria Sebrae 13% 16% 7% 9% 38% 31% 30% 32% 26% 27% 87% 83% 83% 84% Institutos de P&D de outros países 4% 3% 3% 3% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004

Burocracia das Instituições Desconhecimento dos serviços prestados Falta de comprometimentos dos institutos 31% 27% 23% 29% 24% 27% 19% 22% 22% 15% 42% 45% Falta de condições técnicas dos institutos 4% 9% 8% 19% 0% 10% 20% 30% 40% 50% Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004

Não utiliza Editais Finep BNDES Editais Finep/Sebrae 10% 14% 8% 15% 3% 6% 3% 7% 7% 26% 63% 74% 67% 83% Fundos de Amparo à Pesquisa 7% 5% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004

Burocracia Excesso de garantias 30% 37% 53% 58% 53% 51% Falta de conhecimento Taxas de juros elevadas Condições mais atrativas no exterior 10% 37% 30% 30% 3% 12% 16% 8% 0% 12% 12% 0% 0% 15% 30% 45% 60% 75% Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004

As empresas tem base própria para a pesquisa e desenvolvimento; Poucas empresas usam os institutos locais de P&D, em função: da burocracia, desconhecimento, falta de comprometimento desses institutos e estrutura própria; Também foi pequena a procura por instrumentos oficiais de apoio a P&D, devido a burocracia, excesso de garantias, entre outros. Porém, neste caso também verifica-se a redução de empresas que informaram não conhecer as linhas e programas oficiais para estímulo ao desenvolvimento tecnológico; Mesmo ainda com pouca participação, nota-se, nos últimos anos, o aumento da utilização de editais da Finep e de linhas do BNDES voltadas ao desenvolvimento tecnológico.

Ano 2010 * Periodicidade 67% 33% 48% 52% Sim Não Constante Esporádica Ano 2009 - Exportações = 6,0% do Faturamento Ano 2010 * - Exportações = 7,4% do Faturamento Média de exportações realizadas : 3 vezes em 1 ano Porcentagem das empresas que exportaram Ano 2010 Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004 * 61% 62% 67% 66% 67% 58% 60% 62% 64% 66% 68% * previsão

Prospeção e Pesquisa Obtenção de certificação 21% 24% 30% 30% 45% 51% Divulgação da marca Adequação do produto Taxa de Câmbio desfavorável 16% 27% 22% 24% 28% 36% 53% 53% 51% 0% 15% 30% 45% 60% 75% Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004

Ano 2009 12% 88% Porcentagem das empresas que tem interesse em prospectar novos mercados Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004 70% 88% 81% 91% Sim Não 0% 50% 100% Regiões de interesse para prospecção de mercado - Ano 2009 Ámerica Latina África Estados Unidos Europa Ásia Oceania 27% 22% 14% 49% 43% 89% 0% 20% 40% 60% 80% 100%

Ano 2009 Porcentagem das empresas que não exportam e tem intenção de exportar 11% 89% Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004 89% 86% 76% 93% Sim Não 0% 50% 100% Porcentagem das empresas que já tiveram alguma iniciativa para iniciar as exportações Ano 2009 Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004 58% 59% 81% 78% 42% 58% 0% 50% 100% Sim Não

Apesar da pouca representatividade em relação ao faturamento, o comércio internacional é parte integrante das atividades das PMEs; A taxa de câmbio desfavorável foi a principal barreira no processo de exportação citada pelas empresas; Há interesse das empresas em aumentar as exportações, cujos principais entraves, além do câmbio, estão na pesquisa de mercado, na divulgação no exterior, na obtenção de certificação, entre outros; A maior parte das empresas do setor tem interesse em prospectar mercados nos países da América Latina.

Ano 2009 Porcentagem das empresas que utilizam matérias-primas e componentes importados 9% 91% Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004 91% 91% 84% 84% Sim Não 40% 60% 80% 100% Porcentagem de matérias-primas e componentes importados em relação ao total de matérias-primas e componentes adquiridos pelas empresas Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004 34% 28% 35% 30% 0% 10% 20% 30% 40%

Principais dificuldades - Ano 2009 Morosidade Complexidade Logística Outras * 54% 46% 41% 30% 0% 15% 30% 45% 60% 75% *Outras: Burocracia; Alterações nas datas de chegada e saída dos navios; Linhas de Crédito Devolução do material em desacordo; etc. Utilização de Instrumentos que facilitam a importação - Ano 2009 Drawback Bancos Públicos ou Privados Compensação tributária BNDES Não utiliza 5% 18% 27% 27% 27% 0% 10% 20% 30% 40%

As empresas utilizam produtos/serviços de pequenos fornecedores? Sim 98% Não 2% Os pequenos fornecedores atendem as necessidades das empresas? Ano 2009 0% 25% 50% 75% 100% Atendem totalmente 50% Atendem parcialmente 48% Não atendem 2% 0% 20% 40% 60%

De forma geral as PMEs utilizam insumos importados; A participação desses insumos nos custos do materiais é da ordem de 30%, o que revela um elevado nível de nacionalização dos seus produtos; Diante disso, a desvalorização do dólar em relação a nossa moeda prejudica particularmente a competitividade dessas empresas; As indústrias do setor utilizam pequenos fornecedores cuja avaliação é satisfatória, porém a metade dos usuários não está totalmente satisfeito com o atendimento;

A empresa é competitiva? Ano 2009 Sim, no mercado interno e internacional Sim, no mercado interno 40% 56% Não 4% 0% 20% 40% 60% 80%

Excesso de regulamentações fiscais, trabalhistas, tributárias; Complexidade dessas regulamentações; Falta de mão de obra capacitada; Custo elevado de mão-de-obra; Leis trabalhistas ultrapassadas; Falta de flexibilidade da CLT; Burocracia estatal; Custo e manutenção de licenças; Dificuldades em acompanhar as sistemáticas alterações na legislação das mais diversas ordens, especialmente: trabalhistas, tributárias; Gestão de processos.

Falta de mão-de-obra qualificada; Dificuldade em prestar assistência técnica para produtos que são exportados; Elevado custo de matérias primas no mercado interno; Acesso e recebimento de componentes importados; Automatização do processo produtivo; Falta de escala de produção; Acesso a tecnologias; Falta de linhas de crédito que incentivem a produção; Falta de previsibilidade de pedidos dos clientes; Dificuldade no relacionamento com os sindicatos (problema indicado com muita veemência pelas empresas, inclusive sob o aspecto de hostilidade).

Dificuldade de acesso a tecnologia; Programas de financiamentos complexos; Dificuldade no acesso a normas técnicas dos países e características técnicas; Falta de incentivos à inovação; Falta de pessoal qualificado; Obrigatoriedade de alocar recursos em Universidades e Institutos para cumprir a exigência do PPB; Altos custos de certificação de produtos; Muita dependência à tecnologia externa; Dificuldade de acesso aos institutos de suporte a P&D; Burocracia do Governo; Custos para homologação e teste de produtos; Desenvolvimento de novos fornecedores.

Taxas de juros elevadas; Taxa de câmbio; Pagamento antecipado dos impostos; Complexidade na legislação; Falta de financiamento a baixo custo para a produção; Financiamento dos clientes; Excesso de garantias para financiamentos; Falta de cadastro positivo; Burocracia e lentidão dos agentes financeiros; Inadimplência; Falta de mão de obra qualificada; Alterações de impostos federais sem planejamento ou consulta prévia, como alterações de NCMs; Recolhimento dos impostos independente do recebimento de órgãos públicos.

Complexidade na legislação; Grande número de tributos a serem administrados; Elevada carga tributária; Cobrança de impostos antecipados para fornecedores a Empresas Estatais Federais; Difícil acesso a incentivos fiscais para empresa que investe em P&D; Anistia fiscal sem contrapartida para regularidade tributária; Guerra fiscal; Substituição tributária de difícil administração; Prazos de recolhimentos dos impostos; Legislação retrógrada e ineficiente; Certidões; Mudança constante nos processos e na legislação; O Brasil tributa a produção e não o consumo penalizando o setor produtivo.

Legislação trabalhista arcaica; Falta de um regulamento nacional para o meio-ambiente (é diferente em cada Estado); Baixa qualificação da mão-de-obra; Sindicatos retrógrados, afugenta o emprego, colocando o empregado contra o empregador, muitas vezes de forma truculenta; Inflexibilidade dos sindicatos; Demora nas homologações de produtos e novas tecnologias; Exigências ambientais severas; Burocracia estatal.

Concorrência desleal com produtos importados; Falta de profissionais qualificados; Concorrência predatória com o mercado informal; Sistema de leilões eletrônicos injustos com os fabricantes; Inadimplência; Concentração do varejo; Barreiras técnicas; Lei de licitações; Taxa de câmbio desfavorável.

A totalidade das empresas se identificam como competitivas no mercado interno. Destas, metade é competitiva, inclusive no mercado internacional; As PMEs atuam, em grande parte, em setores de tecnologia madura e/ou em nichos o que lhes dá condições favoráveis no mercado; Os problemas para a competitividade apontados decorrem em grande parte de deficiências estruturais do País, o chamado Custo Brasil ; Problemas operacionais próprios, aparecem com menor incidência.

A empresa utiliza os serviços: SEBRAE SENAI 29% 71% 51% 49% Sim Não Sim Não Federações ou Centros ABINEE 33% 13% 67% 87% Sim Não Sim Não

Porcentagem das Empresas que indicaram bom e ótimo SEBRAE SENAI Ano 2010 86% Ano 2010 95% Ano 2008 63% Ano 2008 81% Ano 2006 70% Ano 2006 83% Ano 2004 89% Ano 2004 89% 0% 50% 100% 0% 50% 100% Federações e Centros das Indústrias ABINEE Ano 2010 77% Ano 2010 90% Ano 2008 85% Ano 2008 87% Ano 2006 61% Ano 2006 76% Ano 2004 95% Ano 2004 Não Disponível 0% 50% 100% 0% 50% 100%

100% das empresas que utilizaram os serviços do Posto de Informações ABINEE/BNDES tiveram resultado satisfatório A empresa utiliza o Posto de Informações ABINEE/BNDES? 38% 62% Motivos das empresas que não utilizam o Posto de Informações ABINEE/BNDES Não conhece Não tem necessidade Tem direto acesso ao BNDES Outros * 8% 16% 14% 62% Sim 0% 20% 40% 60% 80% Não * Empresas que não tiveram oportunidade ainda, mas pretendem utilizar; empresas com receio da burocracia do BNDES; e empresas que tem acesso ao BNDES através do agente financeiro.

A empresa utiliza o site da ABINEE? Classificação do site 84% 16% Ótima Boa Regular Ruim Péssima 8% 0% 0% 18% 74% Sim Não 0% 30% 60% 90% * Empresas que acham difícil a navegação do site; ou que não utilizam o site pois recebe as informações do setor por meio de Newsletter da ABINEE; ou empresas que não tem tempo para navegar no site da Entidade. Não conhece Não tem interesse Outros * Motivos das empresas que não utilizam o site 0% 43% 57% 0% 30% 60% 90%

A empresa acompanha a Newsletter da ABINEE? 96% 4% Ótima Boa Regular Ruim Péssima Classificação da Newsletter 0% 0% 12% 19% 69% Sim Não 0% 30% 60% 90% Motivos das empresas que não acompanham a Newsletter Não recebe, mas gostaria de receber 50% * Empresas que não acompanham a Newsletter por falta de tempo. Outros * Não tem interesse Não conhece 0% 0% 50% 0% 25% 50% 75%

www.abinee.org.br